1. A Família e o Autista
Marcia Silvana Peres Rodrigues
Pedagoga Responsável pelo Atendimento Educacional Especializado
EEEF Joaquim Caetano da Silva
2.
3.
4. O impacto do autismo na família...
Saúde Mental – Às vezes o sentimento de impotência deprime aos
pais.
Educação Especial (aprender a navegar o sistema) – aonde recorrer.
Médicos, Medicina, Suplementos, Serviços de terapias- as crianças com
autismo necessitam desenvolver seus padrões sociais.
Medicamentos, alguns são usados para ajudar a controlar os sintomas.
Os irmãos das crianças com autismo sofrem muito porque às vezes
sentem que ficam de lado.
As relações do casal passam por duras provas, alto índice de divórcios.
5. Cada família enfrenta este desafio da sua própria maneira...
Quatro períodos críticos de transição
• Ao receber o diagnóstico
• Durante os anos escolares
• Adolescência
• Idade adulta
6. Refletir...
Para que a família possa ver o autista como um
filho, em primeiro lugar, é necessário que tenha
entendida que, embora possa haver o esforço
da família para proporcionar uma melhor
condição de vida, também existe o lado individual
e, portanto, pessoal de cada ser humano, e que
este interferirá nos resultados, sejam êxitos ou
fracassos.
7. Alguns depoimentos...
Ana paula abril 7, 2013 21:51
• Tenho um filho portador da síndrome do espectro autista, ele é um
autista de auto funcionamento. Sofremos muito, e tinha dia que
queria morrer, pois tenho laudos que ele não tem nada, e era luta,
após lutas, reclamações na escola. E com 8 anos tivemos o
diagnostico, não sofremos mais e com o laudo em mãos fomos atrás
se tratamento, gastos com t.o, fono, psicóloga , remédios e psiquiatra,
meu filho hoje depois de 6 meses é outro tratado e feliz. Percebo o
quando Deus é maravilhoso, por ter me dado o meu filho, hoje quero
viver muitos anos para ver a sua vitória, que sei que ele vai conquistar
o que quiser, ele e maravilhoso. Não desistam, Deus, nos dá força
profissionais bons para tratarmos nossos lindos filhos.
8. elisangela jacqueline julho 24, 2012 10:57
Boa tarde!
Tenho um filho de 12 anos e tenho 11 meses que ele frequenta APAE,
percebo que houve melhoras no seu quadro. Tenho que reconhecer que a
estrutura familiar fica muito abalada com tudo que acontece eu mãe do
Gabriel consigo levar com mais sabedoria mas seus irmãos as vezes não
compreendem como o pai as vezes me sinto impotente mas tenho que ser
forte pois o que está em jogo é o bem estar de meu filho. Posso dizer que o
que disse aqui no texto acima foi realmente o que passamos realmente não
tudo mas a maioria do que falou, gostaria muito que pudesse me enviar algo
que possa ficar mais claro em relação ao meu filho quero e necessito de
ajuda para poder aprender melhor e com isto a viver melhor com meu filho.
Eu Elisangela(mãe) do Gabriel peço apenas ajuda para que eu possa
caminhar com meu filho preciso aprender um pouco para saber melhor lhe
dar com ele ajuda lo. Desde já agradeço por está oportunidade de aprender
vendo comentários que aqui está. Aguardo sua resposta ansiosa. Tenham
uma boa tarde.
9. Cláudia março 7, 2013 16:25
Tenho um filho de 02 anos e 9 meses, comecei a perceber algo diferente
quando ele estava para completar 02 anos, ele não falava, tinha muito medo
de certas coisas, ex. decoração de aniversários, ele se escondia qdo pessoas
diferentes do seu convívio se aproximavam, ás vezes eu o chamava e ele não
olhava para mim. Aos 02 anos o levei a neuropediatra, lhe falei da minha
desconfiança sobre o autismo, ela disse q era muito cedo para diagnosticar. o
encaminhou para terapeuta, psicóloga e fonoaudióloga, pediu q o
matriculasse no colégio, que os passeios fossem mais frequentes, ela me
encaminhou para outra neuro que já tem experiência com autismo, ela fez
alguns testes durante a consulta e declarou por escrito q ele possui
comportamento autista, mas achou cedo para dar o diagnóstico definitivo.
HOJE, João Pedro melhorou muito, ele é capaz de soltar beijos e até abraçar
pessoas q ele não conhece, brinca de bola com outras crianças, tem um
amigo q não desgruda dele na escola, tem resistência ao ensino, tenta até se
vestir sozinho, vai sozinho no transporte escolar, mas ainda não avisa qdo
quer ir ao banheiro, não fala, ás vezes por nada tem uns acessos de fúria, á
noite não dorme bem, mas estamos tentando melhorar a qualidade de vida
dele e estimular ao máximo o seu desenvolvimento.