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NÃO COBIÇARÁS
1º Trimestre de 2015
Lição 12
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
Pr.MoisésSampaiodePaula
2
"De ninguém cobicei a prata, nem o
ouro, nem a veste."
(At 20.33)
VERDADE PRÁTICA
Pr.MoisésSampaiodePaula
3
A cobiça é a raiz da qual surge todo
pecado contra o próximo, tanto em
pensamento como na prática.
OBJETIVO GERAL
• Apresentar a sutileza do último
mandamento do Decálogo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
4
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Tratar a abrangência e objetivo do último
mandamento.
• Mostrar o real significado da cobiça.
• Ressaltar as consequências nefastas da
cobiça mediante o exemplo da vinha de
Nabote.
Pr.MoisésSampaiodePaula
5
INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
• Todo ser humano tem desejos e vontades, e não existe nenhum
mal nisso. O que o décimo mandamento proíbe é a ambição, o
desejo ardente de possuir ou conseguir a todo custo o que
pertence ao próximo. Tomemos como exemplo o rei Acabe. Ele
poderia ter a terra que desejasse, mas tomado pela cobiça,
desejou o vinhedo do seu próximo e não mediu esforços para
conseguir. Cometeu abuso de poder, mentiu, inventou um plano
sórdido e fez com que um homem inocente perdesse a vida. A
cobiça é o resultado da maldade humana.
Pr.MoisésSampaiodePaula
6
Esboço da Lição
Pr.MoisésSampaiodePaula
7
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
1. Abrangência.
2. Objetivo.
3. Contexto.
4. Esclarecimento.
II. COBIÇA
1. Significado.
2. Cobiçar.
3. O texto paralelo.
III. A VINHA DE NABOTE
1. Proposta recusada.
2. O direito de propriedade.
3. O pecado de Acabe e Jezabel.
4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
PONTO CENTRAL
•É pecado o desejo ardente
de possuir ou conseguir
alguma coisa que pertence
ao próximo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
8
INTRODUÇÃO
• O décimo mandamento envolve
atos e sentimentos.
• O sétimo mandamento proíbe o
adultério, e aqui Deus proíbe o
desejo de adulterar. O Senhor
Jesus foi direto ao ponto:
"qualquer que atentar numa
mulher para a cobiçar já em seu
coração cometeu adultério com
ela" (Mt 5.28).
Pr.MoisésSampaiodePaula
9
INTRODUÇÃO
• O último mandamento protege o
ser humano de ambições erradas.
A cobiça infecta pobres e ricos
nas suas mais diversas formas.
Pr.MoisésSampaiodePaula
10
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
• 1. Abrangência.
• 2. Objetivo.
• 3. Contexto.
• 4. Esclarecimento.
Pr.MoisésSampaiodePaula
11
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
12
1. Abrangência.
• O tema diz respeito à proibição da:
1. Concupiscência da carne, da
2. Concupiscência dos olhos e da
3. Soberba da vida (Gn 3.6; 1 Jo
2.16).
A ORIGEMDAS TENTAÇÕES(Tg 1.13-15)
• A tentação exterioriza o
vício, os desejos, a
malignidade da natureza
humana, isto é, a
concupiscência.
• Ser tentado é sentir-se
aliciado pela própria malícia
ou os sentimentos mais
reclusos de nossa natureza
má.
Pr.MoisésSampaiodePaula13
Atração pela própria concupiscência.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
14
1. Abrangência.
• Isso envolve muitos tipos de
pecado como:
sensualidade
luxúria
busca desenfreada por possessões ilícitas
obsessão pelo poder
ostentação esnobe e orgulho
Esse mal
continua no
gênero
humano
desde a sua
queda até a
atualidade.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
15
2. Objetivo.
• O propósito divino é estabelecer limites à
vontade humana, para que haja respeito mútuo
entre as pessoas e seus bens.
• Muitos outros vícios acompanham a cobiça, como
lascívia, concupiscência, inveja e avareza, entre
outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2).
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
16
2. Objetivo.
• Muitos outros vícios acompanham a cobiça
• ...entre outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2).
concupis
cência
lascívia inveja avareza
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
17
2. Objetivo.
• Não pode haver paz num
contexto como esse.
• É necessário que cada
pessoa se controle para
viver uma vida virtuosa, e
isso é fundamental na
construção de uma
sociedade justa e feliz.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
18
2. Objetivo.
• Melhor é o que domina
seu espírito do que o
que toma uma cidade
(Pv 16.32).
• Nós levamos vantagem
por termos Jesus e o
Espírito Santo (Gl 2.20;
5.5).
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
19
3. Contexto.
• Há algumas variações
entre os dois textos (Êx
20.17; Dt 5.21). A
ordem das cláusulas
está invertida.
• Em Deuteronômio,
aparece um sinônimo
do verbo "cobiçar" e
acrescenta-se a palavra
"campo".
• Isso mostra que o formato
de Êxodo está adaptado ao
estilo nômade de vida de
Israel no deserto, ao passo
que Deuteronômio é o
modelo para o país prestes a
ser estabelecido na terra de
Canaã.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
20
4. Esclarecimento.
• Os católicos romanos e os
luteranos dividem em dois o
décimo mandamento:
1. "Não cobiçarás a casa do
teu próximo", e
2. "Não cobiçarás a mulher
do teu próximo" (Êx 20.17.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
21
4. Esclarecimento.
• Enquanto essas sentenças
são lidas como
mandamentos distintos, eles
consideram "Não terás
outros deuses [...]" e "Não
farás para ti imagem de
escultura [...]" como um
único mandamento.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
22
4. Esclarecimento.
• Na soma permanecem os
dez mandamentos. Ambos
mantiveram a tradição
catequética medieval desde
Agostinho de Hipona.
• Nós seguimos o sistema das
igrejas reformadas, que vem
dos judeus e é anterior a
tudo isso (cf. Flávio Josefo.
História dos Hebreus.
Edição CPAD, pp.165-66).
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr.MoisésSampaiodePaula
23
A finalidade do décimo
mandamento é erradicar o
desejo perverso de querer o
que é do próximo.
II. COBIÇA
• 1. Significado.
• 2. Cobiçar.
• 3. O texto paralelo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
24
II. COBIÇA
• O verbo hebraico hamad indica
o ato de desejar aquilo que é
gerado pela emoção, que
começa com a impressão visual
pela coisa ou pessoa desejada.
• Tudo isso se resume a
"desejar, tentar adquirir,
almejar, cobiçar". O termo é
usado para "encontrar prazer
em" (Is 1.29; 53.2).
Pr.MoisésSampaiodePaula
25
1. Significado.
II. COBIÇA
• Hamad aparece duas vezes aqui no
décimo mandamento (Êx 20.17).
• A Septuaginta traduz pelo verbo
epithymeo, literalmente, "fixar desejo
sobre"; de epi, "sobre", e thymos,
"paixão, ira".
• O termo em ambas as línguas pode se
referir a coisa boa ou coisa má,
dependendo do contexto (Mt 5.28;
13.17).
Pr.MoisésSampaiodePaula
26
1. Significado.
II. COBIÇA
Pr.MoisésSampaiodePaula
27
2. Cobiçar.
• Desejar o que pertence a
outro é o pecado que o
décimo mandamento
condena.
• O Novo Testamento menciona
esse último mandamento do
Decálogo (Rm 7.7; 13.9).
II. COBIÇA
• Trata-se de cobiçar a casa do outro, a mulher do
próximo e em seguida o mandamento inclui
servo e serva, boi e jumento, e termina com as
palavras "nem coisa alguma do teu próximo".
Pr.MoisésSampaiodePaula
28
2. Cobiçar.
II. COBIÇA
• A cobiça é o desejo excessivo de
possuir aquilo que pertence ao
outro.
• A descrição deixa claro que não se
trata de simplesmente almejar uma
casa ou um boi, mas de desejos
incontroláveis de possuir a casa e o
boi que já tem dono, e isso por meio
ilícito (At 20.33; 1 Co 10.6; Tg 4.2). É
o mesmo que roubar (Mq 2.2).
Pr.MoisésSampaiodePaula
29
2. Cobiçar.
Pr.MoisésSampaiodePaula
30
II. COBIÇA
• Como ficou dito antes, o décimo
mandamento em Deuteronômio
não segue rigorosamente o
registro de Êxodo.
• Mas isso não altera o sentido da
mensagem. O segundo verbo
empregado para "cobiçar" é
awah, que significa "desejar
ardentemente, ansiar, almejar,
cobiçar".
Pr.MoisésSampaiodePaula
31
3. O texto paralelo.
II. COBIÇA
• Aparece ao lado de hamad
(Gn 3.6) e, como termo
alternativo, em "não cobiçarás
a mulher do teu próximo" (Dt
5.21). A Septuaginta traduz os
dois verbos igualmente por
epithymeo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
32
3. O texto paralelo.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.MoisésSampaiodePaula
33
A cobiça é o desejo
excessivo de possuir aquilo
que pertence ao outro.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• Professor, explique aos alunos que "Deus proíbe a cobiça de
todo tipo quando fala da casa do vizinho, de sua esposa,
servo, boi, jumento ou de qualquer coisa que lhe pertença (Êx
20.17). O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma
de idolatria (Cl 3.5) ou adoração a deuses e posses, e a
condena junto com outros pecados. O Senhor Jesus viu cobiça
no jovem rico quando lhe citou os seis mandamentos da
segunda tábua da lei, e então o desafio ao décimo
mandamento ao ordenar que ele vendesse tudo que tinha e
desse o dinheiro aos pobres" (Dicionário Wycliffe, CPAD, p.
428).
Pr.MoisésSampaiodePaula
34
III. A VINHA DE NABOTE
• 1. Outros deuses.
• 2. O ponto de discussão.
• 3. O politeísmo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
35
III. A VINHA DE NABOTE
• O relato bíblico do confisco
criminoso da vinha de Nabote é
um dos mais chocantes da
Bíblia e serve como amostra do
que a cobiça é capaz de fazer.
• A vinha de Nabote era uma
propriedade vizinha ao palácio
do rei Acabe, em Samaria.
Pr.MoisésSampaiodePaula
36
1. Proposta recusada.
III. A VINHA DE NABOTE
• O rei apresentou uma proposta
de compra ou troca
aparentemente justa. Mas
Nabote recusou a oferta do rei:
"Guarde-me o SENHOR de que
eu te dê a herança de meus
pais" (vv. 1-3). Havia nessa
recusa uma questão familiar,
cultural e religiosa.
Pr.MoisésSampaiodePaula
37
1. Proposta recusada.
III. A VINHA DE NABOTE
• A propriedade era um bem
sagrado que não se transferia
definitivamente para outra
família (Lv 25.23-25; Nm 36.7).
Pr.MoisésSampaiodePaula
38
1. Proposta recusada.
III. A VINHA DE NABOTE
• O rei ficou "desgostoso e
indignado [...] deitou-se na sua
cama, e voltou o rosto, e não
comeu pão" (v. 4).
• O rei Acabe adoeceu, pois a
cobiça por algo que não lhe
pertencia o havia dominado.
Pr.MoisésSampaiodePaula
39
2. O direito de propriedade.
III. A VINHA DE NABOTE
• A Bíblia diz que a medida da
impiedade de Acabe se
completou quando ele se casou
com Jezabel, uma princesa
fenícia de origem pagã, devota
de Baal.
Pr.MoisésSampaiodePaula
40
2. O direito de propriedade.
III. A VINHA DE NABOTE
• Ela era filha de Etbaal, rei de
Sidom (1 Rs 16.29-32). Jezabel
não respeitava o sagrado
direito de propriedade
estabelecido por Deus na lei de
Moisés.
• Ela não hesitou em elaborar um
plano criminoso para condenar
Nabote à morte e confiscar sua
vinha (vv.9,10).
Pr.MoisésSampaiodePaula
41
2. O direito de propriedade.
III. A VINHA DE NABOTE
• O plano de Jezabel funcionou
com a conivência do marido.
• Envolveu a elite da sociedade e
a corte palaciana, o que por si
só mostra que a sociedade de
Samaria estava completamente
dominada, pois o texto
menciona "anciãos e nobres"
corrompendo falsas
testemunhas (1 Rs 21.8-10).
Pr.MoisésSampaiodePaula
42
3. O pecado de Acabe e Jezabel.
III. A VINHA DE NABOTE
• A acusação foi a seguinte:
"Blasfemaste contra Deus e contra o
rei" (v.10).
• Agora, Nabote devia ser
"legalmente" apedrejado até a morte
por ter se recusado a negociar sua
propriedade com o rei.
• As duas testemunhas davam
consistência legal ao processo (Lv
24.10-16; Dt 17.6).
Pr.MoisésSampaiodePaula
43
3. O pecado de Acabe e Jezabel.
III. A VINHA DE NABOTE
• Estava tudo acabado e benfeito
social e juridicamente. Ao saber
da notícia, Acabe ficou curado
de sua enfermidade e foi tomar
posse da vinha de Nabote (vv.
15, 16).
Pr.MoisésSampaiodePaula
44
4. O casal não contava com uma testemunha
verdadeira.
III. A VINHA DE NABOTE
• Eles violaram o sexto
mandamento, "não matarás"; o
oitavo, "não furtarás"; o nono,
"não dirás falso testemunho
contra o teu próximo"; e o
décimo, "não cobiçarás" (Dt
5.17, 19-21).
Pr.MoisésSampaiodePaula
45
4. O casal não contava com uma testemunha
verdadeira.
III. A VINHA DE NABOTE
• Isso sem contar os três
primeiros mandamentos que já
vinham violando, com sua
idolatria, desde o princípio.
• Mas Acabe e Jezabel não
contavam com uma
testemunha que sabia de tudo
e tinha autoridade para se
vingar dessas barbaridades (1
Rs 21.17-19).
Pr.MoisésSampaiodePaula
46
4. O casal não contava com uma testemunha
verdadeira.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.MoisésSampaiodePaula
47
O episódio da vinha de
Nabote nos mostra quão
terrível é a cobiça e quais
são suas consequências
Conclusão
• O triste episódio de Acabe se repete ao
longo da história. Que Deus nos livre de
todas essas maldades.
• A lei não proíbe o desejo em si, mas o desejo
daquilo que pertence a outro. Não é pecado
desejar bens e conforto, as coisas boas de
que necessitamos na vida. Na verdade, viver
é desejar.
• Desejar uma casa é mais natural do que
respirar, mas para isso é necessário trabalhar
e fazer economias até conseguir a realização
do seu desejo com ajuda de Deus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
48
Sobre o décimo mandamento:
• Qual a diferença entre cobiçar e desejar?
• A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que
pertence ao outro. Não se trata de simplesmente almejar
uma casa ou um boi, mas de desejos incontroláveis de
possuir a casa e o boi que já têm dono, e isso por meio
ilícito. É o mesmo que roubar.
• Você acha normal o que aconteceu com a vinha de
Nabote?
• Explique que Acabe usou do seu poder como rei de
forma errada, além de tramar um plano sórdido para
tirar a vida de um homem. As atitudes de Acabe revelam
seu caráter doentio.
Pr.MoisésSampaiodePaula
49
Sobre o décimo mandamento:
• O que você sentiria se tivesse a sua propriedade
tomada?
• Resposta livre. Explique que a lei de Deus, e a brasileira,
protegem o direito de propriedade.
• Você já participou de uma artimanha para legitimar uma
injustiça?
• Deixe seus alunos à vontade para responder a tal
pergunta. Se alguém se manifestar, oriente-o a nunca
fazer tal maldade.
• Você já cobiçou o que pertence ao outro?
• Peça que os alunos sejam sinceros.
Pr.MoisésSampaiodePaula
50
Pr. Moisés Sampaio
Pr.MoisésSampaiodePaula
51
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de
Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e pregador
no Brasil e exterior.
• Contato

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Não cobiçarás

  • 1. NÃO COBIÇARÁS 1º Trimestre de 2015 Lição 12 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. TEXTO ÁUREO Pr.MoisésSampaiodePaula 2 "De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste." (At 20.33)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Pr.MoisésSampaiodePaula 3 A cobiça é a raiz da qual surge todo pecado contra o próximo, tanto em pensamento como na prática.
  • 4. OBJETIVO GERAL • Apresentar a sutileza do último mandamento do Decálogo. Pr.MoisésSampaiodePaula 4
  • 5. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Tratar a abrangência e objetivo do último mandamento. • Mostrar o real significado da cobiça. • Ressaltar as consequências nefastas da cobiça mediante o exemplo da vinha de Nabote. Pr.MoisésSampaiodePaula 5
  • 6. INTERAGINDO COM O PROFESSOR • Todo ser humano tem desejos e vontades, e não existe nenhum mal nisso. O que o décimo mandamento proíbe é a ambição, o desejo ardente de possuir ou conseguir a todo custo o que pertence ao próximo. Tomemos como exemplo o rei Acabe. Ele poderia ter a terra que desejasse, mas tomado pela cobiça, desejou o vinhedo do seu próximo e não mediu esforços para conseguir. Cometeu abuso de poder, mentiu, inventou um plano sórdido e fez com que um homem inocente perdesse a vida. A cobiça é o resultado da maldade humana. Pr.MoisésSampaiodePaula 6
  • 7. Esboço da Lição Pr.MoisésSampaiodePaula 7 I. O DÉCIMO MANDAMENTO 1. Abrangência. 2. Objetivo. 3. Contexto. 4. Esclarecimento. II. COBIÇA 1. Significado. 2. Cobiçar. 3. O texto paralelo. III. A VINHA DE NABOTE 1. Proposta recusada. 2. O direito de propriedade. 3. O pecado de Acabe e Jezabel. 4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
  • 8. PONTO CENTRAL •É pecado o desejo ardente de possuir ou conseguir alguma coisa que pertence ao próximo. Pr.MoisésSampaiodePaula 8
  • 9. INTRODUÇÃO • O décimo mandamento envolve atos e sentimentos. • O sétimo mandamento proíbe o adultério, e aqui Deus proíbe o desejo de adulterar. O Senhor Jesus foi direto ao ponto: "qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5.28). Pr.MoisésSampaiodePaula 9
  • 10. INTRODUÇÃO • O último mandamento protege o ser humano de ambições erradas. A cobiça infecta pobres e ricos nas suas mais diversas formas. Pr.MoisésSampaiodePaula 10
  • 11. I. O DÉCIMO MANDAMENTO • 1. Abrangência. • 2. Objetivo. • 3. Contexto. • 4. Esclarecimento. Pr.MoisésSampaiodePaula 11
  • 12. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 12 1. Abrangência. • O tema diz respeito à proibição da: 1. Concupiscência da carne, da 2. Concupiscência dos olhos e da 3. Soberba da vida (Gn 3.6; 1 Jo 2.16).
  • 13. A ORIGEMDAS TENTAÇÕES(Tg 1.13-15) • A tentação exterioriza o vício, os desejos, a malignidade da natureza humana, isto é, a concupiscência. • Ser tentado é sentir-se aliciado pela própria malícia ou os sentimentos mais reclusos de nossa natureza má. Pr.MoisésSampaiodePaula13 Atração pela própria concupiscência.
  • 14. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 14 1. Abrangência. • Isso envolve muitos tipos de pecado como: sensualidade luxúria busca desenfreada por possessões ilícitas obsessão pelo poder ostentação esnobe e orgulho Esse mal continua no gênero humano desde a sua queda até a atualidade.
  • 15. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 15 2. Objetivo. • O propósito divino é estabelecer limites à vontade humana, para que haja respeito mútuo entre as pessoas e seus bens. • Muitos outros vícios acompanham a cobiça, como lascívia, concupiscência, inveja e avareza, entre outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2).
  • 16. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 16 2. Objetivo. • Muitos outros vícios acompanham a cobiça • ...entre outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2). concupis cência lascívia inveja avareza
  • 17. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 17 2. Objetivo. • Não pode haver paz num contexto como esse. • É necessário que cada pessoa se controle para viver uma vida virtuosa, e isso é fundamental na construção de uma sociedade justa e feliz.
  • 18. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 18 2. Objetivo. • Melhor é o que domina seu espírito do que o que toma uma cidade (Pv 16.32). • Nós levamos vantagem por termos Jesus e o Espírito Santo (Gl 2.20; 5.5).
  • 19. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 19 3. Contexto. • Há algumas variações entre os dois textos (Êx 20.17; Dt 5.21). A ordem das cláusulas está invertida. • Em Deuteronômio, aparece um sinônimo do verbo "cobiçar" e acrescenta-se a palavra "campo". • Isso mostra que o formato de Êxodo está adaptado ao estilo nômade de vida de Israel no deserto, ao passo que Deuteronômio é o modelo para o país prestes a ser estabelecido na terra de Canaã.
  • 20. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 20 4. Esclarecimento. • Os católicos romanos e os luteranos dividem em dois o décimo mandamento: 1. "Não cobiçarás a casa do teu próximo", e 2. "Não cobiçarás a mulher do teu próximo" (Êx 20.17.
  • 21. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 21 4. Esclarecimento. • Enquanto essas sentenças são lidas como mandamentos distintos, eles consideram "Não terás outros deuses [...]" e "Não farás para ti imagem de escultura [...]" como um único mandamento.
  • 22. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 22 4. Esclarecimento. • Na soma permanecem os dez mandamentos. Ambos mantiveram a tradição catequética medieval desde Agostinho de Hipona. • Nós seguimos o sistema das igrejas reformadas, que vem dos judeus e é anterior a tudo isso (cf. Flávio Josefo. História dos Hebreus. Edição CPAD, pp.165-66).
  • 23. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr.MoisésSampaiodePaula 23 A finalidade do décimo mandamento é erradicar o desejo perverso de querer o que é do próximo.
  • 24. II. COBIÇA • 1. Significado. • 2. Cobiçar. • 3. O texto paralelo. Pr.MoisésSampaiodePaula 24
  • 25. II. COBIÇA • O verbo hebraico hamad indica o ato de desejar aquilo que é gerado pela emoção, que começa com a impressão visual pela coisa ou pessoa desejada. • Tudo isso se resume a "desejar, tentar adquirir, almejar, cobiçar". O termo é usado para "encontrar prazer em" (Is 1.29; 53.2). Pr.MoisésSampaiodePaula 25 1. Significado.
  • 26. II. COBIÇA • Hamad aparece duas vezes aqui no décimo mandamento (Êx 20.17). • A Septuaginta traduz pelo verbo epithymeo, literalmente, "fixar desejo sobre"; de epi, "sobre", e thymos, "paixão, ira". • O termo em ambas as línguas pode se referir a coisa boa ou coisa má, dependendo do contexto (Mt 5.28; 13.17). Pr.MoisésSampaiodePaula 26 1. Significado.
  • 27. II. COBIÇA Pr.MoisésSampaiodePaula 27 2. Cobiçar. • Desejar o que pertence a outro é o pecado que o décimo mandamento condena. • O Novo Testamento menciona esse último mandamento do Decálogo (Rm 7.7; 13.9).
  • 28. II. COBIÇA • Trata-se de cobiçar a casa do outro, a mulher do próximo e em seguida o mandamento inclui servo e serva, boi e jumento, e termina com as palavras "nem coisa alguma do teu próximo". Pr.MoisésSampaiodePaula 28 2. Cobiçar.
  • 29. II. COBIÇA • A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que pertence ao outro. • A descrição deixa claro que não se trata de simplesmente almejar uma casa ou um boi, mas de desejos incontroláveis de possuir a casa e o boi que já tem dono, e isso por meio ilícito (At 20.33; 1 Co 10.6; Tg 4.2). É o mesmo que roubar (Mq 2.2). Pr.MoisésSampaiodePaula 29 2. Cobiçar.
  • 31. II. COBIÇA • Como ficou dito antes, o décimo mandamento em Deuteronômio não segue rigorosamente o registro de Êxodo. • Mas isso não altera o sentido da mensagem. O segundo verbo empregado para "cobiçar" é awah, que significa "desejar ardentemente, ansiar, almejar, cobiçar". Pr.MoisésSampaiodePaula 31 3. O texto paralelo.
  • 32. II. COBIÇA • Aparece ao lado de hamad (Gn 3.6) e, como termo alternativo, em "não cobiçarás a mulher do teu próximo" (Dt 5.21). A Septuaginta traduz os dois verbos igualmente por epithymeo. Pr.MoisésSampaiodePaula 32 3. O texto paralelo.
  • 33. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr.MoisésSampaiodePaula 33 A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que pertence ao outro.
  • 34. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • Professor, explique aos alunos que "Deus proíbe a cobiça de todo tipo quando fala da casa do vizinho, de sua esposa, servo, boi, jumento ou de qualquer coisa que lhe pertença (Êx 20.17). O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5) ou adoração a deuses e posses, e a condena junto com outros pecados. O Senhor Jesus viu cobiça no jovem rico quando lhe citou os seis mandamentos da segunda tábua da lei, e então o desafio ao décimo mandamento ao ordenar que ele vendesse tudo que tinha e desse o dinheiro aos pobres" (Dicionário Wycliffe, CPAD, p. 428). Pr.MoisésSampaiodePaula 34
  • 35. III. A VINHA DE NABOTE • 1. Outros deuses. • 2. O ponto de discussão. • 3. O politeísmo. Pr.MoisésSampaiodePaula 35
  • 36. III. A VINHA DE NABOTE • O relato bíblico do confisco criminoso da vinha de Nabote é um dos mais chocantes da Bíblia e serve como amostra do que a cobiça é capaz de fazer. • A vinha de Nabote era uma propriedade vizinha ao palácio do rei Acabe, em Samaria. Pr.MoisésSampaiodePaula 36 1. Proposta recusada.
  • 37. III. A VINHA DE NABOTE • O rei apresentou uma proposta de compra ou troca aparentemente justa. Mas Nabote recusou a oferta do rei: "Guarde-me o SENHOR de que eu te dê a herança de meus pais" (vv. 1-3). Havia nessa recusa uma questão familiar, cultural e religiosa. Pr.MoisésSampaiodePaula 37 1. Proposta recusada.
  • 38. III. A VINHA DE NABOTE • A propriedade era um bem sagrado que não se transferia definitivamente para outra família (Lv 25.23-25; Nm 36.7). Pr.MoisésSampaiodePaula 38 1. Proposta recusada.
  • 39. III. A VINHA DE NABOTE • O rei ficou "desgostoso e indignado [...] deitou-se na sua cama, e voltou o rosto, e não comeu pão" (v. 4). • O rei Acabe adoeceu, pois a cobiça por algo que não lhe pertencia o havia dominado. Pr.MoisésSampaiodePaula 39 2. O direito de propriedade.
  • 40. III. A VINHA DE NABOTE • A Bíblia diz que a medida da impiedade de Acabe se completou quando ele se casou com Jezabel, uma princesa fenícia de origem pagã, devota de Baal. Pr.MoisésSampaiodePaula 40 2. O direito de propriedade.
  • 41. III. A VINHA DE NABOTE • Ela era filha de Etbaal, rei de Sidom (1 Rs 16.29-32). Jezabel não respeitava o sagrado direito de propriedade estabelecido por Deus na lei de Moisés. • Ela não hesitou em elaborar um plano criminoso para condenar Nabote à morte e confiscar sua vinha (vv.9,10). Pr.MoisésSampaiodePaula 41 2. O direito de propriedade.
  • 42. III. A VINHA DE NABOTE • O plano de Jezabel funcionou com a conivência do marido. • Envolveu a elite da sociedade e a corte palaciana, o que por si só mostra que a sociedade de Samaria estava completamente dominada, pois o texto menciona "anciãos e nobres" corrompendo falsas testemunhas (1 Rs 21.8-10). Pr.MoisésSampaiodePaula 42 3. O pecado de Acabe e Jezabel.
  • 43. III. A VINHA DE NABOTE • A acusação foi a seguinte: "Blasfemaste contra Deus e contra o rei" (v.10). • Agora, Nabote devia ser "legalmente" apedrejado até a morte por ter se recusado a negociar sua propriedade com o rei. • As duas testemunhas davam consistência legal ao processo (Lv 24.10-16; Dt 17.6). Pr.MoisésSampaiodePaula 43 3. O pecado de Acabe e Jezabel.
  • 44. III. A VINHA DE NABOTE • Estava tudo acabado e benfeito social e juridicamente. Ao saber da notícia, Acabe ficou curado de sua enfermidade e foi tomar posse da vinha de Nabote (vv. 15, 16). Pr.MoisésSampaiodePaula 44 4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
  • 45. III. A VINHA DE NABOTE • Eles violaram o sexto mandamento, "não matarás"; o oitavo, "não furtarás"; o nono, "não dirás falso testemunho contra o teu próximo"; e o décimo, "não cobiçarás" (Dt 5.17, 19-21). Pr.MoisésSampaiodePaula 45 4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
  • 46. III. A VINHA DE NABOTE • Isso sem contar os três primeiros mandamentos que já vinham violando, com sua idolatria, desde o princípio. • Mas Acabe e Jezabel não contavam com uma testemunha que sabia de tudo e tinha autoridade para se vingar dessas barbaridades (1 Rs 21.17-19). Pr.MoisésSampaiodePaula 46 4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
  • 47. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr.MoisésSampaiodePaula 47 O episódio da vinha de Nabote nos mostra quão terrível é a cobiça e quais são suas consequências
  • 48. Conclusão • O triste episódio de Acabe se repete ao longo da história. Que Deus nos livre de todas essas maldades. • A lei não proíbe o desejo em si, mas o desejo daquilo que pertence a outro. Não é pecado desejar bens e conforto, as coisas boas de que necessitamos na vida. Na verdade, viver é desejar. • Desejar uma casa é mais natural do que respirar, mas para isso é necessário trabalhar e fazer economias até conseguir a realização do seu desejo com ajuda de Deus. Pr.MoisésSampaiodePaula 48
  • 49. Sobre o décimo mandamento: • Qual a diferença entre cobiçar e desejar? • A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que pertence ao outro. Não se trata de simplesmente almejar uma casa ou um boi, mas de desejos incontroláveis de possuir a casa e o boi que já têm dono, e isso por meio ilícito. É o mesmo que roubar. • Você acha normal o que aconteceu com a vinha de Nabote? • Explique que Acabe usou do seu poder como rei de forma errada, além de tramar um plano sórdido para tirar a vida de um homem. As atitudes de Acabe revelam seu caráter doentio. Pr.MoisésSampaiodePaula 49
  • 50. Sobre o décimo mandamento: • O que você sentiria se tivesse a sua propriedade tomada? • Resposta livre. Explique que a lei de Deus, e a brasileira, protegem o direito de propriedade. • Você já participou de uma artimanha para legitimar uma injustiça? • Deixe seus alunos à vontade para responder a tal pergunta. Se alguém se manifestar, oriente-o a nunca fazer tal maldade. • Você já cobiçou o que pertence ao outro? • Peça que os alunos sejam sinceros. Pr.MoisésSampaiodePaula 50
  • 51. Pr. Moisés Sampaio Pr.MoisésSampaiodePaula 51 • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato