SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 81
CARTA ENCICLICA
LUMEN FIDEI
do PAPA FRANCISCO
na FÉ
29-6-2013
Introdução geral
Capítulo 1 + 2
ÍNDICE
Introdução
Uma luz ilusória?
Uma luz a ser recuperada
CAPÍTULO UMA
CREDITAMOS NO AMOR (cf. 1 Jo 4,16)
Abraão, nosso pai na fé
A fé de Israel
A plenitude da fé cristã
Salvação pela fé
A forma eclesial da fé
CAPÍTULO DOIS
A menos que você acredite, você não
entenderá (cf. Is 7:9)
fé e verdade
Conhecimento da verdade e do amor
Fé como audição e visão
O diálogo entre fé e razão
A fé e a busca de Deusfé e teologia
CAPÍTULO TRÊS
EU TE ENTREGUEI O QUE TAMBÉM
RECEBI (cf. 1 Cor 15:3)
A Igreja, mãe da nossa fé
Os sacramentos e a transmissão da fé
Fé, oração e o Decálogo
A unidade e a integridade da fé
CAPÍTULO QUATRO
DEUS PREPARA UMA CIDADE PARA ELES
(cf. Hb 11:16)
A fé e o bem comum
A fé e a família
Uma luz para a vida em sociedade
Consolo e força em meio ao sofrimento
Bem-aventurada aquela que acreditou (Lc 1:45)
Introdução
Uma luz ilusória?
Uma luz a ser recuperada
CAPÍTULO UMA
CREDITAMOS
NO AMOR
(cf. 1 Jo 4,16)
Abraão, nosso pai na fé
A fé de Israel
A plenitude da fé cristã
Salvação pela fé
A forma eclesial da fé
CAPÍTULO DOIS
A menos que você acredite,
você não entenderá
(cf. Is 7:9)
fé e verdade
Conhecimento da verdade e do amor
Fé como audição e visão
O diálogo entre fé e razão
A fé e a busca de Deusfé e teologia
CAPÍTULO 3 - EU TE ENTREGUEI O QUE TAMBÉM RECEBI (cf. 1 Cor 15:3)
A Igreja, mãe da nossa fé
Os sacramentos e a transmissão da fé
Fé, oração e o Decálogo
A unidade e a integridade da fé
CAPÍTULO 4 - DEUS PREPARA UMA CIDADE PARA ELES (cf. Hb 11:16)
A fé e o bem comum
A fé e a família
Uma luz para a vida em sociedade
Consolo e força em meio ao sofrimento
Bem-aventurada aquela que acreditou (Lc 1:45)
Introdução
Uma luz ilusória?
Uma luz a ser recuperada
"Eu vim ao mundo como a luz,
para que todo aquele que crê em
mim não permaneça nas trevas"
(Jo 12,46) LF1
"Deus que disse: 'Das trevas brilhe a luz',
brilhou em nossos corações" (2 Cor 4:6). LF1
Ao contrário de Nietzsche - a luz da razão autônoma não é
suficiente para iluminar o futuro; em última análise, o futuro
permanece sombrio e cheio de medo do desconhecido. LF4
é uma luz que vem do passado, a luz da memória fundacional da vidade Jesus que
revelou o seu amor perfeitamente confiável, um amor capaz de triunfarsobre a morte.
No entanto, uma vez que Cristo ressuscitou e nos conduziu além da morte, a fé
também é umluz vinda do futuro e abrindo diante de nós vastos horizontes que
guiampara além do nosso eu isolado rumo à amplitude da comunhão. LF5
Cristo, na vigília da sua paixão, assegurou a Pedro: - «Tenho rezado
por ti para que a tua fé não desfaleça» (Lc 22,32). Ele então disse
a ele para fortalecer seus irmãos e irmãs nessa mesma fé. LC5
O Ano da Fé foi inaugurado emo
quinquagésimo aniversário da
aberturado Concílio Vaticano II - LF6
No dom da fé de Deus, virtude infundida sobrenatural, percebemos que um grande amor
nos foi oferecido, uma boa palavra nos foi dirigida, e quando acolhemos essa palavra, Jesus
Cristo o Verbo feito carne, o Espírito Santo nos transforma, ilumina o nosso caminho parao
futuro e permite-nos avançar com alegria por esse caminho nas asas da esperança. LF7
CAPÍTULO UMA
CREDITAMOS
NO AMOR
(cf. 1 Jo 4,16)
Abraão, nosso pai na fé
A fé de Israel
A plenitude da fé cristã
Salvação pela fé
A forma eclesial da fé
Abraão não vê Deus, mas ouve sua voz. - A fé assume assim um
aspecto pessoal. Deus não é o deus de um determinado lugar, ou
uma divindade vinculada a um tempo sagrado específico, mas o
Deus de uma pessoa, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, capaz de
interagir com o homem e estabelecer com ele uma aliança. LF8
a fé "vê" na medida em que caminha,na
medida em que opte por entrar emos horizontes
abertos pela palavra de Deus. LF9
A fé de Abraão seria sempre um ato de lembrança.No
entanto, esta lembrança não se fixa nos acontecimentos
passados, mas, como memória de uma promessa, torna-se
capaz de abrir o futuro, iluminando o caminho a percorrer.
LF9
A fé entende que algo aparentemente tão efêmero e fugaz como uma palavra,
quando dita pelo Deus que é fidelidade, torna-se absolutamente certa e
inabalável, garantindo a continuidade de nossa caminhada na história LF9
"Man is faithful when he believes in God
and his promises; God is faithful when he
grants to man what he has promised". LF10
O Deus que pede total confiança a Abraão revela-se a
fonte de toda a vida. A fé está assim ligada à paternidade
de Deus, que dá origem a toda a criação; LF11
a fé em Deus ilumina
as profundezasde seu
ser, permite-lhe
reconhecer a fonte da
bondade na origem
detodas as coisas e
perceber que sua vida
não é produto do não-
ser ou do acaso, mas
frutode uma chamada
pessoal e de um
amor pessoal.
LF11
A grande prova da fé de Abraão, o sacrifício do seu filho
Isaac, mostraria até que ponto este amor primordial é capaz
de assegurar a vida mesmo para além da morte. LF11
A fé nasce mais uma vez de um dom primordial: Israel confia
em Deus, que promete libertar o seu povo da miséria. A fé se torna
uma convocação para uma longa jornada que leva à adoração
do Senhor no Sinai e à herança de uma terra prometida. LF12
Aqui vemos como a luz da fé está ligada a histórias de vida
concretas, à lembrança agradecida das obras poderosas de
Deus e ao cumprimento progressivo de suas promessas. LF12
Enquanto Moisés fala com Deus no Sinai, o povo não suporta o mistério do
ocultamento de Deus, não suporta o tempo de espera para ver o seu rosto. A fé,
por sua própria natureza, exige a renúncia à posse imediata que a visão parece
oferecer; é um convite a voltar-se para a fonte da luz, respeitando o mistériode
um semblante que se revelará pessoalmente no seu devido tempo. LF13
Em vez da fé em Deus, parece melhor adorar um ídolo, em cujo rosto podemos olhar
diretamente e cuja origem conhecemos, porque é obra de nossas próprias mãos. Diante de um
ídolo, não corremos o risco de sermos chamados a abandonar nossa segurança, pois os ídolos
“têm boca, mas não falam” (Sl 115,5). Os ídolos existem, começamos a ver, como pretexto para
nos colocarmos no centro da realidade e adorarmos a obra das nossas próprias mãos. LF13
.
Moisés, o mediador. - O povo pode não ver a face de
Deus; é Moisés quem fala com YHWH na montanha –
e depois conta aos outros a vontade do Senhor. –
Com esta presença de um mediador em seu meio,
Israel aprende a caminhar juntos na unidade.
O ato de fé do indivíduo
encontra seu lugar dentro
de uma comunidade, dentro
do “nós” comumdo povo
que, na fé, é como uma só
pessoa — "meu
primogênito", como Deus
definiria todo o Israel (cf.
Ex 4,22).Aqui a mediação
não é um obstáculo, mas
uma abertura: através do
encontro com os outros, o
nosso olhar se eleva para
uma verdade maior que nós
mesmos. LF14
A mediação,
esta capacidade de
participar na visão do outro,
este conhecimento partilhado
que é o conhecimento
próprio do amor. A fé é um
dom gratuito de Deus, que
exige humildade e coragem
para confiar e confiar;
permite-nos ver o caminho
luminoso que conduz ao
encontro de Deus com a
humanidade: a históriade
salvação. LF14
os patriarcas foram salvos
pela fé, não a fé em Cristo que
veio, mas em Cristo que ainda
viria, uma fé que avança para
o futuro de Jesus. LC15
Todos os fios do Antigo Testamento convergem para
Cristo;torna-se o "Sim" definitivo a todas as promessas, o
fundamento último do nosso "Amém" a Deus (cf. 2 Cor 1, 20). LF15
A palavra que Deus nos fala em Jesus não é apenas uma palavra entre
muitas, mas a sua Palavra eterna (cf. Hb 1,1-2). Deus não pode dar maior
garantia do seu amor, como nos recorda São Paulo (cf. Rm 8, 31-39).
A fé cristã é, portanto, fé num amor perfeito, na sua força decisiva, na
sua capacidade de transformar o mundo e de desenvolver a sua história.
"Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós" (1 Jo 4:16). LF15
A prova mais clara da confiabilidade do amor de Cristo pode
ser encontrada em sua morte por nossa causa. LF16
"Aquele que viu isso deu
testemunho, de modo
quevocê também pode
acreditar. Seu testemunho
é verdadeiro,e sabe que diz
a verdade" (Jo 9,35). LF16
contemplando a
morte de Jesus, a
nossa fé se fortalece
e recebe uma luz
resplandecente;
então se revela como
fé no amor constante
de Cristo por nós,
um amor capaz
de abraçar a morte
para nos trazer
a salvação.
LF16
“Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé”, diz São Paulo (1 Cor 15,17).
Se o amor do Pai não tivesse feito Jesus ressuscitar dos mortos, se não
tivesse podido restituir a vida ao seu corpo, não seria um amor totalmente
confiável, capaz de iluminar também as trevas da morte. LF17
O próprio Jesus é digno de fé, baseada não apenas em ter nos amado
até a morte, mas também em sua filiação divina. Precisamente porque
Jesus é o Filho, porque está absolutamente fundamentado no Pai,
soube vencer a morte e fazer resplandecer a plenitude da vida. LF17
Na fé, Cristo não é simplesmente aquele em quem
cremos, a suprema manifestação do amor de Deus; é
também aquele a quem nos unimos precisamente para
crer. A fé não se limita a olhar para Jesus, mas vê as
coisas como o próprio Jesus as vê, com os seus próprios
olhos: é uma participação no seu modo de ver. LF18
Nós "acreditamos" em Jesus quando aceitamos sua palavra, seu testemunho,
porque ele é verdadeiro. Nós "acreditamos" em Jesus quando o acolhemos
pessoalmente em nossas vidas e caminhamos para ele, agarrando-se a
ele com amor e seguindo seus passos ao longo do caminho. LF18
Para nos permitir conhecê-lo, aceitá-lo e segui-lo,
o Filho de Deus assumiu a nossa carne. LF18
aqueles que querempara
ser a fonte de sua própria
justiça,Acham que são
incapazes até mesmo
de guardar a lei.
Eles se fecham emsobre
si mesmos eisolado do
Senhore de outros;
suas vidas se tornam
fúteis e suas obras
estéreis, como uma
árvore longe da água.
LF19
O início da salvação é a abertura a algo anterior a nós mesmos,
a um dom primordial que afirma a vida e a sustenta no abrindo
e reconhecendo este dom podemos ser transformados,
experimentar a salvação e dar bons frutos. LF19
“Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto
não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2:8). LF19
A fé em Cristo traz a salvação porque
nele a nossa vida se abre radicalmente
a um amor que nos precede, um amor
que nos transforma a partir de dentro,
agindo em nós e através de nós. LF19
A fé sabe que Deus se aproximou
de nós, que Cristo nos foi dado
como um grande dom que nos
transforma interiormente,
habita em nós e assim nos
dá a luz que ilumina a
origem e o fim
da vida.
LF20
“Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20).
"Que Cristo habite em vossos corações pela fé" (Ef 3:17). LF21
O cristão pode ver com os
olhos de Jesus e partilhar
na sua mente a sua
disposição filial, porque
participa no seu amor, que
é o Espírito. No amor de
Jesus, recebemos de certa
forma a sua visão. LF21
assim como Cristo reúne a
si todos os que crêem e os
torna seu corpo, assim o
cristão passa a se sentir
membro desse corpo, em
relação essencial comtodos
os outros crentes. LF22
CAPÍTULO DOIS
A menos que você acredite,
você não entenderá
(cf. Is 7:9)
fé e verdade
Conhecimento da verdade e do amor
Fé como audição e visão
O diálogo entre fé e razão
A fé e a busca de Deusfé e teologia
Fé e Verdade - ..esta verdade confiável de Deus é, - - sua própria
presença fiel ao longo da história, sua capacidade de unir tempos
e eras e reunir em um os fios dispersos de nossas vidas. LF23
precisamente devido à sua ligação intrínseca com a verdade,
a fé é capaz de oferecer uma nova luz, ……, porque vê mais
longe e leva em conta a mão de Deus, que permanece
fiel à sua aliança e às suas promessas. LF24
Na cultura contemporânea, muitas vezes tendemos a
considerar que a única verdade real é a da tecnologia:
a verdade é o que conseguimos construir e medir pelo
nosso saber-fazer científico, a verdade é o que funciona
e o que torna a vida mais fácil e confortável. LF25
no outro extremo
da escala, estamos
dispostos a admitir
verdades subjetivas
do indivíduo, que
consistem na
fidelidade às suas
convicções mais
profundas, mas são
verdades válidas
apenas para aquele
indivíduo e não
passíveis de serem
propostas a outros
em um esforço para
servir o bem comum.
LF25
Conhecimento da verdade e do amor - A fé transforma toda a
pessoa precisamente na medida em que elaou ela se abre para o amor.
Através desta mistura de fé eamor chegamos a ver o tipo de
conhecimento que a fé implica,seu poder de convencimento
e sua capacidade de iluminar nossos passos. LF26
A fé sabe porque está
ligada ao amor, porque
o próprio amor traz
iluminação.
A compreensão da fé
nasce quando recebemos
o imenso amor de Deus
que nos transforma
interiormente e nos
Faz ver a realidade
comnovos olhos.
LF26
Só na medida em que o amor se fundamenta na verdade, ele pode
perdurar no tempo, transcender o momento que passa e ser
suficientemente sólido para sustentar um caminho compartilhado. LF27
Sem verdade, o amor é incapaz de estabelecer um vínculo
firme; não pode libertar nosso ego isolado ou resgatá-lo
do momento fugaz para criar vida e dar frutos. LF27
Se o amor precisa da
verdade, a verdade
também precisa
do amor.
Quem ama percebe
que o amoré uma
experiência de
verdade, que
abrenossos olhos para
ver a realidade de uma
nova maneira,em
união com o amado.
LF27
A fé como escuta - Precisamente porque a fé-conhecimento
está ligada à aliança com um Deus fiel que entra em relação
de amor com o homem e lhe dirige a sua palavra, a Bíblia
apresenta-a como uma forma de escuta; FL29
A audição enfatiza a vocação pessoal e a obediência,
e o fato de que a verdade é revelada no tempo. LF30
-é uma escuta que exige discipulado,
como acontecia com os primeiros
discípulos: "Ouvindo-o dizer estas coisas,
seguiram a Jesus" (Jo 1,37). LF 30
Fé como visão - A visão dá uma visão de todo o caminho e permite situá-
lo no plano global de Deus; sem essa visão, LF 30 - Ver os sinais que Jesus
realizou leva às vezes à fé,como no caso dos judeus que, depois da
ressurreição de Lázaro, "tendo visto o que ele fazia, acreditaram nele" (Jo 11,45). LF30
A verdade que a fé
nos revela é uma
verdade centrada no
encontro com Cristo,
na contemplação da
sua vida e na
consciência da sua
presença. LF30
A fé como
tocante.
"O que temos
ouvido, o que
temos visto
com os nossos
olhos e tocado
com as nossas
mãos acerca
da palavra
da vida”
(1 João 1:1).
Ao encarnar-se e vir entre nós, Jesus
tocou-nos e, através dos sacramentos,
continua a tocar-nos ainda hoje;
transformando os nossos corações,
permite-nos incessantemente
reconhecê-lo e aclamá-lo como Filho
de Deus – «Tocá-lo com os nossos
corações: isto é crer». LF31
Cada um de
nós chega à
luz por causa
do amor,
e cada um
de nós é
chamado a
amar para
permanecer
na luz.
a luz da fé
ilumina todas
as nossas
relações
humanas, que
podem então
ser vividas em
união com o
doce amor
de Cristo.
LF 32
a razão,
com seu desejo
de verdade
e clareza,
integrou-se no
horizonte da fé
e assim
ganhou nova
compreensão
LF33
Assim como a
palavra pede
uma resposta
livre, assim a
luz encontra
uma resposta
na imagem
que a reflete.
LF33
Longe de nos tornar inflexíveis, a segurança
da fé nos coloca em uma jornada; isso permite
testemunho e diálogo com todos. LF34
Tampouco a luz da fé, unida à verdade do amor, é alheia ao
mundo material, pois o amor sempre se vive no corpo e no espírito; LF34
A fé e a busca de Deus
"quem se aproxima de Deus
deve crer que ele existe e que
recompensa aqueles que o
buscam" (Hb 11,6). LF35
O homem religioso se esforça para ver os sinais de Deus nas
experiências cotidianas da vida, no ciclo das estações, na fecundidade
da terra e no movimento do cosmos. Deus é luz e pode ser encontrado
também por aqueles que o buscam de coração sincero. LF35
a fé é um caminho, tem a ver também com a vida daqueles homens
e mulheres que, não sendo crentes, desejam crer e continuam a
buscar. Na medida em que se abrem sinceramente ao amor e se
põem a caminho com qualquer luz que encontrem, já estão,
mesmo sem o saber, no caminho que conduz à fé. LF35
Fé e Teologia - Os grandes teólogos e mestres medievais sustentavam com razão
que a teologia, como ciência da fé, é uma participação no próprio conhecimento
de Deusde si mesmo. Não é apenas o nosso discurso sobre Deus, mas antes de
mais nada a acolhida e a busca de uma compreensão mais profunda da palavra
que Deus nos fala, a palavra que Deus fala de si mesmo, porque é um eterno
diálogo de comunhão, e nos permite entrar neste diálogo. LF36
porque vive da fé, a teologia não pode considerar o magistério do Papa e dos
bispos em comunhão com ele como algo extrínseco, uma limitaçãode sua
liberdade, mas como uma de suas dimensões internas e constitutivas, pois o
magistério assegura nosso contato com a fonte primordial e assima certeza
de alcançar a palavra de Cristo em toda a sua integridade. LF 36
LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH
Revised 1-11-2022
Advent and Christmas – time of hope and peace
All Souls Day
Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word
Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families
Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family
Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage
Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol
Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives
Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children
Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating
weaknwss
Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family
Beloved Amazon 1ª – A Social Dream
Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream
Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream
Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream
Carnival
Conscience
Christ is Alive
Deus Caritas est 1,2– Benedict XVI
Dignity of Woman – John Paul II
Fatima, History of the Apparitiions
Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today
Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Football in Spain
Freedom
Grace and Justification
Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII
Holidays and Holy Days
Holy Spirit
Holy Week – drawings for children
Holy Week – glmjpses of the last hours of JC
Human Community
Inauguration of President Donald Trump
Juno explores Jupiter
Kingdom of Christ
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John Paul II, Karol Wojtyla
Saint Joseph
Saint Leo the Great
Saint Luke, evangelist
Saint Margaret, Queen of Scotland
Saint Maria Goretti
Saint Mary Magdalen
Saint Mark, evangelist
Saint Martha, Mary and Lazarus
Saint Martin de Porres
Saint Martin of Tours
Sain Matthew, Apostle and Evangelist
Saint Maximilian Kolbe
Saint Mother Theresa of Calcutta
Saints Nazario and Celso
Saint John Chrysostom
Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John of the Cross
Saint Mother Teresa of Calcuta
Saint Patrick and Ireland
Saing Peter Claver
Saint Robert Bellarmine
Saint Therese of Lisieux
Saints Simon and Jude, Apostles
Saint Stephen, proto-martyr
Saint Thomas Becket
Saint Thomas Aquinas
Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptist
Signs of hope
Sunday – day of the Lord
Thanksgiving – History and Customs
The Body, the cult – (Eucharist)
The Chursh, Mother and Teacher
Valentine
Vocation to Beatitude
Virgin of Guadalupe – Apparitions
Virgin of the Pillar and Hispaniic feast day
Virgin of Sheshan, China
Vocation – mconnor@legionaries.org
WMoFamilies Rome 2022 – festval of families
Way of the Cross – drawings for children
For commentaries – email –
mflynn@legionaries.org
Fb – Martin M Flynn
Donations to - BANCO - 03069 INTESA
SANPAOLO SPA
Name – EUR-CA-ASTI
IBAN – IT61Q0306909606100000139493
Laudato si 1 – care for the common home
Laudato si 2 – Gospel of creation
Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis
Laudato si 4 – integral ecology
Laudato si 5 – lines of approach and action
Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality
Letter to women – John Paul II
Life in Christ
Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9
Lumen Fidei – ch 1,2,3,4
Mary – Doctrine and dogmas
Mary in the bible
Martyrs of Korea
Martyrs of North America and Canada
Medjugore Santuario Mariano
Merit and Holiness
Misericordiae Vultus in English
Moral Law
Morality of Human Acts
Passions
Pope Francis in Bahrain
Pope Francis in Thailand
Pope Francis in Japan
Pope Francis in Sweden
Pope Francis in Hungary, Slovaquia
Pope Francis in America
Pope Francis in the WYD in Poland 2016
Passions
Querida Amazonia
Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels
Russian Revolution and Communismo 1,2,3
Saint Agatha, virgin and martyr
Saint Agnes of Rome, virgin and martyr
Saint Albert the Great
Saint Andrew, Apostle
Saint Anthony of the desert, Egypt
Saint Anthony of Padua
Saint Bernadette of Lourdes
Saint Bruno, fuunder of the Carthusians
Saaint Columbanus 1,2
Saint Charles Borromeo
Saint Cecilia
Saint Faustina Kowalska and thee divine mercy
Saint Francis de Sales
Saint Francis of Assisi
Saint Francis Xaviour
Saint Ignatius of Loyola
Saint James, apostle
Saint John, apsotle and evangelist
LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL
Revisado 1-11-2022
Abuelos
Adviento y Navidad, tiempo de esperanza
Amor y Matrimonio 1 - 9
Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre
Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias
Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la
Familia
Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio
Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo
Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales
Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos
Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad
Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar
Carnaval
Carta a las mujeres – Juan Pablo II
Conciencia
Cristo Vive
Deus Caritas est 1,2– Benedicto XVI
Dia de todos los difuntos
Dignidad de la mujer – Juan Pablo II
Domingo – día del Señor
El camino de la cruz de JC en dibujos para niños
El Cuerpo, el culto – (eucarisía)
Encuentro Mundial de Familias Roma 2022 – festival de las familias
Espíritu Santo
Fatima – Historia de las apariciones
Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy
Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen
Feria de Sevilla
Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón
Hermandades y cofradías
Hispanidad
La Iglesia, Madre y Maestra
La Comunidad Humana
La Vida en Cristo
Laudato si 1 – cuidado del hogar común
Laudato si 2 – evangelio de creación
Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica
Laudato si 4 – ecología integral
Laudato si 5 – líneas de acción
Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica
San Marco, evangelista
San Ignacio de Loyola
San Marco, evangelista
San Ignacio de Loyola
San José, obrero, marido, padre
San Juan, apostol y evangelista
San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars
San Juan Crisostom
San Juan de la Cruz
San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia
San Juan Pablo II, Karol Wojtyla
San Leon Magno
San Lucas, evangelista
San Mateo, Apóstol y Evangelista
San Martin de Porres
San Martin de Tours
San Mateo, Apostol y Evangelista
San Maximiliano Kolbe
Santos Simon y Judaa Tadeo, aposttoles
San Nazario e Celso
San Padre Pio de Pietralcina
San Patricio e Irlanda
San Pedro Claver
San Roberto Belarmino
Santiago Apóstol
San Tomás Becket
SanTomás de Aquino
Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista
Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC
Vacaciones Cristianas
Valentín
Vida en Cristo
Virgen de Guadalupe, Mexico
Virgen de Pilar – fiesta de la hispanidad
Virgen de Sheshan, China
Virtud
Vocación a la bienaventuranza
Vocación – www.vocación.org
Vocación a evangelizar
Para comentarios – email –
mflynn@lcegionaries.org
fb – martin m. flynn
Donations to - BANCO - 03069 INTESA
SANPAOLO SPA
Name – EUR-CA-ASTI. IBAN –
IT61Q0306909606100000139493
Ley Moral
Libertad
Lumen Fidei – cap 1,2,3,4
María y la Biblia
Martires de Corea
Martires de Nor America y Canada
Medjugore peregrinación
Misericordiae Vultus en Español
Moralidad de actos humanos
Pasiones
Papa Francisco en Baréin
Papa Francisco en Bulgaria
Papa Francisco en Rumania
Papa Francisco en Marruecos
Papa Francisco en México
Papa Francisco – Jornada Mundial Juventud 2016
Papa Francisco – visita a Chile
Papa Francisco – visita a Perú
Papa Francisco en Colombia 1 + 2
Papa Francisco en Cuba
Papa Francisco en Fátima
Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia
Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia
Queridas Amazoznia 1,2,3,4
El Reino de Cristo
Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios
Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3
Santa Agata, virgen y martir
San Alberto Magno
San Andrés, Apostol
Sant Antonio de l Deserto, Egipto
San Antonio de Padua
San Bruno, fundador del Cartujo
San Carlos Borromeo
San Columbanus 1,2
San Esteban, proto-martir
San Francisco de Asis 1,2,3,4
San Francisco de Sales
San Francisco Javier
Santa Bernadita de Lourdes
Santa Cecilia
Santa Faustina Kowalska, y la divina misericordia
SantaInés de Roma, virgen y martir
SantaMargarita de Escocia
Santa Maria Goretti
Santa María Magdalena
Santa Teresa de Calcuta
Santa Teresa de Lisieux
Santos Marta, Maria, y Lazaro
Lumen Fidei - Intro, Cap 1 + 2. (Portugues).pptx

Más contenido relacionado

Similar a Lumen Fidei - Intro, Cap 1 + 2. (Portugues).pptx

Conceito de fé
Conceito de féConceito de fé
Conceito de fé
fbarboith
 
42. a oração
42. a oração42. a oração
42. a oração
pohlos
 
A força eficaz da fe diante dos desafios
A força eficaz da fe diante dos desafiosA força eficaz da fe diante dos desafios
A força eficaz da fe diante dos desafios
Ivan Barreto
 

Similar a Lumen Fidei - Intro, Cap 1 + 2. (Portugues).pptx (20)

Apostila de Batismo - Igreja Batista da Lagoinha.pdf
Apostila de Batismo - Igreja Batista da Lagoinha.pdfApostila de Batismo - Igreja Batista da Lagoinha.pdf
Apostila de Batismo - Igreja Batista da Lagoinha.pdf
 
Conceito de fé
Conceito de féConceito de fé
Conceito de fé
 
42. a oração
42. a oração42. a oração
42. a oração
 
A fé
A féA fé
A fé
 
Discipulado
DiscipuladoDiscipulado
Discipulado
 
Falando de fé
Falando de féFalando de fé
Falando de fé
 
A força eficaz da fe diante dos desafios
A força eficaz da fe diante dos desafiosA força eficaz da fe diante dos desafios
A força eficaz da fe diante dos desafios
 
Assembléia de catequese 2013
Assembléia de catequese 2013Assembléia de catequese 2013
Assembléia de catequese 2013
 
Segredo revelado aos filhos de deus e-book
Segredo revelado aos filhos de deus   e-bookSegredo revelado aos filhos de deus   e-book
Segredo revelado aos filhos de deus e-book
 
A Fé nos Reveses da Vida.pptx
A Fé nos Reveses da Vida.pptxA Fé nos Reveses da Vida.pptx
A Fé nos Reveses da Vida.pptx
 
Os 5 princípios biblicos para a leitura da Biblia.
Os 5 princípios biblicos para a leitura da Biblia.Os 5 princípios biblicos para a leitura da Biblia.
Os 5 princípios biblicos para a leitura da Biblia.
 
Ebd Lições bíblicas 2° trimestre 2016 lição 4 Os benefícios da Justificação.
Ebd Lições bíblicas 2° trimestre 2016 lição 4 Os benefícios da Justificação.Ebd Lições bíblicas 2° trimestre 2016 lição 4 Os benefícios da Justificação.
Ebd Lições bíblicas 2° trimestre 2016 lição 4 Os benefícios da Justificação.
 
[Estudo bíblico] A Tríade da Graça | Linaldo Lima 04-2014
[Estudo bíblico] A Tríade da Graça | Linaldo Lima 04-2014[Estudo bíblico] A Tríade da Graça | Linaldo Lima 04-2014
[Estudo bíblico] A Tríade da Graça | Linaldo Lima 04-2014
 
Estudo sobre a FÉ - Parte 01
Estudo sobre a FÉ - Parte 01Estudo sobre a FÉ - Parte 01
Estudo sobre a FÉ - Parte 01
 
Lição 4 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
Lição 4 -  OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃOLição 4 -  OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
Lição 4 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
 
FéFé
 
Lição 4 - Os Benefícios da Justificação
Lição 4 -  Os Benefícios da JustificaçãoLição 4 -  Os Benefícios da Justificação
Lição 4 - Os Benefícios da Justificação
 
Boletim cbg n°_42_19_out_2014
Boletim cbg n°_42_19_out_2014Boletim cbg n°_42_19_out_2014
Boletim cbg n°_42_19_out_2014
 
Fe fundamental
Fe fundamentalFe fundamental
Fe fundamental
 
Hebreus
Hebreus Hebreus
Hebreus
 

Más de Martin M Flynn

Más de Martin M Flynn (20)

Uomini di Dio - Storia dei martiri d'Algeria.pptx
Uomini di Dio - Storia dei martiri d'Algeria.pptxUomini di Dio - Storia dei martiri d'Algeria.pptx
Uomini di Dio - Storia dei martiri d'Algeria.pptx
 
Of Gods and Men - History of the Martyrs of Algeria (Arabic).pptx
Of Gods and Men - History of the Martyrs of Algeria (Arabic).pptxOf Gods and Men - History of the Martyrs of Algeria (Arabic).pptx
Of Gods and Men - History of the Martyrs of Algeria (Arabic).pptx
 
De dioses y hombres - Los mártires de Argelia.pptx
De dioses y hombres - Los mártires de Argelia.pptxDe dioses y hombres - Los mártires de Argelia.pptx
De dioses y hombres - Los mártires de Argelia.pptx
 
Des hommes et des dieux - Les martyrs d'Algérie.pptx
Des hommes et des dieux  - Les martyrs d'Algérie.pptxDes hommes et des dieux  - Les martyrs d'Algérie.pptx
Des hommes et des dieux - Les martyrs d'Algérie.pptx
 
Of Gods and Men - History of the Martyrs of Algeria.pptx
Of Gods and Men - History of the Martyrs of Algeria.pptxOf Gods and Men - History of the Martyrs of Algeria.pptx
Of Gods and Men - History of the Martyrs of Algeria.pptx
 
Der heilige Dominikus Savio, Schüler Don Boscos.pptx
Der heilige Dominikus Savio, Schüler Don Boscos.pptxDer heilige Dominikus Savio, Schüler Don Boscos.pptx
Der heilige Dominikus Savio, Schüler Don Boscos.pptx
 
Martyrs of England and Wales in the Reformation.pptx
Martyrs of England and Wales in the Reformation.pptxMartyrs of England and Wales in the Reformation.pptx
Martyrs of England and Wales in the Reformation.pptx
 
Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptx
Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptxSaint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptx
Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptx
 
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptxSaints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
 
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptxΆγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
 
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptxHeiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
 
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptxSan Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
 
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptxSaint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
 
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptxSão Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
 
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptxSaint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
 
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptxSaint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
 

Último

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 

Último (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Lumen Fidei - Intro, Cap 1 + 2. (Portugues).pptx

  • 1. CARTA ENCICLICA LUMEN FIDEI do PAPA FRANCISCO na FÉ 29-6-2013 Introdução geral Capítulo 1 + 2
  • 2. ÍNDICE Introdução Uma luz ilusória? Uma luz a ser recuperada CAPÍTULO UMA CREDITAMOS NO AMOR (cf. 1 Jo 4,16) Abraão, nosso pai na fé A fé de Israel A plenitude da fé cristã Salvação pela fé A forma eclesial da fé CAPÍTULO DOIS A menos que você acredite, você não entenderá (cf. Is 7:9) fé e verdade Conhecimento da verdade e do amor Fé como audição e visão O diálogo entre fé e razão A fé e a busca de Deusfé e teologia CAPÍTULO TRÊS EU TE ENTREGUEI O QUE TAMBÉM RECEBI (cf. 1 Cor 15:3) A Igreja, mãe da nossa fé Os sacramentos e a transmissão da fé Fé, oração e o Decálogo A unidade e a integridade da fé CAPÍTULO QUATRO DEUS PREPARA UMA CIDADE PARA ELES (cf. Hb 11:16) A fé e o bem comum A fé e a família Uma luz para a vida em sociedade Consolo e força em meio ao sofrimento Bem-aventurada aquela que acreditou (Lc 1:45)
  • 3. Introdução Uma luz ilusória? Uma luz a ser recuperada
  • 4. CAPÍTULO UMA CREDITAMOS NO AMOR (cf. 1 Jo 4,16) Abraão, nosso pai na fé A fé de Israel A plenitude da fé cristã Salvação pela fé A forma eclesial da fé
  • 5. CAPÍTULO DOIS A menos que você acredite, você não entenderá (cf. Is 7:9) fé e verdade Conhecimento da verdade e do amor Fé como audição e visão O diálogo entre fé e razão A fé e a busca de Deusfé e teologia
  • 6. CAPÍTULO 3 - EU TE ENTREGUEI O QUE TAMBÉM RECEBI (cf. 1 Cor 15:3) A Igreja, mãe da nossa fé Os sacramentos e a transmissão da fé Fé, oração e o Decálogo A unidade e a integridade da fé
  • 7. CAPÍTULO 4 - DEUS PREPARA UMA CIDADE PARA ELES (cf. Hb 11:16) A fé e o bem comum A fé e a família Uma luz para a vida em sociedade Consolo e força em meio ao sofrimento Bem-aventurada aquela que acreditou (Lc 1:45)
  • 8. Introdução Uma luz ilusória? Uma luz a ser recuperada
  • 9. "Eu vim ao mundo como a luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas" (Jo 12,46) LF1
  • 10. "Deus que disse: 'Das trevas brilhe a luz', brilhou em nossos corações" (2 Cor 4:6). LF1
  • 11. Ao contrário de Nietzsche - a luz da razão autônoma não é suficiente para iluminar o futuro; em última análise, o futuro permanece sombrio e cheio de medo do desconhecido. LF4
  • 12. é uma luz que vem do passado, a luz da memória fundacional da vidade Jesus que revelou o seu amor perfeitamente confiável, um amor capaz de triunfarsobre a morte. No entanto, uma vez que Cristo ressuscitou e nos conduziu além da morte, a fé também é umluz vinda do futuro e abrindo diante de nós vastos horizontes que guiampara além do nosso eu isolado rumo à amplitude da comunhão. LF5
  • 13. Cristo, na vigília da sua paixão, assegurou a Pedro: - «Tenho rezado por ti para que a tua fé não desfaleça» (Lc 22,32). Ele então disse a ele para fortalecer seus irmãos e irmãs nessa mesma fé. LC5
  • 14. O Ano da Fé foi inaugurado emo quinquagésimo aniversário da aberturado Concílio Vaticano II - LF6
  • 15. No dom da fé de Deus, virtude infundida sobrenatural, percebemos que um grande amor nos foi oferecido, uma boa palavra nos foi dirigida, e quando acolhemos essa palavra, Jesus Cristo o Verbo feito carne, o Espírito Santo nos transforma, ilumina o nosso caminho parao futuro e permite-nos avançar com alegria por esse caminho nas asas da esperança. LF7
  • 16. CAPÍTULO UMA CREDITAMOS NO AMOR (cf. 1 Jo 4,16) Abraão, nosso pai na fé A fé de Israel A plenitude da fé cristã Salvação pela fé A forma eclesial da fé
  • 17. Abraão não vê Deus, mas ouve sua voz. - A fé assume assim um aspecto pessoal. Deus não é o deus de um determinado lugar, ou uma divindade vinculada a um tempo sagrado específico, mas o Deus de uma pessoa, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, capaz de interagir com o homem e estabelecer com ele uma aliança. LF8
  • 18. a fé "vê" na medida em que caminha,na medida em que opte por entrar emos horizontes abertos pela palavra de Deus. LF9
  • 19. A fé de Abraão seria sempre um ato de lembrança.No entanto, esta lembrança não se fixa nos acontecimentos passados, mas, como memória de uma promessa, torna-se capaz de abrir o futuro, iluminando o caminho a percorrer. LF9
  • 20. A fé entende que algo aparentemente tão efêmero e fugaz como uma palavra, quando dita pelo Deus que é fidelidade, torna-se absolutamente certa e inabalável, garantindo a continuidade de nossa caminhada na história LF9
  • 21. "Man is faithful when he believes in God and his promises; God is faithful when he grants to man what he has promised". LF10
  • 22. O Deus que pede total confiança a Abraão revela-se a fonte de toda a vida. A fé está assim ligada à paternidade de Deus, que dá origem a toda a criação; LF11
  • 23. a fé em Deus ilumina as profundezasde seu ser, permite-lhe reconhecer a fonte da bondade na origem detodas as coisas e perceber que sua vida não é produto do não- ser ou do acaso, mas frutode uma chamada pessoal e de um amor pessoal. LF11
  • 24. A grande prova da fé de Abraão, o sacrifício do seu filho Isaac, mostraria até que ponto este amor primordial é capaz de assegurar a vida mesmo para além da morte. LF11
  • 25. A fé nasce mais uma vez de um dom primordial: Israel confia em Deus, que promete libertar o seu povo da miséria. A fé se torna uma convocação para uma longa jornada que leva à adoração do Senhor no Sinai e à herança de uma terra prometida. LF12
  • 26. Aqui vemos como a luz da fé está ligada a histórias de vida concretas, à lembrança agradecida das obras poderosas de Deus e ao cumprimento progressivo de suas promessas. LF12
  • 27. Enquanto Moisés fala com Deus no Sinai, o povo não suporta o mistério do ocultamento de Deus, não suporta o tempo de espera para ver o seu rosto. A fé, por sua própria natureza, exige a renúncia à posse imediata que a visão parece oferecer; é um convite a voltar-se para a fonte da luz, respeitando o mistériode um semblante que se revelará pessoalmente no seu devido tempo. LF13
  • 28. Em vez da fé em Deus, parece melhor adorar um ídolo, em cujo rosto podemos olhar diretamente e cuja origem conhecemos, porque é obra de nossas próprias mãos. Diante de um ídolo, não corremos o risco de sermos chamados a abandonar nossa segurança, pois os ídolos “têm boca, mas não falam” (Sl 115,5). Os ídolos existem, começamos a ver, como pretexto para nos colocarmos no centro da realidade e adorarmos a obra das nossas próprias mãos. LF13 .
  • 29. Moisés, o mediador. - O povo pode não ver a face de Deus; é Moisés quem fala com YHWH na montanha – e depois conta aos outros a vontade do Senhor. – Com esta presença de um mediador em seu meio, Israel aprende a caminhar juntos na unidade.
  • 30. O ato de fé do indivíduo encontra seu lugar dentro de uma comunidade, dentro do “nós” comumdo povo que, na fé, é como uma só pessoa — "meu primogênito", como Deus definiria todo o Israel (cf. Ex 4,22).Aqui a mediação não é um obstáculo, mas uma abertura: através do encontro com os outros, o nosso olhar se eleva para uma verdade maior que nós mesmos. LF14
  • 31. A mediação, esta capacidade de participar na visão do outro, este conhecimento partilhado que é o conhecimento próprio do amor. A fé é um dom gratuito de Deus, que exige humildade e coragem para confiar e confiar; permite-nos ver o caminho luminoso que conduz ao encontro de Deus com a humanidade: a históriade salvação. LF14
  • 32. os patriarcas foram salvos pela fé, não a fé em Cristo que veio, mas em Cristo que ainda viria, uma fé que avança para o futuro de Jesus. LC15
  • 33. Todos os fios do Antigo Testamento convergem para Cristo;torna-se o "Sim" definitivo a todas as promessas, o fundamento último do nosso "Amém" a Deus (cf. 2 Cor 1, 20). LF15
  • 34. A palavra que Deus nos fala em Jesus não é apenas uma palavra entre muitas, mas a sua Palavra eterna (cf. Hb 1,1-2). Deus não pode dar maior garantia do seu amor, como nos recorda São Paulo (cf. Rm 8, 31-39). A fé cristã é, portanto, fé num amor perfeito, na sua força decisiva, na sua capacidade de transformar o mundo e de desenvolver a sua história. "Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós" (1 Jo 4:16). LF15
  • 35. A prova mais clara da confiabilidade do amor de Cristo pode ser encontrada em sua morte por nossa causa. LF16
  • 36. "Aquele que viu isso deu testemunho, de modo quevocê também pode acreditar. Seu testemunho é verdadeiro,e sabe que diz a verdade" (Jo 9,35). LF16
  • 37. contemplando a morte de Jesus, a nossa fé se fortalece e recebe uma luz resplandecente; então se revela como fé no amor constante de Cristo por nós, um amor capaz de abraçar a morte para nos trazer a salvação. LF16
  • 38. “Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé”, diz São Paulo (1 Cor 15,17). Se o amor do Pai não tivesse feito Jesus ressuscitar dos mortos, se não tivesse podido restituir a vida ao seu corpo, não seria um amor totalmente confiável, capaz de iluminar também as trevas da morte. LF17
  • 39. O próprio Jesus é digno de fé, baseada não apenas em ter nos amado até a morte, mas também em sua filiação divina. Precisamente porque Jesus é o Filho, porque está absolutamente fundamentado no Pai, soube vencer a morte e fazer resplandecer a plenitude da vida. LF17
  • 40. Na fé, Cristo não é simplesmente aquele em quem cremos, a suprema manifestação do amor de Deus; é também aquele a quem nos unimos precisamente para crer. A fé não se limita a olhar para Jesus, mas vê as coisas como o próprio Jesus as vê, com os seus próprios olhos: é uma participação no seu modo de ver. LF18
  • 41. Nós "acreditamos" em Jesus quando aceitamos sua palavra, seu testemunho, porque ele é verdadeiro. Nós "acreditamos" em Jesus quando o acolhemos pessoalmente em nossas vidas e caminhamos para ele, agarrando-se a ele com amor e seguindo seus passos ao longo do caminho. LF18
  • 42. Para nos permitir conhecê-lo, aceitá-lo e segui-lo, o Filho de Deus assumiu a nossa carne. LF18
  • 43. aqueles que querempara ser a fonte de sua própria justiça,Acham que são incapazes até mesmo de guardar a lei. Eles se fecham emsobre si mesmos eisolado do Senhore de outros; suas vidas se tornam fúteis e suas obras estéreis, como uma árvore longe da água. LF19
  • 44. O início da salvação é a abertura a algo anterior a nós mesmos, a um dom primordial que afirma a vida e a sustenta no abrindo e reconhecendo este dom podemos ser transformados, experimentar a salvação e dar bons frutos. LF19
  • 45. “Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2:8). LF19
  • 46. A fé em Cristo traz a salvação porque nele a nossa vida se abre radicalmente a um amor que nos precede, um amor que nos transforma a partir de dentro, agindo em nós e através de nós. LF19
  • 47. A fé sabe que Deus se aproximou de nós, que Cristo nos foi dado como um grande dom que nos transforma interiormente, habita em nós e assim nos dá a luz que ilumina a origem e o fim da vida. LF20
  • 48. “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). "Que Cristo habite em vossos corações pela fé" (Ef 3:17). LF21
  • 49. O cristão pode ver com os olhos de Jesus e partilhar na sua mente a sua disposição filial, porque participa no seu amor, que é o Espírito. No amor de Jesus, recebemos de certa forma a sua visão. LF21
  • 50. assim como Cristo reúne a si todos os que crêem e os torna seu corpo, assim o cristão passa a se sentir membro desse corpo, em relação essencial comtodos os outros crentes. LF22
  • 51. CAPÍTULO DOIS A menos que você acredite, você não entenderá (cf. Is 7:9) fé e verdade Conhecimento da verdade e do amor Fé como audição e visão O diálogo entre fé e razão A fé e a busca de Deusfé e teologia
  • 52. Fé e Verdade - ..esta verdade confiável de Deus é, - - sua própria presença fiel ao longo da história, sua capacidade de unir tempos e eras e reunir em um os fios dispersos de nossas vidas. LF23
  • 53. precisamente devido à sua ligação intrínseca com a verdade, a fé é capaz de oferecer uma nova luz, ……, porque vê mais longe e leva em conta a mão de Deus, que permanece fiel à sua aliança e às suas promessas. LF24
  • 54. Na cultura contemporânea, muitas vezes tendemos a considerar que a única verdade real é a da tecnologia: a verdade é o que conseguimos construir e medir pelo nosso saber-fazer científico, a verdade é o que funciona e o que torna a vida mais fácil e confortável. LF25
  • 55. no outro extremo da escala, estamos dispostos a admitir verdades subjetivas do indivíduo, que consistem na fidelidade às suas convicções mais profundas, mas são verdades válidas apenas para aquele indivíduo e não passíveis de serem propostas a outros em um esforço para servir o bem comum. LF25
  • 56. Conhecimento da verdade e do amor - A fé transforma toda a pessoa precisamente na medida em que elaou ela se abre para o amor. Através desta mistura de fé eamor chegamos a ver o tipo de conhecimento que a fé implica,seu poder de convencimento e sua capacidade de iluminar nossos passos. LF26
  • 57. A fé sabe porque está ligada ao amor, porque o próprio amor traz iluminação. A compreensão da fé nasce quando recebemos o imenso amor de Deus que nos transforma interiormente e nos Faz ver a realidade comnovos olhos. LF26
  • 58. Só na medida em que o amor se fundamenta na verdade, ele pode perdurar no tempo, transcender o momento que passa e ser suficientemente sólido para sustentar um caminho compartilhado. LF27
  • 59. Sem verdade, o amor é incapaz de estabelecer um vínculo firme; não pode libertar nosso ego isolado ou resgatá-lo do momento fugaz para criar vida e dar frutos. LF27
  • 60. Se o amor precisa da verdade, a verdade também precisa do amor. Quem ama percebe que o amoré uma experiência de verdade, que abrenossos olhos para ver a realidade de uma nova maneira,em união com o amado. LF27
  • 61. A fé como escuta - Precisamente porque a fé-conhecimento está ligada à aliança com um Deus fiel que entra em relação de amor com o homem e lhe dirige a sua palavra, a Bíblia apresenta-a como uma forma de escuta; FL29
  • 62. A audição enfatiza a vocação pessoal e a obediência, e o fato de que a verdade é revelada no tempo. LF30
  • 63. -é uma escuta que exige discipulado, como acontecia com os primeiros discípulos: "Ouvindo-o dizer estas coisas, seguiram a Jesus" (Jo 1,37). LF 30
  • 64. Fé como visão - A visão dá uma visão de todo o caminho e permite situá- lo no plano global de Deus; sem essa visão, LF 30 - Ver os sinais que Jesus realizou leva às vezes à fé,como no caso dos judeus que, depois da ressurreição de Lázaro, "tendo visto o que ele fazia, acreditaram nele" (Jo 11,45). LF30
  • 65. A verdade que a fé nos revela é uma verdade centrada no encontro com Cristo, na contemplação da sua vida e na consciência da sua presença. LF30
  • 66. A fé como tocante. "O que temos ouvido, o que temos visto com os nossos olhos e tocado com as nossas mãos acerca da palavra da vida” (1 João 1:1).
  • 67. Ao encarnar-se e vir entre nós, Jesus tocou-nos e, através dos sacramentos, continua a tocar-nos ainda hoje; transformando os nossos corações, permite-nos incessantemente reconhecê-lo e aclamá-lo como Filho de Deus – «Tocá-lo com os nossos corações: isto é crer». LF31
  • 68. Cada um de nós chega à luz por causa do amor, e cada um de nós é chamado a amar para permanecer na luz.
  • 69. a luz da fé ilumina todas as nossas relações humanas, que podem então ser vividas em união com o doce amor de Cristo. LF 32
  • 70. a razão, com seu desejo de verdade e clareza, integrou-se no horizonte da fé e assim ganhou nova compreensão LF33
  • 71. Assim como a palavra pede uma resposta livre, assim a luz encontra uma resposta na imagem que a reflete. LF33
  • 72. Longe de nos tornar inflexíveis, a segurança da fé nos coloca em uma jornada; isso permite testemunho e diálogo com todos. LF34
  • 73. Tampouco a luz da fé, unida à verdade do amor, é alheia ao mundo material, pois o amor sempre se vive no corpo e no espírito; LF34
  • 74. A fé e a busca de Deus "quem se aproxima de Deus deve crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam" (Hb 11,6). LF35
  • 75. O homem religioso se esforça para ver os sinais de Deus nas experiências cotidianas da vida, no ciclo das estações, na fecundidade da terra e no movimento do cosmos. Deus é luz e pode ser encontrado também por aqueles que o buscam de coração sincero. LF35
  • 76. a fé é um caminho, tem a ver também com a vida daqueles homens e mulheres que, não sendo crentes, desejam crer e continuam a buscar. Na medida em que se abrem sinceramente ao amor e se põem a caminho com qualquer luz que encontrem, já estão, mesmo sem o saber, no caminho que conduz à fé. LF35
  • 77. Fé e Teologia - Os grandes teólogos e mestres medievais sustentavam com razão que a teologia, como ciência da fé, é uma participação no próprio conhecimento de Deusde si mesmo. Não é apenas o nosso discurso sobre Deus, mas antes de mais nada a acolhida e a busca de uma compreensão mais profunda da palavra que Deus nos fala, a palavra que Deus fala de si mesmo, porque é um eterno diálogo de comunhão, e nos permite entrar neste diálogo. LF36
  • 78. porque vive da fé, a teologia não pode considerar o magistério do Papa e dos bispos em comunhão com ele como algo extrínseco, uma limitaçãode sua liberdade, mas como uma de suas dimensões internas e constitutivas, pois o magistério assegura nosso contato com a fonte primordial e assima certeza de alcançar a palavra de Cristo em toda a sua integridade. LF 36
  • 79. LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH Revised 1-11-2022 Advent and Christmas – time of hope and peace All Souls Day Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating weaknwss Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family Beloved Amazon 1ª – A Social Dream Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream Carnival Conscience Christ is Alive Deus Caritas est 1,2– Benedict XVI Dignity of Woman – John Paul II Fatima, History of the Apparitiions Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Football in Spain Freedom Grace and Justification Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII Holidays and Holy Days Holy Spirit Holy Week – drawings for children Holy Week – glmjpses of the last hours of JC Human Community Inauguration of President Donald Trump Juno explores Jupiter Kingdom of Christ Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John Paul II, Karol Wojtyla Saint Joseph Saint Leo the Great Saint Luke, evangelist Saint Margaret, Queen of Scotland Saint Maria Goretti Saint Mary Magdalen Saint Mark, evangelist Saint Martha, Mary and Lazarus Saint Martin de Porres Saint Martin of Tours Sain Matthew, Apostle and Evangelist Saint Maximilian Kolbe Saint Mother Theresa of Calcutta Saints Nazario and Celso Saint John Chrysostom Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John of the Cross Saint Mother Teresa of Calcuta Saint Patrick and Ireland Saing Peter Claver Saint Robert Bellarmine Saint Therese of Lisieux Saints Simon and Jude, Apostles Saint Stephen, proto-martyr Saint Thomas Becket Saint Thomas Aquinas Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptist Signs of hope Sunday – day of the Lord Thanksgiving – History and Customs The Body, the cult – (Eucharist) The Chursh, Mother and Teacher Valentine Vocation to Beatitude Virgin of Guadalupe – Apparitions Virgin of the Pillar and Hispaniic feast day Virgin of Sheshan, China Vocation – mconnor@legionaries.org WMoFamilies Rome 2022 – festval of families Way of the Cross – drawings for children For commentaries – email – mflynn@legionaries.org Fb – Martin M Flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI IBAN – IT61Q0306909606100000139493 Laudato si 1 – care for the common home Laudato si 2 – Gospel of creation Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis Laudato si 4 – integral ecology Laudato si 5 – lines of approach and action Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality Letter to women – John Paul II Life in Christ Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9 Lumen Fidei – ch 1,2,3,4 Mary – Doctrine and dogmas Mary in the bible Martyrs of Korea Martyrs of North America and Canada Medjugore Santuario Mariano Merit and Holiness Misericordiae Vultus in English Moral Law Morality of Human Acts Passions Pope Francis in Bahrain Pope Francis in Thailand Pope Francis in Japan Pope Francis in Sweden Pope Francis in Hungary, Slovaquia Pope Francis in America Pope Francis in the WYD in Poland 2016 Passions Querida Amazonia Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels Russian Revolution and Communismo 1,2,3 Saint Agatha, virgin and martyr Saint Agnes of Rome, virgin and martyr Saint Albert the Great Saint Andrew, Apostle Saint Anthony of the desert, Egypt Saint Anthony of Padua Saint Bernadette of Lourdes Saint Bruno, fuunder of the Carthusians Saaint Columbanus 1,2 Saint Charles Borromeo Saint Cecilia Saint Faustina Kowalska and thee divine mercy Saint Francis de Sales Saint Francis of Assisi Saint Francis Xaviour Saint Ignatius of Loyola Saint James, apostle Saint John, apsotle and evangelist
  • 80. LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL Revisado 1-11-2022 Abuelos Adviento y Navidad, tiempo de esperanza Amor y Matrimonio 1 - 9 Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la Familia Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar Carnaval Carta a las mujeres – Juan Pablo II Conciencia Cristo Vive Deus Caritas est 1,2– Benedicto XVI Dia de todos los difuntos Dignidad de la mujer – Juan Pablo II Domingo – día del Señor El camino de la cruz de JC en dibujos para niños El Cuerpo, el culto – (eucarisía) Encuentro Mundial de Familias Roma 2022 – festival de las familias Espíritu Santo Fatima – Historia de las apariciones Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen Feria de Sevilla Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón Hermandades y cofradías Hispanidad La Iglesia, Madre y Maestra La Comunidad Humana La Vida en Cristo Laudato si 1 – cuidado del hogar común Laudato si 2 – evangelio de creación Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica Laudato si 4 – ecología integral Laudato si 5 – líneas de acción Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica San Marco, evangelista San Ignacio de Loyola San Marco, evangelista San Ignacio de Loyola San José, obrero, marido, padre San Juan, apostol y evangelista San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars San Juan Crisostom San Juan de la Cruz San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia San Juan Pablo II, Karol Wojtyla San Leon Magno San Lucas, evangelista San Mateo, Apóstol y Evangelista San Martin de Porres San Martin de Tours San Mateo, Apostol y Evangelista San Maximiliano Kolbe Santos Simon y Judaa Tadeo, aposttoles San Nazario e Celso San Padre Pio de Pietralcina San Patricio e Irlanda San Pedro Claver San Roberto Belarmino Santiago Apóstol San Tomás Becket SanTomás de Aquino Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC Vacaciones Cristianas Valentín Vida en Cristo Virgen de Guadalupe, Mexico Virgen de Pilar – fiesta de la hispanidad Virgen de Sheshan, China Virtud Vocación a la bienaventuranza Vocación – www.vocación.org Vocación a evangelizar Para comentarios – email – mflynn@lcegionaries.org fb – martin m. flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI. IBAN – IT61Q0306909606100000139493 Ley Moral Libertad Lumen Fidei – cap 1,2,3,4 María y la Biblia Martires de Corea Martires de Nor America y Canada Medjugore peregrinación Misericordiae Vultus en Español Moralidad de actos humanos Pasiones Papa Francisco en Baréin Papa Francisco en Bulgaria Papa Francisco en Rumania Papa Francisco en Marruecos Papa Francisco en México Papa Francisco – Jornada Mundial Juventud 2016 Papa Francisco – visita a Chile Papa Francisco – visita a Perú Papa Francisco en Colombia 1 + 2 Papa Francisco en Cuba Papa Francisco en Fátima Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia Queridas Amazoznia 1,2,3,4 El Reino de Cristo Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3 Santa Agata, virgen y martir San Alberto Magno San Andrés, Apostol Sant Antonio de l Deserto, Egipto San Antonio de Padua San Bruno, fundador del Cartujo San Carlos Borromeo San Columbanus 1,2 San Esteban, proto-martir San Francisco de Asis 1,2,3,4 San Francisco de Sales San Francisco Javier Santa Bernadita de Lourdes Santa Cecilia Santa Faustina Kowalska, y la divina misericordia SantaInés de Roma, virgen y martir SantaMargarita de Escocia Santa Maria Goretti Santa María Magdalena Santa Teresa de Calcuta Santa Teresa de Lisieux Santos Marta, Maria, y Lazaro