O documento discute vários tipos de medicinas alternativas como fitoterapia, acupuntura e suas origens, bem como seus riscos em comparação com medicamentos sintéticos. Ele também cobre o reconhecimento crescente dessas práticas no sistema de saúde português e a possibilidade de comparticipação pelo Estado.
2. Fitoterapia É a cura através das plantas. A Fitoterapia consiste no conjunto das técnicas de utilização dos vegetais no tratamento das doenças e na recuperação da saúde. Como método terapêutico, a Fitoterapia faz parte dos recursos da medicina natural e está presente também na tradição da medicina popular e nos rituais de cura indígenas. Apesar do avanço da tecnologia, que diariamente cria novos compostos e substâncias sintéticas com poderes medicinais, mais de 40% de toda a matéria-prima dos remédios encontrados hoje nas farmácias continua sendo de origem vegetal. Portanto, a Fitoterapia é um recurso de prevenção e tratamento de doenças através das plantas medicinais. É a forma mais antiga e fundamental de medicina.
3. Qual o risco destes tratamentos Práticas de saúde ou médicas são chamadas de "alternativas" quando são baseadas em princípios, métodos ou conhecimentos não testados, não tradicionais ou não científicos. A medicina "alternativa" é geralmente anticientífica e baseada em crenças metafísicas. Como as práticas médicas realmente "alternativas" deveriam ser aquelas reconhecidamente equivalentes ou quase equivalentes em eficiência, a maior parte da medicina "alternativa" não é realmente "alternativa". Quando a prática em questão é oferecida juntamente com a medicina tradicional, é chamada de medicina "complementar".
4. Acupuntura Acupuntura ou Acupunctura é um ramo da Medicina Tradicional Chinesa e um método de tratamento considerado complementar de acordo com a nova terminologia da OMS - Organização Mundial da Saúde. Acupuntura consiste na aplicação de agulhas, em pontos definidos do corpo, chamados de "Pontos de Acupuntura" ou "Acupontos", para obter efeito terapêutico em diversas condições.
5. Médicos e as Alternativas Medicinais O CRN regista que as citadas práticas, próprias do Paleolítico, poderão vir ser reconhecidas como métodos de intervenção terapêutica pelo Ministério da Saúde. Segundo as notícias, existirá um relatório encomendado pelo Ministério da Saúde, a pedido da Federação Nacional de Medicinas Alternativas, no qual se atribuem os seguintes méritos aquelas práticas paleolíticas: menor custo de terapêutica e métodos de diagnóstico e total ausência de efeitos secundários em algumas delas. No mesmo contexto, afirma-se que a Câmara de Lisboa terá disponibilizado terrenos para a construção de um Hospital de Medicina Alternativa. Já existem hospitais que utilizam esta prática de medicinas alternativas, um dos pioneiros foi o S. João no Porto.
6. O seu reconhecimento Medicinas Alternativas poderão vir a ser comparticipadas . A medicina alternativa poderá vir a ser comparticipada pelo Estado. A confirmação foi dada pela secretária regional dos Assuntos Sociais que, no dia 16/02/09, à margem de um seminário promovido pelos enfermeiros finalistas da Escola Superior da Madeira, revelou ser favorável ao recurso a estas práticas complementares de saúde.
7. Terapias Tradicionais e o Oriente Diz-se que as terapias alternativas têm origem no oriente devido as técnicas de terapias manuais que se utilizam se juntarem com as do extremo Oriente durante a antiguidade e aos produtos utilizados( alfinetes, óleos, etc.)
9. Ponto Comum Entre os Tratamentos O ponto comum entre os tratamentos é que todos eles servem para atenuar a dor e uma possível cura.
10. Para que serve a medicina Alternativa A medicina alternativa é usada para descrever práticas médicas diversas da medicina ocidental Serve também para não agredir por qualquer motivo o nosso organismo com substâncias químicas(fármacos).