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INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CAMPUS NATAL CENTRAL 
DIRETORIA DE ENSINO E TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL 
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQÜENTE EM EDIFICAÇÕES 
PEDRO WILLIAM HOLANDA 
ESTÁGIO CURRICULAR NA DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA 
NATAL-RN 
2011
PEDRO WILLIAM HOLANDA 
ESTÁGIO CURRICULAR NA DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA 
Relatório apresentado ao Curso 
Técnico de Nível Médio 
Subseqüente em Edificações, em 
cumprimento às exigências legais, 
sob a orientação do Professor 
Marcio Luiz Varela Nogueira de 
Morais para obtenção do título de 
Técnico de Nível Médio em 
Edificações. 
NATAL-RN 
2011
Dedico este relatório de estágio a Deus e a 
meus familiares, que sempre estiveram comigo 
para me auxiliar nos momentos mais difíceis de 
minha vida; aos colegas de classe, e em 
especial aos meus amigos, com quem convivi 
com muita alegria.
AGRADECIMENTOS 
À Deus, pelo dom da vida e da sabedoria, mostrando-me os melhores caminhos a segui; 
Aos meus pais, por me darem apóio quando necessito; 
Aos meus amigos, por sempre me incentivarem na realização de meus sonhos; 
A meu professor orientador que muito contribuiu para a realização deste relatório.
“O homem fraco espera pela oportunidade; 
o homem comum agarra-a quando ela vem; 
o grande cria-a como ele a quer.” 
Adolf Tàrneros
RESUMO 
Este relatório descreve uma experiência na área da construção civil com ênfase em orçamentos, 
na construtora Dois A Engenharia e Tecnologia LTDA. O trabalho consistiu das seguintes 
atividades: Cotações de preços, auxílio na elaboração e digitalização de Planilhas 
Orçamentárias, levantamento quantitativo de serviços, preenchimento de relatórios e desenhos 
de AutoCAD. 
Palavras-chaves: Orçamentos. Levantamento quantitativo. Planilhas.
LISTA DE TABELAS 
Tabela 1 – Dados do Projeto do Parque Eólico de Rio do 
Fogo................................................................. 
18
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1 – Fachada da empresa DOIS A ENGENHARIA E 
TECNOLOGIA...................................... 
10 
Figura 2 – Localização da empresa DOIS A ENGENHARIA E 
TECNOLOGIA................................ 
11 
Figura 3 – Velocidade média anual do vento a 50m de 
altura.............................................................. 
17 
Figura 4 – Parque eólico de Rio do 
Fogo.............................................................................................. 
18
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................0..9.. .. 
2. PROPOSTA DE ESTÁGIO.......................................................................................1..0.. ... 
2.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO........................................................................1..0 
2.1.1. Duração do estágio........................................................................................ 10 
2.1.2. Carga horária semanal................................................................................. 10 
2.2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA................................................................... 10 
2.2.1. Nome/razão social...........................................................................................1..0.. ... 
2.2.2. Endereço...........................................................................................................1..0.. .. 
2.2.3. Breve histórico da empresa............................................................................1..1.. .. 
2.2.4. Ramo de atuação.............................................................................................1..2.. .. 
2.2.5. Setor no qual foi desenvolvido o estágio – local e descrição das 
atribuições....................................................................................................... 
12 
2.2.6. Atividades desenvolvidas pelo Setor de Orçamentos.................................. 12 
2.2.7. Chefe imediato............................................................................................... 13 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................1..4.. .. 
3.1. ORÇAMENTO......................................................................................................... 14 
3.1.1. Definição de orçamento................................................................................. 14 
3.1.2. Tipos de orçamentos..................................................................................... 15 
3.1.3. Planilhas......................................................................................................... 15 
3.1.4. Levantamento quantitativo.......................................................................... 16 
3.2. PARQUES EÓLICOS............................................................................................... 16 
4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...................................... 19 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 20 
6. BIBLIOGRAFIA....................................................................................................... 21
INTRODUÇÃO 
Este relatório é referente à finalização do Estágio, e, em conseqüência, do curso técnico 
de Edificações. É uma parte muito importante para o desenvolvimento e aprendizagem do 
discente, pois liga diretamente disciplinas ministradas em sala de aula com o desenvolvime nto 
de atividades profissionais no dia-a-dia. O estágio foi desenvolvido na DOIS A ENGENHARIA 
E TECNOLOGIA LTDA. 
O principal objetivo da realização do estágio foi o de desenvolver atividades na área de 
Orçamentos, com ênfase em Parques Eólicos. Além disso, a realização de vistorias em projetos 
arquitetônicos proporcionou o desenvolvimento de atitudes profissionais de forma mais segura, 
com qualidade e eficiência. 
Neste relatório será feita uma caracterização do estágio e do local onde o mesmo foi 
desenvolvido e um resumo teórico em relação às principais atividades desenvolvidas.
10 
PROPOSTA DE ESTÁGIO 
2.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO 
2.1.1. Duração do estágio 
O estágio foi realizado no período de 09 de Maio de 2011 a 30 de Outubro de 2011. 
2.1.2. Carga horária semanal 
A carga Horária semanal é de 20 (vinte) horas. 
2.2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 
2.2.1. Nome/razão social 
DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA. 
Figura 1: Fachada da empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA. 
Fonte: DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA. 
2.2.2. Endereço 
Rua Capitão Abdon Nunes, 720, Tirol, CEP: 59014-540 – Natal/RN – Brasil.
11 
Figura 2: Localização da empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA. 
Fonte: Google maps. 
2.2.3. Breve histórico da empresa 
A formação da empresa Dois A Engenharia deu-se, inicialmente, por quatro 
empresas, ainda denominada Unicon. Neste período, tinha o objetivo principal de fazer grandes 
empreendimentos imobiliários, aproveitando os potenciais de todas as empresas envolvidas no 
processo, sendo uma delas a Construtora A. Azevedo Ltda. 
Diante do não prosseguimento dos projetos por parte das construtoras envolvidas 
a Dois A, então Unicon, foi adquirida pelos engenheiros Sérgio Azevedo e Antônio Oliveira, 
trazendo consigo um enorme patrimônio imobiliário e de acervo técnico que foi incorporado 
pela Construtora A. Azevedo, líder maior do Grupo Empresarial A. Azevedo, do qual a Dois A 
Engenharia faz parte. 
Após esta mudança de administração, a Unicon passou a se chamar Dois A 
Empreendimentos Imobiliários Ltda, uma vez que pretendia atuar única e exclusivamente no 
ramo imobiliário. 
Com o passar do tempo e com o sucesso dos empreendimentos imobiliários que 
gerenciou, a Dois A Empreendimentos Imobiliários passou a se chamar Dois A Engenharia e 
Tecnologia, entrando no mercado das obras públicas e também de obras privadas nos mais 
diversos segmentos. 
Durante este tempo, a empresa passou a ser bastante reconhecida no segmento de 
construção civil, destacando-se pela qualidade e agilidade na execução de suas obras, tendo o 
seu faturamento anual crescido de maneira significativa. Tudo isso foi fruto de altos
12 
investimentos em inovações tecnológicas, técnicas e administrativas, programas de qualidade e 
de segurança no trabalho. 
2.2.4. Ramo de atuação 
O Setor de Engenharia tem importância fundamental para a empresa, tendo em vista 
o grande volume de recursos destinados para obras públicas ou privadas. 
Quanto mais estas verbas forem controladas e fiscalizadas, melhor será a garantia 
de sua aplicação e do seu investimento de forma justa e legal, o que irá favorecer a empresa. 
2.2.5. Setor no qual foi desenvolvido o estágio – local e descrição das atribuições 
O estágio foi realizado basicamente no Setor de Planejamentos, um setor que se 
dedica exclusivamente a preparar Orçamentos para concorrer à execução de obras. Tinha 
sempre a preocupação de estar atento a tudo que a mim era dado a responsabilidade, pois esta 
é uma área que requer muita atenção, uma vez que estava lhe dando com o dinheiro da empresa. 
O orçamento não tem que ser exato, porém preciso. Ao orçar uma obra, o orçamentista não 
pretende acertar o valor em cheio, mas não se desviar muito do valor que efetivamente irá 
custar. O orçamento presta-se a dar uma idéia mais ou menos próxima daquele valor. Quanto 
mais apurada e criteriosa for a orçamentação, menor será sua margem de erro. 
2.2.6. Atividades desenvolvidas pelo Setor de Orçamentos 
 Planejamento e verificação da viabilidade do empreendimento ou obra, fazendo um 
estudo preliminar antes da elaboração dos projetos; 
 Elaboração dos projetos, com o maior nível de detalhamento possível, evitando- se 
ao máximo as incompatibilidades entre os mesmos; 
 Elaboração de memoriais, especificações, orçamentos e cronogramas juntos com os 
demais projetos gráficos; 
 A equipe que elabora os projetos trabalha em conjunto com a equipe que fiscaliza 
a obra, contribuindo para uma melhor identificação de erros e falhas; 
 A fiscalização é feita com freqüência, sendo elaborado um livro de obra durante a 
execução de cada obra, onde são anotados todos os eventos relevantes durante a
13 
execução do contrato, bem como aquilo que achar importante e conveniente como: 
acidentes, datas das medições, aditivos, paralisações, atrasos e seus motivos 
(chuvas, falta de material, etc.), reinício dos serviços, justificativas diversas, 
alteração de responsável técnico e outros. 
2.2.7. Chefe imediato 
Engenheiro Civil Antônio Medeiros de Oliveira, diretor do Setor de Planejame nto, 
com o CPF de nº 761.035.014-15. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
14 
A sociedade atual preza pelo desenvolvimento sustentável e ambiental em todas as 
atividades econômicas. Neste sentido, a sustentabilidade geralmente é analisada através de três 
aspectos básicos: econômico, social e ambiental, os quais devem ser buscados de forma 
coerente. 
A construção civil é um dos setores que mais pode contribuir para a 
sustentabilidade, uma vez que é grande consumidor de recursos naturais e energéticos para a 
fabricação, operação e manutenção dos diversos aspectos envolvidos em uma edificação. 
Assim, o setor de orçamentos consegue suprir a empresa com informações valiosas acerca de 
como, quando e quanto gastar/investir nos diversos projetos de edificação. 
O estágio realizado no setor de orçamentos da empresa DOIS A ENGENHARIA E 
TECNOLOGIA LTDA viabilizou a conquista e a consolidação de conhecimentos técnicos 
sobre esta área de atuação, correlacionando com aspectos ambientais na construção de parques 
eólicos no Estado do Rio Grande do Norte. 
3.1. ORÇAMENTO 
3.1.1. Definição de orçamento 
O ramo da construção civil é por natureza uma atividade que envolve muitos custos, 
tanto que se encontra com facilidade um orçamento de edifícios com valores na casa dos 
milhões. 
Segundo MATOS (2007), dentre os três tradicionais pilares de todo projeto que se 
preze – tempo, custo e qualidade -, na maior parte das vezes o custo é o que mais impacta na 
avaliação geral do empreendimento e na própria sobrevivência do executor. Neste sentido, a 
elaboração e fiscalização do orçamento são tarefas essenciais e importantíssimas durante o 
planejamento e execução de uma obra. 
De uma maneira geral, orçar significa quantificar insumos, mão-de-obra ou 
equipamentos necessários à realização de uma obra ou serviço, bem como a avaliação dos 
respectivos custos e o tempo de duração dos mesmos.SOARES (1996) define orçamento como 
a descrição pormenorizada dos materiais e das operações necessárias para realizar uma obra, 
com a estimativa de preços e, para ser elaborado, o orçamentista deve conhecer todos os 
detalhes possíveis que implicarão em custos durante a execução da obra
15 
É importante ressaltar que todo e qualquer empreendimento, nos dias atuais, tendo 
em vista um mercado cada vez mais competitivo e um consumidor bastante exigente, requer 
um estudo de viabilidade econômica, um orçamento detalhado e um rigoroso acompanhame nto 
físico-financeiro da obra. A preparação de um orçamento é imprescindível para um bom 
planejamento, pois é com base nele que advém o sucesso de qualquer empreendimento de 
construção predial (COELHO, 2001). 
3.1.2. Tipos de orçamentos 
Existem vários tipos de orçamento, e o padrão escolhido depende da finalidade e da 
disponibilidade de dados. A depender do grau de detalhamento de um orçamento, ele pode ser 
classificado como: 
a) Estimativa de custo - avaliação expedita com base em custos históricos e comparação 
com projetos similares. Dá uma idéia aproximada da ordem de grandeza do custo do 
empreendimento; 
b) Orçamento preliminar - mais detalhado do que a estimativa de custos pressupõe o 
levantamento de quantidades e requer a pesquisa de preços dos principais insumos e 
serviços. Seu grau de incerteza é menor; 
c) Orçamento analítico ou detalhado - elaborado com composição de custos e extensa 
pesquisa de preços dos insumos. Procura chegar a um valor bem próximo do custo 
"real", com uma reduzida margem de incerteza. 
3.1.3. Planilhas 
Para que se possam obter levantamentos com padrão de qualidade, deverão ser 
alocadas todas as informações de ordem quantitativa dos insumos (materiais, mão-de-obra e 
equipamentos). A empresa ainda poderá optar por um software que realize esta etapa ou mesmo 
as demais, porém não se descarta produzir o orçamento todo em planilhas, utilizando, por 
exemplo, “Microsoft Office Excel”. Durante o estágio na empresa DOIS A ENGENHARIA E 
TECNOLOGIA utilizei o software QUALITY. 
GOLDMAN (2004) afirma que “Não é demais alertar para o perfeito 
preenchimento das informações, a fim de que as avaliações sejam precisas e confiáveis”. Outro
16 
ponto seria quanto ao fácil rastreamento de algum dado. Neste contexto, a empresa deve atentar 
a alguns assuntos para garantir a qualidade ao processo durante o preenchimento da planilha, 
seriam quanto: a definir a linguagem, padronizar, e monitorar as informações com as 
preestabelecidas ou conhecimento adquirido, impedindo um possível erro. 
3.1.4. Levantamento quantitativo 
Cada serviço identificado precisa ser quantificado. O levantamento de quantitat ivos 
é uma das principais tarefas do orçamentista, isso no caso de o projetista não os fornecer 
detalhadamente. Um pequeno erro de conta pode gerar um erro de enormes proporções e 
conseqüências nefastas. O caso de licitações em que o órgão contratante fornece a planilha de 
quantidades, é importante que o orçamentista obtenha seus próprios quantitativos. A 
identificação de discrepância nas quantidades pode ser de grande valia quando do 
desbalanceamento dos preços, como será visto mais adiante. O levantamento de quantitat ivos 
inclui cálculos baseados em dimensões precisas fornecidas no projeto (volume de concreto 
armado, área de telhado, área de pintura, etc.) ou em alguma estimativa (volume de escavação 
em solo, quando são dados perfis de sondagem, por exemplo). 
3.2. PARQUES EÓLICOS 
Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em 
movimento (vento). Seu aproveitamento ocorre por meio da conversão da energia cinética de 
translação em energia cinética de rotação, com o emprego de turbinas eólicas, tamb ém 
denominadas aerogeradores, para a geração de eletricidade, ou cataventos (e moinhos), para 
trabalhos mecânicos como bombeamento d’água 
Um parque eólico tem como objetivo a produção de energia elétrica através do 
aproveitamento da velocidade do vento. O parque eólico consiste num conjunto de 
aerogeradores interligados por cabos de média tensão e cabos de comunicação conectados a 
uma Subestação e a um Edifício de Comando, que por sua vez, têm uma linha (normalmente 
aérea) de ligação à Rede elétrica nacional. 
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, o Brasil tem 
capacidade instalada para produzir quase 800 megawatts de energia eólica, o suficiente para 
abastecer a casa de 5 milhões de habitantes de baixa renda . No entanto, isso representa menos 
de 1 % de toda a energia gerada no país.
17 
A figura 3 apresenta as principais áreas para a exploração da energia eólica no 
Brasil, evidenciando a velocidade média do vento e energia eólica média a uma altura de 50m 
acima da superfície para 5 condições topográficas distintas: zona costeira – áreas de praia, 
normalmente com larga faixa de areia, onde o vento incide predominantemente do sentido mar-terra; 
campo aberto – áreas planas de pastagens, plantações e /ou vegetação baixa sem muitas 
árvores altas; mata – áreas de vegetação nativa com arbustos e árvores altas mas de baixa 
densidade, tipo de terreno que causa mais obstruções ao fluxo de vento; morro – áreas de relevo 
levemente ondulado, relativamente complexo, com pouca vegetação ou pasto; montanha – 
áreas de relevo complexo, com altas montanhas. Neste sentido, o Estado do Rio Grande do 
Norte apresenta-se marcado pelas classes 3 e 4, as quais correspondem aos melhores locais para 
aproveitamento dos ventos no Brasil. 
Figura 3: Velocidade média anual do vento a 50m de altura. 
Fonte: FEITOSA, E. A. N. et al. Panorama do Potencial Eólico no Brasil. Brasília: Dupligráfica, 2003. 
Percebendo esse enorme potencial, no ano de 2005, a empresa DOIS A 
ENGENHARIA E TECNOLOGIA participou da construção do Parque Eólico de Rio do Fogo.
18 
Atualmente a empresa é responsável pela construção de quase totalidade dos parques eólicos 
da Paraíba e no Rio Grande do Norte. Ver figura 4. 
Figura 4: Parque eólico de Rio do Fogo. 
Fonte: Dois A Engenharia e Tecnologia. 
Atualmente, o Parque eólico de Rio do Fogo é o terceiro maior parque eólico do Brasil 
localizado na cidade de Rio do Fogo (distante 81 km de Natal) no estado brasileiro do Rio 
Grande do Norte. Possui 62 aerogeradores e capacidade instalada para produzir 49,3 Mega 
Watts (MW), ou 800 kW para cada um dos aerogeradores distribuídos em uma enorme área de 
dunas, relativamente próximo à praia. Ele foi inaugurado em julho de 2006 e na época foi 
considerado o maior da America Latina. Ver tabela 1. 
Tabela 1: Dados do Projeto do Parque Eólico de Rio do Fogo 
Contratante Iberdrola 
Prazo 7 meses 
Potência Instalada 49,3 MW 
Número de aerogeradores 62 
Movimento de Terra 500.000 m3 
Caminhos de Acesso 16 km 
Fundações em estacas 600mm 5.600 metros 
Aço 1.307.766 kg 
Concreto 30 Mpa 13.618,64 m3 
Valas de media tensão 14.000 metros 
Fonte: Dois A Engenharia e Tecnologia 
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
19 
 Levantamento de quantitativo de serviços: Uma das principais atividades desenvolvidas 
é o levantamento de quantitativos, pois a partir de tal levantamento, tendo como base 
projetos de arquitetura, de engenharia e especificações técnicas é que se possibilita a 
elaboração de planilhas orçamentárias. 
 Auxílio na elaboração de Planilhas Orçamentárias: A partir do levantamento de 
quantitativos é possível organizá- los em uma planilha, preferencialmente por ordem de 
serviços, pegar a composição de preços na planilha da Secretaria de Infraestrutura do 
estado e saber o valor total de cada serviço, depois do item e enfim da obra em questão. 
 Colaboração na Elaboração de Projetos de Arquitetura e Digitalização dos mesmos: 
 Colaboração na Elaboração de Projetos de Engenharia (hidrossanitário, elétrico, 
combate a incêndios) e digitalização dos mesmos: 
 Auxílio na elaboração de memoriais descritivos, especificações técnicas e cronograma. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
20 
O Estágio é uma parte do curso muito importante, pois liga diretamente disciplinas 
vistas em sala de aula com a prática, faz o estudante, futuro profissional, ter mais segurança no 
exercício de sua profissão. O estagiário vivencia situações do dia-a-dia de uma obra, convive 
com funcionários de todos os níveis e aprende a lidar com diversas situações.
21 
BIBLIOGRAFIA 
ANEEL. Atlas de energia elétrica do Brasil. Agência Nacional de Energia Elétrica, 2ª edição. 
Brasília, 2005. 
COELHO, R. S. de A. Orçamento de Obras Prediais. São Luis: UEMA, 2001. 
GONZÁLEZ, M. A. S. Noções de Orçamento e Planejamento de Obras. Universidade do Vale 
dório dos Sinos. São Leopoldo, 2008. 
MATTOS, A. D. Gestão de orçamentos na construção civil: a questão das produtividades. 
MundoPM, número 16, Curitiba, 2007. 
MENDES, A. N. M. et al. Planejamento, orçamento e custos de obras: Sisplo x Ms-Project. 
XIII SIMPEP, São Paulo, 2006. 
MINICHIELLO, M. O. Qualidade no orçamento do custo direto de produção na construção 
civil. Trabalho de conclusão de curso submetido ao Centro Federal de Educação Tecnológica 
de Santa Catarina como parte dos requisitos para obtenção do título de Tecnólogo em 
Gerenciamento de Obras de Edificações. Florianópolis, 2007. 
OLIVEIRA, I. B. F. Integração do orçamento com o planejamento e controle da produção 
utilizando software erp: pesquisa aplicada em empresa construtora da cidade de Porto Alegre. 
Dissertação submetida à Universidade Federal do Rio Grande do Sul para a obtenção do grau 
de Mestre em Engenharia na modalidade Profissionalizante, 2005. 
SOARES, J. C. Medição e Controle Quantitativo de Serviços da Construção Civil – Um estudo 
de caso. Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do 
grau de Mestre em Engenharia. Florianópolis, 1996.

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Estagio final

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS NATAL CENTRAL DIRETORIA DE ENSINO E TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQÜENTE EM EDIFICAÇÕES PEDRO WILLIAM HOLANDA ESTÁGIO CURRICULAR NA DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA NATAL-RN 2011
  • 2. PEDRO WILLIAM HOLANDA ESTÁGIO CURRICULAR NA DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA Relatório apresentado ao Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Edificações, em cumprimento às exigências legais, sob a orientação do Professor Marcio Luiz Varela Nogueira de Morais para obtenção do título de Técnico de Nível Médio em Edificações. NATAL-RN 2011
  • 3. Dedico este relatório de estágio a Deus e a meus familiares, que sempre estiveram comigo para me auxiliar nos momentos mais difíceis de minha vida; aos colegas de classe, e em especial aos meus amigos, com quem convivi com muita alegria.
  • 4. AGRADECIMENTOS À Deus, pelo dom da vida e da sabedoria, mostrando-me os melhores caminhos a segui; Aos meus pais, por me darem apóio quando necessito; Aos meus amigos, por sempre me incentivarem na realização de meus sonhos; A meu professor orientador que muito contribuiu para a realização deste relatório.
  • 5. “O homem fraco espera pela oportunidade; o homem comum agarra-a quando ela vem; o grande cria-a como ele a quer.” Adolf Tàrneros
  • 6. RESUMO Este relatório descreve uma experiência na área da construção civil com ênfase em orçamentos, na construtora Dois A Engenharia e Tecnologia LTDA. O trabalho consistiu das seguintes atividades: Cotações de preços, auxílio na elaboração e digitalização de Planilhas Orçamentárias, levantamento quantitativo de serviços, preenchimento de relatórios e desenhos de AutoCAD. Palavras-chaves: Orçamentos. Levantamento quantitativo. Planilhas.
  • 7. LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Dados do Projeto do Parque Eólico de Rio do Fogo................................................................. 18
  • 8. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Fachada da empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA...................................... 10 Figura 2 – Localização da empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA................................ 11 Figura 3 – Velocidade média anual do vento a 50m de altura.............................................................. 17 Figura 4 – Parque eólico de Rio do Fogo.............................................................................................. 18
  • 9. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................0..9.. .. 2. PROPOSTA DE ESTÁGIO.......................................................................................1..0.. ... 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO........................................................................1..0 2.1.1. Duração do estágio........................................................................................ 10 2.1.2. Carga horária semanal................................................................................. 10 2.2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA................................................................... 10 2.2.1. Nome/razão social...........................................................................................1..0.. ... 2.2.2. Endereço...........................................................................................................1..0.. .. 2.2.3. Breve histórico da empresa............................................................................1..1.. .. 2.2.4. Ramo de atuação.............................................................................................1..2.. .. 2.2.5. Setor no qual foi desenvolvido o estágio – local e descrição das atribuições....................................................................................................... 12 2.2.6. Atividades desenvolvidas pelo Setor de Orçamentos.................................. 12 2.2.7. Chefe imediato............................................................................................... 13 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................1..4.. .. 3.1. ORÇAMENTO......................................................................................................... 14 3.1.1. Definição de orçamento................................................................................. 14 3.1.2. Tipos de orçamentos..................................................................................... 15 3.1.3. Planilhas......................................................................................................... 15 3.1.4. Levantamento quantitativo.......................................................................... 16 3.2. PARQUES EÓLICOS............................................................................................... 16 4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...................................... 19 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 20 6. BIBLIOGRAFIA....................................................................................................... 21
  • 10. INTRODUÇÃO Este relatório é referente à finalização do Estágio, e, em conseqüência, do curso técnico de Edificações. É uma parte muito importante para o desenvolvimento e aprendizagem do discente, pois liga diretamente disciplinas ministradas em sala de aula com o desenvolvime nto de atividades profissionais no dia-a-dia. O estágio foi desenvolvido na DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA. O principal objetivo da realização do estágio foi o de desenvolver atividades na área de Orçamentos, com ênfase em Parques Eólicos. Além disso, a realização de vistorias em projetos arquitetônicos proporcionou o desenvolvimento de atitudes profissionais de forma mais segura, com qualidade e eficiência. Neste relatório será feita uma caracterização do estágio e do local onde o mesmo foi desenvolvido e um resumo teórico em relação às principais atividades desenvolvidas.
  • 11. 10 PROPOSTA DE ESTÁGIO 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO 2.1.1. Duração do estágio O estágio foi realizado no período de 09 de Maio de 2011 a 30 de Outubro de 2011. 2.1.2. Carga horária semanal A carga Horária semanal é de 20 (vinte) horas. 2.2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 2.2.1. Nome/razão social DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA. Figura 1: Fachada da empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA. Fonte: DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA. 2.2.2. Endereço Rua Capitão Abdon Nunes, 720, Tirol, CEP: 59014-540 – Natal/RN – Brasil.
  • 12. 11 Figura 2: Localização da empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA. Fonte: Google maps. 2.2.3. Breve histórico da empresa A formação da empresa Dois A Engenharia deu-se, inicialmente, por quatro empresas, ainda denominada Unicon. Neste período, tinha o objetivo principal de fazer grandes empreendimentos imobiliários, aproveitando os potenciais de todas as empresas envolvidas no processo, sendo uma delas a Construtora A. Azevedo Ltda. Diante do não prosseguimento dos projetos por parte das construtoras envolvidas a Dois A, então Unicon, foi adquirida pelos engenheiros Sérgio Azevedo e Antônio Oliveira, trazendo consigo um enorme patrimônio imobiliário e de acervo técnico que foi incorporado pela Construtora A. Azevedo, líder maior do Grupo Empresarial A. Azevedo, do qual a Dois A Engenharia faz parte. Após esta mudança de administração, a Unicon passou a se chamar Dois A Empreendimentos Imobiliários Ltda, uma vez que pretendia atuar única e exclusivamente no ramo imobiliário. Com o passar do tempo e com o sucesso dos empreendimentos imobiliários que gerenciou, a Dois A Empreendimentos Imobiliários passou a se chamar Dois A Engenharia e Tecnologia, entrando no mercado das obras públicas e também de obras privadas nos mais diversos segmentos. Durante este tempo, a empresa passou a ser bastante reconhecida no segmento de construção civil, destacando-se pela qualidade e agilidade na execução de suas obras, tendo o seu faturamento anual crescido de maneira significativa. Tudo isso foi fruto de altos
  • 13. 12 investimentos em inovações tecnológicas, técnicas e administrativas, programas de qualidade e de segurança no trabalho. 2.2.4. Ramo de atuação O Setor de Engenharia tem importância fundamental para a empresa, tendo em vista o grande volume de recursos destinados para obras públicas ou privadas. Quanto mais estas verbas forem controladas e fiscalizadas, melhor será a garantia de sua aplicação e do seu investimento de forma justa e legal, o que irá favorecer a empresa. 2.2.5. Setor no qual foi desenvolvido o estágio – local e descrição das atribuições O estágio foi realizado basicamente no Setor de Planejamentos, um setor que se dedica exclusivamente a preparar Orçamentos para concorrer à execução de obras. Tinha sempre a preocupação de estar atento a tudo que a mim era dado a responsabilidade, pois esta é uma área que requer muita atenção, uma vez que estava lhe dando com o dinheiro da empresa. O orçamento não tem que ser exato, porém preciso. Ao orçar uma obra, o orçamentista não pretende acertar o valor em cheio, mas não se desviar muito do valor que efetivamente irá custar. O orçamento presta-se a dar uma idéia mais ou menos próxima daquele valor. Quanto mais apurada e criteriosa for a orçamentação, menor será sua margem de erro. 2.2.6. Atividades desenvolvidas pelo Setor de Orçamentos  Planejamento e verificação da viabilidade do empreendimento ou obra, fazendo um estudo preliminar antes da elaboração dos projetos;  Elaboração dos projetos, com o maior nível de detalhamento possível, evitando- se ao máximo as incompatibilidades entre os mesmos;  Elaboração de memoriais, especificações, orçamentos e cronogramas juntos com os demais projetos gráficos;  A equipe que elabora os projetos trabalha em conjunto com a equipe que fiscaliza a obra, contribuindo para uma melhor identificação de erros e falhas;  A fiscalização é feita com freqüência, sendo elaborado um livro de obra durante a execução de cada obra, onde são anotados todos os eventos relevantes durante a
  • 14. 13 execução do contrato, bem como aquilo que achar importante e conveniente como: acidentes, datas das medições, aditivos, paralisações, atrasos e seus motivos (chuvas, falta de material, etc.), reinício dos serviços, justificativas diversas, alteração de responsável técnico e outros. 2.2.7. Chefe imediato Engenheiro Civil Antônio Medeiros de Oliveira, diretor do Setor de Planejame nto, com o CPF de nº 761.035.014-15. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  • 15. 14 A sociedade atual preza pelo desenvolvimento sustentável e ambiental em todas as atividades econômicas. Neste sentido, a sustentabilidade geralmente é analisada através de três aspectos básicos: econômico, social e ambiental, os quais devem ser buscados de forma coerente. A construção civil é um dos setores que mais pode contribuir para a sustentabilidade, uma vez que é grande consumidor de recursos naturais e energéticos para a fabricação, operação e manutenção dos diversos aspectos envolvidos em uma edificação. Assim, o setor de orçamentos consegue suprir a empresa com informações valiosas acerca de como, quando e quanto gastar/investir nos diversos projetos de edificação. O estágio realizado no setor de orçamentos da empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA viabilizou a conquista e a consolidação de conhecimentos técnicos sobre esta área de atuação, correlacionando com aspectos ambientais na construção de parques eólicos no Estado do Rio Grande do Norte. 3.1. ORÇAMENTO 3.1.1. Definição de orçamento O ramo da construção civil é por natureza uma atividade que envolve muitos custos, tanto que se encontra com facilidade um orçamento de edifícios com valores na casa dos milhões. Segundo MATOS (2007), dentre os três tradicionais pilares de todo projeto que se preze – tempo, custo e qualidade -, na maior parte das vezes o custo é o que mais impacta na avaliação geral do empreendimento e na própria sobrevivência do executor. Neste sentido, a elaboração e fiscalização do orçamento são tarefas essenciais e importantíssimas durante o planejamento e execução de uma obra. De uma maneira geral, orçar significa quantificar insumos, mão-de-obra ou equipamentos necessários à realização de uma obra ou serviço, bem como a avaliação dos respectivos custos e o tempo de duração dos mesmos.SOARES (1996) define orçamento como a descrição pormenorizada dos materiais e das operações necessárias para realizar uma obra, com a estimativa de preços e, para ser elaborado, o orçamentista deve conhecer todos os detalhes possíveis que implicarão em custos durante a execução da obra
  • 16. 15 É importante ressaltar que todo e qualquer empreendimento, nos dias atuais, tendo em vista um mercado cada vez mais competitivo e um consumidor bastante exigente, requer um estudo de viabilidade econômica, um orçamento detalhado e um rigoroso acompanhame nto físico-financeiro da obra. A preparação de um orçamento é imprescindível para um bom planejamento, pois é com base nele que advém o sucesso de qualquer empreendimento de construção predial (COELHO, 2001). 3.1.2. Tipos de orçamentos Existem vários tipos de orçamento, e o padrão escolhido depende da finalidade e da disponibilidade de dados. A depender do grau de detalhamento de um orçamento, ele pode ser classificado como: a) Estimativa de custo - avaliação expedita com base em custos históricos e comparação com projetos similares. Dá uma idéia aproximada da ordem de grandeza do custo do empreendimento; b) Orçamento preliminar - mais detalhado do que a estimativa de custos pressupõe o levantamento de quantidades e requer a pesquisa de preços dos principais insumos e serviços. Seu grau de incerteza é menor; c) Orçamento analítico ou detalhado - elaborado com composição de custos e extensa pesquisa de preços dos insumos. Procura chegar a um valor bem próximo do custo "real", com uma reduzida margem de incerteza. 3.1.3. Planilhas Para que se possam obter levantamentos com padrão de qualidade, deverão ser alocadas todas as informações de ordem quantitativa dos insumos (materiais, mão-de-obra e equipamentos). A empresa ainda poderá optar por um software que realize esta etapa ou mesmo as demais, porém não se descarta produzir o orçamento todo em planilhas, utilizando, por exemplo, “Microsoft Office Excel”. Durante o estágio na empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA utilizei o software QUALITY. GOLDMAN (2004) afirma que “Não é demais alertar para o perfeito preenchimento das informações, a fim de que as avaliações sejam precisas e confiáveis”. Outro
  • 17. 16 ponto seria quanto ao fácil rastreamento de algum dado. Neste contexto, a empresa deve atentar a alguns assuntos para garantir a qualidade ao processo durante o preenchimento da planilha, seriam quanto: a definir a linguagem, padronizar, e monitorar as informações com as preestabelecidas ou conhecimento adquirido, impedindo um possível erro. 3.1.4. Levantamento quantitativo Cada serviço identificado precisa ser quantificado. O levantamento de quantitat ivos é uma das principais tarefas do orçamentista, isso no caso de o projetista não os fornecer detalhadamente. Um pequeno erro de conta pode gerar um erro de enormes proporções e conseqüências nefastas. O caso de licitações em que o órgão contratante fornece a planilha de quantidades, é importante que o orçamentista obtenha seus próprios quantitativos. A identificação de discrepância nas quantidades pode ser de grande valia quando do desbalanceamento dos preços, como será visto mais adiante. O levantamento de quantitat ivos inclui cálculos baseados em dimensões precisas fornecidas no projeto (volume de concreto armado, área de telhado, área de pintura, etc.) ou em alguma estimativa (volume de escavação em solo, quando são dados perfis de sondagem, por exemplo). 3.2. PARQUES EÓLICOS Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento). Seu aproveitamento ocorre por meio da conversão da energia cinética de translação em energia cinética de rotação, com o emprego de turbinas eólicas, tamb ém denominadas aerogeradores, para a geração de eletricidade, ou cataventos (e moinhos), para trabalhos mecânicos como bombeamento d’água Um parque eólico tem como objetivo a produção de energia elétrica através do aproveitamento da velocidade do vento. O parque eólico consiste num conjunto de aerogeradores interligados por cabos de média tensão e cabos de comunicação conectados a uma Subestação e a um Edifício de Comando, que por sua vez, têm uma linha (normalmente aérea) de ligação à Rede elétrica nacional. De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, o Brasil tem capacidade instalada para produzir quase 800 megawatts de energia eólica, o suficiente para abastecer a casa de 5 milhões de habitantes de baixa renda . No entanto, isso representa menos de 1 % de toda a energia gerada no país.
  • 18. 17 A figura 3 apresenta as principais áreas para a exploração da energia eólica no Brasil, evidenciando a velocidade média do vento e energia eólica média a uma altura de 50m acima da superfície para 5 condições topográficas distintas: zona costeira – áreas de praia, normalmente com larga faixa de areia, onde o vento incide predominantemente do sentido mar-terra; campo aberto – áreas planas de pastagens, plantações e /ou vegetação baixa sem muitas árvores altas; mata – áreas de vegetação nativa com arbustos e árvores altas mas de baixa densidade, tipo de terreno que causa mais obstruções ao fluxo de vento; morro – áreas de relevo levemente ondulado, relativamente complexo, com pouca vegetação ou pasto; montanha – áreas de relevo complexo, com altas montanhas. Neste sentido, o Estado do Rio Grande do Norte apresenta-se marcado pelas classes 3 e 4, as quais correspondem aos melhores locais para aproveitamento dos ventos no Brasil. Figura 3: Velocidade média anual do vento a 50m de altura. Fonte: FEITOSA, E. A. N. et al. Panorama do Potencial Eólico no Brasil. Brasília: Dupligráfica, 2003. Percebendo esse enorme potencial, no ano de 2005, a empresa DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA participou da construção do Parque Eólico de Rio do Fogo.
  • 19. 18 Atualmente a empresa é responsável pela construção de quase totalidade dos parques eólicos da Paraíba e no Rio Grande do Norte. Ver figura 4. Figura 4: Parque eólico de Rio do Fogo. Fonte: Dois A Engenharia e Tecnologia. Atualmente, o Parque eólico de Rio do Fogo é o terceiro maior parque eólico do Brasil localizado na cidade de Rio do Fogo (distante 81 km de Natal) no estado brasileiro do Rio Grande do Norte. Possui 62 aerogeradores e capacidade instalada para produzir 49,3 Mega Watts (MW), ou 800 kW para cada um dos aerogeradores distribuídos em uma enorme área de dunas, relativamente próximo à praia. Ele foi inaugurado em julho de 2006 e na época foi considerado o maior da America Latina. Ver tabela 1. Tabela 1: Dados do Projeto do Parque Eólico de Rio do Fogo Contratante Iberdrola Prazo 7 meses Potência Instalada 49,3 MW Número de aerogeradores 62 Movimento de Terra 500.000 m3 Caminhos de Acesso 16 km Fundações em estacas 600mm 5.600 metros Aço 1.307.766 kg Concreto 30 Mpa 13.618,64 m3 Valas de media tensão 14.000 metros Fonte: Dois A Engenharia e Tecnologia DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
  • 20. 19  Levantamento de quantitativo de serviços: Uma das principais atividades desenvolvidas é o levantamento de quantitativos, pois a partir de tal levantamento, tendo como base projetos de arquitetura, de engenharia e especificações técnicas é que se possibilita a elaboração de planilhas orçamentárias.  Auxílio na elaboração de Planilhas Orçamentárias: A partir do levantamento de quantitativos é possível organizá- los em uma planilha, preferencialmente por ordem de serviços, pegar a composição de preços na planilha da Secretaria de Infraestrutura do estado e saber o valor total de cada serviço, depois do item e enfim da obra em questão.  Colaboração na Elaboração de Projetos de Arquitetura e Digitalização dos mesmos:  Colaboração na Elaboração de Projetos de Engenharia (hidrossanitário, elétrico, combate a incêndios) e digitalização dos mesmos:  Auxílio na elaboração de memoriais descritivos, especificações técnicas e cronograma. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 21. 20 O Estágio é uma parte do curso muito importante, pois liga diretamente disciplinas vistas em sala de aula com a prática, faz o estudante, futuro profissional, ter mais segurança no exercício de sua profissão. O estagiário vivencia situações do dia-a-dia de uma obra, convive com funcionários de todos os níveis e aprende a lidar com diversas situações.
  • 22. 21 BIBLIOGRAFIA ANEEL. Atlas de energia elétrica do Brasil. Agência Nacional de Energia Elétrica, 2ª edição. Brasília, 2005. COELHO, R. S. de A. Orçamento de Obras Prediais. São Luis: UEMA, 2001. GONZÁLEZ, M. A. S. Noções de Orçamento e Planejamento de Obras. Universidade do Vale dório dos Sinos. São Leopoldo, 2008. MATTOS, A. D. Gestão de orçamentos na construção civil: a questão das produtividades. MundoPM, número 16, Curitiba, 2007. MENDES, A. N. M. et al. Planejamento, orçamento e custos de obras: Sisplo x Ms-Project. XIII SIMPEP, São Paulo, 2006. MINICHIELLO, M. O. Qualidade no orçamento do custo direto de produção na construção civil. Trabalho de conclusão de curso submetido ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina como parte dos requisitos para obtenção do título de Tecnólogo em Gerenciamento de Obras de Edificações. Florianópolis, 2007. OLIVEIRA, I. B. F. Integração do orçamento com o planejamento e controle da produção utilizando software erp: pesquisa aplicada em empresa construtora da cidade de Porto Alegre. Dissertação submetida à Universidade Federal do Rio Grande do Sul para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia na modalidade Profissionalizante, 2005. SOARES, J. C. Medição e Controle Quantitativo de Serviços da Construção Civil – Um estudo de caso. Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia. Florianópolis, 1996.