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Alienação na Escola 
(visão marxista) 
Professor Claudio Henrique
• "professores e alunos são tratados como reprodutores da 
ideologia de uma classe dominante, que possui interesses 
sobre outras classes e que, por meio da alienação exerce e 
legitima o seu poder. Por conseqüência, ocorre o 
distanciamento do indivíduo perante a si mesmo e perante 
os outros, se movendo para a reprodução de uma série de 
comportamentos, sentimentos e pensamentos de uma 
cultura massificadora e limitadora da existência."
• “O homem alienado é o homem desprovido de si mesmo. 
Se a história distancia o homem do animal, a alienação 
re-animaliza o homem”. 
Wanderley Codo, em O Que é Alienação.
• Se através da alienação o homem torna-se alheio de si, 
este deixa de pertencer a si mesmo, “(...) o homem perde 
não apenas a identidade de si mesmo, a consciência de si, 
mas passa a pertencer ao objeto, à coisa, ao outro. (...) 
Sua vontade é assim a vontade de outro: ele é 
coisificado."
• “Pelo trabalho, o homem se aliena. Pela educação, 
preparam-no para a alienação. A educação é assim a 
maior arma de que dispõem os senhores da 
propriedade privada, para que tudo continue como 
está”. 
Leôncio Basbaum, em Alienação e Humanismo.
• "(...) o educador imagina que serve ao saber e a quem 
ensina mas, na verdade, ele pode estar servindo a quem o 
constitui professor, a fim de usá-lo, e ao seu trabalho, 
para os usos escusos que ocultam também na educação – 
nas suas agências, suas práticas e nas idéias que ela 
professa – interesses políticos impostos sobre ela e, 
através de seu exercício, à sociedade que habita. E esta é 
a sua fraqueza. " 
Carlos R. Brandão, em O que é Educação.
• "Nossas escolas são construídas segundo o modelo das linhas 
de montagem. Escolas são fábricas organizadas para a 
produção de unidades biopsicológicas móveis, portadoras de 
conhecimentos e habilidades. Esses conhecimentos e 
habilidades são definidos exteriormente por agências 
governamentais a que se conferiu autoridade para isso. Os 
modelos estabelecidos por tais agências são obrigatórios, e têm 
a força de leis. Unidades biopsicológicas móveis que, ao final 
do processo, não estejam de acordo com tais modelos são 
descartadas. É a sua igualdade que atesta a qualidade do 
processo. Não havendo passado no teste de qualidade-igualdade, 
elas não recebem os certificados de excelência 
ISSO-12.000, vulgarmente denominados diplomas. As 
unidades biopsicológicas móveis são aquilo que vulgarmente 
recebe o nome de “alunos”. “ 
Rubem Alves
• “Essa educação tem por principal objetivo enquadrar o 
homem dentro do esquema social vigente, fazendo-o 
aceitar todas as crenças, valores, tabus, preconceitos em 
vigor, a fim de transformá-lo em uma criatura alienada 
(...)”. 
Basbaum (1982)
• “o homem deve ser o sujeito de sua própria educação, não 
pode ser o objeto dela, por isso, ninguém educa ninguém 
(...) não podemos nos colocar na posição do superior que 
ensina um grupo de ignorantes, mas sim na posição 
humilde daquele que comunica um saber relativo a outros 
que possuem outro saber relativo”. 
Paulo Freire
• Educação “(...) não é um processo de adaptação do 
indivíduo à sociedade”; “o homem deve transformar a 
realidade para ser mais”, para se tornar e existir. Se a 
educação alienada faz do homem um objeto, as relações 
no processo de educação não podem ser de domesticação 
ou submissão diante de um ser."

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Alienação na Escola segundo visão marxista

  • 1. Alienação na Escola (visão marxista) Professor Claudio Henrique
  • 2. • "professores e alunos são tratados como reprodutores da ideologia de uma classe dominante, que possui interesses sobre outras classes e que, por meio da alienação exerce e legitima o seu poder. Por conseqüência, ocorre o distanciamento do indivíduo perante a si mesmo e perante os outros, se movendo para a reprodução de uma série de comportamentos, sentimentos e pensamentos de uma cultura massificadora e limitadora da existência."
  • 3. • “O homem alienado é o homem desprovido de si mesmo. Se a história distancia o homem do animal, a alienação re-animaliza o homem”. Wanderley Codo, em O Que é Alienação.
  • 4. • Se através da alienação o homem torna-se alheio de si, este deixa de pertencer a si mesmo, “(...) o homem perde não apenas a identidade de si mesmo, a consciência de si, mas passa a pertencer ao objeto, à coisa, ao outro. (...) Sua vontade é assim a vontade de outro: ele é coisificado."
  • 5. • “Pelo trabalho, o homem se aliena. Pela educação, preparam-no para a alienação. A educação é assim a maior arma de que dispõem os senhores da propriedade privada, para que tudo continue como está”. Leôncio Basbaum, em Alienação e Humanismo.
  • 6. • "(...) o educador imagina que serve ao saber e a quem ensina mas, na verdade, ele pode estar servindo a quem o constitui professor, a fim de usá-lo, e ao seu trabalho, para os usos escusos que ocultam também na educação – nas suas agências, suas práticas e nas idéias que ela professa – interesses políticos impostos sobre ela e, através de seu exercício, à sociedade que habita. E esta é a sua fraqueza. " Carlos R. Brandão, em O que é Educação.
  • 7. • "Nossas escolas são construídas segundo o modelo das linhas de montagem. Escolas são fábricas organizadas para a produção de unidades biopsicológicas móveis, portadoras de conhecimentos e habilidades. Esses conhecimentos e habilidades são definidos exteriormente por agências governamentais a que se conferiu autoridade para isso. Os modelos estabelecidos por tais agências são obrigatórios, e têm a força de leis. Unidades biopsicológicas móveis que, ao final do processo, não estejam de acordo com tais modelos são descartadas. É a sua igualdade que atesta a qualidade do processo. Não havendo passado no teste de qualidade-igualdade, elas não recebem os certificados de excelência ISSO-12.000, vulgarmente denominados diplomas. As unidades biopsicológicas móveis são aquilo que vulgarmente recebe o nome de “alunos”. “ Rubem Alves
  • 8. • “Essa educação tem por principal objetivo enquadrar o homem dentro do esquema social vigente, fazendo-o aceitar todas as crenças, valores, tabus, preconceitos em vigor, a fim de transformá-lo em uma criatura alienada (...)”. Basbaum (1982)
  • 9. • “o homem deve ser o sujeito de sua própria educação, não pode ser o objeto dela, por isso, ninguém educa ninguém (...) não podemos nos colocar na posição do superior que ensina um grupo de ignorantes, mas sim na posição humilde daquele que comunica um saber relativo a outros que possuem outro saber relativo”. Paulo Freire
  • 10. • Educação “(...) não é um processo de adaptação do indivíduo à sociedade”; “o homem deve transformar a realidade para ser mais”, para se tornar e existir. Se a educação alienada faz do homem um objeto, as relações no processo de educação não podem ser de domesticação ou submissão diante de um ser."