SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 33
O quê?
Quando?
Porquê?
Como?
Fases...
Para quê?
conceitos gerais
O quê?
• LE Q339 – Escravidão de que o Espírito se liberta por ocasião
da morte (biológica)
• LE, Q155 – Desprendimento da alma ao corpo, (quando)
rotos os laços que o retinham a ela. O desprendimento é
gradual - não se escapa como um pássaro cativo a que se
restitua subitamente a liberdade. Aqueles dois estados se
tocam e confundem, de sorte que o Espírito se solta pouco a
pouco dos laços que o prendiam. Estes laços se desatam, não
se quebram, como a lâmpada que se apaga por falta de óleo.
• LE, Q154 - O corpo quase sempre sofre mais durante a vida
do que no momento da morte, sendo que os sofrimentos que
algumas vezes se experimentam no instante da morte são um
gozo para o Espírito, que vê chegar o termo do seu exílio.
Morte ≠ Desencarnação
• morte é a destruição do corpo somente, quando cessa neste
a vida orgânica, e não da alma.
• No instante da morte, o desprendimento do perispírito não
se completa de súbito, mas gradualmente e com uma
lentidão muito variável:
– para uns a elevação dos pensamentos opera um começo de
desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, tornando-o
quase instantâneo, sendo libertação!
– para outros leva dias, semanas e até meses… tanto mais quanto
mais o Espírito se haja identificado com a matéria, podendo ser
muito penosa, porquanto o Espírito chega a experimentar o
horror da decomposição (em situações excecionais)
HarryOldfield
Quando?
Como?
Por quê? Para quê?
Ao contrário do que se pensa, a morte por
doença é uma BÊNÇÃO!
Permite o tempo para repensar a vida, os
valores, os ideais, perdoar e ser perdoado
Expurga as energias deletérias do organismo
espiritual (como sejam as toxinas dos vícios)
Idade/
Enfermidade
Por quê? Para quê?
Nas mortes violentas advém de “necessidade“
cármica, sendo sempre assistido
espiritualmente, ainda antes que fisicamente
O fluido vital sadio dificulta o desligamento mas
na ausência de “culpa” sofre “queima rápida”
Acidente
Homicídio
Por quê? Para quê?
No suicídio não se dá o rompimento do cordão de prata até que
se haja completado o tempo de vida programado, pelo que a
separação é dolorosa
Prende-o qual algema e provoca a repercussão das sensações do
corpo (decomposição mesmo) sobre o espiritual
Após o desligamento segue para o Vale dos Suicídas ao qual se
prende pela raiva, desejo de vingança e remorso
É recolhido logo que se dispõe a ser ajudado
Suicídio
Como?
Em geral, da porção caudal à região cefálica
O estado de perturbação
pode durar muitos anos, até
séculos e pode configurar
um quadro de sofrimento
severo com angústia e
temores acerbos.
• No momento da morte corpórea, o Espírito entra em perturbação,
pelo que jamais é testemunha do seu último suspiro.
Gradualmente a perturbação se dissipa, qual se saisse de um
profundo sono; a sua primeira sensação é a de libertação de seu
fardo carnal; depois vem a surpresa como se com membro membro
doente acordasse de anestesia, noutro lugar e desembaraçado do
membro que o fazia sofrer; mas mantendo sua intelectualidade e
moralidade intacta (faculdades, ideias, gostos, tendências, caráter).
• Na reencarnação, as coisas se passam de modo contrário.
• No momento da concepção o Espírito é preso ao corpo por uma
corrente fluídica e a perturbação (suas idéias se tornam confusas,
suas faculdades se anulam) se apodera do Espírito e vai crescendo
à medida que o laço se aperta, sendo completa nos últimos tempos
de gestaçãode sorte que o Espírito jamais é testemunha do
nascimento de seu corpo, qt não o é da sua morte.
• A partir do momento em que a criança respira, a perturbação se
dissipa pouco a pouco, as idéias retornam gradual, lenta, e
sucessivamente desenvolvendo-se pelo exercício, o que, explica o
esquecimento das existências precedentes, ao passo que, na morte
do corpo, a lembrança da vida que vem de deixar é completa ao
despertar.
Como é vivido?
A DESENCARNAÇÃO DE GODOFREDO
mortes
violentas
por suicídio,
suplício,
acidente,
apoplexia,
ferimentos,
etc.
Surpreendido de improviso pela morte, o Espírito fica atordoado
com a brusca mudança que nele se operou; e como considera a
morte como aniquilamento mas pensa, vê e ouve, tem corpo
semelhante… tem a sensação de não estar morto:
vê o seu corpo, reconhece que é seu, mas não compreende que se
ache separado dele. Acerca-se das pessoas a quem estima, fala-
lhes e não percebe por que elas não o ouvem. Assiste ao seu
enterro como se fora o de um estranho, até ao momento em que
compreende a verdade.
Semelhante ilusão prolonga-se até ao completo desprendimento
do perispírito. Só então o Espírito se reconhece como tal e
compreende que não pertence mais ao número dos vivos.
Para o homem de bem, que se conserva calmo, é em tudo
semelhante às fases de um tranquilo despertar…
Nos casos de morte coletiva, nem todos os que perecem ao mesmo
tempo tornam a ver-se logo. Presas da perturbação que se segue à
morte, cada um vai para seu lado, ou só se preocupa com os que lhe
interessam; sendo também acolhido pelos seus familiares.
O instante do desligamento
Um torpor paralisante neutraliza as
sensações da alma que nunca testemunha
conscientemente o derradeiro momento.
O despertar para a condição de
espírito desencarnado
O despertar para a condição de
espírito desencarnado
O despertar para a condição de
espírito desencarnado
No enterro…
O irmão desencarnado pede a caridade da prece e do silêncio
em ato de respeito e dignidade humana.
A prece…
“No estado de perturbação a alma tem consciência dos
pensamentos que se lhe dirigem. Os pensamentos de
amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos
brilham para ela como raios na névoa que a envolve:
ajudam-na a soltar-se dos últimos laços que a
acorrentam à Terra, a sair da sombra em que está
imersa.” Léon Dennis
A prece…
“As preces pelos espíritos que acabam de deixar a Terra (…)
ajudam-nos a libertar-se das ligações terrenas, abreviando a
perturbação que se segue SEMPRE á separação do corpo,
tornando mais calmo o seu despertar.” ESE, XXVIII, 59
Visita ao sepulcro…
“ é a prece que santifica o ato de lembrar… pouco importa o
lugar se a lembrança é ditada pelo coração.” LE,Q323
João VIII:51
Em verdade, em verdade vos digo
que, se alguém guardar a minha
palavra, nunca verá a morte.
A saudade somente constrói
quando associada ao labor do bem!

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual   - O fenômeno da morteVida no mundo espiritual   - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
 
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2Tiburcio Santos
 
Capitulo VII - Retorno a Vida Corporal
Capitulo VII -  Retorno a Vida CorporalCapitulo VII -  Retorno a Vida Corporal
Capitulo VII - Retorno a Vida CorporalMarta Gomes
 
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espiritaMarta Gomes
 
Roteiro 4 retorno à vida corporal - união da alama ao corpo
Roteiro 4    retorno à vida corporal - união da alama ao corpoRoteiro 4    retorno à vida corporal - união da alama ao corpo
Roteiro 4 retorno à vida corporal - união da alama ao corpoBruno Cechinel Filho
 
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 34 a 50
Estudando André Luiz   Nosso Lar cap.  34 a 50Estudando André Luiz   Nosso Lar cap.  34 a 50
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 34 a 50Jose Luiz Maio
 
Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Daniela Azevedo
 
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdfESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdfAdrianaDriks
 
2.3.1 - A alma depois da morte
2.3.1 - A alma depois da morte2.3.1 - A alma depois da morte
2.3.1 - A alma depois da morteMarta Gomes
 
Mundos Transitórios
Mundos TransitóriosMundos Transitórios
Mundos Transitóriosigmateus
 
25 abril 2014 O OBSIDIADO E A DESOBSESSÃO
25 abril 2014 O OBSIDIADO E A DESOBSESSÃO25 abril 2014 O OBSIDIADO E A DESOBSESSÃO
25 abril 2014 O OBSIDIADO E A DESOBSESSÃOLar Irmã Zarabatana
 
Vencendo a morte
Vencendo a morteVencendo a morte
Vencendo a morteLisete B.
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Transfiguração
Mocidade Espírita Chico Xavier - TransfiguraçãoMocidade Espírita Chico Xavier - Transfiguração
Mocidade Espírita Chico Xavier - TransfiguraçãoSergio Lima Dias Junior
 
Emancipação da Alma - Desdobramento
Emancipação da Alma - DesdobramentoEmancipação da Alma - Desdobramento
Emancipação da Alma - Desdobramentocontatodoutrina2013
 

La actualidad más candente (20)

O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
 
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual   - O fenômeno da morteVida no mundo espiritual   - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morte
 
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
 
Capitulo VII - Retorno a Vida Corporal
Capitulo VII -  Retorno a Vida CorporalCapitulo VII -  Retorno a Vida Corporal
Capitulo VII - Retorno a Vida Corporal
 
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
 
Roteiro 4 retorno à vida corporal - união da alama ao corpo
Roteiro 4    retorno à vida corporal - união da alama ao corpoRoteiro 4    retorno à vida corporal - união da alama ao corpo
Roteiro 4 retorno à vida corporal - união da alama ao corpo
 
Sonhos na visão espírita
Sonhos na visão espíritaSonhos na visão espírita
Sonhos na visão espírita
 
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 34 a 50
Estudando André Luiz   Nosso Lar cap.  34 a 50Estudando André Luiz   Nosso Lar cap.  34 a 50
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 34 a 50
 
Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011Perdas de entes queridos 02112011
Perdas de entes queridos 02112011
 
VISÃO ESPÍRITA DA MORTE
VISÃO ESPÍRITA DA MORTEVISÃO ESPÍRITA DA MORTE
VISÃO ESPÍRITA DA MORTE
 
Missionários da Luz - 75 anos
Missionários da Luz - 75 anosMissionários da Luz - 75 anos
Missionários da Luz - 75 anos
 
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdfESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
 
Espírito E Matéria
Espírito E MatériaEspírito E Matéria
Espírito E Matéria
 
2.3.1 - A alma depois da morte
2.3.1 - A alma depois da morte2.3.1 - A alma depois da morte
2.3.1 - A alma depois da morte
 
Mundos Transitórios
Mundos TransitóriosMundos Transitórios
Mundos Transitórios
 
25 abril 2014 O OBSIDIADO E A DESOBSESSÃO
25 abril 2014 O OBSIDIADO E A DESOBSESSÃO25 abril 2014 O OBSIDIADO E A DESOBSESSÃO
25 abril 2014 O OBSIDIADO E A DESOBSESSÃO
 
Vencendo a morte
Vencendo a morteVencendo a morte
Vencendo a morte
 
Retorno à Vida Corporal
Retorno à Vida CorporalRetorno à Vida Corporal
Retorno à Vida Corporal
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Transfiguração
Mocidade Espírita Chico Xavier - TransfiguraçãoMocidade Espírita Chico Xavier - Transfiguração
Mocidade Espírita Chico Xavier - Transfiguração
 
Emancipação da Alma - Desdobramento
Emancipação da Alma - DesdobramentoEmancipação da Alma - Desdobramento
Emancipação da Alma - Desdobramento
 

Destacado

Desencarnes coletivos e a justiça divina!
Desencarnes coletivos e a justiça divina!Desencarnes coletivos e a justiça divina!
Desencarnes coletivos e a justiça divina!Leonardo Pereira
 
As mortes coletivas e a transição planetária
As mortes coletivas e a transição planetária   As mortes coletivas e a transição planetária
As mortes coletivas e a transição planetária Alexandra Strama
 
Resgates coletivos - Drama Boate Kiss e a visão Espírita
Resgates coletivos - Drama Boate Kiss e a visão EspíritaResgates coletivos - Drama Boate Kiss e a visão Espírita
Resgates coletivos - Drama Boate Kiss e a visão EspíritaRodrigo Leite
 
Experiència de Xavier Cazorla - Jornada empreses i espais naturals protegits
Experiència de Xavier Cazorla - Jornada empreses i espais naturals protegitsExperiència de Xavier Cazorla - Jornada empreses i espais naturals protegits
Experiència de Xavier Cazorla - Jornada empreses i espais naturals protegitsTurisme Garrotxa
 
Presentazione yeppon by blass
Presentazione yeppon by blassPresentazione yeppon by blass
Presentazione yeppon by blassyeppon
 
Manual de blogger
Manual de bloggerManual de blogger
Manual de bloggerrebe2ka
 
Modalidades Formacion
Modalidades FormacionModalidades Formacion
Modalidades Formacionjuanan65
 
Como Abrir uma Empresa de Consultoria
Como Abrir uma Empresa de ConsultoriaComo Abrir uma Empresa de Consultoria
Como Abrir uma Empresa de ConsultoriaÉrico Machado
 
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 2º PERÍODO PROBABILIDADE E ...
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 2º PERÍODO PROBABILIDADE E ...CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 2º PERÍODO PROBABILIDADE E ...
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 2º PERÍODO PROBABILIDADE E ...Os Fantasmas !
 

Destacado (20)

Desencarnação
DesencarnaçãoDesencarnação
Desencarnação
 
Desencarne na visão espírita
Desencarne na visão espíritaDesencarne na visão espírita
Desencarne na visão espírita
 
Desencarnei e Agora?
Desencarnei e Agora?Desencarnei e Agora?
Desencarnei e Agora?
 
Desencarnes coletivos e a justiça divina!
Desencarnes coletivos e a justiça divina!Desencarnes coletivos e a justiça divina!
Desencarnes coletivos e a justiça divina!
 
DESENCARNAÇÕES COLETIVAS
DESENCARNAÇÕES COLETIVASDESENCARNAÇÕES COLETIVAS
DESENCARNAÇÕES COLETIVAS
 
As mortes coletivas e a transição planetária
As mortes coletivas e a transição planetária   As mortes coletivas e a transição planetária
As mortes coletivas e a transição planetária
 
Desencarnação
DesencarnaçãoDesencarnação
Desencarnação
 
Resgates coletivos - Drama Boate Kiss e a visão Espírita
Resgates coletivos - Drama Boate Kiss e a visão EspíritaResgates coletivos - Drama Boate Kiss e a visão Espírita
Resgates coletivos - Drama Boate Kiss e a visão Espírita
 
HangarTalks(DevLOVE110520)
HangarTalks(DevLOVE110520)HangarTalks(DevLOVE110520)
HangarTalks(DevLOVE110520)
 
Experiència de Xavier Cazorla - Jornada empreses i espais naturals protegits
Experiència de Xavier Cazorla - Jornada empreses i espais naturals protegitsExperiència de Xavier Cazorla - Jornada empreses i espais naturals protegits
Experiència de Xavier Cazorla - Jornada empreses i espais naturals protegits
 
Presentazione yeppon by blass
Presentazione yeppon by blassPresentazione yeppon by blass
Presentazione yeppon by blass
 
Green Village
Green VillageGreen Village
Green Village
 
Impress 2
Impress 2Impress 2
Impress 2
 
信息 Sunday Sermon 10/04/2011
信息 Sunday Sermon 10/04/2011信息 Sunday Sermon 10/04/2011
信息 Sunday Sermon 10/04/2011
 
Mayisyan havaq
Mayisyan havaqMayisyan havaq
Mayisyan havaq
 
Manual de blogger
Manual de bloggerManual de blogger
Manual de blogger
 
Modalidades Formacion
Modalidades FormacionModalidades Formacion
Modalidades Formacion
 
Como Abrir uma Empresa de Consultoria
Como Abrir uma Empresa de ConsultoriaComo Abrir uma Empresa de Consultoria
Como Abrir uma Empresa de Consultoria
 
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 2º PERÍODO PROBABILIDADE E ...
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 2º PERÍODO PROBABILIDADE E ...CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 2º PERÍODO PROBABILIDADE E ...
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 2º PERÍODO PROBABILIDADE E ...
 
Desencarnes Coletivos
Desencarnes Coletivos  Desencarnes Coletivos
Desencarnes Coletivos
 

Similar a Como é vivida a desencarnação segundo a Doutrina Espírita

Desencarnação fluido vital e perispírito
Desencarnação    fluido vital e perispíritoDesencarnação    fluido vital e perispírito
Desencarnação fluido vital e perispíritoJorge Vaz
 
Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Jeanne Geyer
 
Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Jeanne Geyer
 
Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?
Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?
Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?Lar Irmã Zarabatana
 
081015 le–livro ii-cap.3–separação da alma e do corpo-pertubação espiritual
081015 le–livro ii-cap.3–separação da alma e do corpo-pertubação espiritual081015 le–livro ii-cap.3–separação da alma e do corpo-pertubação espiritual
081015 le–livro ii-cap.3–separação da alma e do corpo-pertubação espiritualCarlos Alberto Freire De Souza
 
2.3.2 separacao da alma e do corpo
2.3.2   separacao da alma e do corpo2.3.2   separacao da alma e do corpo
2.3.2 separacao da alma e do corpoMarta Gomes
 
PDF 01 O_fenô‚meno_da_morte_e_perturbação_espiritual_.pdf
PDF 01 O_fenô‚meno_da_morte_e_perturbação_espiritual_.pdfPDF 01 O_fenô‚meno_da_morte_e_perturbação_espiritual_.pdf
PDF 01 O_fenô‚meno_da_morte_e_perturbação_espiritual_.pdfPensadores - criação & designer
 
D 6 Desencarnação
D 6 DesencarnaçãoD 6 Desencarnação
D 6 DesencarnaçãoJPS Junior
 
Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Leonardo Pereira
 
090708 a alma após a morte–separação da alma e do corpo-livro ii, cap.3
090708 a alma após a morte–separação da alma e do corpo-livro ii, cap.3090708 a alma após a morte–separação da alma e do corpo-livro ii, cap.3
090708 a alma após a morte–separação da alma e do corpo-livro ii, cap.3Carlos Alberto Freire De Souza
 
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...CeiClarencio
 

Similar a Como é vivida a desencarnação segundo a Doutrina Espírita (20)

Vida depois da vida
Vida depois da vidaVida depois da vida
Vida depois da vida
 
Desencarnação fluido vital e perispírito
Desencarnação    fluido vital e perispíritoDesencarnação    fluido vital e perispírito
Desencarnação fluido vital e perispírito
 
Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]
 
Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]
 
Desencarnação
DesencarnaçãoDesencarnação
Desencarnação
 
SeparaçãO Da Alma E Do Corpo
SeparaçãO Da Alma E Do CorpoSeparaçãO Da Alma E Do Corpo
SeparaçãO Da Alma E Do Corpo
 
Separação da alma e do corpo
Separação da alma e do corpoSeparação da alma e do corpo
Separação da alma e do corpo
 
Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?
Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?
Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?
 
081015 le–livro ii-cap.3–separação da alma e do corpo-pertubação espiritual
081015 le–livro ii-cap.3–separação da alma e do corpo-pertubação espiritual081015 le–livro ii-cap.3–separação da alma e do corpo-pertubação espiritual
081015 le–livro ii-cap.3–separação da alma e do corpo-pertubação espiritual
 
08 desencarnacao
08 desencarnacao08 desencarnacao
08 desencarnacao
 
2.3.2 separacao da alma e do corpo
2.3.2   separacao da alma e do corpo2.3.2   separacao da alma e do corpo
2.3.2 separacao da alma e do corpo
 
PDF 01 O_fenô‚meno_da_morte_e_perturbação_espiritual_.pdf
PDF 01 O_fenô‚meno_da_morte_e_perturbação_espiritual_.pdfPDF 01 O_fenô‚meno_da_morte_e_perturbação_espiritual_.pdf
PDF 01 O_fenô‚meno_da_morte_e_perturbação_espiritual_.pdf
 
D 6 Desencarnação
D 6 DesencarnaçãoD 6 Desencarnação
D 6 Desencarnação
 
Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade
 
090708 a alma após a morte–separação da alma e do corpo-livro ii, cap.3
090708 a alma após a morte–separação da alma e do corpo-livro ii, cap.3090708 a alma após a morte–separação da alma e do corpo-livro ii, cap.3
090708 a alma após a morte–separação da alma e do corpo-livro ii, cap.3
 
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
 
( Espiritismo) # - amag ramgis - morte e retorno à vida espiritual
( Espiritismo)   # - amag ramgis - morte e retorno à vida espiritual( Espiritismo)   # - amag ramgis - morte e retorno à vida espiritual
( Espiritismo) # - amag ramgis - morte e retorno à vida espiritual
 
Perguntas que se faz continuamente...
Perguntas que se faz continuamente...Perguntas que se faz continuamente...
Perguntas que se faz continuamente...
 
Palestra Espírita - Suicidio e loucura
Palestra Espírita - Suicidio e loucuraPalestra Espírita - Suicidio e loucura
Palestra Espírita - Suicidio e loucura
 
A morte na visão espírita.pptx
A morte na visão espírita.pptxA morte na visão espírita.pptx
A morte na visão espírita.pptx
 

Más de Ponte de Luz ASEC

Transcomunicação instrumental
Transcomunicação instrumentalTranscomunicação instrumental
Transcomunicação instrumentalPonte de Luz ASEC
 
As experiências do Grupo de Scole
As experiências do Grupo de ScoleAs experiências do Grupo de Scole
As experiências do Grupo de ScolePonte de Luz ASEC
 
Pluralidade de mundos habitados
Pluralidade de mundos habitadosPluralidade de mundos habitados
Pluralidade de mundos habitadosPonte de Luz ASEC
 
Períspirito - Diferentes corpos e funções
Períspirito - Diferentes corpos e funçõesPeríspirito - Diferentes corpos e funções
Períspirito - Diferentes corpos e funçõesPonte de Luz ASEC
 
Pai Nosso e outras orações deixadas por Jesus
Pai Nosso e outras orações deixadas por JesusPai Nosso e outras orações deixadas por Jesus
Pai Nosso e outras orações deixadas por JesusPonte de Luz ASEC
 
A oração no jardim das Oliveiras
A oração no jardim das OliveirasA oração no jardim das Oliveiras
A oração no jardim das OliveirasPonte de Luz ASEC
 
O milagre do sol e o espiritismo
O milagre do sol e o espiritismoO milagre do sol e o espiritismo
O milagre do sol e o espiritismoPonte de Luz ASEC
 
Jesus e Nicodemos - o novo Nascimento
Jesus e Nicodemos - o novo NascimentoJesus e Nicodemos - o novo Nascimento
Jesus e Nicodemos - o novo NascimentoPonte de Luz ASEC
 
O nascimento de Cristo - desvendando questões
O nascimento de Cristo - desvendando questõesO nascimento de Cristo - desvendando questões
O nascimento de Cristo - desvendando questõesPonte de Luz ASEC
 
Conversas com Jesus - Tolerância
Conversas com Jesus - TolerânciaConversas com Jesus - Tolerância
Conversas com Jesus - TolerânciaPonte de Luz ASEC
 
Jesus e Simão - o primeiro encontro
Jesus e Simão - o primeiro encontroJesus e Simão - o primeiro encontro
Jesus e Simão - o primeiro encontroPonte de Luz ASEC
 
Conversas com Jesus - Justiça
Conversas com Jesus - JustiçaConversas com Jesus - Justiça
Conversas com Jesus - JustiçaPonte de Luz ASEC
 
Jesus e o primeiro Evangelho no Lar
Jesus e o primeiro Evangelho no LarJesus e o primeiro Evangelho no Lar
Jesus e o primeiro Evangelho no LarPonte de Luz ASEC
 
Experiências Fora do Corpo Físico
Experiências Fora do Corpo FísicoExperiências Fora do Corpo Físico
Experiências Fora do Corpo FísicoPonte de Luz ASEC
 

Más de Ponte de Luz ASEC (20)

Vencendo os vícios
Vencendo os víciosVencendo os vícios
Vencendo os vícios
 
Transcomunicação instrumental
Transcomunicação instrumentalTranscomunicação instrumental
Transcomunicação instrumental
 
As experiências do Grupo de Scole
As experiências do Grupo de ScoleAs experiências do Grupo de Scole
As experiências do Grupo de Scole
 
Pluralidade de mundos habitados
Pluralidade de mundos habitadosPluralidade de mundos habitados
Pluralidade de mundos habitados
 
Períspirito - Diferentes corpos e funções
Períspirito - Diferentes corpos e funçõesPeríspirito - Diferentes corpos e funções
Períspirito - Diferentes corpos e funções
 
Pai Nosso e outras orações deixadas por Jesus
Pai Nosso e outras orações deixadas por JesusPai Nosso e outras orações deixadas por Jesus
Pai Nosso e outras orações deixadas por Jesus
 
A oração no jardim das Oliveiras
A oração no jardim das OliveirasA oração no jardim das Oliveiras
A oração no jardim das Oliveiras
 
O milagre do sol e o espiritismo
O milagre do sol e o espiritismoO milagre do sol e o espiritismo
O milagre do sol e o espiritismo
 
Jesus e Nicodemos - o novo Nascimento
Jesus e Nicodemos - o novo NascimentoJesus e Nicodemos - o novo Nascimento
Jesus e Nicodemos - o novo Nascimento
 
O nascimento de Cristo - desvendando questões
O nascimento de Cristo - desvendando questõesO nascimento de Cristo - desvendando questões
O nascimento de Cristo - desvendando questões
 
Motivos de Resignação
Motivos de ResignaçãoMotivos de Resignação
Motivos de Resignação
 
Mediunidade e Justiça
Mediunidade e JustiçaMediunidade e Justiça
Mediunidade e Justiça
 
Maledicência
MaledicênciaMaledicência
Maledicência
 
Conversas com Jesus - Tolerância
Conversas com Jesus - TolerânciaConversas com Jesus - Tolerância
Conversas com Jesus - Tolerância
 
Jesus e Simão - o primeiro encontro
Jesus e Simão - o primeiro encontroJesus e Simão - o primeiro encontro
Jesus e Simão - o primeiro encontro
 
Conversas com Jesus - Justiça
Conversas com Jesus - JustiçaConversas com Jesus - Justiça
Conversas com Jesus - Justiça
 
Jesus e o primeiro Evangelho no Lar
Jesus e o primeiro Evangelho no LarJesus e o primeiro Evangelho no Lar
Jesus e o primeiro Evangelho no Lar
 
Esquecimento do passado
Esquecimento do passadoEsquecimento do passado
Esquecimento do passado
 
Engenharia Genética
Engenharia GenéticaEngenharia Genética
Engenharia Genética
 
Experiências Fora do Corpo Físico
Experiências Fora do Corpo FísicoExperiências Fora do Corpo Físico
Experiências Fora do Corpo Físico
 

Último

METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...VANESSACABRALDASILVA
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 

Último (16)

Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 

Como é vivida a desencarnação segundo a Doutrina Espírita

  • 2. O quê? • LE Q339 – Escravidão de que o Espírito se liberta por ocasião da morte (biológica) • LE, Q155 – Desprendimento da alma ao corpo, (quando) rotos os laços que o retinham a ela. O desprendimento é gradual - não se escapa como um pássaro cativo a que se restitua subitamente a liberdade. Aqueles dois estados se tocam e confundem, de sorte que o Espírito se solta pouco a pouco dos laços que o prendiam. Estes laços se desatam, não se quebram, como a lâmpada que se apaga por falta de óleo. • LE, Q154 - O corpo quase sempre sofre mais durante a vida do que no momento da morte, sendo que os sofrimentos que algumas vezes se experimentam no instante da morte são um gozo para o Espírito, que vê chegar o termo do seu exílio.
  • 3. Morte ≠ Desencarnação • morte é a destruição do corpo somente, quando cessa neste a vida orgânica, e não da alma. • No instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa de súbito, mas gradualmente e com uma lentidão muito variável: – para uns a elevação dos pensamentos opera um começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, tornando-o quase instantâneo, sendo libertação! – para outros leva dias, semanas e até meses… tanto mais quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, podendo ser muito penosa, porquanto o Espírito chega a experimentar o horror da decomposição (em situações excecionais) HarryOldfield
  • 6.
  • 7. Por quê? Para quê? Ao contrário do que se pensa, a morte por doença é uma BÊNÇÃO! Permite o tempo para repensar a vida, os valores, os ideais, perdoar e ser perdoado Expurga as energias deletérias do organismo espiritual (como sejam as toxinas dos vícios) Idade/ Enfermidade
  • 8. Por quê? Para quê? Nas mortes violentas advém de “necessidade“ cármica, sendo sempre assistido espiritualmente, ainda antes que fisicamente O fluido vital sadio dificulta o desligamento mas na ausência de “culpa” sofre “queima rápida” Acidente Homicídio
  • 9. Por quê? Para quê? No suicídio não se dá o rompimento do cordão de prata até que se haja completado o tempo de vida programado, pelo que a separação é dolorosa Prende-o qual algema e provoca a repercussão das sensações do corpo (decomposição mesmo) sobre o espiritual Após o desligamento segue para o Vale dos Suicídas ao qual se prende pela raiva, desejo de vingança e remorso É recolhido logo que se dispõe a ser ajudado Suicídio
  • 10. Como? Em geral, da porção caudal à região cefálica
  • 11. O estado de perturbação pode durar muitos anos, até séculos e pode configurar um quadro de sofrimento severo com angústia e temores acerbos.
  • 12. • No momento da morte corpórea, o Espírito entra em perturbação, pelo que jamais é testemunha do seu último suspiro. Gradualmente a perturbação se dissipa, qual se saisse de um profundo sono; a sua primeira sensação é a de libertação de seu fardo carnal; depois vem a surpresa como se com membro membro doente acordasse de anestesia, noutro lugar e desembaraçado do membro que o fazia sofrer; mas mantendo sua intelectualidade e moralidade intacta (faculdades, ideias, gostos, tendências, caráter). • Na reencarnação, as coisas se passam de modo contrário. • No momento da concepção o Espírito é preso ao corpo por uma corrente fluídica e a perturbação (suas idéias se tornam confusas, suas faculdades se anulam) se apodera do Espírito e vai crescendo à medida que o laço se aperta, sendo completa nos últimos tempos de gestaçãode sorte que o Espírito jamais é testemunha do nascimento de seu corpo, qt não o é da sua morte. • A partir do momento em que a criança respira, a perturbação se dissipa pouco a pouco, as idéias retornam gradual, lenta, e sucessivamente desenvolvendo-se pelo exercício, o que, explica o esquecimento das existências precedentes, ao passo que, na morte do corpo, a lembrança da vida que vem de deixar é completa ao despertar.
  • 13. Como é vivido? A DESENCARNAÇÃO DE GODOFREDO mortes violentas por suicídio, suplício, acidente, apoplexia, ferimentos, etc.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Surpreendido de improviso pela morte, o Espírito fica atordoado com a brusca mudança que nele se operou; e como considera a morte como aniquilamento mas pensa, vê e ouve, tem corpo semelhante… tem a sensação de não estar morto: vê o seu corpo, reconhece que é seu, mas não compreende que se ache separado dele. Acerca-se das pessoas a quem estima, fala- lhes e não percebe por que elas não o ouvem. Assiste ao seu enterro como se fora o de um estranho, até ao momento em que compreende a verdade. Semelhante ilusão prolonga-se até ao completo desprendimento do perispírito. Só então o Espírito se reconhece como tal e compreende que não pertence mais ao número dos vivos.
  • 22. Para o homem de bem, que se conserva calmo, é em tudo semelhante às fases de um tranquilo despertar…
  • 23. Nos casos de morte coletiva, nem todos os que perecem ao mesmo tempo tornam a ver-se logo. Presas da perturbação que se segue à morte, cada um vai para seu lado, ou só se preocupa com os que lhe interessam; sendo também acolhido pelos seus familiares.
  • 24. O instante do desligamento Um torpor paralisante neutraliza as sensações da alma que nunca testemunha conscientemente o derradeiro momento.
  • 25. O despertar para a condição de espírito desencarnado
  • 26. O despertar para a condição de espírito desencarnado
  • 27. O despertar para a condição de espírito desencarnado
  • 28. No enterro… O irmão desencarnado pede a caridade da prece e do silêncio em ato de respeito e dignidade humana.
  • 29. A prece… “No estado de perturbação a alma tem consciência dos pensamentos que se lhe dirigem. Os pensamentos de amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos brilham para ela como raios na névoa que a envolve: ajudam-na a soltar-se dos últimos laços que a acorrentam à Terra, a sair da sombra em que está imersa.” Léon Dennis
  • 30. A prece… “As preces pelos espíritos que acabam de deixar a Terra (…) ajudam-nos a libertar-se das ligações terrenas, abreviando a perturbação que se segue SEMPRE á separação do corpo, tornando mais calmo o seu despertar.” ESE, XXVIII, 59
  • 31. Visita ao sepulcro… “ é a prece que santifica o ato de lembrar… pouco importa o lugar se a lembrança é ditada pelo coração.” LE,Q323
  • 32.
  • 33. João VIII:51 Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte. A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem!