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ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
A forma como a comunicação de
uma notícia difícil é realizada terá
repercussão na relação entre
profissional - paciente/familiar e
influenciará no enfrentamento e
compreensão do adoecimento, no
processo de tratamento e no grau de
sofrimento dos envolvidos.
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
Objetivos dessa apresentação
• Demonstrar, segundo a perspectiva dos pais e familiares, os principais
aspectos envolvidos na ida do bebê para a unidade neonatal.
• Abordar a relação profissional de saúde – paciente/familiar
• Discutir sobre o que são más notícias (notícias difíceis), tanto na
perspectiva do profissional quanto do paciente/familiar.
• Apresentar um protocolo de comunicação de notícias difíceis.
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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• Tecnologia de alta complexidade
• Separação imediata do binômio mãe-filho
• Outros cuidadores
• Pais  ambivalência e sentimento de culpa
• Insegurança, vontade de se aproximar, receios
ao fazê-lo
• Dificuldade no estabelecimento de vínculo.
A Chegada do bebê em uma unidade neonatal
Conflitos:
Bebê imaginário x Bebê real
Luto antecipado
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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Relação profissional de saúde-paciente: dificuldades
• Avanço tecnológico na medicina contemporânea: a relação profissional de saúde-
paciente é cada vez mais intermediada por aparelhos e exames que darão o diagnóstico.
• Consequência: o diagnóstico tende a se distanciar da coleta de informações subjetivas e
clínicas que são colhidas a partir do olhar, tocar, ouvir e sentir.
• Formação do profissional voltada principalmente para a dimensão biológica do sujeito,
com ênfase na doença. A singularidade do paciente pode ser deixada de lado.
• As pessoas envolvidas nessas relações tem crenças e valores diferentes (diferenças
sociais, econômicas e culturais).
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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• Acolher aspectos subjetivos e singulares do paciente e sua família
• Levar em consideração as diferenças socioculturais
• Colocar em prática a capacidade de empatia, escuta, compreensão e interesse
• A partir da empatia, o paciente e sua família se sentirão mais seguros e dispostos a
informar sobre os seus problemas, sintomas e dúvidas
• Comunicação como aspecto primordial: ela permeará todo o processo de cuidado do
paciente e, dependendo da forma como ocorra, pode diminuir o sofrimento e prevenir
agravos
Relação profissional de saúde-paciente: possibilidades
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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E quando nem tudo vai bem?
• Nos dias atuais, a dor, a doença e a morte foram interditas num pacto de costumes.
• Os profissionais de saúde lidam com questões que são reprimidas em nossa sociedade.
Como comunicar aquilo que não se quer ouvir nem falar?
Como dar uma notícia difícil e promover o acolhimento?
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A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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• Processo complexo e subjetivo que envolve crenças e valores, percepção e
compreensão e também expectativas: comunicação interpessoal
• Não se trata apenas de transmissão e recepção de mensagens
• Ferramenta continuamente utilizada no cotidiano dos profissionais de saúde
• Diz respeito ao ato de se exprimir, mas também de permitir que o interlocutor se
exprima
Comunicação
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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Comunicação de más notícias
• “Má notícia” é qualquer informação que possa afetar seriamente a visão de um indivíduo
sobre seu futuro
• A dimensão do impacto da má notícia só pode ser avaliada ao se conhecer a
compreensão e as expectativas de quem a recebe
• O modo como a má notícia é dada afeta diretamente a relação profissional de saúde –
paciente/familiar
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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Comunicação de más notícias
• A comunicação influenciará a forma como o paciente/familiar enfrentará o adoecimento,
a compreensão do mesmo e o processo de tratamento.
• Comunicação realizada de modo empático não apenas facilitará a relação profissional –
paciente/familiar, mas também motivará o esclarecimento de dúvidas e o
encorajamento para lidar com a má notícia
• Esta abordagem poderá reduzir o sofrimento e a ansiedade provocados pelo tratamento
Comunicar uma má notícia é uma função difícil do cotidiano do
profissional de saúde, devido ao impacto psicológico envolvido.
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Comunicação: perspectiva do profissional
• Ausência de suporte e de formação para comunicar más notícias
• Sentimentos possivelmente presentes: medo de culparem-no pelo ocorrido, de ser questionado
sobre aspectos que não sabe responder, de deixar suas emoções transparecerem
• Ter que lidar com seus próprios medos acerca da doença e da morte
• Sensação de fracasso e impotência
• Em função dos sentimentos envolvidos ao se comunicar uma má notícia, é preciso estar atento
para possíveis formas de agir que dificultarão a comunicação e a relação profissional-
paciente/familiar:
Omissão de informações
 Utilização de linguajar difícil e técnico
 Comunicar a notícia de forma negligenciada
 Transferir a responsabilidade para outra pessoa
 Afastamento do paciente/familiar devido a
sentimentos de incerteza e desconforto
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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Comunicação: perspectiva do familiar/pais
• A má notícia poderá dificultar a adaptação ao nascimento de um bebê que não é o sonhado
• Os pais terão que passar por um processo de luto pela perda do bebê idealizado para poderem
se aproximar do bebê real
• Podem se sentir incapazes de gerar uma vida saudável
• Ambivalência quanto aos sentimentos em relação ao filho: proteção x rejeição
• Reações possivelmente presentes ao se receber uma má notícia:
Choque
 Negação
 Descrença
 Frustração
 Raiva ou irritabilidade
 Culpa, tristeza e luto
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Como dar uma má notícia?
1. Setting up the interview - Planejando a entrevista
2. Perception - Avaliando a percepção do familiar
3. Invitation - Avaliando o desejo de saber do familiar
4. Knowledge - Transmitindo a notícia e informações
5. Emotions - Validando a expressão de sentimentos e oferecendo respostas afetivas às
emoções
6. Strategy and Summary - Resumindo e traçando estratégias com os familiares
Protocolo SPIKES
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Como dar uma má notícia?
•Um Protocolo em seis etapas para transmitir más notíciasProtocolo SPIKES
• Planejando a entrevistaSetting up
• Avaliando a percepção do familiarPerception
• Avaliando o desejo de saber do familiarInvitation
• Transmitindo a notícia e informaçõesKnowledge
• Validando a expressão de sentimentos e oferecendo respostas afetivas às emoçõesEmotions
• Resumindo e traçando estratégias com os familiaresStrategy and Summary
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Como dar uma má notícia?
Objetivos
• Recolher informações dos pacientes
• Transmitir as informações a respeito do adoecimento
• Proporcionar suporte ao paciente
• Induzir a sua colaboração no desenvolvimento de uma estratégia ou plano de
tratamento para o futuro.
Protocolo SPIKES
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Como dar uma má notícia?
1) Planejando a entrevista (Setting up the interview)
• Rever os dados que fundamentam a má notícia
• Discutir com a equipe multiprofissional o prognóstico: informações relevantes
• Avaliar seus próprios sentimentos
• Preparar ambiente acolhedor e com privacidade
• Planejar o tempo disponível para a comunicação
• Envolver pessoas importantes, de acordo com o desejo da família
• Sentar-se e colocar-se disponível para o paciente/familiar
Protocolo SPIKES
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Como dar uma má notícia?
2) Avaliando a percepção do familiar (Perception)
• Favorecer vínculo de confiança que permita ao familiar fazer perguntas, expressar
expectativas e temores
• Estabelecer diálogo inicial, procurando saber o que sabe a respeito do estado de
saúde do bebê
• Estimulá-lo a fazer perguntas
• Perceber se o familiar apresenta alguma negação da doença: pensamento mágico,
omissão de detalhes médicos relacionados à gravidade da doença, expectativas não
realistas
• Respeitar valores e crenças da família.
• Adequar a má notícia para a capacidade de compreensão do familiar
Protocolo SPIKES
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3) Avaliando o desejo de saber do familiar (Invitation)
• Perceber se ele/ela está em condição de receber a notícia
• Procurar saber se ele deseja informações detalhadas sobre diagnóstico e
prognóstico ou se prefere pedir informações gradativamente
• Oferecer-se para responder qualquer pergunta ou para falar com outros
familiares/amigos
• Negociar a transmissão de informação quando se pede exames: fornecer detalhes
dos resultados ou apenas esboço que possibilite a discussão do plano de tratamento
Como dar uma má notícia?
Protocolo SPIKES
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
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4) Transmitindo a notícia e informações (Knowledge)
• Informar com clareza e delicadeza, sendo sincero
• Evitar termos técnicos e usar linguagem próxima à capacidade de compreensão do
familiar
• Transmitir a notícia com segurança, evitando detalhes desnecessários.
• Evitar transmitir ansiedade, sem que isso signifique frieza
Como dar uma má notícia?
Protocolo SPIKES
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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5) Validando a expressão de sentimentos e oferecendo respostas afetivas às emoções
(Emotions)
• Favorecer a expressão dos sentimentos frente ao impacto da má notícia
• Acolher a legítima expressão de sentimentos de ansiedade, raiva, tristeza ou
inconformismo: buscar proximidade sincera, mas não se envolver emocionalmente
em demasia
• Buscar respostas de reconhecimento e sintonia afetiva
• Suportar o incômodo da situação, tolerando momentos de silêncio e esperando
recuperação do impacto da notícia
Como dar uma má notícia?
Protocolo SPIKES
QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
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6) Resumindo e traçando estratégias com os familiares (Strategy and Summary)
• Resumir as principais questões abordadas
• Antes de discutir um plano de tratamento, perguntar se eles estão prontos para essa
discussão
• Traçar uma estratégia ou plano de tratamento para ajudá-los a sentirem-se menos
ansiosos e inseguros
• Compartilhar responsabilidades na tomada de decisão
• Avaliar o não entendimento e se colocar disponível para orientações
• Ser honesto sem destruir a esperança
Como dar uma má notícia?
Protocolo SPIKES
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QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
A tarefa de transmitir más notícias pode ser melhorada pela
compreensão dos aspectos subjetivos envolvidos e de sua
abordagem como um processo passo-a-passo, aplicando-se
princípios bem estabelecidos de comunicação e
aconselhamento.
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QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
1. Pereira, A., Fortes, I., & Mendes, J. (2012). Communication of bad news: systematic literature review. Journal of Nursing UFPE on line – ISSN: 1981-
8963, 7(1), 227-235.
2. Filho, João Macêdo Coelho. (2007). Relação médico-paciente: a essência perdida. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 11(23), 631-633.
3. Helman CG, Cultura, Saúde e Doença/ Cecil G. Helman; trad. Claudia Buchweitz e Pedro M. Garcez. – 4.ed. – Porto Alegre: Artmed, 2003.
4. Costa, Fabrício Donizete da, & Azevedo, Renata Cruz Soares de. (2010). Empatia, relação médico-paciente e formação em medicina: um olhar
qualitativo. Revista Brasileira de Educação Médica, 34(2), 261-269.
5. Afonso, Selene Beviláqua Chaves, & Minayo, Maria Cecília de Souza. (2013). Notícias difíceis e o posicionamento dos oncopediatras: revisão
bibliográfica. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9), 2747-2756.
6. Pitta A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec, 1990
7. Araujo JA, Leitão EMP. A comunicação de más notícias: mentira piedosa ou sinceridade cuidadosa. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto.
2012;11(2):58-62.
8. Baile WF, Buckman R, Lenzi R, Glober G, Beale EA, Kudelka AP. SPIKES-A six-step protocol for delivering bad news: application to the patient with
cancer. Oncologist. 2000;5(4):302-11. PubMed PMID: 10964998.
9. Buckman R. Breaking bad news: a guide for health care professionals. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1992:15
10. Victorino AB, Nisenbaum EB, Gibello J, Bastos MZN, Andreoli PBA. Como comunicar más noticias: revisão bibliográfica. Rev. SBPH [Internet]. 2007
Jun [citado 2019 Jan 21] ; 10( 1 ): 53-63.
11. Borges MS, Freitas G, Gurgel W. A Comunicação Da Má Notícia Na Visão Dos Profissionais De Saúde. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva, v.6,
n.3, 2012.
Referências bibliográficas
ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
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Material de 05 de fevereiro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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QUANDO NEM TUDO VAI BEM:
A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS

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Quando nem tudo vai bem: a comunicação de notícias difíceis

  • 1. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS
  • 2. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS A forma como a comunicação de uma notícia difícil é realizada terá repercussão na relação entre profissional - paciente/familiar e influenciará no enfrentamento e compreensão do adoecimento, no processo de tratamento e no grau de sofrimento dos envolvidos.
  • 3. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS Objetivos dessa apresentação • Demonstrar, segundo a perspectiva dos pais e familiares, os principais aspectos envolvidos na ida do bebê para a unidade neonatal. • Abordar a relação profissional de saúde – paciente/familiar • Discutir sobre o que são más notícias (notícias difíceis), tanto na perspectiva do profissional quanto do paciente/familiar. • Apresentar um protocolo de comunicação de notícias difíceis.
  • 4. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Tecnologia de alta complexidade • Separação imediata do binômio mãe-filho • Outros cuidadores • Pais  ambivalência e sentimento de culpa • Insegurança, vontade de se aproximar, receios ao fazê-lo • Dificuldade no estabelecimento de vínculo. A Chegada do bebê em uma unidade neonatal Conflitos: Bebê imaginário x Bebê real Luto antecipado
  • 5. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Relação profissional de saúde-paciente: dificuldades • Avanço tecnológico na medicina contemporânea: a relação profissional de saúde- paciente é cada vez mais intermediada por aparelhos e exames que darão o diagnóstico. • Consequência: o diagnóstico tende a se distanciar da coleta de informações subjetivas e clínicas que são colhidas a partir do olhar, tocar, ouvir e sentir. • Formação do profissional voltada principalmente para a dimensão biológica do sujeito, com ênfase na doença. A singularidade do paciente pode ser deixada de lado. • As pessoas envolvidas nessas relações tem crenças e valores diferentes (diferenças sociais, econômicas e culturais).
  • 6. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Acolher aspectos subjetivos e singulares do paciente e sua família • Levar em consideração as diferenças socioculturais • Colocar em prática a capacidade de empatia, escuta, compreensão e interesse • A partir da empatia, o paciente e sua família se sentirão mais seguros e dispostos a informar sobre os seus problemas, sintomas e dúvidas • Comunicação como aspecto primordial: ela permeará todo o processo de cuidado do paciente e, dependendo da forma como ocorra, pode diminuir o sofrimento e prevenir agravos Relação profissional de saúde-paciente: possibilidades
  • 7. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br E quando nem tudo vai bem? • Nos dias atuais, a dor, a doença e a morte foram interditas num pacto de costumes. • Os profissionais de saúde lidam com questões que são reprimidas em nossa sociedade. Como comunicar aquilo que não se quer ouvir nem falar? Como dar uma notícia difícil e promover o acolhimento?
  • 8. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Processo complexo e subjetivo que envolve crenças e valores, percepção e compreensão e também expectativas: comunicação interpessoal • Não se trata apenas de transmissão e recepção de mensagens • Ferramenta continuamente utilizada no cotidiano dos profissionais de saúde • Diz respeito ao ato de se exprimir, mas também de permitir que o interlocutor se exprima Comunicação
  • 9. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Comunicação de más notícias • “Má notícia” é qualquer informação que possa afetar seriamente a visão de um indivíduo sobre seu futuro • A dimensão do impacto da má notícia só pode ser avaliada ao se conhecer a compreensão e as expectativas de quem a recebe • O modo como a má notícia é dada afeta diretamente a relação profissional de saúde – paciente/familiar
  • 10. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Comunicação de más notícias • A comunicação influenciará a forma como o paciente/familiar enfrentará o adoecimento, a compreensão do mesmo e o processo de tratamento. • Comunicação realizada de modo empático não apenas facilitará a relação profissional – paciente/familiar, mas também motivará o esclarecimento de dúvidas e o encorajamento para lidar com a má notícia • Esta abordagem poderá reduzir o sofrimento e a ansiedade provocados pelo tratamento Comunicar uma má notícia é uma função difícil do cotidiano do profissional de saúde, devido ao impacto psicológico envolvido.
  • 11. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Comunicação: perspectiva do profissional • Ausência de suporte e de formação para comunicar más notícias • Sentimentos possivelmente presentes: medo de culparem-no pelo ocorrido, de ser questionado sobre aspectos que não sabe responder, de deixar suas emoções transparecerem • Ter que lidar com seus próprios medos acerca da doença e da morte • Sensação de fracasso e impotência • Em função dos sentimentos envolvidos ao se comunicar uma má notícia, é preciso estar atento para possíveis formas de agir que dificultarão a comunicação e a relação profissional- paciente/familiar: Omissão de informações  Utilização de linguajar difícil e técnico  Comunicar a notícia de forma negligenciada  Transferir a responsabilidade para outra pessoa  Afastamento do paciente/familiar devido a sentimentos de incerteza e desconforto
  • 12. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Comunicação: perspectiva do familiar/pais • A má notícia poderá dificultar a adaptação ao nascimento de um bebê que não é o sonhado • Os pais terão que passar por um processo de luto pela perda do bebê idealizado para poderem se aproximar do bebê real • Podem se sentir incapazes de gerar uma vida saudável • Ambivalência quanto aos sentimentos em relação ao filho: proteção x rejeição • Reações possivelmente presentes ao se receber uma má notícia: Choque  Negação  Descrença  Frustração  Raiva ou irritabilidade  Culpa, tristeza e luto
  • 13. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Como dar uma má notícia? 1. Setting up the interview - Planejando a entrevista 2. Perception - Avaliando a percepção do familiar 3. Invitation - Avaliando o desejo de saber do familiar 4. Knowledge - Transmitindo a notícia e informações 5. Emotions - Validando a expressão de sentimentos e oferecendo respostas afetivas às emoções 6. Strategy and Summary - Resumindo e traçando estratégias com os familiares Protocolo SPIKES
  • 14. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Como dar uma má notícia? •Um Protocolo em seis etapas para transmitir más notíciasProtocolo SPIKES • Planejando a entrevistaSetting up • Avaliando a percepção do familiarPerception • Avaliando o desejo de saber do familiarInvitation • Transmitindo a notícia e informaçõesKnowledge • Validando a expressão de sentimentos e oferecendo respostas afetivas às emoçõesEmotions • Resumindo e traçando estratégias com os familiaresStrategy and Summary
  • 15. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Como dar uma má notícia? Objetivos • Recolher informações dos pacientes • Transmitir as informações a respeito do adoecimento • Proporcionar suporte ao paciente • Induzir a sua colaboração no desenvolvimento de uma estratégia ou plano de tratamento para o futuro. Protocolo SPIKES
  • 16. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Como dar uma má notícia? 1) Planejando a entrevista (Setting up the interview) • Rever os dados que fundamentam a má notícia • Discutir com a equipe multiprofissional o prognóstico: informações relevantes • Avaliar seus próprios sentimentos • Preparar ambiente acolhedor e com privacidade • Planejar o tempo disponível para a comunicação • Envolver pessoas importantes, de acordo com o desejo da família • Sentar-se e colocar-se disponível para o paciente/familiar Protocolo SPIKES
  • 17. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Como dar uma má notícia? 2) Avaliando a percepção do familiar (Perception) • Favorecer vínculo de confiança que permita ao familiar fazer perguntas, expressar expectativas e temores • Estabelecer diálogo inicial, procurando saber o que sabe a respeito do estado de saúde do bebê • Estimulá-lo a fazer perguntas • Perceber se o familiar apresenta alguma negação da doença: pensamento mágico, omissão de detalhes médicos relacionados à gravidade da doença, expectativas não realistas • Respeitar valores e crenças da família. • Adequar a má notícia para a capacidade de compreensão do familiar Protocolo SPIKES
  • 18. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br 3) Avaliando o desejo de saber do familiar (Invitation) • Perceber se ele/ela está em condição de receber a notícia • Procurar saber se ele deseja informações detalhadas sobre diagnóstico e prognóstico ou se prefere pedir informações gradativamente • Oferecer-se para responder qualquer pergunta ou para falar com outros familiares/amigos • Negociar a transmissão de informação quando se pede exames: fornecer detalhes dos resultados ou apenas esboço que possibilite a discussão do plano de tratamento Como dar uma má notícia? Protocolo SPIKES
  • 19. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br 4) Transmitindo a notícia e informações (Knowledge) • Informar com clareza e delicadeza, sendo sincero • Evitar termos técnicos e usar linguagem próxima à capacidade de compreensão do familiar • Transmitir a notícia com segurança, evitando detalhes desnecessários. • Evitar transmitir ansiedade, sem que isso signifique frieza Como dar uma má notícia? Protocolo SPIKES
  • 20. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br 5) Validando a expressão de sentimentos e oferecendo respostas afetivas às emoções (Emotions) • Favorecer a expressão dos sentimentos frente ao impacto da má notícia • Acolher a legítima expressão de sentimentos de ansiedade, raiva, tristeza ou inconformismo: buscar proximidade sincera, mas não se envolver emocionalmente em demasia • Buscar respostas de reconhecimento e sintonia afetiva • Suportar o incômodo da situação, tolerando momentos de silêncio e esperando recuperação do impacto da notícia Como dar uma má notícia? Protocolo SPIKES
  • 21. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br 6) Resumindo e traçando estratégias com os familiares (Strategy and Summary) • Resumir as principais questões abordadas • Antes de discutir um plano de tratamento, perguntar se eles estão prontos para essa discussão • Traçar uma estratégia ou plano de tratamento para ajudá-los a sentirem-se menos ansiosos e inseguros • Compartilhar responsabilidades na tomada de decisão • Avaliar o não entendimento e se colocar disponível para orientações • Ser honesto sem destruir a esperança Como dar uma má notícia? Protocolo SPIKES
  • 22. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS A tarefa de transmitir más notícias pode ser melhorada pela compreensão dos aspectos subjetivos envolvidos e de sua abordagem como um processo passo-a-passo, aplicando-se princípios bem estabelecidos de comunicação e aconselhamento.
  • 23. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS 1. Pereira, A., Fortes, I., & Mendes, J. (2012). Communication of bad news: systematic literature review. Journal of Nursing UFPE on line – ISSN: 1981- 8963, 7(1), 227-235. 2. Filho, João Macêdo Coelho. (2007). Relação médico-paciente: a essência perdida. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 11(23), 631-633. 3. Helman CG, Cultura, Saúde e Doença/ Cecil G. Helman; trad. Claudia Buchweitz e Pedro M. Garcez. – 4.ed. – Porto Alegre: Artmed, 2003. 4. Costa, Fabrício Donizete da, & Azevedo, Renata Cruz Soares de. (2010). Empatia, relação médico-paciente e formação em medicina: um olhar qualitativo. Revista Brasileira de Educação Médica, 34(2), 261-269. 5. Afonso, Selene Beviláqua Chaves, & Minayo, Maria Cecília de Souza. (2013). Notícias difíceis e o posicionamento dos oncopediatras: revisão bibliográfica. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9), 2747-2756. 6. Pitta A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec, 1990 7. Araujo JA, Leitão EMP. A comunicação de más notícias: mentira piedosa ou sinceridade cuidadosa. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. 2012;11(2):58-62. 8. Baile WF, Buckman R, Lenzi R, Glober G, Beale EA, Kudelka AP. SPIKES-A six-step protocol for delivering bad news: application to the patient with cancer. Oncologist. 2000;5(4):302-11. PubMed PMID: 10964998. 9. Buckman R. Breaking bad news: a guide for health care professionals. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1992:15 10. Victorino AB, Nisenbaum EB, Gibello J, Bastos MZN, Andreoli PBA. Como comunicar más noticias: revisão bibliográfica. Rev. SBPH [Internet]. 2007 Jun [citado 2019 Jan 21] ; 10( 1 ): 53-63. 11. Borges MS, Freitas G, Gurgel W. A Comunicação Da Má Notícia Na Visão Dos Profissionais De Saúde. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva, v.6, n.3, 2012. Referências bibliográficas
  • 24. ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Material de 05 de fevereiro de 2019 Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Eixo: Atenção ao Recém-nascido Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal. QUANDO NEM TUDO VAI BEM: A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS