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Rochedo - MS
INTRODUÇÃO Os primeiros desbravadores chegam em 1889 iniciando assim o ciclo da pecuária na região. Depois outros proprietários fixaram até 1929, com destaque para os fazendeiros: Olivério Rodrigues da Luz, da Fazenda Federação;  Sóterde Araújo França, da Fazenda Ceroula, depois Sapé e hoje Auriverde;  Zico Aristes Dias Vieira, Fazenda Varjão e outros.
Vieram depois os garimpeiros nos anos 1930 a 1948 e assim plantaram a pedra fundamental da criação do município.  Foram dezoito anos de garimpagem do diamante às margens e no leito do rio Aquidauana e afluentes, movimentando naquela época mais de cinco mil pessoas.
O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO Data do final do século XIX a chegada dos primeiros colonizadores ao atual município de Rochedo, oriundos de diversas regiões do país, que se apossaram de diversas áreas rurais, assim distribuídas:
O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO Fazenda Sapé  e das Crianças, região da Areia; Fazenda Campo Alegre e Barreiro, região Campo Alegre; Faz. Salto do Jatobá e Pastinho, região do Jatobá; Faz. Varjão e Água Limpa, região da Baeta; Faz. São João e São João Novo, região do São João; Fazenda Federação.
O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO Fazendeiros como Olivério Rodrigues da Luz, Sóter de Araújo França, José Alves Quito, coronel José Alves Ribeiro, Joaquim Gomes Sandim, entre outros e seus descendentes tornaram-se abastados com a posse gratuita das terras nuas, não só dividindo-as entre seus filhos como também regularizando-as, para negociá-las com novos proprietários.
O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO Os antigos fazendeiros tornaram-se os bandeirantes, produziam só para a sua subsistência, com exceção de alguns que vendiam seus produtos para os comerciantes do garimpo.  Foram os primeiros que chegaram e se apossaram das terras; alguns se tornaram grandes exportadores de pedras preciosas, o diamante, tais como os capanngueirosNelson de Castro e Enéas Bello.
A CHEGADA DOS GARIMPEIROS A chegada dos garimpeiros às margens do rio Aquidauana, pela notícia da presença de diamantes na região, mexeu com a tranqüilidade dos apossados, estimulou os governantes a desapropriar as terras das regiões ribeirinhas para os garimpeiros e também como solução para evitar possíveis invasões das propriedades; daí inicia a desapropriação de terras, como por exemplo do coronel Quito de 1500 hectares dos 97.000 que possuía. Nas regiões de Rochedo e Corguinho.
Novembro,2010
O GARIMPO Primeiros garimpeiros: O mineiro José Barão; O maranhense Olímpio Lira; O cearense Delfino Vanderley; O baiano José Antonio;
OS GARIMPEIROS Chegaram em meados de Julho de 1930, vindos da região nordeste do país e de Minas Gerais à procura de garimpos de diamante edificaram a primeira moradia ao lado das grandes rochas (rochedos), origem do nome que a cidade veio a receber. Exemplo de garimpo
OS GARIMPEIROS Tão logo o garimpo teve início, outros garimpeiros, em 1931, aqui chegaram: Aparício Menezes Cunha, Severino Mourão Buriti, João Avelino de Souza, Afonso de Araújo Passos, Albino Coimbra, João da Silva, José Amancio de Souza e outros, que com suas famílias constituíram a primeira povoação de Rochedo.
O GARIMPO O garimpo de diamante em Rochedo localizava-se inicialmente  à margem esquerda do rio Aquidauana, chegando a ser praticado desde a barra do córrego Jatobá com o rio Aquidauana até as regiões da Sibéria, próximo à cidade de Rio Negro; no entanto, onde mais se encontrou diamante foi nas regiões de Rochedo e Corguinho.
DE POVOADO A CURRUTELA Com o aumento do número de garimpeiros, a região passou , de povoado a currutela; esta era constituída dos garimpos de Rochedo, Corguinho, Galo Cru, Baianópolis e Fala Verdade.
PRINCIPAIS GARIMPOS Galo Cru  Carrapato Lajeado, na zona rural próximo ao núcleo comercial de Rochedo.
Ponte sobre o rio carrapato
O GARIMPO Encontravam-se nesse período no garimpo mais de 3.500 garimpeiros, sendo destes 1.500 só em Rochedo e aqui viviam ainda os comerciantes, as famílias dos garimpeiros e funcionários; o garimpo era a maior fonte de renda do lugar e, embora circulasse muito dinheiro, o padrão de vida era baixo, como costumavam dizer: dinheiro de garimpeiro não tinha dono, pois gastavam  tudo em festas, jogos de carteado e mulheres de um cabaré, em Campo Grande, conhecido como Fecha Nunca.
O MODO DE VIDA Os garimpeiros eram na maioria nordestinos que chegavam sem família e moravam em grupos de sete a quinze homens, habitando barracões cobertos de palha de indaiá, com um fogão a lenha, e se revezavam no preparo da comida; só aqueles que possuíam família moravam em casa de taipa, coberta com palha de indaiá, sendo as melhores com paredes barreadas
O MODO DE VIDA Eles trabalhavam independentes para si próprios ou para um patrão meia-praça, pois recebiam dinheiro ou gêneros alimentícios mensalmente; ou meia-praça de caldeirão, isto é, alimentavam-se na casa do patrão e o lucro da venda dos diamantes era dividido com ele.
O DIAMANTE O primeiro diamante, uma linda pedra com dezesseis quilates, brilhava ao sol nas mãos do baiano José Antonio e assim outras foram encontradas e fez com que a população aumentasse.
O DIAMANTE Quando pegava uma pedra grande, o garimpeiro ia a Campo Grande e lá a vendia; comprava às vezes um Ford-29 e levava as várias meninas para a região onde ele garimpava e colocava-as em casas cobertas de palha de indaiá; ali ficavam até acabar o dinheiro.
O COMÉRCIO O comércio local abastecia quase toda a região com secos e molhados, tecidos,  calçados, equipamentos para o trabalho de campo, arreada completa, do garimpo, pesca e medicamentos de uma pequena farmácia.
O COMÉRCIO Os garimpeiros baianos, primeiros a chegar, trazendo depois seus amigos ou aparentados, fizeram crescer este lugar, associados aos imigrantes japoneses, árabes ou portugueses, que se dedicavam a complementar o ciclo da subsistência de todos, com casas comerciais, entre os quais: Ishikawa, Yamashita, Odacura, Abdo Cury, IssaNahas, Antônio Lúcio Queiróz, Avelino Costa, Evangelina Vieira e tantos outros.
Família Ishikawa Somente uma família, a de KikoIshikawaKobaiashi, possuía um motor de luz, o único rádio do garimpo, que divulgava o noticiário da época e do pós-guerra às pessoas que moravam aqui.
O COMÉRCIO A primeira casa comercial do garimpo foi a do SrºAbdo Cury e a segunda do SrºIssaNahas, que posteriormente a vendeu para o Srº Oscar Barbosa Souto.
A SEGURANÇA A segurança era feita por um destacamento militar e um delegado civil, pois na época todas as pessoas portavam arma de fogo e havia muitas brigas e morte; daí a necessidade de policiamento para o local;
A RELIGIOSIDADE D. Maria da Igreja chega ao povoado em 1940. O Sr. João Porfirio e D. Maria Galdino, vindos de Birigui (SP). Ficou conhecida aqui como Maria da Igreja. Esta fizera uma promessa, que  se pegasse um diamante construiria uma Igreja para as novenas do Sr. Bom Jesus da Lapa.  E no mesmo ano ela consegue o diamante (no dia 06 de agosto). Em 13 dias a pequena Igreja estava construída, ao seu redor era feita as festas do padroeiro.  A Igreja estava localizada onde hoje é a praça.
A IGREJA AO FUNDO:
A RELIGIOSIDADE Os casamentos religiosos, batizados e missas só aconteciam em duas épocas do ano; Festa de São Sebastião Mártir, em 20 de janeiro e Senhor Bom Jesus da Lapa, em 6 de agosto.
FESTAS RELIGIOSAS São tradicionais as festas juninas com danças e pratos típicos, fogueiras etc.- A festa do padroeiro da cidade Senhor Bom Jesus que acontece no mês de agosto. (começo dos festejos em 1931 )-  Festa de São Sebastião, tradição esquecida que atualmente ocorreu o seu resgate histórico. ( 1931 tinha começado as devoções ao Santo).
IMAGENS HISTÓRICAS DE EVENTOS:
1977-1982: Prefeito Heleodoro Ferreira de Almeida +
Havia um cartório de paz, um campo de futebol e uma cancha reta.
O TRANSPORTE O transporte era feito com cavalos, carros de boi, caminhões e jardineira mista;  a estrada para Campo Grande era precária; na seca, um caminhão levava até dois dias para percorrer cem quilômetros e na época das chuvas leva uma até uma semana.
A travessia do rio Aquidauana no início do século XX acontecia em um vau, isto é, passagem dentro da água onde o leito do rio era mais alto, permitindo apenas a passagem de carro de bois, cavaleiros e animais;
Na época do garimpo, existia inicialmente uma pinguela no rio Aquidauana, por onde passavam pessoas a pé;  posteriormente, ainda na época do garimpo, foi construída a primeira ponte de madeira, por onde transitavam as pessoas, animais, carros de boi e alguns fordinhos-29, em estrada que iniciava na Rua Rio Branco, dentro da cidade de Rochedo, e se dirigia à região do córrego Carrapato;  com a emancipação política, construiu-se a segunda ponte de madeira sobre o rio Aquidauana, localizada logo abaixo da atual, de concreto.
AS PENSÕES À beira da estrada que ia de Rochedo a Campo Grande existiam algumas pensões nas quais os passageiros faziam suas refeições:  Pensão das Galinhas, situada à beira da estrada próximo da região do Aguão, pois  ali atolavam muitos carros e os proprietários da pensão ofereciam pouso e alimento servido com carne de galinha; e também a Pensão do Pimenta.
ALGUMAS DATAS:
Em outubro de 1930 surgiu a primeira pensão e abriram-se casas de jogos. Em 9 de agosto de 1933 o nome da currutela mudou-se para Rochedo, devido ao inicio da povoação ter sido sobre grandes rochas às margens do rio Aquidauana;neste mesmo dia Rochedo passou a ser denominado de distrito de Campo Grande, pelo Decreto nº 293.
Em 23 de setembro de 1933 era intalado o Distrito de Paz, sendo o juiz o Srº Aparício Menezes Cunha. É também fundada a primeira escola que funcionou numa casa de esquina da Rua Rio Branco com Abdo Cury, sendo o primeiro professor Inocêncio Evangelista de Souza.
Em 1934 é celebrada a primeira missa pelo Padre José Antonio Maria Franco na igreja antiga de São Sebastião Mártir e também é inaugurada a Escola Reunida de Rochedo. Em 1937 era erguida a primeira igreja de alvenaria em honra a São Sebastião Mártir. Em 1940, ergueu-se a igreja do Senhor Bom Jesus da Lapa na praça central da currutela, à custa de garimpeiros baianos.
Em 13 de agosto de 1935, pelo Decreto Lei nº 460 é desapropriada terras do coronel Quito para constituírem o patrimônio do povoado de Rochedo.
Em 1936 foi criado o cartório de Rochedo, sendo o cartorário João Avelino de Souza.
Em 19  de março de 1938 foi determinada a medição do patrimônio de Rochedo pelo engenheiro Drº João Batista Nunes Ribeiro, indicação do interventor do Estado DrºFenelon Müller.
Em 31 de Dezembro de 1943, Rochedo passou a se chamar Taveira, pelo Decreto Lei nº 545 em homenagem a José Taveira Quito, dono da maioria das terras de Rochedo.
Em inicio de 1948, o distrito de Taveira voltou a denominar-se Rochedo, pela Lei nº 151, proposta pelo Deputado Antônio Mena Gonçalves, a pedido dos garimpeiros, com destaque para Afonso de Araújo Passos
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA Em 21 de junho de 1948, Antonio Mena Gonçalves já se interessava pelos distritos de Taveira e Corguinho, apresentando na Assembléia Legislativa de Mato Grosso requerimento solicitando a reconstrução de uma ponte sobre o rio Aquidauana que ligava os dois distritos.
Com a diminuição dos achados de diamantes no distrito de Taveira, a exploração foi decaindo, facilitando a emancipação política, até para manter a sobrevivência dos que aqui ficaram residindo, uma vez que os garimpeiros normalmente se fixavam onde o garimpo dava lucro, causando a estagnação do promissor distrito de Taveira.
Os que ficaram voltaram sua atenção para a agricultura, pecuária extensiva e extração da madeira.
Em 26 de outubro, o Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso Waldir dos Santos Pereira promulgou a lei que autorizava a desapropriação de uma área de 3.208 hectares de terras particulares para serem anexadas à área do patrimônio da povoação de Taveira.
Lei nº 76/48 de autoria do deputado Antonio Mena Gonçalves; trocou o nome de Taveira para Rochedo. Em 18 de  Outubro de 1948 foi publicada no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso, com o nº 76/48, ficando assim  determinada oficialmente a mudança do nome Taveira para Rochedo, distrito de Campo Grande situado às margens do rio Aquidauana.
Em 29 de setembro de 1948 deu entrada na Assembléia Legislativa o projeto de lei nº 105/48 que emancipava o distrito de Rochedo, tornando-o município. O texto original do projeto passa por algumas modificações.
Nos dias 11,12 e 13 de novembro de 1948, aconteceram três votações necessárias para a provação da criação do município de Rochedo.
Em 16 de novembro de 1948 a Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso promulgou a lei que criou o município de Rochedo, determinando os seus limites, bem como criando os distritos de Corguinho, Baianópolis e Fala Verdade.
Em 18 de novembro de 1948 o presidente da Assembléia, deputado Penn de Moraes Gomes, encaminhou ao Governador do Estado de Mato Grosso, Arnaldo Estevão de Figueiredo, a Lei nº 204/48, aprovada por aquela Casa, para que fosse publicada no Diário Oficial do Estado, o que aconteceu em 23 de novembro de 1948.
OS PREFEITOS 1948-1949: Manoel Vieira Neves (nomeado) 1949-1950: Albino Coimbra 1950-1952: TheóphiloMassi 1953-1956: José de Souza Brandão
1957-1960: Júlio Honostório de Rezende 1961-1964: José Carrilho de Arantes 1965-1967: Nélson Evangelista de Souza 1967-1969: Altino Pereira Dias
1970-1972: Laerte Rodrigues de Almeida 1973-1976: Antenor Ferreira dos Anjos 1977-1982: Heleodoro Ferreira de Almeida 1983-1988: Francisco de Paula Ribeiro 1989-1992: Adão Pedro Arantes
1993-1996: Francisco de Paula Ribeiro 1997-2000: Edileuza de Andrade Lopes Dias 2001-2004: Edileuza de Andrade Lopes Dias 2005- até os dias atuais: Adão Pedro Arantes
ATUALMENTE: População: 4.480 habitantes Área: 1.560,65 km2   Densidade: 3,2 hab./km² IDH: 0,731 (médio) Bioma: Cerrado Praça central. Novembro, 2010
SÍMBOLOS A BANDEIRA É o símbolo que representa o município pela identificação de suas cores e conteúdos que a caracterizam. Traz o brasão do município e as cores: verde, amarela, azul e branca da bandeira Nacional.
A BANDEIRA
O BRASÃO
O HINO DO MUNICÍPIOLetra e música de José Amâncio de Souza Filho Agradeço ao herói altaneiro Grande fibra, valor e ação Que num arroubo assim pioneiro Nos legou esse amado rincão.
OH, ROCHEDO, SEU NOME ENCERRA A BRAVURA DOS FILHOS QUE TEM A RIQUEZA QUE BROTA DA TERRA E DO LEITO DOS RIOS TAMBÉM
Oh, Rochedo de grandes valores O fanal de qualquer rochedense Dos artistas que são seus cultores Altivez do sul-mato-grossense.
Sua história, cultura, os esportes E o rico folclore que tem A fazer os seus filhos mais fortes Na justiça, no amor e no bem!
LOCALIZAÇÃO O Município fica a 89 km da Capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.
Localização
NÍVEL SOCIAL ECONÔMICO O nível sócio econômico da maioria da população é de classe média. Compostos em sua maioria por funcionários públicos municipais e estaduais e uma parcela significativa de aposentados. Há também pequenos comerciantes, e um frigorífico que com a Prefeitura Municipal forma a maior fonte de renda do município.
A atividade econômica predominante é agropecuária, logo, muitas pessoas são empregados nas fazendas, chácaras e sítios que estão em torno do município.  Na zona urbana as construções são de alvenaria. O meio de transporte é feito por uma linha inter-municipal e por veículos particulares.
ROCHEDO: ONTEM E HOJE
REFERÊNCIAS BARBOSA, J.C. Rochedo: capital do diamante. Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul: 2009. IBGE Cidades.  FOTOS HISTÓRICAS: cortesia da Profª Lúcia Marta de  Lira
ROCHEDO/MS: 62 ANOS
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Drº José Barbosa pela iniciativa da obra “Rochedo – capital do Diamante” Profª Marta que emprestou a fotos mais antigas.
REALIZAÇÃO E.E JOSÉ ALVES RIBEIRO Direção e Coordenação: Jurandir do Nascimento Rocha Tânia Mariano e Ana Maria de Andrade. PROFª  Roseli Barbosa Ano letivo: 2010.

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Rochedo/MS

  • 2. INTRODUÇÃO Os primeiros desbravadores chegam em 1889 iniciando assim o ciclo da pecuária na região. Depois outros proprietários fixaram até 1929, com destaque para os fazendeiros: Olivério Rodrigues da Luz, da Fazenda Federação; Sóterde Araújo França, da Fazenda Ceroula, depois Sapé e hoje Auriverde; Zico Aristes Dias Vieira, Fazenda Varjão e outros.
  • 3. Vieram depois os garimpeiros nos anos 1930 a 1948 e assim plantaram a pedra fundamental da criação do município. Foram dezoito anos de garimpagem do diamante às margens e no leito do rio Aquidauana e afluentes, movimentando naquela época mais de cinco mil pessoas.
  • 4. O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO Data do final do século XIX a chegada dos primeiros colonizadores ao atual município de Rochedo, oriundos de diversas regiões do país, que se apossaram de diversas áreas rurais, assim distribuídas:
  • 5. O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO Fazenda Sapé e das Crianças, região da Areia; Fazenda Campo Alegre e Barreiro, região Campo Alegre; Faz. Salto do Jatobá e Pastinho, região do Jatobá; Faz. Varjão e Água Limpa, região da Baeta; Faz. São João e São João Novo, região do São João; Fazenda Federação.
  • 6. O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO Fazendeiros como Olivério Rodrigues da Luz, Sóter de Araújo França, José Alves Quito, coronel José Alves Ribeiro, Joaquim Gomes Sandim, entre outros e seus descendentes tornaram-se abastados com a posse gratuita das terras nuas, não só dividindo-as entre seus filhos como também regularizando-as, para negociá-las com novos proprietários.
  • 7. O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO Os antigos fazendeiros tornaram-se os bandeirantes, produziam só para a sua subsistência, com exceção de alguns que vendiam seus produtos para os comerciantes do garimpo. Foram os primeiros que chegaram e se apossaram das terras; alguns se tornaram grandes exportadores de pedras preciosas, o diamante, tais como os capanngueirosNelson de Castro e Enéas Bello.
  • 8. A CHEGADA DOS GARIMPEIROS A chegada dos garimpeiros às margens do rio Aquidauana, pela notícia da presença de diamantes na região, mexeu com a tranqüilidade dos apossados, estimulou os governantes a desapropriar as terras das regiões ribeirinhas para os garimpeiros e também como solução para evitar possíveis invasões das propriedades; daí inicia a desapropriação de terras, como por exemplo do coronel Quito de 1500 hectares dos 97.000 que possuía. Nas regiões de Rochedo e Corguinho.
  • 10. O GARIMPO Primeiros garimpeiros: O mineiro José Barão; O maranhense Olímpio Lira; O cearense Delfino Vanderley; O baiano José Antonio;
  • 11. OS GARIMPEIROS Chegaram em meados de Julho de 1930, vindos da região nordeste do país e de Minas Gerais à procura de garimpos de diamante edificaram a primeira moradia ao lado das grandes rochas (rochedos), origem do nome que a cidade veio a receber. Exemplo de garimpo
  • 12. OS GARIMPEIROS Tão logo o garimpo teve início, outros garimpeiros, em 1931, aqui chegaram: Aparício Menezes Cunha, Severino Mourão Buriti, João Avelino de Souza, Afonso de Araújo Passos, Albino Coimbra, João da Silva, José Amancio de Souza e outros, que com suas famílias constituíram a primeira povoação de Rochedo.
  • 13. O GARIMPO O garimpo de diamante em Rochedo localizava-se inicialmente à margem esquerda do rio Aquidauana, chegando a ser praticado desde a barra do córrego Jatobá com o rio Aquidauana até as regiões da Sibéria, próximo à cidade de Rio Negro; no entanto, onde mais se encontrou diamante foi nas regiões de Rochedo e Corguinho.
  • 14. DE POVOADO A CURRUTELA Com o aumento do número de garimpeiros, a região passou , de povoado a currutela; esta era constituída dos garimpos de Rochedo, Corguinho, Galo Cru, Baianópolis e Fala Verdade.
  • 15.
  • 16. PRINCIPAIS GARIMPOS Galo Cru Carrapato Lajeado, na zona rural próximo ao núcleo comercial de Rochedo.
  • 17. Ponte sobre o rio carrapato
  • 18. O GARIMPO Encontravam-se nesse período no garimpo mais de 3.500 garimpeiros, sendo destes 1.500 só em Rochedo e aqui viviam ainda os comerciantes, as famílias dos garimpeiros e funcionários; o garimpo era a maior fonte de renda do lugar e, embora circulasse muito dinheiro, o padrão de vida era baixo, como costumavam dizer: dinheiro de garimpeiro não tinha dono, pois gastavam tudo em festas, jogos de carteado e mulheres de um cabaré, em Campo Grande, conhecido como Fecha Nunca.
  • 19. O MODO DE VIDA Os garimpeiros eram na maioria nordestinos que chegavam sem família e moravam em grupos de sete a quinze homens, habitando barracões cobertos de palha de indaiá, com um fogão a lenha, e se revezavam no preparo da comida; só aqueles que possuíam família moravam em casa de taipa, coberta com palha de indaiá, sendo as melhores com paredes barreadas
  • 20. O MODO DE VIDA Eles trabalhavam independentes para si próprios ou para um patrão meia-praça, pois recebiam dinheiro ou gêneros alimentícios mensalmente; ou meia-praça de caldeirão, isto é, alimentavam-se na casa do patrão e o lucro da venda dos diamantes era dividido com ele.
  • 21. O DIAMANTE O primeiro diamante, uma linda pedra com dezesseis quilates, brilhava ao sol nas mãos do baiano José Antonio e assim outras foram encontradas e fez com que a população aumentasse.
  • 22. O DIAMANTE Quando pegava uma pedra grande, o garimpeiro ia a Campo Grande e lá a vendia; comprava às vezes um Ford-29 e levava as várias meninas para a região onde ele garimpava e colocava-as em casas cobertas de palha de indaiá; ali ficavam até acabar o dinheiro.
  • 23. O COMÉRCIO O comércio local abastecia quase toda a região com secos e molhados, tecidos, calçados, equipamentos para o trabalho de campo, arreada completa, do garimpo, pesca e medicamentos de uma pequena farmácia.
  • 24. O COMÉRCIO Os garimpeiros baianos, primeiros a chegar, trazendo depois seus amigos ou aparentados, fizeram crescer este lugar, associados aos imigrantes japoneses, árabes ou portugueses, que se dedicavam a complementar o ciclo da subsistência de todos, com casas comerciais, entre os quais: Ishikawa, Yamashita, Odacura, Abdo Cury, IssaNahas, Antônio Lúcio Queiróz, Avelino Costa, Evangelina Vieira e tantos outros.
  • 25. Família Ishikawa Somente uma família, a de KikoIshikawaKobaiashi, possuía um motor de luz, o único rádio do garimpo, que divulgava o noticiário da época e do pós-guerra às pessoas que moravam aqui.
  • 26. O COMÉRCIO A primeira casa comercial do garimpo foi a do SrºAbdo Cury e a segunda do SrºIssaNahas, que posteriormente a vendeu para o Srº Oscar Barbosa Souto.
  • 27. A SEGURANÇA A segurança era feita por um destacamento militar e um delegado civil, pois na época todas as pessoas portavam arma de fogo e havia muitas brigas e morte; daí a necessidade de policiamento para o local;
  • 28. A RELIGIOSIDADE D. Maria da Igreja chega ao povoado em 1940. O Sr. João Porfirio e D. Maria Galdino, vindos de Birigui (SP). Ficou conhecida aqui como Maria da Igreja. Esta fizera uma promessa, que se pegasse um diamante construiria uma Igreja para as novenas do Sr. Bom Jesus da Lapa. E no mesmo ano ela consegue o diamante (no dia 06 de agosto). Em 13 dias a pequena Igreja estava construída, ao seu redor era feita as festas do padroeiro. A Igreja estava localizada onde hoje é a praça.
  • 29. A IGREJA AO FUNDO:
  • 30. A RELIGIOSIDADE Os casamentos religiosos, batizados e missas só aconteciam em duas épocas do ano; Festa de São Sebastião Mártir, em 20 de janeiro e Senhor Bom Jesus da Lapa, em 6 de agosto.
  • 31. FESTAS RELIGIOSAS São tradicionais as festas juninas com danças e pratos típicos, fogueiras etc.- A festa do padroeiro da cidade Senhor Bom Jesus que acontece no mês de agosto. (começo dos festejos em 1931 )- Festa de São Sebastião, tradição esquecida que atualmente ocorreu o seu resgate histórico. ( 1931 tinha começado as devoções ao Santo).
  • 33.
  • 34. 1977-1982: Prefeito Heleodoro Ferreira de Almeida +
  • 35.
  • 36. Havia um cartório de paz, um campo de futebol e uma cancha reta.
  • 37. O TRANSPORTE O transporte era feito com cavalos, carros de boi, caminhões e jardineira mista; a estrada para Campo Grande era precária; na seca, um caminhão levava até dois dias para percorrer cem quilômetros e na época das chuvas leva uma até uma semana.
  • 38. A travessia do rio Aquidauana no início do século XX acontecia em um vau, isto é, passagem dentro da água onde o leito do rio era mais alto, permitindo apenas a passagem de carro de bois, cavaleiros e animais;
  • 39. Na época do garimpo, existia inicialmente uma pinguela no rio Aquidauana, por onde passavam pessoas a pé; posteriormente, ainda na época do garimpo, foi construída a primeira ponte de madeira, por onde transitavam as pessoas, animais, carros de boi e alguns fordinhos-29, em estrada que iniciava na Rua Rio Branco, dentro da cidade de Rochedo, e se dirigia à região do córrego Carrapato; com a emancipação política, construiu-se a segunda ponte de madeira sobre o rio Aquidauana, localizada logo abaixo da atual, de concreto.
  • 40. AS PENSÕES À beira da estrada que ia de Rochedo a Campo Grande existiam algumas pensões nas quais os passageiros faziam suas refeições: Pensão das Galinhas, situada à beira da estrada próximo da região do Aguão, pois ali atolavam muitos carros e os proprietários da pensão ofereciam pouso e alimento servido com carne de galinha; e também a Pensão do Pimenta.
  • 42. Em outubro de 1930 surgiu a primeira pensão e abriram-se casas de jogos. Em 9 de agosto de 1933 o nome da currutela mudou-se para Rochedo, devido ao inicio da povoação ter sido sobre grandes rochas às margens do rio Aquidauana;neste mesmo dia Rochedo passou a ser denominado de distrito de Campo Grande, pelo Decreto nº 293.
  • 43. Em 23 de setembro de 1933 era intalado o Distrito de Paz, sendo o juiz o Srº Aparício Menezes Cunha. É também fundada a primeira escola que funcionou numa casa de esquina da Rua Rio Branco com Abdo Cury, sendo o primeiro professor Inocêncio Evangelista de Souza.
  • 44. Em 1934 é celebrada a primeira missa pelo Padre José Antonio Maria Franco na igreja antiga de São Sebastião Mártir e também é inaugurada a Escola Reunida de Rochedo. Em 1937 era erguida a primeira igreja de alvenaria em honra a São Sebastião Mártir. Em 1940, ergueu-se a igreja do Senhor Bom Jesus da Lapa na praça central da currutela, à custa de garimpeiros baianos.
  • 45. Em 13 de agosto de 1935, pelo Decreto Lei nº 460 é desapropriada terras do coronel Quito para constituírem o patrimônio do povoado de Rochedo.
  • 46. Em 1936 foi criado o cartório de Rochedo, sendo o cartorário João Avelino de Souza.
  • 47. Em 19 de março de 1938 foi determinada a medição do patrimônio de Rochedo pelo engenheiro Drº João Batista Nunes Ribeiro, indicação do interventor do Estado DrºFenelon Müller.
  • 48. Em 31 de Dezembro de 1943, Rochedo passou a se chamar Taveira, pelo Decreto Lei nº 545 em homenagem a José Taveira Quito, dono da maioria das terras de Rochedo.
  • 49. Em inicio de 1948, o distrito de Taveira voltou a denominar-se Rochedo, pela Lei nº 151, proposta pelo Deputado Antônio Mena Gonçalves, a pedido dos garimpeiros, com destaque para Afonso de Araújo Passos
  • 50. EMANCIPAÇÃO POLÍTICA Em 21 de junho de 1948, Antonio Mena Gonçalves já se interessava pelos distritos de Taveira e Corguinho, apresentando na Assembléia Legislativa de Mato Grosso requerimento solicitando a reconstrução de uma ponte sobre o rio Aquidauana que ligava os dois distritos.
  • 51. Com a diminuição dos achados de diamantes no distrito de Taveira, a exploração foi decaindo, facilitando a emancipação política, até para manter a sobrevivência dos que aqui ficaram residindo, uma vez que os garimpeiros normalmente se fixavam onde o garimpo dava lucro, causando a estagnação do promissor distrito de Taveira.
  • 52. Os que ficaram voltaram sua atenção para a agricultura, pecuária extensiva e extração da madeira.
  • 53. Em 26 de outubro, o Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso Waldir dos Santos Pereira promulgou a lei que autorizava a desapropriação de uma área de 3.208 hectares de terras particulares para serem anexadas à área do patrimônio da povoação de Taveira.
  • 54. Lei nº 76/48 de autoria do deputado Antonio Mena Gonçalves; trocou o nome de Taveira para Rochedo. Em 18 de Outubro de 1948 foi publicada no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso, com o nº 76/48, ficando assim determinada oficialmente a mudança do nome Taveira para Rochedo, distrito de Campo Grande situado às margens do rio Aquidauana.
  • 55. Em 29 de setembro de 1948 deu entrada na Assembléia Legislativa o projeto de lei nº 105/48 que emancipava o distrito de Rochedo, tornando-o município. O texto original do projeto passa por algumas modificações.
  • 56. Nos dias 11,12 e 13 de novembro de 1948, aconteceram três votações necessárias para a provação da criação do município de Rochedo.
  • 57. Em 16 de novembro de 1948 a Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso promulgou a lei que criou o município de Rochedo, determinando os seus limites, bem como criando os distritos de Corguinho, Baianópolis e Fala Verdade.
  • 58. Em 18 de novembro de 1948 o presidente da Assembléia, deputado Penn de Moraes Gomes, encaminhou ao Governador do Estado de Mato Grosso, Arnaldo Estevão de Figueiredo, a Lei nº 204/48, aprovada por aquela Casa, para que fosse publicada no Diário Oficial do Estado, o que aconteceu em 23 de novembro de 1948.
  • 59. OS PREFEITOS 1948-1949: Manoel Vieira Neves (nomeado) 1949-1950: Albino Coimbra 1950-1952: TheóphiloMassi 1953-1956: José de Souza Brandão
  • 60. 1957-1960: Júlio Honostório de Rezende 1961-1964: José Carrilho de Arantes 1965-1967: Nélson Evangelista de Souza 1967-1969: Altino Pereira Dias
  • 61. 1970-1972: Laerte Rodrigues de Almeida 1973-1976: Antenor Ferreira dos Anjos 1977-1982: Heleodoro Ferreira de Almeida 1983-1988: Francisco de Paula Ribeiro 1989-1992: Adão Pedro Arantes
  • 62. 1993-1996: Francisco de Paula Ribeiro 1997-2000: Edileuza de Andrade Lopes Dias 2001-2004: Edileuza de Andrade Lopes Dias 2005- até os dias atuais: Adão Pedro Arantes
  • 63. ATUALMENTE: População: 4.480 habitantes Área: 1.560,65 km2 Densidade: 3,2 hab./km² IDH: 0,731 (médio) Bioma: Cerrado Praça central. Novembro, 2010
  • 64. SÍMBOLOS A BANDEIRA É o símbolo que representa o município pela identificação de suas cores e conteúdos que a caracterizam. Traz o brasão do município e as cores: verde, amarela, azul e branca da bandeira Nacional.
  • 67. O HINO DO MUNICÍPIOLetra e música de José Amâncio de Souza Filho Agradeço ao herói altaneiro Grande fibra, valor e ação Que num arroubo assim pioneiro Nos legou esse amado rincão.
  • 68. OH, ROCHEDO, SEU NOME ENCERRA A BRAVURA DOS FILHOS QUE TEM A RIQUEZA QUE BROTA DA TERRA E DO LEITO DOS RIOS TAMBÉM
  • 69. Oh, Rochedo de grandes valores O fanal de qualquer rochedense Dos artistas que são seus cultores Altivez do sul-mato-grossense.
  • 70. Sua história, cultura, os esportes E o rico folclore que tem A fazer os seus filhos mais fortes Na justiça, no amor e no bem!
  • 71. LOCALIZAÇÃO O Município fica a 89 km da Capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.
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  • 74. NÍVEL SOCIAL ECONÔMICO O nível sócio econômico da maioria da população é de classe média. Compostos em sua maioria por funcionários públicos municipais e estaduais e uma parcela significativa de aposentados. Há também pequenos comerciantes, e um frigorífico que com a Prefeitura Municipal forma a maior fonte de renda do município.
  • 75. A atividade econômica predominante é agropecuária, logo, muitas pessoas são empregados nas fazendas, chácaras e sítios que estão em torno do município. Na zona urbana as construções são de alvenaria. O meio de transporte é feito por uma linha inter-municipal e por veículos particulares.
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  • 85. REFERÊNCIAS BARBOSA, J.C. Rochedo: capital do diamante. Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul: 2009. IBGE Cidades. FOTOS HISTÓRICAS: cortesia da Profª Lúcia Marta de Lira
  • 87. AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Drº José Barbosa pela iniciativa da obra “Rochedo – capital do Diamante” Profª Marta que emprestou a fotos mais antigas.
  • 88. REALIZAÇÃO E.E JOSÉ ALVES RIBEIRO Direção e Coordenação: Jurandir do Nascimento Rocha Tânia Mariano e Ana Maria de Andrade. PROFª Roseli Barbosa Ano letivo: 2010.