1. S’E
A N
“ O que vemos ao contemplar as imagens
técnicas não é “o mundo”, mas
determinados conceitos relativos ao R
mundo”.
Flusser (2002, p.14-15) T
S EM
N
E
M A G
I
“imagens eletrônicas que imaginam o tempo, que imaginam o espaço”.
Moraes, Cybeli (Audiovisualidades da cultura, 2010, p. 225)
ComDig turma 2010
Prof.: Ms. Cybeli Moraes
Aluno Nelson Postay
Trabalho de análise das unidades visuais.
31/05/2011
Semiótica
3. NÓS
Adentrar as molduras das imagens
“Fechar o foco”
4. Modos de ser da imagem para quem observa.
Capturar os movimentos do olhar sobre algo fotografado
imagem naturalizada
5. Atribuição de sentido A imagem de uma foto filmada na
tela deixa de ser uma representação
pictórica ou uma inscrição no espaço,
para se reconstruir através de pontos
elementares de pixels que reconstroem
leituras na temporalidade
As imagens ligam-se a uma imagem-tempo que subordina o movimento
(Deleuze)
Leitura da imagem
6. Significados por segmentação
A imagem completa existe na
duração do tempo, não sendo uma
inscrisão no espaço.
Constante forma em
movimentação.
Arlindo Machado (1997, p. 24)
Leitura da imagem
7. Nós
(Nelson Postay)
Próximo a janela de um metro um casal se olha enquanto relembra
momentos do passado. A personagem Denise tem lembranças dos momentos
intímos da relação com Osvaldo, enquanto ele relembra como a viu pela
primeira vez. Denise era freira, Osvaldo simplismente não era nada em
especial. A narrativa aborda as interações psicológicas que envolvem os
personagens e que produzem sentido nas cenas finais. A inversão de
esteriotipos clásicos de que os homens tem uma maio imaginação sexual fica
descontituida pela cenas de lembrança queela tem, lembranças mais
“picantes”, enquanto Osvaldo é relacionado com sentimentos mais ligados
aos rompimentos sociais que eles enfrentaram para assumir a relação
afetivados dois.
Síntese