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posteroinferior – Fixação anterior
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Fraturas Occipito Cervicais e C1-C2

Notas del editor

  1. ADULTO 3MM CRIANCA 5 MM
  2. DISTANCIA > 1CM = INSTABILIDADE = ARTRODESE OCCIPITOCERVICAL NÃO FAZER TRAÇÃO, PELO RISCO DE PIORA NEUROLOGICA!!!!
  3. Dor crônica e/ou fragmento no canal presumem instabilidade. Fraturas tipo I e II são consideradas estáveis por preservarem a membrana tentorial e o ligamento alar (Exceção se bilateral) A fratura tipo III (avulsão) e cirúrgica, por ter avulsão do ligamento alar em seu ponto de inserção
  4. Tipo I: Fratura impactada do côndilo occipital; mecanismo de trauma: carga axial do crânio  sobre o Atlas. Há cominução do côndilo occipital sem ou com mínimo desvio dos fragmentos em direção ao forame magno. Os ligamentos encontram-se íntegros, o que garante a estabilidade.
  5. Tipo II: Fratura do côndilo occipital que estende para a base do crânio com traço em direção ao forame magno. Mecanismo: trauma direto. Ligamentos íntegros, fratura estável.
  6. Tipo III: Fratura avulsão do côndilo occipital pelo ligamento alar. Mecanismo: rotação ou inclinação lateral da cabeça ou associação dos dois movimentos. Neste caso, devido à lesão do ligamento alar e da membrana tectorial, observa-se uma lesão potencialmente instável.
  7. Uma compressão axial (vertical) do crânio sobre o atlas força-o sobre o áxis, determinando a sua ruptura nos pontos mais fracos, que são os arcos anterior e posterior, com conseqüente afastamento das massas laterais, o que constitui a denominada fratura de Jefferson.
  8. Tipo I: Frequentemente lesão acima do Lig. Transverso, por tracao do lig alar. Tipo II: base. Mais frequente e pior calcificação Tipo III: corpo. Dalonzo D de dente
  9. Recentemente, Grauer et al. propuseram um sistema de classificação orientado ao tratamento que facilitaria a avaliação e o manejo dessas lesões. Nesse sistema, as fraturas do tipo I, IIa e III seriam tratadas de forma conservadora, através de imobilização externa. As fraturas do tipo IIb seriam tratadas com fixação com parafuso por via anterior e o tipo IIc por fusão de C1-C2 por acesso posterior3 FRATURA TIPO I CONSERVADOR FRATURA TIPO 2 A IMOBILIZAÇÃO EXTERNA FRATURA TIPO 2B – FRATURA QUE VAI PRA BAIXO - FIXAÇÃO ANTERIOR FRATURA TIPO 2C FIXACAO PELAS COSTAS FRATURA TIPO 3 IMOBILIZACAO EXTERNA
  10. Fatores de risco para a não consolidação destas fraturas são:
  11. I- Deslizamento <3mm sem desvio angular II- Deslizamento >3mm ou desvio angular >11º III- Luxação facetaria ao nível e C2 C3.  Levine com distanciamento ou angulação = RNM!!!