O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil, argumentando que o brincar não deve ser visto como perda de tempo mas sim como uma forma de aprendizagem. Também defende que as escolas devem proporcionar mais tempo e espaço para atividades lúdicas ao longo de todas as séries do ensino fundamental.
1. O brincar como um
modo de ser e estar
no mundo
Autora:Ângela Meyer Borba
2. Algumas reflexões:
*O preconceito ainda existente com o
brincar, nas escolas;
*O brincar envolve também a aquisição de
conhecimento;
*Ao estabelecermos subjetividades sobre as
crianças, eliminamos a oportunidade dela
se desenvolver;
3. *No que tange a educação formal
precisamos passar a considerar que brincar
não é perda de tempo,mas sim ganho em
formação;
*O brincar articula o que já foi visto e o
novo, a memória e a imaginação, a
realidade e a fantasia.
4. *É preciso que as escolas tomem
consciência de que é necessário dar
continuidade as atividades lúdicas, até
mesmo para as séries finais do ensino
fundamental e segundo a autora à”etapas
subsequentes da nossa formação.”
5. *As atividades lúdicas não devem ser
compreendidas apenas como recursos com
a função de treinar e sistematizar
conhecimentos;
*É através das interações sociais que as
crianças constroem culturas; essas
interações ocorrem principalmente através
da brincadeira;
6. *Infância, brincadeira ,
desenvolvimento e aprendizagem:
*É preciso que se pense em tempos e espaços
escolares que contemplem o brincar, como
forma de aprendizagem;
*”O brincar envolve múltiplas aprendizagens;”
*Vigotsky ( A brincadeira e a Z.D.P.);
7. Brincadeira ,cultura e conhecimento:a
função humanizadora da escola:
*O brincar como patrimônio Cultural;
*O brincar X o Jogo;
*A brincadeira como suporte de
sociabilidade;
*A criação de regras de convivência social
estabelecidas no brincar;
8. *O brincar como um direito;
*”...na medida em que a infância vem sendo
marcada pela diminuição dos espaços
públicos de brincadeira , pela falta de
tempo para o lazer, pelo isolamento, sendo
a escola muitas vezes o principal universo
de sociabilidade.”