O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um critério estabelecido pela ONU para avaliar o desenvolvimento socioeconômico de países. O IDH leva em conta a saúde, educação e renda da população. Analisa aspectos como expectativa de vida, taxa de alfabetização e PIB per capita para classificar os países.
4. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
Critério estabelecido pela ONU
para avaliar o nível de
desenvolvimento econômico e
social dos países
Há diversos países que tiveram
crescimento econômico, mas não
desenvolvimento social efetivo.
que possibilitasse
Melhorias para toda população
nas áreas de saúde, educação,
habitação, saneamento básico,
transporte etc.
Professor Henry
5. Para classificar os países , o IDH leva em consideração
três características do processo de desenvolvimento
humano:
• a longevidade(saúde), medida pela expectativa ou
esperança de vida ao nascer;
• o grau de conhecimento(educação), que considera a
taxa de alfabetização dos habitantes com 15 anos ou
mais e a taxa de matrícula nos três níveis de ensino;
• o PIB per capita ajustado, ou seja, o Produto Interno
Bruto, que é expresso em dólares, dividido pelo número
de habitantes.
Professor Henry
13. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas
(ONU), é responsável por analisar o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) dos países. Esse dado
expressa a qualidade de vida de uma determinada população,
e utiliza como critério para o cálculo os seguintes aspectos:
Saúde(saneamento, alimentação, moradia e assistência
média), Conhecimento(educação) e Padrão de vida
descente(renda).
Nosso trabalho irá abordar o seguinte aspecto: SAÚDE,
aprofundando na questão ALIMENTAÇÃO.
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15. Principais causas da fome:
A fome atinge mais de 1 bilhão e meio de pessoas no
grande parte das pessoas se encontram nos continentes
Africano e Asiático.
As principais causas da pobreza e fome são causadas pelo
preço elevado de alimentos, baixíssimo poder aquisitivo da
população, problemas ambientais capazes de afetar a
agricultura, assim como o clima, hora com falta de chuva e
água, causando secas prolongadas,hora com alagamentos,
guerras civis(conflitos) o que impede a chegada de
nas regiões.Estas são causas básicas de fácil percepção
a fome nestes continentes...
16. Mas ainda temos um ponto a debater: o interesse dos
governantes destes locais.
Lendo o texto ‘Os salvadores da África’ entenderemos que é
mais cômodo receber ajuda externa, do que criar medidas
realmente funcionais a respeito da fome e da pobreza em
seus próprios países, uma vez que a maior parte das
doações é desviada pelos governantes, pois até chegar a
população elas devem passar por diversos órgãos do
governo para então serem direcionadas para seu destino
final. Sendo assim, o dinheiro referente à ajuda
é subtraído em benefício dos próprios governantes.
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19. A fome caracteriza-se quando o indivíduo não
consegue suprir as necessidades de nutrientes
imprescindíveis para manter sua saúde e seu
organismo funcionando adequadamente.
Os tipos de fome:
Fome Crônica
Fome Aguda
Fome Oculta
20. Fome Crônica: A fome crônica é uma carência alimentar , em
termos de nutrientes e calorias, que compromete o
desenvolvimento físico do organismo e a capacidade
intelectual do indivíduo.Pode levar a morte, de forma lenta.
Ocorre principalmente em países da África(Subsaariana) com
mais de 300 milhões de subnutridos, e no sul da Ásia,com
mais de 600 milhões.
21. Fome Aguda: É a falta de alimentos e o consumo
permanente de calorias abaixo do mínimo
recomendado(2.400 calorias diárias para adultos). É
ocasionada por catástrofes climáticas, como terremotos,
inundações e secas prolongadas. Levando a morte, muitas
vezes coletiva, por completa debilidade do organismo.
22. Fome oculta ->Alimentação inadequada=maus hábitos
alimentares.
A fome oculta não apresenta sintomas específicos, mas é
traiçoeira. E quando aparece, já se transformou em doenças
como osteoporose, câncer, hipertensão, problemas
cardiovasculares, envelhecimento precoce. A fome oculta é a
carência que o corpo tem de certos nutrientes que previnem
essas doenças.
23. Segurança alimentar: Tem relação com as políticas
adotadas pelos Estados, no sentido de garantir permanente
o acesso das populações a uma alimentação adequada.
Quando uma população sofre com dificuldades relacionadas
a disponibilidade de alimentação, caracterizando insegurança
alimentar, cabe ao Estado tomar medidas para reverter a
situação.
Uma medida tomada no Brasil para reverter a insegurança
alimentar é o programa Fome Zero, que atua desde 2003.
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26. a) População economicamente ativa (PEA)
Pessoas de10 a 65 anos de idade que estão trabalhando ou
procurando emprego
Abrange os empregados e empregadores, os trabalhadores
autônomos, os trabalhadores que estão temporariamente
desempregados.
Constituem a força de trabalho do país
b) População economicamente inativa (PEI)
Compreende todas as pessoas que não exercem uma função
remunerada.
Exemplos: Donas de casa, crianças, estudantes, inválidos, e
aposentados
27. De forma geral, consideramos o emprego o cargo ou a ocupação
remunerada de uma pessoa, o que a coloca dentro da população
economicamente ativa (PEA).
Na sociedade moderna, considera-se a existência de três grandes
categorias de PEA:
- Empregadores
- Empregados
- Autônomos
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29. Empregadores: são os indivíduos que dispõem de capital e
resolvem aplicá-lo na produção de algum produto ou
serviço (em fazendas, fábricas, escritórios, lojas, etc.),
contratando para isso mão de obra.
Mesmo quando os negócios são pequenos, sua
não pode ser menosprezada, já que há milhões de
microempresas, que em conjunto oferecem um numero
muito grande de empregos.
30. A definição de empregador: empresa, individual ou
que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite,
assalaria e dirige à prestação pessoal de serviço.
As principais características do empregador são:
- Assumir os riscos dos negócios (Lucros/Prejuízos);
- Assalariar;
- Dirigir a prestação pessoal de serviço.
31. Além disto o empregador possui o poder de direção, conforme verificaremos:
-Poder de organização;
- Poder de Controle;
- Poder disciplinar (ex. suspensão).
Agora que esclarecido o que é ser empregador passaremos a expor
detalhadamente a diferença entre o empregado e o autônomo
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33. Empregados: São aquelas pessoas que não têm capital
próprio e só dispõem de sua força de trabalho para
vender.
Elas dependem de algum empregador que tenha
interesse em contratá-las e pagar-lhes um salário em
troca do seu trabalho
34. Empregado é toda pessoa física que prestar serviços
natureza não eventual a empregador, sob a
dependência deste e mediante salário.
Portanto, são 5 os requisitos para que se caracterize a
relação de emprego:
35. Subordinação:
O empregador tem o poder de direção, ou seja, é ele quem
estabelece as ordens e controla o empregado, utilizando
deste último a mão-de-obra. Quem decide o serviço a ser
desempenhado e de que forma será desempenhado é o
empregador.
Continuidade:
O serviço deve manter habitualidade, ou seja, deve ser
desempenhado de forma uniforme e continua, guardando
relação com as necessidades normais do empregador.
36. Onerosidade:
O serviço deve ser remunerado, mediante pagamento de salário.
Pessoalidade:
É o requisito onde se faz necessário que o próprio empregado preste o
serviço determinado pelo empregador, isto é, o empregado não pode se
fazer substituir.
Pessoa Física:
Todo empregado é automaticamente pessoa física, não existindo a
possibilidade de uma pessoa jurídica figurar como empregado.
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38. Autônomo: Como o próprio nome já diz, não são empregados
de ninguém.
Eles oferecem seu trabalho a quem interessar, recebendo por
dia ou por tarefa, pelo serviço prestado ou pela mercadoria
vendida.
39. Mas, então, quando ocorre o desemprego?
O desemprego ocorre sempre que a oferta de emprego é menor que o
numero de pessoas que estão procurando trabalho
A seguir procuraremos demonstrar alguns aspectos em relação a um
problema que enfrentamos frequentemente no Brasil e no mundo:
42. O desemprego estrutural resulta das mudanças da
da economia. Estas mudanças provocam desajustamentos
no emprego da mão-de-obra, assim como alterações na
composição da economia associada ao desenvolvimento.
Existem duas causas para este tipo de Desemprego:
insuficiência da procura de bens e de serviços e
de investimento em torno da combinação de fatores
produtivos desfavoráveis. Esse tipo de desemprego é mais
comum em países desenvolvidos devido à grande
mecanização das indústrias, reduzindo os postos de
trabalho.
44. O desemprego causado pelas novas tecnologias, como a robótica e a
informática, recebe o nome de desemprego estrutural. Ele não é
resultado de uma crise econômica, e sim das novas formas de
organização do trabalho e da produção.
O desemprego estrutural acontece em função de mudanças
na própria estrutura da sociedade. A automação dos processos
produtivos na indústria e nos serviços é uma mudança definitiva na
forma de produzir bens e prestar serviços das sociedades modernas.
isso, o desemprego que está sendo causado por essa automação está
aqui para ficar. A única solução para quem ficou desempregado em
função de mudanças estruturais na sociedade é se (re)qualificar ou
(re)capacitar.
45. Esse tipo de desemprego é mais comum em países
desenvolvidos devido à grande mecanização das
indústrias, reduzindo os postos de trabalho, porém,
tanto os países ricos quanto os pobres são afetados
pelo desemprego estrutural, um dos graves problemas
de nossos dias.
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47. Exemplo 01: o desemprego causado quando uma função deixa de
na sociedade, ex: concertador de máquina de datilografia. Você
alguém que concerta máquina de datilografia? Eu não conheço. Quer
dizer, com o surgimento de novas tecnologias como o computador a
função de concertador de datilografia deixa de existir.
Exemplo 02: fabrica de automóveis: Existia a anos milhares de
trabalhadores na linha de montagem do meio de produção fordista.
Passa o tempo, surgem novas máquinas, funcionários são demitidos,
funções são extintas. Hoje nas fabricas de automóveis, temos apenas
poucas pessoas, poucos funcionários para operar as modernas
máquinas de carros.
48. E Linha de montagem do carro FIAT IDEA, na fabrica da FIAT em Betim-MG
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51. Desemprego conjuntural é quando alguém fica desempregado, mas a
sua função, a sua profissão não deixa de existir.
Exemplo: um professor de Geografia é demitido da escola em que
trabalha. Ele fica desempregado, mas a sua função de professor não
deixa de existir, de modo que ele poderá arrumar um novo emprego
professor em outra escola.
O desemprego conjuntural depende da conjuntura, isto é, da situação
do momento. Ele é visto como decorrente de algo anormal que
acontece num determinado momento (uma grande seca, chuva
recessão econômica, etc.). Acredita-se que, passada a anormalidade, o
nível de emprego também voltará ao normal.
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53. Existem duas formas de designar o desemprego conjuntural,
sendo que ambas estão corretas: desemprego cíclico ou
conjuntural. Este resulta da variação cíclica da vida econômica,
isto é, das épocas de expansão ou "boom" e das épocas de
recessão da economia. Existe uma tendência secular de
sazonais ou cíclicas que têm uma duração de 3 anos.
No O desemprego conjuntural a demissão é ocasionada, na
maioria das vezes, por crises passageiras. Portanto a demissão é
temporária, uma vez que, superada a crise, o emprego é
novamente ofertado.
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56. Ocorre em função das variações no ritmo e na frequência da
atividade econômica em épocas típicas do ano.
Nas áreas rurais, é uma situação bastante característica: durante
período de colheita, o emprego se expande, para se contrair em
seguida.
No meio urbano, o emprego no comércio durante o período
festas de final de ano é outro exemplo. Ninguém considera que
queda desse tipo de emprego em janeiro represente uma “crise
de desemprego”, porque é um fato sazonal que se repete todos
os anos.
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59. E É aquele que ocorre na transição de um tipo de emprego para
para outro.
Pessoas que perderam o emprego não encontram sempre outro
no momento imediatamente seguinte; há uma “fricção”, uma
dificuldade de adaptação e de informação até ocorrer a
recolocação.
Imperfeições na informação sobre as vagas existentes,
dificuldades no deslocamento da força de trabalho (os
economistas referem-se à “mobilidade imperfeita da mão-de-
obra”) e fatores institucionais podem retardar o regresso à
População Ocupada.
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61. O desemprego é um grande problema hoje em dia no mundo;
No Brasil ele vinha diminuindo, mas como no governo Dilma
estamos entrando recessão (o Brasil está ficando mais pobre),
a tendência é que diminua as ofertas de emprego.
É de suma importância a preparação, a qualificação para que
se possa aproveitar as cada vez menores oportunidades de
emprego.
Mas mesmo em crise, vale salientar que as vezes as vagas
existem, o que não tem são as pessoas qualificadas para
preencherem as elas.
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64. Classifica-se como subempregado aquele trabalhador
que recebe um salário muito menor do que a média
trabalhadores.
Quase sempre ele está associado ao trabalho não
registrado e hoje se confunde com uma forma de
trabalho informal, como o dos camelôs, trabalhadores
de rua que se multiplicam nas grandes cidades.
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67. Segundo definição da UNESCO, “uma pessoa funcionalmente
analfabeta é aquela que não pode participar de todas as atividades
nas quais a alfabetização é requerida para uma atuação eficaz em
seu grupo e comunidade, e que lhe permitem, também, continuar
usando a leitura, a escrita e o cálculo a serviço do seu próprio
desenvolvimento e do desenvolvimento de sua comunidade”.
68. Um dos maiores problemas dos países subdesenvolvidos é o
analfabetismo (não confundir com ignorância). A luta para reduzir o
analfabetismo é antiga e sua supressão não tem sido possível. Há
tempos, a educação é considerada um dos maiores privilégios dos
quais o ser humano pode esfrutar.
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70. Entende-se por analfabetismo funcional a incapacidade que algumas
pessoas têm de entender (compreender) o texto que acabaram de
ler, ou seja, quando, mesmo que as pessoas saibam ler e escrever,
apresentam incapacidade para interpretar o texto que lhes foi dado
para ser interpretado. Este tipo de analfabetismo é bastante comum.
71. Pode-se afirmar que, nos dias de hoje, a sociedade está
experimentando uma nova forma de analfabetismo, chamado de
analfabetismo digital.
Este tipo de carência está relacionado com a falta de conhecimento
necessário para utilizar computadores pessoais, celulares e agendas
eletrônicas e dominar os sistemas que operam estas máquinas
como, por exemplo, navegar na rede mundial de computadores.
72. O grave problema do analfabetismo no mundo continua
sendo um dos grandes temas prioritários a solucionar desde
que se realizou a Conferência Mundial da Educação para
Todos, ocorrida em 1990, em Jomtien, Tailândia.
Esta conferência foi assistida por representantes do mundo
todo e chegou-se à conclusão de que a alfabetização é um
dos fatores chave para resolver um dos problemas mais
urgentes da sociedade, que a realização plena do ser
humano, só se dá através da educação e promovê-la é
fundamental para o desenvolvimento das nações.
73. Assim sendo, a educação é uma ferramenta
extremamente útil para combater a pobreza e a
desigualdade, elevar os níveis de saúde e bem estar
social, criar as bases para um desenvolvimento
econômico sustentável e a manutenção de uma
democracia duradoura.
Por este motivo a educação foi incluída na lista dos oito
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das
Unidas, que fixou para o ano de 2015 a data limite para
para alcançar 100% de educação primária para todas as
crianças do planeta.
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75. Para tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor
para se viver, erradicando a fome e a miséria a ONU, em
2000 lançou os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio,
com 8 metas a serem alcançadas pelos países
subdesenvolvidos até 2015.
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78. Século XXI: população mundial supera 50% de urbanização.
Porém há países com mais de 80% de urbanização, e países com
menos de 20%.
80. Subdesenvolvidos: cidades com crescimento acelerado
intenso êxodo rural.
Porém: cidades não estão preparadas para receber uma massa de
novos habitantes.
Falta infraestrutura e recursos financeiros
Gera desemprego, falta de moradia, entre outros graves
problemas.
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82. ONU: metade da população urbana mundial está em situação
precária.
1 bilhão vive em favelas.
800 milhões são sem-teto
84. Aglomerações subnormais: termo criado pelo IBGE para designar
as favelas.
“Conjunto constituído por no mínimo 51 unidades habitacionais, ocupando
tendo ocupado terreno de propriedade alheia, dispostas de forma
desordenada e densa; e carentes de serviços essenciais.”
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86. Brasil: 18 mil favelas cadastradas pelo IBGE
70% dos domicílios estão em 38 cidades.
RMSP: números mais alarmantes = crescimento de 6% a.a
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94. Cortiços: locais de moradia inadequados, com pessoas acumuladas em
pequenos espaços, em edifícios semiabandonados ou inválidos, próximos da
região central.
São Paulo: 32 mil cortiços com 780 mil habitantes.
99. LIÇÃO DE CASA
CONSULTE:
LIVRO-TEXTO 3
CADERNO DE EXERCÍCIOS 3
TAREFA MÍNIMA
• LEIA O RESUMO DE AULA.
• FAÇA OS EXERCÍCIOS 1 E 2, CAP. 2.
• FAÇA O EXERCÍCIO 5 DA SEÇÃO RUMO
AO ENEM.
TAREFA COMPLEMENTAR
• LEIA OS ITENS 1 A 3, CAP. 2.
• FAÇA OS EXERCÍCIOS 3 A 6, CAP. 2.
Professor Henry