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Américo Rodrigues da Costa Júnior
Pólo: Nova Iguaçu
Matrícula: 12212080408
É cada vez maior o número de críticos
ao modelo tradicional de aula: dentro de
uma sala, todos os alunos sentados
ouvindo e o professor detentor do
conhecimento, transmitindo o conteúdo.
No entanto, essa crítica não é nova. Anísio
Teixeira, nos anos 20 e 30, já criticava
esse modelo, seguido de Paulo Freire a
partir dos anos 60.
Dentro desse quadro, muitos críticos do modelo
tradicional elaboraram propostas diferenciadas, onde o
aluno participa do processo de ensino-aprendizagem
juntamente com o professor. Outros, de forma
oportunista, embarcam nas críticas bem fundamentadas
para tiranizar o modelo tradicional e todas as suas
variações, chegando a considerar o papel do professor
em sala de aula como totalmente obsoleto, como se as
possibilidades de educação à distância, da busca de
conhecimento pela internet e nas opiniões subjetivas
fossem a solução definitiva e único método realmente
eficaz.
Por isso, quem quer que deseje se
posicionar contrário ao modelo tradicional
de ensino deve antes, se aprofundar nas
pesquisas e obras de críticos que já o
fazem há quase um século, e ainda levar
em consideração as diversas
possibilidades do próprio método
tradicional.
Contudo, as críticas realmente bem
fundamentadas e aprofundadas ao tradicional hábito
de pura transmissão de conteúdos, mostram que
mesmo sem as inovações tecnológicas atuais, a
educação concebida como uma relação
participativa, compartilhada e plural se torna
amplamente eficaz. Os novos métodos propostos,
incluindo o uso das novas tecnologias, apontam
para um aproveitamento melhor, a ampliação dos
conteúdos e principalmente, para uma maior
inclusão.
Se antes o método era mais engessado e
possibilitava um número muito reduzido de
variações, obviamente, o número de alunos que
conseguia aprender de forma eficaz era também
mais restrito. As novas metodologias, mais plurais e
participativas, possibilitam maiores variações,
alcançando um número maior de alunos. As novas
metodologias de aprendizagem, mais
descentralizadas, favorecem o diálogo e maiores
possibilidades de construir o conhecimento, além de
simplesmente assimilar.
Com todos os benefícios de uma “sala” de aula
mais aberta e relacional, há que se ter alguns
cuidados para se evitarem erros comuns: pesquisar
sem antes, possuir um domínio básico do assunto;
confiar em qualquer tipo de fonte; e considerar todo
conteúdo como relevante, entre outros. Levando em
consideração esses possíveis caminhos
equivocados e evitando-os, as novas concepções de
educação poderão ser pautadas sobretudo na
interação participativa.
Esse, possivelmente, será um excelente
caminho para que a educação não produza apenas
indivíduos que sabem sobre certos assuntos, mas
sim, que contribua veementemente com uma
formação mais integral do indivíduo, possibilitando a
conquista da cidadania através da autonomia.

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Modelo tradicional de ensino versus novas metodologias

  • 1. Américo Rodrigues da Costa Júnior Pólo: Nova Iguaçu Matrícula: 12212080408
  • 2. É cada vez maior o número de críticos ao modelo tradicional de aula: dentro de uma sala, todos os alunos sentados ouvindo e o professor detentor do conhecimento, transmitindo o conteúdo. No entanto, essa crítica não é nova. Anísio Teixeira, nos anos 20 e 30, já criticava esse modelo, seguido de Paulo Freire a partir dos anos 60.
  • 3. Dentro desse quadro, muitos críticos do modelo tradicional elaboraram propostas diferenciadas, onde o aluno participa do processo de ensino-aprendizagem juntamente com o professor. Outros, de forma oportunista, embarcam nas críticas bem fundamentadas para tiranizar o modelo tradicional e todas as suas variações, chegando a considerar o papel do professor em sala de aula como totalmente obsoleto, como se as possibilidades de educação à distância, da busca de conhecimento pela internet e nas opiniões subjetivas fossem a solução definitiva e único método realmente eficaz.
  • 4. Por isso, quem quer que deseje se posicionar contrário ao modelo tradicional de ensino deve antes, se aprofundar nas pesquisas e obras de críticos que já o fazem há quase um século, e ainda levar em consideração as diversas possibilidades do próprio método tradicional.
  • 5. Contudo, as críticas realmente bem fundamentadas e aprofundadas ao tradicional hábito de pura transmissão de conteúdos, mostram que mesmo sem as inovações tecnológicas atuais, a educação concebida como uma relação participativa, compartilhada e plural se torna amplamente eficaz. Os novos métodos propostos, incluindo o uso das novas tecnologias, apontam para um aproveitamento melhor, a ampliação dos conteúdos e principalmente, para uma maior inclusão.
  • 6. Se antes o método era mais engessado e possibilitava um número muito reduzido de variações, obviamente, o número de alunos que conseguia aprender de forma eficaz era também mais restrito. As novas metodologias, mais plurais e participativas, possibilitam maiores variações, alcançando um número maior de alunos. As novas metodologias de aprendizagem, mais descentralizadas, favorecem o diálogo e maiores possibilidades de construir o conhecimento, além de simplesmente assimilar.
  • 7. Com todos os benefícios de uma “sala” de aula mais aberta e relacional, há que se ter alguns cuidados para se evitarem erros comuns: pesquisar sem antes, possuir um domínio básico do assunto; confiar em qualquer tipo de fonte; e considerar todo conteúdo como relevante, entre outros. Levando em consideração esses possíveis caminhos equivocados e evitando-os, as novas concepções de educação poderão ser pautadas sobretudo na interação participativa.
  • 8. Esse, possivelmente, será um excelente caminho para que a educação não produza apenas indivíduos que sabem sobre certos assuntos, mas sim, que contribua veementemente com uma formação mais integral do indivíduo, possibilitando a conquista da cidadania através da autonomia.