SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 83
Descargar para leer sin conexión
Ecologia de Populações




Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
popecologia@hotmail.com
Por que classificar?
Após desenvolver a fala, o
 Homem quis organizar seu
 mundo e começou agrupar, ou
 classificar, todo em seu
 mundo
Descrição
= separar atributos

Caráter = um atributo (como o cor da
 pétala)

Estados de Caráter = duas ou mais
 formas de um caráter ( “branco,”
 “vermelho”).
Por que classificar?
Animais que nadam
Animais que voam
Animais que rasteam
Animais que caminham com quatro
 pernas
Animais que mastigam sua comida
Animais que engulam sua comida
Animais que são tóxicos
Classificação
Colocando objetos, como seres vivos, em
  algum tipo de ordem.
Classificação fenotípica
  – Baseada na similaridade geral

  – Os objetos mais similares são classificados
    mais próximos
Problema com a classificação fenotípica
  Pode ser arbitrária,
       Como classificar essas formas?
Confusão de Usar Nomes Diferentes




                                    7
Existem mais de 50 nomes comunes parar
 o animal das últimas duas transparencias.

Os nomes vulgares variam por região.

Então, o que fazer?
Por que classificar?

Para ajudar o estudo da
 natureza

Para ajudar a organização das
 espécies descobertas . .
Classificação e Identificação
Classificação: A colocação de organismos em
  grupos de espécies com parentesco. Listas das
  características de organismos conhecidos.
Identificação: Comparando as características
  de um organismo desconhecido a listas de
  organismos conhecidos.
  –   Identificação no Campo
  –   Identificação no laboratório
  –   Identificação no museu/herbário
  –   Identificação clínica
Identificação
= associar um desconhecido com um
  conhecido
Como? Somente uma: Decisões binárias
Chave taxonômica;
 Árvore …………………………………….…………… 1
      Folhas simples …….………………………… A
      Folhas pentas …….………..…..…..…… B
 Herbácea …………………………………….…………… 2

     Flores vermelhas …….…………………………… A
     Flores brancas …….…………………..…… B
Interpretação da Literatura
Diferencia entre identificação errada e
  sinônimo não sempre fica clara
  – Lista dos nomes de um nome taxonômico numa
    revisão taxonômica as vezes tem ambos!
Autores diferentes usam classificações
  diferentes
Importância de uma base de dados inteligente,
  que ajuda interpretar os nomes
  – Precisa ter informação de sinônimo, variações…
Espécies de Organismos
Existem 13 bilhões de organismos
 conhecidos
Mas é somente 5% de todos os
 organismos que viveram!!!!!
Organismos novos ainda são
 descobertos e identificados
Por que classificar?
Para dar nome a cada espécie
 baseado num método
 padronizado de forma que os
 cientistas de países
 diferentes podem falar sobre
 o mesmo animal sem confusão
O que é a Classificação?
A classificação é o arranjo de
 organismos em grupos
 ordenados a base de suas
 similaridades
A classificação também é
 chamada taxonomia
Os taxonomistas são cientistas
 que identificam e dão nomes aos
 organismos
                                   17
Taxonomia
A ciência que lida com
  – Nomenclatura: dar nomes ‘científicos’ as espécies
     • Regulado severamente, códigos diferentes para botânica,
       zoologia, bactéria
  – Classificação: criar e nomear grupos, ‘taxa’
‘Sistemática’ é usado como equivalente
A Taxonomia é...

“A reclassificação perpétua de
  espécies com nomes errados.”

“Um mal necessário.”
            - Randall Kosaki
Taxonomistas Antigos
Há 2000 anos, o
primeiro taxonomista
foi Aristóteles
Aristóteles dividiu
os organismos em
plantas e animais
Os organismos eram
classificados pelo
seu habitat ---
habitantes da terra,
oceano, ou ar             20
Teofrasto (370-285 B.C.)

• Pai da Botânica, aluno de
  Aristóteles.
• Classificou as plantas a base de
  forma.
  –   Árvore
  –   Arbusto
  –   Subarbusto
  –   Herbácea
Taxonomistas Antigos
John Ray, botânico,
 foi o primeiro de
 usar Latim para
 nomear e foi o
 primeiro usar
 espécie
Seus nomes eram
 compridos com
 descrições sobre
 todo sobre a planta
                          22
Historia da Nomenclatura
              Científica
 Naturalistas Gregos e Romanos, herbalistas
medievais; taxonomistas caipiras: nomes populares Os
naturalistas antes de Lineu:
    nomes em Latim
    nomina specifica; nome binominal, trinominal ou até polinominal
   (e.g. Iris perpusilla saxatilis Norbonensis a caulis ferme)
    nomes inconsistentes e muitas vezes muito cumpridos (propósitos
   de diagnoses, descrição e identificação)
Images: Biodiversity Heritage Library
Carolus Linnaeus
             1707 – 1778

Taxonomista do
  século
Classificou os
  organismos pela sua
  estrutura
Desenvolveu o
  sistema de
  nomeclatura usada
  até hoje
Carolus Linnaeus
     1707-1778
                   Image: Wikimedia CommonsLibrary
                          Biodiversity Heritage
Nomenclatura Binomial
Bi indicaa dois
Nomen é nome
A nomenclatura binomial é um
 sistema de classificação que
 usa dois nomes para
 identificar um organismo
Carolus Linnaeus
• O pai da taxonomia
• Desenvolveu o sistema de nomenclatura
  binomial
• Nome de duas palavras (Gênero e espécie)
• Os sistemas de classificação [Species
  plantarum (1753) e Systema naturae (1758)]
    nomina trivialia; sempre com estrutura
     binomial
      • Gênero e espécie.
      • Exemplo.
          – Nepeta cataria L.
          – “Nepeta floribus interrupte spicatus
            pedunculatis”
     estilo diagnostico
•   Necessidade de códigos universais              29
Nomes Científicos
No princípio, Latim ou nomes Latinizados
Regulado pelos códigos:
  – Códigos são escritos e mantidos por Comissões
     • International Code for Zoological Nomenclature
     • International Code for Botanical Nomenclature
     • International Code for Bacterial Nomenclature
  – Comissões são juízes das disputas
Problema: muitos organismos unicelulares não
  são plantas ou animais e tem dois nomes
  – Alga verde azul = cianobactéria
Os Nomes Científicos estão em
            Latim
          Regras da gramatica Latim

                Concordância no genro

Mastigocerca capucina Wierzejski e Zacharias, 1893
Rattulus capucinus : Jennings, 1903
Trichocerca capucina (Wierzejski e Zacharias, 1893) Harring,
  1913
Benefícios da Classificação

Identifica or organismos de forma
 precisa e padronizada
Evita nomes estúpidos


             ”Cavalo”
             do mar??


Usa a mesma linguagem (Latim ou
 Grego) para todos os nomes
                                    32
Nomes são únicos
… mas não absolutamente
  – O nome botânico pode ser o mesmo do nome
    zoológico
  – Não existe um cadastro central (ainda), o
    que permite espaço amplo para erros
    • Nome ‘Já ocupado’
       – Precisa ser substituído com outro nome – nome de
         ‘substituição’
Nomes são únicos?
Nomes múltiplos para o mesmo Organismo (Sinônimos)




 Pomacanthus imperator                   Holacanthus bishopi
Nomes são únicos?
Nomes múltiplos para o mesmo Organismo (Sinônimos)




                        Pomacanthus imperator
                         = Holacanthus bishopi
Mesmo nome para vários organismos (Homônomios)




         Centropyge flavissima            Centropyge flavissima
Nomes são únicos?
Nomes múltiplos para o mesmo Organismo (Sinônimos)




                        Pomacanthus imperator
                         = Holacanthus bishopi
Mesmo nome para vários organismos (Homônomios)




         Centropyge flavissima            Centropyge heraldi
                                           = Centropyge flavissima
Por que classificar?
         Pneumocystis jirovecii
          foi classificado como
          uma protozoa até a
          analise de DNA
          demonstrou que era
          um fungo. Isso tem
          importância de se um
          organismo é
          classificado como
          protozoa ou fungo?
A classificação pode mudar
Filogenia = estudo científico,
  – Resultados da pesquisa pode mudar nosso
    entendimento
  – Interpretação dos fatos pode ser diferente entre
    os cientistas
Difícil construir uma classificação completa e
  consistente
Pode levar a mudança de nomes
  – A espécie muda de um gênero a outro…
  – Quando o gênero tem outro genro
O que tem em um nome?

            Monostyla closterocerca Schmarda, 1853
                             combinação nova:
          Lecane closterocerca (Schmarda, 1853) Edmondson, 1935

                         Com nome do sub-gênero:
Lecane (Monostyla) closterocerca (Schmarda, 1853) Edmondson, 1935
                                    Curto:
        Lecane (M.) closterocerca (Shmarda, 1853) Or: L. closterocerca


                                Com nome de subespécie: trinominal
                  Lecane (Monostyla) closterocerca amazonica Koste,
                                          1972
                    Ou: L. closterocerca amazonica
O que tem num Nome?
           O que é um Nome?
Anthias                              “Nome” num texto: 13
Pseudanthias                         “Nome” sensu Botânica: 9
Anthias (Pseudanthias)
Anthias ventralis                    “Nome” sensu Zoologia: 4
Anthias hawaiiensis                     Anthias
Anthias (Pseudanthias) ventralis        Pseudanthias
Anthias (Pseudanthias) hawaiiensis      ventralis
Pseudanthias ventralis                  hawaiiensis
Pseudanthias hawaiiensis
Pseudanthias ventralis ventralis
Pseudanthias ventralis hawaiiensis
Pseudanthias (Pseudanthias) ventralis ventralis
Pseudanthias (Pseudanthias) ventralis hawaiiensis
Requerimentos Formais do ICZN

O nome ou ato de nomenclatura precisa ser
  publicado;
Os nomes científicos precisam ser escritos usando as
  26 letras do Alfabeto Latim;
A derivação: um nome pode ser derivado de
  qualquer idioma, ou ainda de uma combinação
  arbitraria de letras se foi formada para ser
  usada como uma palava (não cbafdg);
               => muita liberdade!
Exemplos….
Diferencia de uma letra:
Tortricidae (Moths, Northern Mexico: (Kearfott, 1907)



Eucosma fandana
Eucosma gandana                                         Mas também:
Eucosma handana
Eucosma landana                                      Cydia candana
Eucosma mandana                                  Epiblema tandana
Eucosma nandana                                   Epinotia xandana
Eucosma pandana                                   Epinotia zandana
Eucosma sandana                                Pelochrista randana
Eucosma wandana                                Pelochrista vandana
Exemplos….
    Brincando com Latim:
• Stupidogobius Aurich, 1938 (peixe estúpido)

    Localidades:
•   Panama canalia Marsh, 1993 (Braconidae)
•   Belgica antarctica (Chironomide)
•   Mexico (besouro e virus)
•   Texas (Pentatomidae e vírus)
•   Neotiglossa (Texas) californica Bliven, 1958

Mithologia:
• Zeus Linnaeus, 1758 (peixe)
• Kali Lloyd, 1909 (peixe)
• Satan Hubbs & Bailey, 1947 (peixe),…
Exemplos….
De novo…
•   Cyclocephala nodanotherwon Ratcliffe (Scarabidae)
•   Ochisme, Polychisme, Dolichisme, Peggichisme Kirkaldi, 1904
•   Iyaiyai Evenhuis, 1994
•   Agra vation Erwin, 1983
•   Notnops, Taintnops, e Tisentnops Platnick, 1994 (aranhas
    originalmente no gênero Nops MacLeay, 1839

Pessoas (“honorificas”):
• Cartwrightia cartwrighti Cartwright, 1967 (Scarabidae)
• Hoia hoi (copepode parasitico), para Ju-Shey Ho
• Leonardo davincii Bleszynski, 1965 (Pyralidae)

Mas também (“horrorificas”):
• Dyaria Neumoegen, 1893 (Liparidae) para Mr. Dyar.
Hierarquia: níveis
Reino: Animalia, Plantae…
Filo: Arthropoda, Echinodermata…
Classe: Crustacea, Insecta…
Ordem: Decapoda, Amphipoda, Isopoda…
Família: Xanthidae, Diogenidae…
Gênero: Xantho, Progeryon…
Espécie: Xantho granulicarpus, Xantho
  hydrophilus…
Níveis Taxonômicos Acima do
              Nível da Espécie
•   Espécie: Apis mellifera
•   Gênero: Apis
•   Família: Apidae
•   Ordem: Hymenoptera
•   Classw: Insecta
•   Filo: Artrópode
•   Com exceção da espécie, esses níveis não
    têm base biológica clara, mas devem ser
    monofileticas
Taxons
A maioria dos gêneros contêm
 um número de espécies
 similares
Como poucos, o gênero Homo
 faz parte da exceção
 (somente incluía o Homem
 moderno)
A classificação tem base nas
 relações evolutivas           47
Classificação
• 1,700,000 nomes! É necessário ter um
  sistema para organizar essa informação
  – Classificação hierarquia
• Classificação se baseia na filogenia
  (descendência comum)
  – Hipótese: a vida originou somente uma vez;
    todos os organismos evoluíram de um
    ancestral comum
  – Base da objetividade da classificação
Nomenclatura Científica
Nomes vulgares
  – Variam com as idiomas
  – Variam com a geografia
• Nomenclatura Binomial (Gênero +
  espécie)
  – Usado mundialmente
  – Escherichia coli
  – Homo sapiens
Qualquer organismo leva
       dois nomes
• Canis lupus e o nome científico do lobo cinza.
• Canis é o nome do gênero
• lupus é o nome da espécie
Gênero
Um gênero consiste de um grupo de espécies
  com parentesco próximo
Outros membros do grupo de Canis são os
  cachorros e coiotes
O nome do gênero sempre escreve em letras
  maiúsculas




 Canis lantans   Canis lupus     Canis lupus familaris
Espécie
Uma espécie consiste de animais que podem
  cruzar e produzir proles férteis
Somente o lobo cinza tem o nome de lupus.
O nome da espécie é sempre escrito em
  minúsculos
Nomes Padronizados
A nomenclatura
binomial é usada
Gênero espécie
•Latim ou Grego
                     Atropa belladonna




                    Tyrannus tyrannus
   Harpia harpyja                        53
Nomes Científicos
Binomial (dois nomes) Gênero primeiro e a
  primeira letra em maiúscula seguida pela
  espécie em minúscula
  –   Nome do gênero, nome da espécie
  – Homo sapiens –
  – Homo troglodytis (Seu ex-namorado?)
  – Canis familiaris – Seu cachorrinho
  – Felis domesticus – Seu gatinho (algumas pessoas
    esquisitas precisam ter Felis leo ou Felis tigris)
  – Canis latrans – Convida seu gatinho para jantar
  – Canis lupus - ____________? aparece
Nomenclatura Binomial



                            Ursus maritmus
                                             Ursus arctos




Ailuropoda melanoleuca


                   Qual par tem mais parentescod?           55
Nomes Científicos
      Binomial          Fonte do nome       Fonte do Nome
     Científico           do Gênero           da Espécie
Klebsiella             Em homenagem a       A doença
pneumoniae             Klebs
Pfiesteria piscicida   Em homenagem a       Doença em peixes
                       Lois Pfiester
Salmonella             Em homenagem a       estupor (typh-)
typhimurium            Daniel Salmon        em ratos (muri-)
Streptococcus          Cadeias de células   Forma pus (pyo-)
pyogenes               (strepto-)
Penicillium            Como mecha           Produz um
chrysogenum            (penicill-)          pigmento amarelo
                                            (chryso-)
Trypanosoma cruzi      Como saca rolha      Em homenagem a
                       (trypano-, borer;    Oswaldo Cruz
                       soma-, corpo)
Nomes de Micoorganismos
Nomenclatura binomial (científica)
Da a cada micróbio dois nomes:
  – Gênero - substantivo, sempre começa com
    letra maiúscula
  – espécie - adjetive, sempre escrito no
    minúsculo
Ambos em itálicos
  – Staphylococcus aureus (S. aureus)
  – Bacillus subtilis (B. subtilis)
  – Escherichia coli (E. coli)
Nomenclatura
Publicação
  – Para ser válido, o nome precisa ser
    publicado numa revista aceita pelo código
O nome precisa ser único dentro do
 domínio do código
  – Os nomes zoológicos e botânicos podem ser
    os mesmos
Tipificação
  – O nome precisa ter um tipo como prova
Formato de nomes taxonômicos
Os nomes de gêneros e taxa inferiores são
 escritos em italicos
  – Exemplos: ‘Homo’ e ‘Homo sapiens’
O subgênero se escreve entre { } após o
  gênero e o epíteto da espécie
  – Holothuria (Thymiosicya) impatiens
O subgênero e níveis superiores são escritas
  com a letra inicial em maiuscula
O nome do Gênero é frequentemente
  abreviado a primeira em referencias
  posteriore
  – Exemplo: H. sapiens
Epíteto Específico
Segunda parte do nome de uma espécie
Geralmente é um adjetivo
   – Toma o genro do nome do gênero (que sempre é um
     substantivo)
Não precisa ser um adjetivo
   – Substantivo em aposição
   – Localidade
   – Nomeado em homenagem a uma pessoa
      • genitivo
Os Nomes em Latim são entendidos
         por cientistas




                               61
Mudança de Nome
O Epíteto específico é frequentemente um
  adjetivo, precisa ter declinação segundo as
  regras da gramática latim
  – Turbo littoreus Linnaeus, 1758
  – Littorina littorea (Linnaeus, 1758)
O Epíteto específico pode ser um substantivo,
  que tem seu próprio genro
  – Tellina (Moerella) pygmaeus Lovén, 1846
  – Taxonomistas, e especialmente outros usuários de
    nomes taxonômicos, fazem erros!
     • Tellina pygmaea: errado!!
Por que os nomes mudam?
Aumento de entendimento
científico                           Aplicação coreta dos códigos de
(descobrimentos; mudanças no         nomenclatura
conceito de espécie (sensu lato) e   (correção de erros; homônimos;…)
entendimento filogenético)
Mudança de Nome
Se uma espécie é transferido de um gênero a
  outro, o nome da espécie muda
Zoologia: o nome do autor original é colocado
  entre ( )
  – Spongia aurea Montagu, 1818
  – Hymeniacidon aurea (Montagu, 1818)
Botânica: parênteses + autor da ‘combinação’
  nova
  – Halophila stipulacea (Forsskål) Ascherson
Por que os nomes mudam?

Toda mudança é governada por convenções legais e neutras
cientificamente: os códigos de nomenclatura
    Exemplo.: o ICZN (1999; http://www.iczn.org/iczn/index.jsp)
    consiste de:
         Preâmbulo
         90 Artigos, agrupados em 18 capítulos
             Uma ou mais provisão mandatória
             Recomendações não mandatórias
             Exemplos
         Glossário
A União de Dois Taxa do Mesmo Nível




 Alyxia angustifolia Ridl.
 Ridley 16060 K


Alyxia pachyphylla Merr.
 Coletor nativo 2224 PNH
A União de Dois Taxa do Mesmo Nível




 Alyxia angustifolia Ridl.
 Ridley 16060 K


Alyxia pachyphylla Merr.
 Coletor nativo 2224 PNH
A União de Dois Taxa do Mesmo Nível




 Alyxia angustifolia Ridl.
 Ridley 16060 K
                                       ?
Alyxia pachyphylla Merr.
 Coletor nativo 2224 PNH
A União de Dois Taxa do Mesmo Nível




 Alyxia angustifolia Ridl.
 Ridley 16060 K
 J. Fed. Malay States Mus. 6 (1915)    ?
Alyxia pachyphylla Merr.
 Coletor nativo 2224 PNH
 J. Straits Branch Roy. Asiat. Soc.
 77 (1917)
A União de Dois Taxa do Mesmo Nível




 Alyxia angustifolia Ridl.
 Ridley 16060 K
 J. Fed. Malay States Mus. 6 (1915)

Alyxia pachyphylla Merr.
 Coletor nativo 2224 PNH
 J. Straits Branch Roy. Asiat. Soc.
 77 (1917)
                                      Alyxia angustifolia Ridl.
                                      Alyxia pachyphylla Merr.
Mudanças de Nome Resultantes das
Mudanças na Colocação Taxonômica



      Hunteria




Hunteria gracilis A.DC.
Mudanças de Nome Resultantes das
Mudanças na Colocação Taxonômica



      Hunteria                    Gynopogon

                      K. Schum.




Hunteria gracilis A.DC.
Mudanças de Nome Resultantes das
Mudanças na Colocação Taxonômica



      Hunteria                    Gynopogon

                      K. Schum.



                                              ?


Hunteria gracilis A.DC.
Mudanças de Nome Resultantes das
Mudanças na Colocação Taxonômica



   Hunteria                    Gynopogon




              Gynopogon gracilis (A.DC.) K. Schum.
                           Hunteria gracilis A.DC.
Mudanças de Nome Resultantes das
Mudanças na Colocação Taxonômica


    Gynopogon                          Alyxia

                    Hook. f.




Gynopogon gracilis (A.DC.) K. Schum.
Mudanças de Nome Resultantes das
Mudanças na Colocação Taxonômica


  Gynopogon                            Alyxia

              Hook. f.




                         Alyxia gracilis (A.DC.) Hook. f.
Tipos de sistemas de
        informação taxonômica
• ‘Nomenclatores’: lista de nomes
• Taxonômicos
  – Lista de nomes, mais informação taxonômica
    (autor, referencia da publicação da descrição…)
  – Who’s valid??
• Bancos de Dados de Espécies
  – Informação da biologia, identificação…
• Distribuição
  – Para um grupo de espécies ou para uma região
Nomenclatores
• Índice Fungorum
• Animais
  – Nomenclator Zoologicus (nível do gênero)
  – Index Animalium
• Plantas
  – International Plant Names Index
Bases de Dados Taxonômicos
• Global
  –   Integrated Taxonomic Information System (ITIS)
  –   Species 2000
  –   Systema Naturae 2000
  –   UNESCO Register of Marine Organisms
• Regional
  – Species 2000 Europe, European Register of Marine
    Species (ERMS)
  – Marine Species Database for Eastern Africa
    (MASDEA)
• Taxonômico
  – Fungi…
Bases de dados biogeográficos
• Global Biodiversity Information Facility
  (GBIF)
• OBIS
  – E seus nodos regionais


Os nomes taxonômicos não sempre estão
 integrados
Bancos de Dados de Espécies
• FishBase
• Hexacorallia, Algaebase, CephBase,
  Brachnet, NeMys…
• www.marinespecies.org

• Projeto árvore da vida
  – http://tolweb.org/tree/phylogeny.html
Referencias
International Journal of        Artigos com evidencia de
Systematic and Evolutionary     espécies ou classificação
Microbiology                    novas

Bergey’s Manual of Systematic   Proporciona informação
Bacteriology                    filogenética de bactéria e
                                arqueia

Approved Lists of Bacterial     Alista as espécies
Names                           conhecidas de procariontes
                                a base de artigos publicados
Referencias
Bergey’s Manual of               Morfologia, coloração
Determinative Bacteriology       diferencial, e testes
Proporciona esquemas de          bioquímicos
identificação para identificar
bactéria e arqueis
Bergey’s Manual of Systematic Baseada no sequenciamento
Bacteriology                  de rRNA
Proporciona informação
filogenética de bactéria e
arqueia

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosAula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosPlínio Gonçalves
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a geneticaUERGS
 
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)Ana Maciel
 
Evolução (primeiros conceitos)
Evolução  (primeiros conceitos)Evolução  (primeiros conceitos)
Evolução (primeiros conceitos)Gisele A. Barbosa
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaCatir
 
Seleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoSeleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoKamila Joyce
 
Aula 7º ano - Evolução
Aula 7º ano - EvoluçãoAula 7º ano - Evolução
Aula 7º ano - EvoluçãoLeonardo Kaplan
 
Introdução à evolução
Introdução à evoluçãoIntrodução à evolução
Introdução à evoluçãoLara Lídia
 
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio ópticoRoteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio ópticoCélia Maria Antunes
 
Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Pointinfoeducp2
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicasGabriela de Lima
 
Sistema cardiovascular
Sistema cardiovascularSistema cardiovascular
Sistema cardiovascularCésar Milani
 

La actualidad más candente (20)

Reino Animal
Reino AnimalReino Animal
Reino Animal
 
Aula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres VivosAula Classificação dos Seres Vivos
Aula Classificação dos Seres Vivos
 
Doencas Genéticas
Doencas Genéticas Doencas Genéticas
Doencas Genéticas
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a genetica
 
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
 
1 introdução à botânica
1 introdução à botânica1 introdução à botânica
1 introdução à botânica
 
Reino protista protozoarios
Reino protista protozoariosReino protista protozoarios
Reino protista protozoarios
 
Evolução (primeiros conceitos)
Evolução  (primeiros conceitos)Evolução  (primeiros conceitos)
Evolução (primeiros conceitos)
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vida
 
Especiação
EspeciaçãoEspeciação
Especiação
 
Seleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptaçãoSeleção natural e adaptação
Seleção natural e adaptação
 
Aula 7º ano - Evolução
Aula 7º ano - EvoluçãoAula 7º ano - Evolução
Aula 7º ano - Evolução
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
 
Introdução à evolução
Introdução à evoluçãoIntrodução à evolução
Introdução à evolução
 
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio ópticoRoteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
Roteiros de aulas práticas roteiro 1 microscópio óptico
 
Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Point
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicas
 
Sistema cardiovascular
Sistema cardiovascularSistema cardiovascular
Sistema cardiovascular
 

Destacado

Guia Fotográfico de Identificação de Plantas
Guia Fotográfico de Identificação de PlantasGuia Fotográfico de Identificação de Plantas
Guia Fotográfico de Identificação de PlantasRodrigo Polisel
 
Nomenclatura cientifica
Nomenclatura cientificaNomenclatura cientifica
Nomenclatura cientificaafoxxy
 
Nomes Cientificos - Flores
Nomes Cientificos - FloresNomes Cientificos - Flores
Nomes Cientificos - FloresAndreBalanca
 
Aula nomenclatura botânica
Aula nomenclatura botânicaAula nomenclatura botânica
Aula nomenclatura botânicaMaria Betânia
 
Bacterias ftopatogenicas
Bacterias ftopatogenicasBacterias ftopatogenicas
Bacterias ftopatogenicasRogger Wins
 
Regras de nomenclatura
Regras de nomenclaturaRegras de nomenclatura
Regras de nomenclaturamarinadapieve
 
Códigos de nomenclatura
Códigos de nomenclaturaCódigos de nomenclatura
Códigos de nomenclaturaunesp
 
Nomenclatura zoológica Aula 2
Nomenclatura zoológica Aula 2Nomenclatura zoológica Aula 2
Nomenclatura zoológica Aula 2Henrique Zini
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraLeonardo Kaplan
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasTiago da Silva
 
Evolução no reino animal roteiro de estudo-respostas.doc
Evolução no reino animal roteiro de estudo-respostas.docEvolução no reino animal roteiro de estudo-respostas.doc
Evolução no reino animal roteiro de estudo-respostas.docJosé Amoroso
 
Helicoverpa sp. - Ocorrências, Cenários e Estratégias de Manejo
Helicoverpa sp. - Ocorrências, Cenários e Estratégias de Manejo Helicoverpa sp. - Ocorrências, Cenários e Estratégias de Manejo
Helicoverpa sp. - Ocorrências, Cenários e Estratégias de Manejo Oxya Agro e Biociências
 
O QUE NÃO SABÍAMOS SOBRE O JAPÃO
O QUE NÃO SABÍAMOS SOBRE O JAPÃOO QUE NÃO SABÍAMOS SOBRE O JAPÃO
O QUE NÃO SABÍAMOS SOBRE O JAPÃOIsaura Miike
 

Destacado (20)

Guia Fotográfico de Identificação de Plantas
Guia Fotográfico de Identificação de PlantasGuia Fotográfico de Identificação de Plantas
Guia Fotográfico de Identificação de Plantas
 
Microbios
MicrobiosMicrobios
Microbios
 
Nomenclatura cientifica
Nomenclatura cientificaNomenclatura cientifica
Nomenclatura cientifica
 
Nomes Cientificos - Flores
Nomes Cientificos - FloresNomes Cientificos - Flores
Nomes Cientificos - Flores
 
Aula nomenclatura botânica
Aula nomenclatura botânicaAula nomenclatura botânica
Aula nomenclatura botânica
 
Bacterias ftopatogenicas
Bacterias ftopatogenicasBacterias ftopatogenicas
Bacterias ftopatogenicas
 
Regras de nomenclatura
Regras de nomenclaturaRegras de nomenclatura
Regras de nomenclatura
 
Códigos de nomenclatura
Códigos de nomenclaturaCódigos de nomenclatura
Códigos de nomenclatura
 
Nomenclatura zoológica Aula 2
Nomenclatura zoológica Aula 2Nomenclatura zoológica Aula 2
Nomenclatura zoológica Aula 2
 
Taxonomia E Reinos
Taxonomia E ReinosTaxonomia E Reinos
Taxonomia E Reinos
 
Adaptação dos seres vivos
Adaptação dos seres vivosAdaptação dos seres vivos
Adaptação dos seres vivos
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
Nomenclatura microorganismos
Nomenclatura microorganismos Nomenclatura microorganismos
Nomenclatura microorganismos
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Nomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomiaNomenclatura taxonomia
Nomenclatura taxonomia
 
Evolução no reino animal roteiro de estudo-respostas.doc
Evolução no reino animal roteiro de estudo-respostas.docEvolução no reino animal roteiro de estudo-respostas.doc
Evolução no reino animal roteiro de estudo-respostas.doc
 
Helicoverpa sp. - Ocorrências, Cenários e Estratégias de Manejo
Helicoverpa sp. - Ocorrências, Cenários e Estratégias de Manejo Helicoverpa sp. - Ocorrências, Cenários e Estratégias de Manejo
Helicoverpa sp. - Ocorrências, Cenários e Estratégias de Manejo
 
O QUE NÃO SABÍAMOS SOBRE O JAPÃO
O QUE NÃO SABÍAMOS SOBRE O JAPÃOO QUE NÃO SABÍAMOS SOBRE O JAPÃO
O QUE NÃO SABÍAMOS SOBRE O JAPÃO
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 

Similar a Ecologia de Populações

3º ano – Biologia –Taxonomia – Prof. Marcelo Costa – Aula 07.pptx
3º ano – Biologia –Taxonomia – Prof. Marcelo Costa – Aula 07.pptx3º ano – Biologia –Taxonomia – Prof. Marcelo Costa – Aula 07.pptx
3º ano – Biologia –Taxonomia – Prof. Marcelo Costa – Aula 07.pptxMARCELOCOSTA261637
 
A classificação dos seres vivos
A classificação dos seres vivosA classificação dos seres vivos
A classificação dos seres vivosFranck Lobo
 
Nomenclatura zoológica
Nomenclatura zoológicaNomenclatura zoológica
Nomenclatura zoológicaElaine Santos
 
1° bimestre classificação dos seres vivos
1° bimestre   classificação dos seres vivos1° bimestre   classificação dos seres vivos
1° bimestre classificação dos seres vivossanthdalcin
 
3 sistemática
3   sistemática3   sistemática
3 sistemáticaPelo Siro
 
1º Ano - Classificação dos Seres Vivos
1º Ano - Classificação dos Seres Vivos1º Ano - Classificação dos Seres Vivos
1º Ano - Classificação dos Seres VivosEscola Modelo de Iguatu
 
2º web informatica
2º web informatica   2º web informatica
2º web informatica Daiane Santos
 
classificação dos seres vivos - sistemática.ppt
classificação dos seres vivos - sistemática.pptclassificação dos seres vivos - sistemática.ppt
classificação dos seres vivos - sistemática.pptYuriMiloradKocman1
 
3º Ano - Classificação dos Seres Vivos
3º Ano - Classificação dos Seres Vivos3º Ano - Classificação dos Seres Vivos
3º Ano - Classificação dos Seres VivosEscola Modelo de Iguatu
 
Taxonomiabiologia
TaxonomiabiologiaTaxonomiabiologia
TaxonomiabiologiaPUC - PR
 
Cap 10 quer ser vivo é esse
Cap 10 quer ser vivo é esseCap 10 quer ser vivo é esse
Cap 10 quer ser vivo é esseSarah Lemes
 

Similar a Ecologia de Populações (20)

3º ano – Biologia –Taxonomia – Prof. Marcelo Costa – Aula 07.pptx
3º ano – Biologia –Taxonomia – Prof. Marcelo Costa – Aula 07.pptx3º ano – Biologia –Taxonomia – Prof. Marcelo Costa – Aula 07.pptx
3º ano – Biologia –Taxonomia – Prof. Marcelo Costa – Aula 07.pptx
 
A classificação dos seres vivos
A classificação dos seres vivosA classificação dos seres vivos
A classificação dos seres vivos
 
Nomenclatura zoológica
Nomenclatura zoológicaNomenclatura zoológica
Nomenclatura zoológica
 
1° bimestre classificação dos seres vivos
1° bimestre   classificação dos seres vivos1° bimestre   classificação dos seres vivos
1° bimestre classificação dos seres vivos
 
3 sistemática
3   sistemática3   sistemática
3 sistemática
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
1º Ano - Classificação dos Seres Vivos
1º Ano - Classificação dos Seres Vivos1º Ano - Classificação dos Seres Vivos
1º Ano - Classificação dos Seres Vivos
 
Sistemática e filogenética
Sistemática e filogenéticaSistemática e filogenética
Sistemática e filogenética
 
2º web informatica
2º web informatica   2º web informatica
2º web informatica
 
Classificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivosClassificação dos seres vivos
Classificação dos seres vivos
 
Classificação dos seres vivos_CEEP
Classificação dos seres vivos_CEEPClassificação dos seres vivos_CEEP
Classificação dos seres vivos_CEEP
 
Biologia modulo iii
Biologia modulo iiiBiologia modulo iii
Biologia modulo iii
 
Nomenclatura zoologica
Nomenclatura zoologicaNomenclatura zoologica
Nomenclatura zoologica
 
Nomenclatura zoologica
Nomenclatura zoologicaNomenclatura zoologica
Nomenclatura zoologica
 
classificação dos seres vivos - sistemática.ppt
classificação dos seres vivos - sistemática.pptclassificação dos seres vivos - sistemática.ppt
classificação dos seres vivos - sistemática.ppt
 
Taxonomia e sistemática
Taxonomia e sistemáticaTaxonomia e sistemática
Taxonomia e sistemática
 
3º Ano - Classificação dos Seres Vivos
3º Ano - Classificação dos Seres Vivos3º Ano - Classificação dos Seres Vivos
3º Ano - Classificação dos Seres Vivos
 
Taxonomiabiologia
TaxonomiabiologiaTaxonomiabiologia
Taxonomiabiologia
 
Cap 10 quer ser vivo é esse
Cap 10 quer ser vivo é esseCap 10 quer ser vivo é esse
Cap 10 quer ser vivo é esse
 
Classificação dos seres vivo1
Classificação dos seres vivo1Classificação dos seres vivo1
Classificação dos seres vivo1
 

Más de unesp

Bacias
BaciasBacias
Baciasunesp
 
Os parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaOs parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaunesp
 
Fragmentação
FragmentaçãoFragmentação
Fragmentaçãounesp
 
Básico de populações
Básico de populaçõesBásico de populações
Básico de populaçõesunesp
 
Caminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãoCaminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãounesp
 
Leis da ecologia
Leis da ecologiaLeis da ecologia
Leis da ecologiaunesp
 
Sistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentoSistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentounesp
 
O que é a ciência
O que é a ciênciaO que é a ciência
O que é a ciênciaunesp
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vidaunesp
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelhaunesp
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campounesp
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campounesp
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chavesunesp
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeunesp
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeunesp
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogounesp
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialunesp
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesunesp
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaunesp
 
Treino
TreinoTreino
Treinounesp
 

Más de unesp (20)

Bacias
BaciasBacias
Bacias
 
Os parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaOs parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisa
 
Fragmentação
FragmentaçãoFragmentação
Fragmentação
 
Básico de populações
Básico de populaçõesBásico de populações
Básico de populações
 
Caminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãoCaminiculas e classificação
Caminiculas e classificação
 
Leis da ecologia
Leis da ecologiaLeis da ecologia
Leis da ecologia
 
Sistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentoSistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamento
 
O que é a ciência
O que é a ciênciaO que é a ciência
O que é a ciência
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vida
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelha
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campo
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campo
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chaves
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividade
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidade
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogo
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacial
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populações
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisa
 
Treino
TreinoTreino
Treino
 

Último

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Ecologia de Populações

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. Por que classificar? Após desenvolver a fala, o Homem quis organizar seu mundo e começou agrupar, ou classificar, todo em seu mundo
  • 3. Descrição = separar atributos Caráter = um atributo (como o cor da pétala) Estados de Caráter = duas ou mais formas de um caráter ( “branco,” “vermelho”).
  • 4. Por que classificar? Animais que nadam Animais que voam Animais que rasteam Animais que caminham com quatro pernas Animais que mastigam sua comida Animais que engulam sua comida Animais que são tóxicos
  • 5. Classificação Colocando objetos, como seres vivos, em algum tipo de ordem. Classificação fenotípica – Baseada na similaridade geral – Os objetos mais similares são classificados mais próximos
  • 6. Problema com a classificação fenotípica Pode ser arbitrária, Como classificar essas formas?
  • 7. Confusão de Usar Nomes Diferentes 7
  • 8.
  • 9.
  • 10. Existem mais de 50 nomes comunes parar o animal das últimas duas transparencias. Os nomes vulgares variam por região. Então, o que fazer?
  • 11. Por que classificar? Para ajudar o estudo da natureza Para ajudar a organização das espécies descobertas . .
  • 12. Classificação e Identificação Classificação: A colocação de organismos em grupos de espécies com parentesco. Listas das características de organismos conhecidos. Identificação: Comparando as características de um organismo desconhecido a listas de organismos conhecidos. – Identificação no Campo – Identificação no laboratório – Identificação no museu/herbário – Identificação clínica
  • 13. Identificação = associar um desconhecido com um conhecido Como? Somente uma: Decisões binárias Chave taxonômica; Árvore …………………………………….…………… 1 Folhas simples …….………………………… A Folhas pentas …….………..…..…..…… B Herbácea …………………………………….…………… 2 Flores vermelhas …….…………………………… A Flores brancas …….…………………..…… B
  • 14. Interpretação da Literatura Diferencia entre identificação errada e sinônimo não sempre fica clara – Lista dos nomes de um nome taxonômico numa revisão taxonômica as vezes tem ambos! Autores diferentes usam classificações diferentes Importância de uma base de dados inteligente, que ajuda interpretar os nomes – Precisa ter informação de sinônimo, variações…
  • 15. Espécies de Organismos Existem 13 bilhões de organismos conhecidos Mas é somente 5% de todos os organismos que viveram!!!!! Organismos novos ainda são descobertos e identificados
  • 16. Por que classificar? Para dar nome a cada espécie baseado num método padronizado de forma que os cientistas de países diferentes podem falar sobre o mesmo animal sem confusão
  • 17. O que é a Classificação? A classificação é o arranjo de organismos em grupos ordenados a base de suas similaridades A classificação também é chamada taxonomia Os taxonomistas são cientistas que identificam e dão nomes aos organismos 17
  • 18. Taxonomia A ciência que lida com – Nomenclatura: dar nomes ‘científicos’ as espécies • Regulado severamente, códigos diferentes para botânica, zoologia, bactéria – Classificação: criar e nomear grupos, ‘taxa’ ‘Sistemática’ é usado como equivalente
  • 19. A Taxonomia é... “A reclassificação perpétua de espécies com nomes errados.” “Um mal necessário.” - Randall Kosaki
  • 20. Taxonomistas Antigos Há 2000 anos, o primeiro taxonomista foi Aristóteles Aristóteles dividiu os organismos em plantas e animais Os organismos eram classificados pelo seu habitat --- habitantes da terra, oceano, ou ar 20
  • 21. Teofrasto (370-285 B.C.) • Pai da Botânica, aluno de Aristóteles. • Classificou as plantas a base de forma. – Árvore – Arbusto – Subarbusto – Herbácea
  • 22. Taxonomistas Antigos John Ray, botânico, foi o primeiro de usar Latim para nomear e foi o primeiro usar espécie Seus nomes eram compridos com descrições sobre todo sobre a planta 22
  • 23.
  • 24. Historia da Nomenclatura Científica Naturalistas Gregos e Romanos, herbalistas medievais; taxonomistas caipiras: nomes populares Os naturalistas antes de Lineu:  nomes em Latim  nomina specifica; nome binominal, trinominal ou até polinominal (e.g. Iris perpusilla saxatilis Norbonensis a caulis ferme)  nomes inconsistentes e muitas vezes muito cumpridos (propósitos de diagnoses, descrição e identificação)
  • 26. Carolus Linnaeus 1707 – 1778 Taxonomista do século Classificou os organismos pela sua estrutura Desenvolveu o sistema de nomeclatura usada até hoje
  • 27. Carolus Linnaeus 1707-1778 Image: Wikimedia CommonsLibrary Biodiversity Heritage
  • 28. Nomenclatura Binomial Bi indicaa dois Nomen é nome A nomenclatura binomial é um sistema de classificação que usa dois nomes para identificar um organismo
  • 29. Carolus Linnaeus • O pai da taxonomia • Desenvolveu o sistema de nomenclatura binomial • Nome de duas palavras (Gênero e espécie) • Os sistemas de classificação [Species plantarum (1753) e Systema naturae (1758)]  nomina trivialia; sempre com estrutura binomial • Gênero e espécie. • Exemplo. – Nepeta cataria L. – “Nepeta floribus interrupte spicatus pedunculatis”  estilo diagnostico • Necessidade de códigos universais 29
  • 30. Nomes Científicos No princípio, Latim ou nomes Latinizados Regulado pelos códigos: – Códigos são escritos e mantidos por Comissões • International Code for Zoological Nomenclature • International Code for Botanical Nomenclature • International Code for Bacterial Nomenclature – Comissões são juízes das disputas Problema: muitos organismos unicelulares não são plantas ou animais e tem dois nomes – Alga verde azul = cianobactéria
  • 31. Os Nomes Científicos estão em Latim Regras da gramatica Latim Concordância no genro Mastigocerca capucina Wierzejski e Zacharias, 1893 Rattulus capucinus : Jennings, 1903 Trichocerca capucina (Wierzejski e Zacharias, 1893) Harring, 1913
  • 32. Benefícios da Classificação Identifica or organismos de forma precisa e padronizada Evita nomes estúpidos ”Cavalo” do mar?? Usa a mesma linguagem (Latim ou Grego) para todos os nomes 32
  • 33. Nomes são únicos … mas não absolutamente – O nome botânico pode ser o mesmo do nome zoológico – Não existe um cadastro central (ainda), o que permite espaço amplo para erros • Nome ‘Já ocupado’ – Precisa ser substituído com outro nome – nome de ‘substituição’
  • 34. Nomes são únicos? Nomes múltiplos para o mesmo Organismo (Sinônimos) Pomacanthus imperator Holacanthus bishopi
  • 35. Nomes são únicos? Nomes múltiplos para o mesmo Organismo (Sinônimos) Pomacanthus imperator = Holacanthus bishopi Mesmo nome para vários organismos (Homônomios) Centropyge flavissima Centropyge flavissima
  • 36. Nomes são únicos? Nomes múltiplos para o mesmo Organismo (Sinônimos) Pomacanthus imperator = Holacanthus bishopi Mesmo nome para vários organismos (Homônomios) Centropyge flavissima Centropyge heraldi = Centropyge flavissima
  • 37. Por que classificar? Pneumocystis jirovecii foi classificado como uma protozoa até a analise de DNA demonstrou que era um fungo. Isso tem importância de se um organismo é classificado como protozoa ou fungo?
  • 38. A classificação pode mudar Filogenia = estudo científico, – Resultados da pesquisa pode mudar nosso entendimento – Interpretação dos fatos pode ser diferente entre os cientistas Difícil construir uma classificação completa e consistente Pode levar a mudança de nomes – A espécie muda de um gênero a outro… – Quando o gênero tem outro genro
  • 39. O que tem em um nome? Monostyla closterocerca Schmarda, 1853 combinação nova: Lecane closterocerca (Schmarda, 1853) Edmondson, 1935 Com nome do sub-gênero: Lecane (Monostyla) closterocerca (Schmarda, 1853) Edmondson, 1935 Curto: Lecane (M.) closterocerca (Shmarda, 1853) Or: L. closterocerca Com nome de subespécie: trinominal Lecane (Monostyla) closterocerca amazonica Koste, 1972 Ou: L. closterocerca amazonica
  • 40. O que tem num Nome? O que é um Nome? Anthias “Nome” num texto: 13 Pseudanthias “Nome” sensu Botânica: 9 Anthias (Pseudanthias) Anthias ventralis “Nome” sensu Zoologia: 4 Anthias hawaiiensis Anthias Anthias (Pseudanthias) ventralis Pseudanthias Anthias (Pseudanthias) hawaiiensis ventralis Pseudanthias ventralis hawaiiensis Pseudanthias hawaiiensis Pseudanthias ventralis ventralis Pseudanthias ventralis hawaiiensis Pseudanthias (Pseudanthias) ventralis ventralis Pseudanthias (Pseudanthias) ventralis hawaiiensis
  • 41. Requerimentos Formais do ICZN O nome ou ato de nomenclatura precisa ser publicado; Os nomes científicos precisam ser escritos usando as 26 letras do Alfabeto Latim; A derivação: um nome pode ser derivado de qualquer idioma, ou ainda de uma combinação arbitraria de letras se foi formada para ser usada como uma palava (não cbafdg); => muita liberdade!
  • 42. Exemplos…. Diferencia de uma letra: Tortricidae (Moths, Northern Mexico: (Kearfott, 1907) Eucosma fandana Eucosma gandana Mas também: Eucosma handana Eucosma landana Cydia candana Eucosma mandana Epiblema tandana Eucosma nandana Epinotia xandana Eucosma pandana Epinotia zandana Eucosma sandana Pelochrista randana Eucosma wandana Pelochrista vandana
  • 43. Exemplos…. Brincando com Latim: • Stupidogobius Aurich, 1938 (peixe estúpido) Localidades: • Panama canalia Marsh, 1993 (Braconidae) • Belgica antarctica (Chironomide) • Mexico (besouro e virus) • Texas (Pentatomidae e vírus) • Neotiglossa (Texas) californica Bliven, 1958 Mithologia: • Zeus Linnaeus, 1758 (peixe) • Kali Lloyd, 1909 (peixe) • Satan Hubbs & Bailey, 1947 (peixe),…
  • 44. Exemplos…. De novo… • Cyclocephala nodanotherwon Ratcliffe (Scarabidae) • Ochisme, Polychisme, Dolichisme, Peggichisme Kirkaldi, 1904 • Iyaiyai Evenhuis, 1994 • Agra vation Erwin, 1983 • Notnops, Taintnops, e Tisentnops Platnick, 1994 (aranhas originalmente no gênero Nops MacLeay, 1839 Pessoas (“honorificas”): • Cartwrightia cartwrighti Cartwright, 1967 (Scarabidae) • Hoia hoi (copepode parasitico), para Ju-Shey Ho • Leonardo davincii Bleszynski, 1965 (Pyralidae) Mas também (“horrorificas”): • Dyaria Neumoegen, 1893 (Liparidae) para Mr. Dyar.
  • 45. Hierarquia: níveis Reino: Animalia, Plantae… Filo: Arthropoda, Echinodermata… Classe: Crustacea, Insecta… Ordem: Decapoda, Amphipoda, Isopoda… Família: Xanthidae, Diogenidae… Gênero: Xantho, Progeryon… Espécie: Xantho granulicarpus, Xantho hydrophilus…
  • 46. Níveis Taxonômicos Acima do Nível da Espécie • Espécie: Apis mellifera • Gênero: Apis • Família: Apidae • Ordem: Hymenoptera • Classw: Insecta • Filo: Artrópode • Com exceção da espécie, esses níveis não têm base biológica clara, mas devem ser monofileticas
  • 47. Taxons A maioria dos gêneros contêm um número de espécies similares Como poucos, o gênero Homo faz parte da exceção (somente incluía o Homem moderno) A classificação tem base nas relações evolutivas 47
  • 48. Classificação • 1,700,000 nomes! É necessário ter um sistema para organizar essa informação – Classificação hierarquia • Classificação se baseia na filogenia (descendência comum) – Hipótese: a vida originou somente uma vez; todos os organismos evoluíram de um ancestral comum – Base da objetividade da classificação
  • 49. Nomenclatura Científica Nomes vulgares – Variam com as idiomas – Variam com a geografia • Nomenclatura Binomial (Gênero + espécie) – Usado mundialmente – Escherichia coli – Homo sapiens
  • 50. Qualquer organismo leva dois nomes • Canis lupus e o nome científico do lobo cinza. • Canis é o nome do gênero • lupus é o nome da espécie
  • 51. Gênero Um gênero consiste de um grupo de espécies com parentesco próximo Outros membros do grupo de Canis são os cachorros e coiotes O nome do gênero sempre escreve em letras maiúsculas Canis lantans Canis lupus Canis lupus familaris
  • 52. Espécie Uma espécie consiste de animais que podem cruzar e produzir proles férteis Somente o lobo cinza tem o nome de lupus. O nome da espécie é sempre escrito em minúsculos
  • 53. Nomes Padronizados A nomenclatura binomial é usada Gênero espécie •Latim ou Grego Atropa belladonna Tyrannus tyrannus Harpia harpyja 53
  • 54. Nomes Científicos Binomial (dois nomes) Gênero primeiro e a primeira letra em maiúscula seguida pela espécie em minúscula – Nome do gênero, nome da espécie – Homo sapiens – – Homo troglodytis (Seu ex-namorado?) – Canis familiaris – Seu cachorrinho – Felis domesticus – Seu gatinho (algumas pessoas esquisitas precisam ter Felis leo ou Felis tigris) – Canis latrans – Convida seu gatinho para jantar – Canis lupus - ____________? aparece
  • 55. Nomenclatura Binomial Ursus maritmus Ursus arctos Ailuropoda melanoleuca Qual par tem mais parentescod? 55
  • 56. Nomes Científicos Binomial Fonte do nome Fonte do Nome Científico do Gênero da Espécie Klebsiella Em homenagem a A doença pneumoniae Klebs Pfiesteria piscicida Em homenagem a Doença em peixes Lois Pfiester Salmonella Em homenagem a estupor (typh-) typhimurium Daniel Salmon em ratos (muri-) Streptococcus Cadeias de células Forma pus (pyo-) pyogenes (strepto-) Penicillium Como mecha Produz um chrysogenum (penicill-) pigmento amarelo (chryso-) Trypanosoma cruzi Como saca rolha Em homenagem a (trypano-, borer; Oswaldo Cruz soma-, corpo)
  • 57. Nomes de Micoorganismos Nomenclatura binomial (científica) Da a cada micróbio dois nomes: – Gênero - substantivo, sempre começa com letra maiúscula – espécie - adjetive, sempre escrito no minúsculo Ambos em itálicos – Staphylococcus aureus (S. aureus) – Bacillus subtilis (B. subtilis) – Escherichia coli (E. coli)
  • 58. Nomenclatura Publicação – Para ser válido, o nome precisa ser publicado numa revista aceita pelo código O nome precisa ser único dentro do domínio do código – Os nomes zoológicos e botânicos podem ser os mesmos Tipificação – O nome precisa ter um tipo como prova
  • 59. Formato de nomes taxonômicos Os nomes de gêneros e taxa inferiores são escritos em italicos – Exemplos: ‘Homo’ e ‘Homo sapiens’ O subgênero se escreve entre { } após o gênero e o epíteto da espécie – Holothuria (Thymiosicya) impatiens O subgênero e níveis superiores são escritas com a letra inicial em maiuscula O nome do Gênero é frequentemente abreviado a primeira em referencias posteriore – Exemplo: H. sapiens
  • 60. Epíteto Específico Segunda parte do nome de uma espécie Geralmente é um adjetivo – Toma o genro do nome do gênero (que sempre é um substantivo) Não precisa ser um adjetivo – Substantivo em aposição – Localidade – Nomeado em homenagem a uma pessoa • genitivo
  • 61. Os Nomes em Latim são entendidos por cientistas 61
  • 62. Mudança de Nome O Epíteto específico é frequentemente um adjetivo, precisa ter declinação segundo as regras da gramática latim – Turbo littoreus Linnaeus, 1758 – Littorina littorea (Linnaeus, 1758) O Epíteto específico pode ser um substantivo, que tem seu próprio genro – Tellina (Moerella) pygmaeus Lovén, 1846 – Taxonomistas, e especialmente outros usuários de nomes taxonômicos, fazem erros! • Tellina pygmaea: errado!!
  • 63. Por que os nomes mudam? Aumento de entendimento científico Aplicação coreta dos códigos de (descobrimentos; mudanças no nomenclatura conceito de espécie (sensu lato) e (correção de erros; homônimos;…) entendimento filogenético)
  • 64. Mudança de Nome Se uma espécie é transferido de um gênero a outro, o nome da espécie muda Zoologia: o nome do autor original é colocado entre ( ) – Spongia aurea Montagu, 1818 – Hymeniacidon aurea (Montagu, 1818) Botânica: parênteses + autor da ‘combinação’ nova – Halophila stipulacea (Forsskål) Ascherson
  • 65. Por que os nomes mudam? Toda mudança é governada por convenções legais e neutras cientificamente: os códigos de nomenclatura Exemplo.: o ICZN (1999; http://www.iczn.org/iczn/index.jsp) consiste de: Preâmbulo 90 Artigos, agrupados em 18 capítulos Uma ou mais provisão mandatória Recomendações não mandatórias Exemplos Glossário
  • 66. A União de Dois Taxa do Mesmo Nível Alyxia angustifolia Ridl. Ridley 16060 K Alyxia pachyphylla Merr. Coletor nativo 2224 PNH
  • 67. A União de Dois Taxa do Mesmo Nível Alyxia angustifolia Ridl. Ridley 16060 K Alyxia pachyphylla Merr. Coletor nativo 2224 PNH
  • 68. A União de Dois Taxa do Mesmo Nível Alyxia angustifolia Ridl. Ridley 16060 K ? Alyxia pachyphylla Merr. Coletor nativo 2224 PNH
  • 69. A União de Dois Taxa do Mesmo Nível Alyxia angustifolia Ridl. Ridley 16060 K J. Fed. Malay States Mus. 6 (1915) ? Alyxia pachyphylla Merr. Coletor nativo 2224 PNH J. Straits Branch Roy. Asiat. Soc. 77 (1917)
  • 70. A União de Dois Taxa do Mesmo Nível Alyxia angustifolia Ridl. Ridley 16060 K J. Fed. Malay States Mus. 6 (1915) Alyxia pachyphylla Merr. Coletor nativo 2224 PNH J. Straits Branch Roy. Asiat. Soc. 77 (1917) Alyxia angustifolia Ridl. Alyxia pachyphylla Merr.
  • 71. Mudanças de Nome Resultantes das Mudanças na Colocação Taxonômica Hunteria Hunteria gracilis A.DC.
  • 72. Mudanças de Nome Resultantes das Mudanças na Colocação Taxonômica Hunteria Gynopogon K. Schum. Hunteria gracilis A.DC.
  • 73. Mudanças de Nome Resultantes das Mudanças na Colocação Taxonômica Hunteria Gynopogon K. Schum. ? Hunteria gracilis A.DC.
  • 74. Mudanças de Nome Resultantes das Mudanças na Colocação Taxonômica Hunteria Gynopogon Gynopogon gracilis (A.DC.) K. Schum. Hunteria gracilis A.DC.
  • 75. Mudanças de Nome Resultantes das Mudanças na Colocação Taxonômica Gynopogon Alyxia Hook. f. Gynopogon gracilis (A.DC.) K. Schum.
  • 76. Mudanças de Nome Resultantes das Mudanças na Colocação Taxonômica Gynopogon Alyxia Hook. f. Alyxia gracilis (A.DC.) Hook. f.
  • 77. Tipos de sistemas de informação taxonômica • ‘Nomenclatores’: lista de nomes • Taxonômicos – Lista de nomes, mais informação taxonômica (autor, referencia da publicação da descrição…) – Who’s valid?? • Bancos de Dados de Espécies – Informação da biologia, identificação… • Distribuição – Para um grupo de espécies ou para uma região
  • 78. Nomenclatores • Índice Fungorum • Animais – Nomenclator Zoologicus (nível do gênero) – Index Animalium • Plantas – International Plant Names Index
  • 79. Bases de Dados Taxonômicos • Global – Integrated Taxonomic Information System (ITIS) – Species 2000 – Systema Naturae 2000 – UNESCO Register of Marine Organisms • Regional – Species 2000 Europe, European Register of Marine Species (ERMS) – Marine Species Database for Eastern Africa (MASDEA) • Taxonômico – Fungi…
  • 80. Bases de dados biogeográficos • Global Biodiversity Information Facility (GBIF) • OBIS – E seus nodos regionais Os nomes taxonômicos não sempre estão integrados
  • 81. Bancos de Dados de Espécies • FishBase • Hexacorallia, Algaebase, CephBase, Brachnet, NeMys… • www.marinespecies.org • Projeto árvore da vida – http://tolweb.org/tree/phylogeny.html
  • 82. Referencias International Journal of Artigos com evidencia de Systematic and Evolutionary espécies ou classificação Microbiology novas Bergey’s Manual of Systematic Proporciona informação Bacteriology filogenética de bactéria e arqueia Approved Lists of Bacterial Alista as espécies Names conhecidas de procariontes a base de artigos publicados
  • 83. Referencias Bergey’s Manual of Morfologia, coloração Determinative Bacteriology diferencial, e testes Proporciona esquemas de bioquímicos identificação para identificar bactéria e arqueis Bergey’s Manual of Systematic Baseada no sequenciamento Bacteriology de rRNA Proporciona informação filogenética de bactéria e arqueia