Este documento discute a produção de compilações dos escritos de Ellen White após sua morte. Contém uma declaração de A. L. White, neto de Ellen White e administrador do White Estate, sobre como as compilações foram produzidas de forma cuidadosa para preservar os ensinamentos originais sem influência de visões pré-concebidas.
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
A FAMILIA WHITE ACREDITAVA NA TRINDADE?
1.
2. "Que uma pessoa seja três pessoas, e
que três pessoas sejam uma só
pessoa, é uma doutrina que nós
podemos proclamar ser contrária à
razão e ao senso comum.“
James White. Adventist Review --- 6
de Julho de 1869
Leia a declaração original em ingles
MARIDO
3.
4. "Mas, a fábula Pagã e Papal da natural imortalidade, fez do
maior inimigo do homem, a morte, a porta para a felicidade
eterna, e deixa a ressurreição como uma coisa de pequena
significação. É a base do espiritualismo moderno.
Aqui nos devemos mencionar a Trindade que acaba com a
personalidade de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, e o batismo
por asperção que em vez de sepultar em Cristo no batismo, em
significado da sua morte. Mas nós saímos destas fábulas para
encontrar outra, que é sagrada para quase todos os cristãos,
católicos e protestantes. É o (5.) a mudança do sábado do
quarto mandamento, do sétimo para o primeiro dia da semana.
O festival pagão do domingo ......
The Advent Review 11 de Dezembro de 1855.
5.
6. "A grande falta da Reforma foi que os
reformadores pararam de reformar.
Se tivessem levado avante, não teriam
deixado nenhum vestígio do papado atrás,
tal como a natural imortalidade, batismo
por aspersão, a trindade, a guarda do
domingo, e a igreja agora estaria livre de
erros escriturísticos.“
7.
8. “A forma espiritualista pela qual negam a
Deus como o único Senhor, e Jesus Cristo
está numa primeira posição, [igual a Deus]
constitue um antigo credo trinitariano, fóra
das escrituras; que Jesus é Deus eterno.
No entanto não existe passagem das
escrituras que dê suporte isso. Temos
testemunhos bíblicos em abundância que ele
é Filho do Eterno Pai.”
Jame White
9.
10. “As declarações e os argumentos de
alguns dos nossos ministros em seu
esforço para provar que o Espírito Santo
era um indivíduoera um indivíduo como é Deus, o Pai e
Cristo, o eterno Filho, têm me deixadotêm me deixado
perplexoperplexo e algumas vezes eles me temme tem
entristecido.”entristecido.”
Willie C. White (Filho de Ellen g White)Willie C. White (Filho de Ellen g White)
FILHO
13. “E se bem que as Escrituras sejam a Palavra de Deus, e
devam ser respeitadas, sua aplicação, uma vez que mova
uma coluna do fundamento sustentado por Deus
estes cinqüenta anos, constitui grande erro. Aquele
que faz tal aplicação ignora a maravilhosa demonstração do
Espírito Santo que deu poder e força às mensagens
passadas, vindas ao povo de Deus. Desejam ser
considerados originadores de teorias novas, as quais
apresentam pretendendo que sejam verdade. Se, porém,
essas teorias forem recebidas, levarão à negação da
verdade que, nos últimos cinqüenta anos, Deus tem estado
a conceder a Seu povo, comprovando-a pela demonstração
de Seu Santo Espírito. Carta 329, 1905.” Mensagens
14. “Unicamente o Pai e o Filho devem
ser exaltados. “The Youth's
Instructor, 7 de julho de 1898.
15. “Impedido pela humanidade, Cristo não poderia estar em todos os
lugares pessoalmente, então foi para vantagem deles (os discípulos)
que Ele deveria deixá-los, ir para o Pai, e enviar o Espírito Santo
para ser o Seu sucessor na terra. O Espírito Santo é Ele mesmo,
despido da personalidade da humanidade e independente dela. Ele
Se representaria como estando presente em todos os lugares pelo
Seu Espírito, como o Onipresente. “Mas o Consolador, o Espírito
Santo, a quem o Pai enviará em meu nome (embora não seja visto
por vós), esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de
tudo o que vos tenho dito” [João 14:26]. “Mas eu vos digo a
verdade; convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o
Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo
enviarei” [João 16:7] MR 14, 23 - 24.
16.
17. “O inimigo das almas tem procurado introduzir a
suposição de que uma grande reforma devia
efetuar-se entre os adventistas do sétimo dia, e
que essa reforma consistiria em renunciar às
doutrinas que se erguem como pilares de nossa
fé, e empenhar-se num processo de
reorganização. Se tal reforma se efetuasse, qual
seria o resultado? Seriam rejeitados os princípios
da verdade, que Deus em Sua sabedoria concedeu
à igreja remanescente. Nossa religião seria
alterada. Os princípios fundamentais que têm
sustido a obra neste últimos cinqüenta anos,
seriam tidos na conta de erros. Estabelecer-se-ia
uma nova organização. Escrever-se-iam livros de
19. Um dia, em agosto de 1944, R. A. Anderson e L.
E. Froom, representando a Associação
Ministerial de A. G., entraram em meu escritório
no White Estate. “Há nos arquivos do White
Estate, conselhos específicos sobre o ministério
evangelístico,” perguntaram eles “que poderiam
ser reunidos e publicados num único volume?”
Salientaram que além de um capítulo aqui e ali,
em Obreiros Evangélicos e nos Testemonies, não
havia lugar para onde um evangelista pudesse
voltar-se convenientemente para receber
orientações. Conseqüentemente, não poucos
evangelistas serviam de lei para si mesmos, com
vários graus de sucesso em seu trabalho.
Anderson e Froom desejavam ajudar a trazer
maior uniformidade aos esforços evangelísticos
da igreja.
Esses líderes vieram a mim como principal
administrador executivo do White Estate porque
anteriormente já havíamos publicado nove
20. Uma vez que as compilações têm provocado
comentários – e mesmo um pouco de controvérsia
em alguns países – pode ser instrutivo contar
novamente quando as compilações das obras de
Ellen White começaram, quantas há ao todo,
porque foram publicadas e como foram editadas
para evitar que fossem influenciadas por idéias
pré-concebidas dos editores.
Depois da morte de Ellen White, seu filho e meu
pai, W. C. White, continuaram a supervisionar as
compilações de seus escritos, começando com
Conselhos sobre Saúde. Quando sucedi meu pai
como secretário executivo do White Estate, a obra
de compilação dos escritos da Sra. White
continuou. Quando Anderson e Froom vieram a mim
fiquei feliz em recomendar que a Mesa
Administrativa do White Estate aprovasse uma
compilação sobre evangelismo. Eu sabia que a
própria Ellen White a teria aprovado.
21. A produção dessa compilação – nem a primeira nem
a última preparada no White Estate – foi típica, “À
luz dos desejos e do próprio costume de Ellen
White, a mesa do White Estate olhou com simpatia
o pedido de Anderson e Froom e solicitou que eu
investigasse a exeqüibilidade da compilação do
livro Evangelismo. Dediquei algumas horas à busca
de material – cartas de conselhos a vários
evangelistas, artigos em Obreiros Evangélicos, nos
Testemonies e artigos de revistas. Informei à mesa
e a Anderson e Froom, que existia vasto material.
Alguns dias mais tarde a comissão consultiva da
Associação Ministerial apresentou aos Depositários
White um pedido oficial para a preparação e
publicação de uma compilação desses conselhos
aos evangelistas e instrutores bíblicos. O conselho
de depositários, em sua reunião de 10 de setembro
de 1944, tomou o seguinte voto:
22. . “VOTADO: que, em harmonia com a recomendação
da Comissão consultiva da Associação Ministerial,
autorizamos a compilação de um manuscrito
“Conselhos para Evangelistas e Instrutores
Bíblicos” (mais tarde redenominado Evangelismo),
devendo a obra ser feita por uma comissão de
cinco pessoas apontadas pelo presidente. A
comissão apontada foi a seguinte: A. L. White, W.
H. Branson, R. A. Anderson, Srta. Louise Kleuser,
J. L. Shuler.”
Mesmo durante o processo de seleção, foi fácil ver
onde Ellen White colocava ênfase. Um esboço
geral do assunto emergiu naturalmente, levando-
nos a estabelecer 22 divisões gerais (mais tarde
reduzidas a 20).
23. Um parágrafo das atas do White Estate de 2 de maio
de 1945, sete meses após o início do trabalho, dá uma
idéia quanto ao andamento do projeto: “O secretário
salientou que o manuscrito do novo livro “Conselhos
para Evangelistas” (mais tarde denominado
Evangelismo) está tomando forma, e estão sendo
feitos arranjos para uma comissão de leitura. Foi
sugerido que a comissão seja uma comissão que sirva
tanto os administradores da A. G. como a Associação
Ministerial e os Depositários White. Foi apontada a
seguinte comissão: W. H. Branson, L. K. Dickson, F. M.
Wilcox, R. A. Anderson, J. L. Shuler, T. Carcich, D. E.
Venden, C. A. Reves e T. G. Bunch.”
Os nove leitores do manuscrito sugeriram
principalmente o que colocar nos títulos marginais e
chamaram a atenção para algumas poucas
declarações adicionais de Ellen G. White. Em sua
forma virtualmente final, foram mimeografadas vinte e
cinco cópias e o manuscrito ajustado foi submetido ao
conselho dos depositários do White Estate (e outras
pessoas) para sua aprovação final da reunião de 25 de
24. “Uma análise do manuscrito indica que ele contém
200.785 palavras, e se editado com tipos,
semelhantes aos de Testemunhos para Ministros,
dará um volume, incluindo o índice e a página de
rosto, de aproximadamente 675 páginas. Ao
analisar o conteúdo, o secretário salientou que
50% do material é extraído de arquivos de
manuscritos, 24% dos artigos de revistas, Special
Testemonies e obras já fora de circulação, e 26%
dos livros atuais de E.G.White. Assim 74% dos
manuscritos apresentam materiais que não
estavam disponíveis antes da publicação desse
volume.”
Quatorze meses depois que foi decidido fazer uma
compilação, o livro Evangelismo foi publicado. Tem
sido bem vendido, servindo efiscazmente como guia
e inspiração àqueles que trabalham no ministério
evangélico.
25. Declaração encontrada no
livro Assuntos
Contemporâneos em
Orientação Profética –
Antologia de Artigos e
Monografias, compilado por
Roger W. Coon, na época,
Secretário Associado do
Patrimônio Literário Ellen G.
White em Washington e
Professor Adjunto de
Orientação Profética, na
Andrews University, EUA,
1988 no capitulo Em Defesa
das Copilações