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Quando os planos se
desencontram
∞ Importante OPORTUNIDADE concedida pela Misericórdia Divina
para o aperfeiçoamento de nosso espírito e dos nossos familiares
– Martins Peralva - sociedade venerável de interesses da alma
perante Deus; consórcio de realizações e concessões mútuas,
cuja falência é preciso evitar - SA
∞ É COMPROMISSO e compromisso gera, evidentemente,
RESPONSABILIDADE – Emmanuel – estabelecido como forma de
frear os abusos e dilacerações afetivas perpetrados sem
consideração pela realidade emocional, unindo-se os seres por
sentimentos profundos; mas a grande chaga da corrupção
prosseguiu supurando e contaminando uma após outra geração,
proliferando as enfermidades sexualmente transmissiveis… - JELPP 1
∞ Não é só a união dos sexos pela forma carnal; nele deve prevalecer a
lei do amor, constituindo-se assim uma união material e entre almas –
LE – somente a lei de amor é portadora dos valores que preservam o
matrimónio porque se radica no sentimento elevado de RESPEITO e
de DEVER (solidariedade, abdicação, dedicação, perdão e tudo que
há de mais sublime) que direcionam suas aspirações para o
EQUILÍBRIO e a FELICIDADE CONJUGAL - JELPP
∞ Nessa identificação de conteúdos psicológicos os dois seres fundem-
se emocionalmente (sem inibir sua identidade) trabalhando-se pela
plenificação sexual e emocional, daí resultando a saúde moral
(construindo segurança e harmonia íntima) que deve viger em todas as uniões.2
∞ Constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas.
∞ O casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em
flores de alegria e esperança, aqueles que a vida aguarda para o trabalho do
seu próprio aperfeiçoamento e perpetuação. Com ele, o progresso ganha
novos horizontes e a lei do renascimento atinge os fins para os quais se
encaminha.
∞ É nos laços matrimoniais que se operam burilamentos e reconciliações
endereçados à precisa sublimação da alma. …filhos, compromissos e
deveres (… conjugais são) meios de redenção pessoal perante a consciência
individual e a Cósmica. – LMV
∞ Em muitos lances da experiência, é a própria individualidade, antes da
reencarnação, que assinala a si mesma o casamento difícil para os ajustes à
consciência (pelo que o divórcio não deve ser facilitado entre as criaturas).
3
∞ O celibatário depara-se com a solidão, tanto mais cruenta quanto mais
avança em idade.
∞ As longas abstinências do corpo e do sentimento do que vive só
reparam devagarinho seus excessos e transgressões à lei divina, no
campo afetivo, no passado e recompõem gradativamente sua ordem
interior. - VC 4
∞ Os filhos que surgem são igualmente peças do matrimônio, compelindo
o lar a recriar-se, de maneira incessante, em matéria de instituto
endereçado ao trabalho de assistência recíproca.
∞ Quase sempre, Espíritos vinculados ao casal, ora mais ao pai, ora mais
ao campo materno, promovem a constituição da família, com vistas ao
seu aprimoramento e resgate, progresso e autocorrigenda, sendo
muitas vezes responsáveis pela chama da atração entre os pais jovens
e solteiros, até a consumação do enlaçamento afetivo, reclamando
natural/ a quota de carinho e atenção que lhes é devida.- VS 5
a) Pleno ou de Almas afins - encontro de almas amigas que consolidam afetos
além da carne; são casamentos felizes em que o interesse material e sexual
não têm nenhum valor decisivo de sustentabilidade. Pouco comuns.
b) Transcendentes - encontro de almas afins iluminadas por objetivos elevados
para trabalharem juntas com fins altamente construtivos (exp. Allan Kardec
e Amélie-Gabrielle Boudet)
c) Provacionais - encontro de almas mutuamente comprometidas (até inimigas)
com o objetivo de se reajustarem e ressarcirem débitos cármicos mútuos,
com paciência, tolerância e resignação. O tipo mais comum.
d) de Resgate ou Sacrificiais - encontro de uma alma iluminada com uma
menos adiantada, para reconduzi-la ao bem (exp. Alcíone e Pólax).
e) Acidentais - encontros não programados obedecendo apenas a impulsos
carnais; sem ascendentes espirituais ou ligação afetiva. Ocorrem em grande
número podendo até dar certo, por adaptação mútua dos cônjuges.
EaM & VS6
∞ Dois espíritos sob o aguilhão do remorso ou evolução, com necessidades
e débitos próprios, programam a união esponsalícia como programa de
obrigações regenerativas. Reincorporados, porém, passam ao território
da responsabilidade matrimonial, quais sonâmbulos sorridentes,
acreditando em felicidade de fantasia como castelos de papelão.
∞ Surgem, no entanto, as realidades. Esposo e esposa, sogro e sogra,
cunhados e tutores consanguíneos, cobrando os juros do capital afetivo,
e os filhos vão aparecendo, reclamando quotas de sacrifício.
∞ O tempo dos sonhos, passa a ser dividido entre deveres e pagamentos,
previsões e apreensões, lutas e disciplinas e os cônjuges desprevenidos
de conhecimento elevado, começam a experimentar fadiga e desânimo…
∞ Descobrem, por fim, que amar não é apenas fantasiar, mas acima de
tudo, construir. E construir pede não somente plano e esperança, mas
também suor e por vezes aflição e lágrimas. 7
∞ Pela eternidade desajustamos nossa própria existência mas tb muitas
existências alheias. Surge então o inexorável constrangimento à luta:
A esposa incompreensiva
O esposo atrabiliário
O filho doente
O chefe agressivo
O subalterno infeliz
A moléstia pertinaz
A tarefa compulsória a
benefício de outros
∞ De nada serve desertar - mesmo que a apreciação alheia nos liberte e
aparente legitimidade, na intimidade da consciência a razão nos
ordena o imposto de devotamento e renúncia, paciência e tolerância,
humildade e Amor.
∞ Dolorosa, sem dúvida, a união CONSIDERADA menos feliz. Todo espírito
é LIVRE para definir suas pp resoluções. Que haja, porém, equilíbrio
suficiente nos casais para que aproveitem a OPORTUNIDADE DE
CONSTRUIR A VERDADEIRA LIBERTAÇÃO. Recebemos quase sempre no
COMPANHEIRO(A) da vida íntima, O REFLEXO DE NÓS PRÓPRIOS que
nos compete compreender e assistir, tolerar e reeducar enquanto
criaturas anteriormente dilapidadas por nós. - VS 8
∞ Não se extingue a moléstia, em definitivo, se não a eliminamos na
origem do mal. O espírito encarnado NENHUM PROVEITO recolheria
do casamento, caso pretendesse IMOBILIZAR-se no ÊXTASE DO
NOIVADO. PRINCÍPIOS CÁRMICOS, resultados das próprias criações:
provas, tentações, crises salvadoras ou situações expiatórias surgem
na ocasião exata, RECAPITULANDO OPORTUNIDADES e experiências,
qual ocorre à semente que, devidamente plantada, oferece o fruto em
tempo certo.
∞ A união SUPOSTA INFELIZ não é cárcere de lágrimas mas
EDUCANDÁRIO BENDITO onde nos libertamos das sombras de ontem
para elevar-nos em SILENCIOSA VITÓRIA SOBRE NÓS MESMOS, para
os domínios da luz. - VS 9
∞ Casamento por interesse: busca de poder, emancipação, estatuto ou dinheiro
∞ Despreparação para as dificuldades da vida a dois (problemas financeiros)
fuga à responsabilidade e trabalho
∞ Confusão entre amor e sexo, paixão, desejo, posse, ciúme - a vaidade e a
atração sexual são estranhos ao amor e por isso mesmo de natureza efêmera
∞ Egoísmo: a satisfação pura e simples dos instintos no matrimônio levam os
casados a uma saturação recíproca e ao isolamento.
∞ Obsessão sobre um dos cônjuges
• estimulando tendências e fraquezas, criando condições para uma relação
sexual infiel de grandes prazeres que não duram muito, deixando rasto de
desilusão e noção do grande engano cometido
• explorando as dificuldades no relacionamento, a sensação de falta de
correspondência no sentimento, a indiferença sexual, as frustrações,
vitimizando-o para que sinta a separação como única solução - VC
∞ Insegurança psicológica exigindo no outro o conforto e a paz
∞ Repetição de fracassos vidas anteriores (deceções, indiferença, falta de
diálogo, egoísmo, grosseria/maus tratos, infidelidade) ressurgir animosidades
∞ Perda do romantismo (adubo/ sustentáculo da união), com desculpismo
nos afazeres domésticos e laborais - perda da camaradagem e gosto de conversar
∞ Interferência por parentes – realce dos defeitos dos genitores/sogros…
A falta de conjugação dessas duas leis, a humana e a
divina, é a causa principal dos fracassos no casamento.
irmão Saulo (Herculano Pires)
10
∞ As uniões dão-se com autorização e sob administração das Leis
Orgânicas da Providência Divina e assim, o DIVÓRCIO,
expressando desistência ou abandono de compromisso é
decisão LASTIMÁVEL conquanto às vezes necessária, com
raizes na RESPONSABILIDADE do esposo ou da esposa – EM
∞ Quem romper um casamento de amor, por simples intolerância,
NÃO encontrará MAIS REMÉDIO para a sua SOLIDÃO. – irmão Saulo
∞ Sua abolição seria o regresso a infância da humanidade
(egoísmo) e colocaria o homem abaixo até mesmo de certos
animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes – LE
∞ ENQUANTO VICEJE O AMOR, AS UNIÕES PERMANECERÃO- JELPP11
∞ O espiritismo não é contrário ao divórcio, embora não o estimule –
as religiões dominadoras arbitrariamente interpretaram o ensino
de Jesus como imposição de natureza perpétua (independente/ do
não cumprimento dos deveres conjugais, distanciamento no ódio
ou ressentimento recíprocos), negando a reversão da ordem
hipócrita, mesmo quando intimamente era reconhecida a
necessidade urgente de alteração para o bem geral - JELPP
∞ Veio terminar com as uniões infelizes, transformando a relação
conjugal em expressões de amizade, consideração pelo parceiro e
compromisso ESPECIALMENTE QUANDO EXISTEM FILHOS que
não podem ser relegados à ORFANDADE DE PAIS VIVOS por
desinteligência dos mesmos. - JELPP 12
∞ Nos primórdios do judaísmo os vínculos matrimoniais eram bastante
frágeis. Se o homem chegasse à conclusão de que sua esposa não lhe
convinha, (até pelo preparo da comida), bastava “demiti-la”... situada a
mulher (da época) em regime de escravidão.
∞ Incrivelmente, a carta de divórcio, instituída por Moisés, representava um
progresso, pois regulamentava a separação - rescisão do contrato
matrimonial - e dava à repudiada o direito de constituir nova família.
∞ Os fariseus vieram perguntar-lhe para pô-lo à prova: É permitido a um
homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer?
∞ Respondeu-lhes Jesus: Não lestes que o Criador, no começo, fez o
homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua
mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne?
Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o
homem o que Deus uniu.
∞ Disseram-lhe eles: Por que, então, Moisés ordenou dar um documento
de divórcio à mulher, ao rejeitá-la?
13
∞ Jesus respondeu-lhes: É por causa da dureza de vosso coração que
Moisés tolerou o repúdio das mulheres; mas no começo não foi assim.
∞ Ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no
caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E
aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério.
∞ Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas
somente aqueles a quem foi dado.
S. Mateus, XIX
∞ Ao referir-se ao assunto, no Sermão da Montanha, o Mestre explica que o
casamento deve ser indissolúvel, admitindo a separação apenas num
caso - a infidelidade -, porque esta destrói as bases fundamentais da união
matrimonial: a confiança, a integridade, o respeito, o amor, a dignidade.
14
∞ 697 “A indissolubilidade do casamento é uma lei humana muito
contrária a lei natural.” 940 “As vossas leis nesse particular (uniões
infelizes) são erradas, pois acreditais que Deus vos obriga a viver
com aqueles que vos desagradam.”
∞ Solução legal para um problema legal – desvinculação de contrato –
Divaldo - lei civil que serve de remédio à separação dos casais,
permitindo aos pares frustrados a reconstrução do lar em bases
legítimas com outros cônjuges.
∞ Lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato,
está separado. Não é contrário à lei de Deus, apenas reforma a dos
homens e só é aplicável quando não se levou em conta a lei divina. –
ESE, XII
Todo casamento dissolvido representa fracasso dos cônjuges.
15
∞ Carma é gerado sempre que há desastre afetivo – rendamo-nos,
antes de tudo, à desculpa incondicional, ante o ofensor, porquanto
os virtuosos de hoje podem ter sido os caídos de ontem – VS
∞ Divórcio, edificação adiada, resto a pagar no balanço do espírito
devedor. Geralmente porque um dos cônjuges, sócio na firma do
casamento, cujo contrato de serviço foi assinado antes da
reencarnação, veio a esquecer que os direitos na instituição
doméstica somam deveres iguais.
∞ Desfeitos os votos articulados em dupla, claro que a ruptura corre
à conta daquele(a) que a empreendeu, com o aceite compulsório
das consequências que advenham de semelhante resolução. – VS16
∞ Alterações emocionais ou de afetividade produzirão desinteresses,
suscetibilidades, conflitos, inquietações, que deverão ser superados
com ânimo, mas NUNCA se aceitará ESCRAVIDÃO ou TORTURA.
∞ Por medida extrema contra o suicídio, o homicídio ou calamidades
outras que lhes complicariam ainda mais o destino – MELHOR ADIAR
um COMPROMISSO do QUE COMPROMETER-SE AINDA MAIS
perante as leis divinas; ante:
• a crueldade, o cultivar de feridas (re)abertas: mau relacionamento
constante, desunião, infelicidade
• o lar em ringue: maus tratos por acusação, humilhação, agressão verbal
e ou física, ou deslealdade
• a dilapidação moral: falta de respeito à confiança e dignidade do outro,
desconsideração, desvalorização
• Relacionamentos múltiplos ou adultério
∞ Sempre que o casal se encontre à beira da loucura ou da
delinquência: quando alguém se aproxima, da segregação no
cárcere ou no sanatório especializado em terapias da mente, através
de irreflexões com que assinala a própria insegurança, é imperioso
se lhe estenda recurso adequado ao reequilíbrio. 17
∞ 208 “os Espíritos dos pais têm por missão desenvolver os de seus
filhos pela educação. Tornar-se-ão culpados, se vierem a falir no seu
desempenho.” 386 “Na infância É QUE se lhes pode REFORMAR os
caracteres e REPRIMIR MAUS PENDORES. Tal o DEVER que Deus
impôs aos pais, MISSÃO sagrada de que terão de dar contas..”
∞ Mas os filhos necessitam de EXEMPLOS de equilíbrio e devotamento.
∞ Seria ideal manter o compromisso mesmo quando já sem
afetividade; mas desde que garantindo a tolerância, a superação ou
aceitação (a não animosidade mútua ou ira explosiva)
∞ Nunca por falta de emancipação! Há que assumir liberdade afetiva!18
∞ Um ser não dispõe de regalias para abusar impunemente de outro, sem que
a vítima (da deslealdade, prepotência, desprezo) se veja espontaneamente
liberta de qualquer compromisso para com o agressor. - VS
∞ O parceiro lesado compelido à carência afetiva, (como) toda criatura
prejudicada, usufrui o direito de envidar esforços na própria recuperação -
VS
∞ A vida social é necessidade inadiável da criatura humana e uma segunda
união muitas vezes é experiência válida, de equilíbrio emocional mais
maduro, permitindo a plenitude do convívio conjugal - DPF 19
∞ Entretanto, essas mesmas Leis da Vida rogam que não renunciem ao
dever de amparar os filhos; se são pequeninos, que se voltem a eles
com o entendimento e a ternura, por amor a Deus e a si mesmos,
ANTES de se aventurarem à adoção de nova companhia; sem se
arriscarem a agravar os problemas dos filhos necessitados de arrimo
e sem complicarem a própria situação perante o futuro. - VS 20
∞ Ter formação para o casamento; perceber que, além da fantasia, será
comunhão de energias, valores e comprometimentos - Não basta casar-se.
Imperioso saber para quê.
∞ Utilizar o namoro como abençoada oportunidade de conhecer o futuro
cônjuge: suas aspirações e objetivos; afinidades além da carne; gosto de
conversar; sonhos em comum; valores e prioridades
∞ Empenharem-se diariamente os dois seres, de estrutura biológica e
psicológica totalmente diferentes, no sentido de se ajustarem (trata-se de
união recíproca/parceria afetiva profunda c/ necessidade de cedências de
parte parte para o equilíbrio comum).
∞ Nunca mentir: a confiança conquista-se dia-a-dia, mas para perdê-la basta um
momento, sendo após muito dificilmente reconquistada - VC
∞ Procurarem completar-se com base na força do amor convivência, que se
consolida com o perpassar dos anos, sustentado pelos valores da
compreensão, camaradagem, respeito mútuo, tolerância e boa vontade
∞ Diariamente completar criterioso auto-exame (auto-aprimoramento),
particularmente referente à paz e da segurança emotiva do(a)
companheiro(a). Eventualmente encontrando a causa das perturbações em si
mesmo, e doando a quota de assistência que lhe é devida em matéria de
alegria e tranquilidade, amor e compreensão. – NEE 21
∞ Perceber que casamento não é mera assinatura no registo civil - é
compromisso a ser renovado todos os dias: a alegria do início a sublimar-se
em empenho depois
∞ Cultivar o romantismo (afetividade ideal amizade sem lindes)
∞ (Arranjar o tempo para) Cultivar o diálogo (frente a frente e sem
interferências) para o que a 1ª condição de sucesso é saber ouvir!
∞ Mesmo à distância pensar no cônjuge envolvendo-o em carinho,
emotividade endereçada no (re)encontro; pequenos gestos de atenção e
gentileza...
∞ Trazer Jesus ao lar - implementar o culto do evangelho no lar, conversando
tranquilamente com os filhos (fonte de problemas e cisões)
∞ Não reclamar exigindo e humilhando ou maltratando; e elogiar as
qualidades.
∞ Evitar conflitos: Nunca repreender em público e retornando ao leito, falar
abertamente do que os atormenta, desabafar suas dificuldades e
necessidades interiores da sua alma, abrindo o coração, e perdoarem-se
mutuamente - não para tornar a errar, mas numa atitude de respeito,
compreensão, alta consideração - e EXPRESSAR SUA TERNURA (ato de
amor e exigência a uma comunhão afetiva) fundindo-se – JELPP
Se te encontras nas ondas pesadas da desarmonia
conjugal, evoluindo para o divórcio ou qualquer outra
espécie de separação, não menosprezes buscar
alguma ilha de silêncio a fim de pensar. – NEE
22
∞ O amor reclama cultivo. E a felicidade na comunhão afetiva
não é prato feito mas construção do dia a dia.
∞ Se desposaste alguém que te constituía o mais belo dos sonhos,
e nele encontras o fracasso do ideal, é chegado o tempo de
trabalhares mais intensivamente na edificação dos planos
que ideaste de início.
∞ Ergueste o lar por amor e tão-só pelo amor conseguirás
conservá-lo. Não exigindo tiranicamente mas com tolerância
e a bondade ; unicamente doando a ti mesmo em apoio
assegurarás a estabilidade da união em que investiste os
melhores sentimentos.
∞ Inegavelmente, não se te nega o direito de adiar realizações
ou dilatar o prazo destinado ao resgate de certos débitos, de
vez que ninguém pode aceitar a criminalidade em nome do
amor. Entretanto, o divórcio é justo, na condição de medida
articulada em última instância. - Emmanuel 23
∞ MATRIMÓNIO é COMPROMISSO sério que deverá
sempre ser resultado de SEGURO AMADURECIMENTO
precedido de REFLEXÃO PROFUNDA e dever
emocional para com o Si e para com o próximo, a fim
de que sejam os dois uma só carne. – JELPP
∞ Assim também vós, cada um em particular, ame a sua
própria mulher como a si mesmo, e a mulher
reverencie o seu marido - Paulo (Efésios, 5:33)
Um conselho para os homens enquanto pobres mortais
Se quem casa sofre muito muito, quem não casa sofre mais.
Delfina Benigna, por Chico Xavier (Família) 24
∞ Jesus e o evangelho à luz da psicologia profunda – JELPP
Matrimónio e Amor (29)
∞ Livro da esperança, 75 e 76
∞ Estude e viva 10
∞ Pão nosso pag 271, item 130
∞ CVV pag 343, item 164
∞ EM – Encontro Marcado, Emmanuel
∞ SA – Sol nas almas, André Luiz
∞ EaM - Estudando a Mediunidade, Martins Peralva
∞ VS - Vida e Sexo, Emmanuel
∞ VC- Vida Conjugal, Dr, Umberto Ferreira
∞ LMV - Leis Morais da Vida., Joanna de Ângelis
∞ NEE - Na Era do Espírito XX, Emmanuel 

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Matrimónio e Divórcio

  • 1. Quando os planos se desencontram
  • 2. ∞ Importante OPORTUNIDADE concedida pela Misericórdia Divina para o aperfeiçoamento de nosso espírito e dos nossos familiares – Martins Peralva - sociedade venerável de interesses da alma perante Deus; consórcio de realizações e concessões mútuas, cuja falência é preciso evitar - SA ∞ É COMPROMISSO e compromisso gera, evidentemente, RESPONSABILIDADE – Emmanuel – estabelecido como forma de frear os abusos e dilacerações afetivas perpetrados sem consideração pela realidade emocional, unindo-se os seres por sentimentos profundos; mas a grande chaga da corrupção prosseguiu supurando e contaminando uma após outra geração, proliferando as enfermidades sexualmente transmissiveis… - JELPP 1
  • 3. ∞ Não é só a união dos sexos pela forma carnal; nele deve prevalecer a lei do amor, constituindo-se assim uma união material e entre almas – LE – somente a lei de amor é portadora dos valores que preservam o matrimónio porque se radica no sentimento elevado de RESPEITO e de DEVER (solidariedade, abdicação, dedicação, perdão e tudo que há de mais sublime) que direcionam suas aspirações para o EQUILÍBRIO e a FELICIDADE CONJUGAL - JELPP ∞ Nessa identificação de conteúdos psicológicos os dois seres fundem- se emocionalmente (sem inibir sua identidade) trabalhando-se pela plenificação sexual e emocional, daí resultando a saúde moral (construindo segurança e harmonia íntima) que deve viger em todas as uniões.2
  • 4. ∞ Constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas. ∞ O casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em flores de alegria e esperança, aqueles que a vida aguarda para o trabalho do seu próprio aperfeiçoamento e perpetuação. Com ele, o progresso ganha novos horizontes e a lei do renascimento atinge os fins para os quais se encaminha. ∞ É nos laços matrimoniais que se operam burilamentos e reconciliações endereçados à precisa sublimação da alma. …filhos, compromissos e deveres (… conjugais são) meios de redenção pessoal perante a consciência individual e a Cósmica. – LMV ∞ Em muitos lances da experiência, é a própria individualidade, antes da reencarnação, que assinala a si mesma o casamento difícil para os ajustes à consciência (pelo que o divórcio não deve ser facilitado entre as criaturas). 3
  • 5. ∞ O celibatário depara-se com a solidão, tanto mais cruenta quanto mais avança em idade. ∞ As longas abstinências do corpo e do sentimento do que vive só reparam devagarinho seus excessos e transgressões à lei divina, no campo afetivo, no passado e recompõem gradativamente sua ordem interior. - VC 4
  • 6. ∞ Os filhos que surgem são igualmente peças do matrimônio, compelindo o lar a recriar-se, de maneira incessante, em matéria de instituto endereçado ao trabalho de assistência recíproca. ∞ Quase sempre, Espíritos vinculados ao casal, ora mais ao pai, ora mais ao campo materno, promovem a constituição da família, com vistas ao seu aprimoramento e resgate, progresso e autocorrigenda, sendo muitas vezes responsáveis pela chama da atração entre os pais jovens e solteiros, até a consumação do enlaçamento afetivo, reclamando natural/ a quota de carinho e atenção que lhes é devida.- VS 5
  • 7. a) Pleno ou de Almas afins - encontro de almas amigas que consolidam afetos além da carne; são casamentos felizes em que o interesse material e sexual não têm nenhum valor decisivo de sustentabilidade. Pouco comuns. b) Transcendentes - encontro de almas afins iluminadas por objetivos elevados para trabalharem juntas com fins altamente construtivos (exp. Allan Kardec e Amélie-Gabrielle Boudet) c) Provacionais - encontro de almas mutuamente comprometidas (até inimigas) com o objetivo de se reajustarem e ressarcirem débitos cármicos mútuos, com paciência, tolerância e resignação. O tipo mais comum. d) de Resgate ou Sacrificiais - encontro de uma alma iluminada com uma menos adiantada, para reconduzi-la ao bem (exp. Alcíone e Pólax). e) Acidentais - encontros não programados obedecendo apenas a impulsos carnais; sem ascendentes espirituais ou ligação afetiva. Ocorrem em grande número podendo até dar certo, por adaptação mútua dos cônjuges. EaM & VS6
  • 8. ∞ Dois espíritos sob o aguilhão do remorso ou evolução, com necessidades e débitos próprios, programam a união esponsalícia como programa de obrigações regenerativas. Reincorporados, porém, passam ao território da responsabilidade matrimonial, quais sonâmbulos sorridentes, acreditando em felicidade de fantasia como castelos de papelão. ∞ Surgem, no entanto, as realidades. Esposo e esposa, sogro e sogra, cunhados e tutores consanguíneos, cobrando os juros do capital afetivo, e os filhos vão aparecendo, reclamando quotas de sacrifício. ∞ O tempo dos sonhos, passa a ser dividido entre deveres e pagamentos, previsões e apreensões, lutas e disciplinas e os cônjuges desprevenidos de conhecimento elevado, começam a experimentar fadiga e desânimo… ∞ Descobrem, por fim, que amar não é apenas fantasiar, mas acima de tudo, construir. E construir pede não somente plano e esperança, mas também suor e por vezes aflição e lágrimas. 7
  • 9. ∞ Pela eternidade desajustamos nossa própria existência mas tb muitas existências alheias. Surge então o inexorável constrangimento à luta: A esposa incompreensiva O esposo atrabiliário O filho doente O chefe agressivo O subalterno infeliz A moléstia pertinaz A tarefa compulsória a benefício de outros ∞ De nada serve desertar - mesmo que a apreciação alheia nos liberte e aparente legitimidade, na intimidade da consciência a razão nos ordena o imposto de devotamento e renúncia, paciência e tolerância, humildade e Amor. ∞ Dolorosa, sem dúvida, a união CONSIDERADA menos feliz. Todo espírito é LIVRE para definir suas pp resoluções. Que haja, porém, equilíbrio suficiente nos casais para que aproveitem a OPORTUNIDADE DE CONSTRUIR A VERDADEIRA LIBERTAÇÃO. Recebemos quase sempre no COMPANHEIRO(A) da vida íntima, O REFLEXO DE NÓS PRÓPRIOS que nos compete compreender e assistir, tolerar e reeducar enquanto criaturas anteriormente dilapidadas por nós. - VS 8
  • 10. ∞ Não se extingue a moléstia, em definitivo, se não a eliminamos na origem do mal. O espírito encarnado NENHUM PROVEITO recolheria do casamento, caso pretendesse IMOBILIZAR-se no ÊXTASE DO NOIVADO. PRINCÍPIOS CÁRMICOS, resultados das próprias criações: provas, tentações, crises salvadoras ou situações expiatórias surgem na ocasião exata, RECAPITULANDO OPORTUNIDADES e experiências, qual ocorre à semente que, devidamente plantada, oferece o fruto em tempo certo. ∞ A união SUPOSTA INFELIZ não é cárcere de lágrimas mas EDUCANDÁRIO BENDITO onde nos libertamos das sombras de ontem para elevar-nos em SILENCIOSA VITÓRIA SOBRE NÓS MESMOS, para os domínios da luz. - VS 9
  • 11. ∞ Casamento por interesse: busca de poder, emancipação, estatuto ou dinheiro ∞ Despreparação para as dificuldades da vida a dois (problemas financeiros) fuga à responsabilidade e trabalho ∞ Confusão entre amor e sexo, paixão, desejo, posse, ciúme - a vaidade e a atração sexual são estranhos ao amor e por isso mesmo de natureza efêmera ∞ Egoísmo: a satisfação pura e simples dos instintos no matrimônio levam os casados a uma saturação recíproca e ao isolamento. ∞ Obsessão sobre um dos cônjuges • estimulando tendências e fraquezas, criando condições para uma relação sexual infiel de grandes prazeres que não duram muito, deixando rasto de desilusão e noção do grande engano cometido • explorando as dificuldades no relacionamento, a sensação de falta de correspondência no sentimento, a indiferença sexual, as frustrações, vitimizando-o para que sinta a separação como única solução - VC ∞ Insegurança psicológica exigindo no outro o conforto e a paz ∞ Repetição de fracassos vidas anteriores (deceções, indiferença, falta de diálogo, egoísmo, grosseria/maus tratos, infidelidade) ressurgir animosidades ∞ Perda do romantismo (adubo/ sustentáculo da união), com desculpismo nos afazeres domésticos e laborais - perda da camaradagem e gosto de conversar ∞ Interferência por parentes – realce dos defeitos dos genitores/sogros… A falta de conjugação dessas duas leis, a humana e a divina, é a causa principal dos fracassos no casamento. irmão Saulo (Herculano Pires) 10
  • 12. ∞ As uniões dão-se com autorização e sob administração das Leis Orgânicas da Providência Divina e assim, o DIVÓRCIO, expressando desistência ou abandono de compromisso é decisão LASTIMÁVEL conquanto às vezes necessária, com raizes na RESPONSABILIDADE do esposo ou da esposa – EM ∞ Quem romper um casamento de amor, por simples intolerância, NÃO encontrará MAIS REMÉDIO para a sua SOLIDÃO. – irmão Saulo ∞ Sua abolição seria o regresso a infância da humanidade (egoísmo) e colocaria o homem abaixo até mesmo de certos animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes – LE ∞ ENQUANTO VICEJE O AMOR, AS UNIÕES PERMANECERÃO- JELPP11
  • 13. ∞ O espiritismo não é contrário ao divórcio, embora não o estimule – as religiões dominadoras arbitrariamente interpretaram o ensino de Jesus como imposição de natureza perpétua (independente/ do não cumprimento dos deveres conjugais, distanciamento no ódio ou ressentimento recíprocos), negando a reversão da ordem hipócrita, mesmo quando intimamente era reconhecida a necessidade urgente de alteração para o bem geral - JELPP ∞ Veio terminar com as uniões infelizes, transformando a relação conjugal em expressões de amizade, consideração pelo parceiro e compromisso ESPECIALMENTE QUANDO EXISTEM FILHOS que não podem ser relegados à ORFANDADE DE PAIS VIVOS por desinteligência dos mesmos. - JELPP 12
  • 14. ∞ Nos primórdios do judaísmo os vínculos matrimoniais eram bastante frágeis. Se o homem chegasse à conclusão de que sua esposa não lhe convinha, (até pelo preparo da comida), bastava “demiti-la”... situada a mulher (da época) em regime de escravidão. ∞ Incrivelmente, a carta de divórcio, instituída por Moisés, representava um progresso, pois regulamentava a separação - rescisão do contrato matrimonial - e dava à repudiada o direito de constituir nova família. ∞ Os fariseus vieram perguntar-lhe para pô-lo à prova: É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer? ∞ Respondeu-lhes Jesus: Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu. ∞ Disseram-lhe eles: Por que, então, Moisés ordenou dar um documento de divórcio à mulher, ao rejeitá-la? 13
  • 15. ∞ Jesus respondeu-lhes: É por causa da dureza de vosso coração que Moisés tolerou o repúdio das mulheres; mas no começo não foi assim. ∞ Ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério. ∞ Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aqueles a quem foi dado. S. Mateus, XIX ∞ Ao referir-se ao assunto, no Sermão da Montanha, o Mestre explica que o casamento deve ser indissolúvel, admitindo a separação apenas num caso - a infidelidade -, porque esta destrói as bases fundamentais da união matrimonial: a confiança, a integridade, o respeito, o amor, a dignidade. 14
  • 16. ∞ 697 “A indissolubilidade do casamento é uma lei humana muito contrária a lei natural.” 940 “As vossas leis nesse particular (uniões infelizes) são erradas, pois acreditais que Deus vos obriga a viver com aqueles que vos desagradam.” ∞ Solução legal para um problema legal – desvinculação de contrato – Divaldo - lei civil que serve de remédio à separação dos casais, permitindo aos pares frustrados a reconstrução do lar em bases legítimas com outros cônjuges. ∞ Lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, apenas reforma a dos homens e só é aplicável quando não se levou em conta a lei divina. – ESE, XII Todo casamento dissolvido representa fracasso dos cônjuges. 15
  • 17. ∞ Carma é gerado sempre que há desastre afetivo – rendamo-nos, antes de tudo, à desculpa incondicional, ante o ofensor, porquanto os virtuosos de hoje podem ter sido os caídos de ontem – VS ∞ Divórcio, edificação adiada, resto a pagar no balanço do espírito devedor. Geralmente porque um dos cônjuges, sócio na firma do casamento, cujo contrato de serviço foi assinado antes da reencarnação, veio a esquecer que os direitos na instituição doméstica somam deveres iguais. ∞ Desfeitos os votos articulados em dupla, claro que a ruptura corre à conta daquele(a) que a empreendeu, com o aceite compulsório das consequências que advenham de semelhante resolução. – VS16
  • 18. ∞ Alterações emocionais ou de afetividade produzirão desinteresses, suscetibilidades, conflitos, inquietações, que deverão ser superados com ânimo, mas NUNCA se aceitará ESCRAVIDÃO ou TORTURA. ∞ Por medida extrema contra o suicídio, o homicídio ou calamidades outras que lhes complicariam ainda mais o destino – MELHOR ADIAR um COMPROMISSO do QUE COMPROMETER-SE AINDA MAIS perante as leis divinas; ante: • a crueldade, o cultivar de feridas (re)abertas: mau relacionamento constante, desunião, infelicidade • o lar em ringue: maus tratos por acusação, humilhação, agressão verbal e ou física, ou deslealdade • a dilapidação moral: falta de respeito à confiança e dignidade do outro, desconsideração, desvalorização • Relacionamentos múltiplos ou adultério ∞ Sempre que o casal se encontre à beira da loucura ou da delinquência: quando alguém se aproxima, da segregação no cárcere ou no sanatório especializado em terapias da mente, através de irreflexões com que assinala a própria insegurança, é imperioso se lhe estenda recurso adequado ao reequilíbrio. 17
  • 19. ∞ 208 “os Espíritos dos pais têm por missão desenvolver os de seus filhos pela educação. Tornar-se-ão culpados, se vierem a falir no seu desempenho.” 386 “Na infância É QUE se lhes pode REFORMAR os caracteres e REPRIMIR MAUS PENDORES. Tal o DEVER que Deus impôs aos pais, MISSÃO sagrada de que terão de dar contas..” ∞ Mas os filhos necessitam de EXEMPLOS de equilíbrio e devotamento. ∞ Seria ideal manter o compromisso mesmo quando já sem afetividade; mas desde que garantindo a tolerância, a superação ou aceitação (a não animosidade mútua ou ira explosiva) ∞ Nunca por falta de emancipação! Há que assumir liberdade afetiva!18
  • 20. ∞ Um ser não dispõe de regalias para abusar impunemente de outro, sem que a vítima (da deslealdade, prepotência, desprezo) se veja espontaneamente liberta de qualquer compromisso para com o agressor. - VS ∞ O parceiro lesado compelido à carência afetiva, (como) toda criatura prejudicada, usufrui o direito de envidar esforços na própria recuperação - VS ∞ A vida social é necessidade inadiável da criatura humana e uma segunda união muitas vezes é experiência válida, de equilíbrio emocional mais maduro, permitindo a plenitude do convívio conjugal - DPF 19
  • 21. ∞ Entretanto, essas mesmas Leis da Vida rogam que não renunciem ao dever de amparar os filhos; se são pequeninos, que se voltem a eles com o entendimento e a ternura, por amor a Deus e a si mesmos, ANTES de se aventurarem à adoção de nova companhia; sem se arriscarem a agravar os problemas dos filhos necessitados de arrimo e sem complicarem a própria situação perante o futuro. - VS 20
  • 22. ∞ Ter formação para o casamento; perceber que, além da fantasia, será comunhão de energias, valores e comprometimentos - Não basta casar-se. Imperioso saber para quê. ∞ Utilizar o namoro como abençoada oportunidade de conhecer o futuro cônjuge: suas aspirações e objetivos; afinidades além da carne; gosto de conversar; sonhos em comum; valores e prioridades ∞ Empenharem-se diariamente os dois seres, de estrutura biológica e psicológica totalmente diferentes, no sentido de se ajustarem (trata-se de união recíproca/parceria afetiva profunda c/ necessidade de cedências de parte parte para o equilíbrio comum). ∞ Nunca mentir: a confiança conquista-se dia-a-dia, mas para perdê-la basta um momento, sendo após muito dificilmente reconquistada - VC ∞ Procurarem completar-se com base na força do amor convivência, que se consolida com o perpassar dos anos, sustentado pelos valores da compreensão, camaradagem, respeito mútuo, tolerância e boa vontade ∞ Diariamente completar criterioso auto-exame (auto-aprimoramento), particularmente referente à paz e da segurança emotiva do(a) companheiro(a). Eventualmente encontrando a causa das perturbações em si mesmo, e doando a quota de assistência que lhe é devida em matéria de alegria e tranquilidade, amor e compreensão. – NEE 21
  • 23. ∞ Perceber que casamento não é mera assinatura no registo civil - é compromisso a ser renovado todos os dias: a alegria do início a sublimar-se em empenho depois ∞ Cultivar o romantismo (afetividade ideal amizade sem lindes) ∞ (Arranjar o tempo para) Cultivar o diálogo (frente a frente e sem interferências) para o que a 1ª condição de sucesso é saber ouvir! ∞ Mesmo à distância pensar no cônjuge envolvendo-o em carinho, emotividade endereçada no (re)encontro; pequenos gestos de atenção e gentileza... ∞ Trazer Jesus ao lar - implementar o culto do evangelho no lar, conversando tranquilamente com os filhos (fonte de problemas e cisões) ∞ Não reclamar exigindo e humilhando ou maltratando; e elogiar as qualidades. ∞ Evitar conflitos: Nunca repreender em público e retornando ao leito, falar abertamente do que os atormenta, desabafar suas dificuldades e necessidades interiores da sua alma, abrindo o coração, e perdoarem-se mutuamente - não para tornar a errar, mas numa atitude de respeito, compreensão, alta consideração - e EXPRESSAR SUA TERNURA (ato de amor e exigência a uma comunhão afetiva) fundindo-se – JELPP Se te encontras nas ondas pesadas da desarmonia conjugal, evoluindo para o divórcio ou qualquer outra espécie de separação, não menosprezes buscar alguma ilha de silêncio a fim de pensar. – NEE 22
  • 24. ∞ O amor reclama cultivo. E a felicidade na comunhão afetiva não é prato feito mas construção do dia a dia. ∞ Se desposaste alguém que te constituía o mais belo dos sonhos, e nele encontras o fracasso do ideal, é chegado o tempo de trabalhares mais intensivamente na edificação dos planos que ideaste de início. ∞ Ergueste o lar por amor e tão-só pelo amor conseguirás conservá-lo. Não exigindo tiranicamente mas com tolerância e a bondade ; unicamente doando a ti mesmo em apoio assegurarás a estabilidade da união em que investiste os melhores sentimentos. ∞ Inegavelmente, não se te nega o direito de adiar realizações ou dilatar o prazo destinado ao resgate de certos débitos, de vez que ninguém pode aceitar a criminalidade em nome do amor. Entretanto, o divórcio é justo, na condição de medida articulada em última instância. - Emmanuel 23
  • 25. ∞ MATRIMÓNIO é COMPROMISSO sério que deverá sempre ser resultado de SEGURO AMADURECIMENTO precedido de REFLEXÃO PROFUNDA e dever emocional para com o Si e para com o próximo, a fim de que sejam os dois uma só carne. – JELPP ∞ Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o seu marido - Paulo (Efésios, 5:33) Um conselho para os homens enquanto pobres mortais Se quem casa sofre muito muito, quem não casa sofre mais. Delfina Benigna, por Chico Xavier (Família) 24
  • 26. ∞ Jesus e o evangelho à luz da psicologia profunda – JELPP Matrimónio e Amor (29) ∞ Livro da esperança, 75 e 76 ∞ Estude e viva 10 ∞ Pão nosso pag 271, item 130 ∞ CVV pag 343, item 164 ∞ EM – Encontro Marcado, Emmanuel ∞ SA – Sol nas almas, André Luiz ∞ EaM - Estudando a Mediunidade, Martins Peralva ∞ VS - Vida e Sexo, Emmanuel ∞ VC- Vida Conjugal, Dr, Umberto Ferreira ∞ LMV - Leis Morais da Vida., Joanna de Ângelis ∞ NEE - Na Era do Espírito XX, Emmanuel 
 25