O documento descreve as origens e controvérsias iniciais do Facebook, incluindo acusações de roubo de ideias e processos judiciais. Também fornece estatísticas sobre o crescimento exponencial de usuários do Facebook, chegando a 900 milhões em 2012, e seu uso cada vez maior no Brasil e em outros países em desenvolvimento.

1. Alessandra Vargas, Ariane Petry, Bruna Goularte, Cássio Lima, UniCEUB
Clara Franke, Evelin Noleto, Paula Hesketh e Raquel Monteiro Jornalismo - 2º Sem.

2. ORIGEM

3. Origem
As origens do facebook foram disputadas desde a
primeira semana em que Mark Zuckerberg, com apenas 19
anos, colocou o site no ar em 2004.
O então chamado “thefacebook.com” foi um hit
instantâneo. Agora, oito anos depois, o site se tornou um dos
maiores sites do mundo.
Tudo começou quando Mark, primeiramente colocou o
site “FaceMash” no ar, hackeando o sistema da Universidade de
Harvard e possibilitando a votação de quem era a garota mais
bonita da Universidade. Por fazer isso, tornou-se famoso por
suas habilidades e chamou a atenção dos gêmeos Winklevoss.

4. Apenas uma semana
depois que Mark colocou o site
no ar, três veteranos de Harvard
o acusaram de roubo e fraude.
Isso, porque alegaram que Mark
havia feito um acordo com
eles, para criar um projeto de
uma rede social semelhante ao
facebook, que conectaria
estudantes de Universidades.
Mark teria largado o projeto
antes de concluí-lo, e criado sua
própria rede social-copiada...
Depois de sete anos de
batalhas jurídicas os gêmeos
Winklevoss largaram a briga
pelos direitos do Facebook, e
receberem uma quantia de 65
milhões de dólares de
indenização.

5. Outra briga, ocorreu com o brasileiro e
co-fundador do Facebook, Eduardo Saverin.
Eduardo foi o primeiro investidor do facebook
e, quando suas ideias sobre a administração do
negócio divergiram das de Mark, este logo
tratou de expulsá-lo da empresa, o que resultou
em outro processo. Hoje, Eduardo tem 5% das
ações do facebook. Ele alega que não guarda
ressentimentos de Mark, já que desde o início o
amigo tinha sido um visionário. Ele admite que
as ideias sempre focadas de Mark foram
responsáveis pelo sucesso mundial que hoje é o
facebook.
Afinal de contas, apesar de todas as
controvérsias em relação à criação do
facebook, temos que admitir que foi Zuckerberg
quem possibilitou a enormidade do site e o
expandiu como mais uma forma de unir pessoas
em todo o mundo.

6. PERFIL DE
USUÁRIO

7. Usuários
Segundo reportagem feita em Abril desse ano, no site
“Tecnoblog”, o Facebook atingia, na época, um número
impressionante de usuários: 900 milhões. Sendo que, desses 900
milhões, 526 milhões deles faziam parte de um grupo que estava
frequentemente acessando a rede social, por meio de aplicativos
móveis ou pela web.
Esse número exorbitante de usuários já havia sido
esperado por alguns. A própria empresa iCrossing estimou que,
em Agosto de 2012, o Facebook atingiria a marca de 1 bilhão de
usuários. No entanto, “Ao que parece eles devem atingir esse
marco com alguns meses de antecedência.”, afirmou Rafael Silva,
do site “Tecnoblog”.

8. A rapidez do crescimento de usuários, segundo estudos feitos
pela empresa iCrossing, pode ser atribuída, em partes, aos
brasileiros. Como se pode ver no gráfico, o crescimento passou
de exponencial para linear, e isso se deve ao uso da rede social
pelos países emergentes.
O gráfico acima foi baseado nos dados compilados pela empresa iCrossing

9. Brasil atinge o 2º lugar no ranking
O site “Socialbakers” trouxe, em 2012, alguns dados,
ainda não oficiais, apontando que o Brasil se tornou o
segundo país com o maior número de usuários (46 milhões)
no Facebook, perdendo a primeira posição apenas para os
Estados Unidos (157 milhões) e passando na frente do
terceiro colocado, a Índia (45 milhões), por “pouco”.
Essa posição no ranking, afirma a “Socialbakers”,
deve servir de incentivo para o mercado brasileiro
continuar investindo na área de mídias sociais.

10. “Fakes” no “Face”
Para surpresa de muitos, segundo o Facebook, 83
milhões de usuários não são quem afirmam ser. Colocando em
termos mais conhecidos, 8,7% do total de pessoas que utilizam o
Facebook possuem perfis “fakes”.

11. “Mas desse quase bilhão de
usuários, nem todo mundo
é real.”, afirma Felipe
Ventura, no site “Gizmodo”.
Os dados apontam que
4,8% dos usuários possuem
contas duplicadas, pois
atingiram o limite máximo
(5000) de amigos no
primeiro perfil. Além disso,
há os perfis falsos, que se dividem em: “perfis que deveriam
ser páginas (como empresas, animais e outros); e perfis
indesejados.” Os primeiros constituem 2,4% do total,
enquanto os outros atingem a média de 1,5%.

12. Média de 8 novos usuários por segundo
Conforme reportagem realizada em Fevereiro de 2011 no
“Tecnoblog”, cálculos feitos por uma empresa tcheca indicaram
que há uma média de 7,9 registros feitos no Facebook por
segundo. “Foram 682 mil novos usuários por dia, pela média
dessa companhia.”, explicita Thássius Veloso.
O estudo apontou, também, que a maioria dos usuários
se encontra na faixa dos 18 aos 24 anos. Contudo, para
impressionar, os idosos são os que mais têm crescido na rede
social, houve um aumento de 124% no ano de 2010.

14. Atividade mensal e diária dos
usuários

15. Facebook e internautas mais sociáveis e
engajados
Um estudo realizado pelo “American Life Project”, em
2011, revelou que “os usuários do Facebook têm mais confiança,
mais amigos próximos e estão mais comprometidos com a
política”.
Por meio do estudo feito com 2255 adultos, foi possível
concluir que os usuários que utilizam a rede social várias vezes
durante o dia apresentam 9% a mais de vínculos em sua vida
social do que os demais internautas. O estudo também mostra
que usuários do Facebook são mais engajados em
manifestações/reuniões políticas do que outros internautas.

16. Perfil do usuário médio
A agência “Jess3” realizou uma pesquisa e chegou ao
perfil no qual se encaixa o usuário médio do Facebook. Ele
possuiria algo em torno de 229 amigos, sendo eles:
 22% da escola; 12% familiares; 10% colegas de trabalho; 9%
colegas de faculdade

17. Quem são eles?
A “Anderson Analytics” chegou a conclusões
demográficas e psicográficas acerca dos usuários. São elas: eles
são mais velhos e melhores de vida. 40% deles são casados, 80%
caucasianos e 6% aposentados, isso em comparação aos
usuários de outras redes sociais. Possuem uma média de renda
de US$ 61.000 por ano e de 121 conexões.
Não há uma área de interesse específico, no geral, para
eles. As notícias que se destacam tratam de esportes, exercícios,
viagens, casa e jardim.
Além do mais, são “extremamente fiéis”, já que 75%
deles alegam que o Facebook é o seu site favorito e 59%
aumentou o uso da rede social nos últimos seis meses.

18. APLICABILIDADE
NO
JORNALISMO

19. “Journalist Program Manager”, por
Vadim Lavrusik
O texto irá ajudar os Jornalistas a fazer 5 coisas no Facebook:
 achar novas ideias para histórias, rastrear fontes e noticias;
 publicar noticias em tempo real e se relacionar com a comunidade;
 se conectar com leitores de novas maneiras;
 chamar atenção e público para o seu trabalho;
 criar sua marca pessoal
Obs.: O texto original pode ser encontrado em:
http://pt.scribd.com/doc/61073681/Facebook-Journalism-101

20. By Vadim Lavrusik, Journalist Program Manager
Recently, I setup a Facebook Group for "Social Journalism Educators" to be able to connect and
share resources around how they are teaching social media as part of their journalism curricula.
As an adjunct professor teaching social media skills for journalists at Columbia University
Graduate School of Journalism, I wanted to learn from other professors who were teaching
similar courses or integrating it into their classes on the best skills to teach students and how
best to achieve that in a classroom setting.
It's been a great resource already with close to 200 members, perhaps telling of how many
journalism educators are trying to understand how to best teach social as part of the core
reporting and storytelling skills.
As an educator and Facebook's Journalist Program Manager, I've been thinking about how
Facebook as a reporting tool fits into the journalism curricula. So I've put together a document
titled "Facebook + Journalism 101" that other professors can use to integrate into their syllabi.
It's a starting point, and highlights some of the skills I've taught students in how to use and think
about Facebook as a reporting tool (even before I worked at Facebook).
I've included some key features of Facebook that can be used by journalists in their reporting, as
well as examples of assignments that can help familiarize students with Facebook as a reporting
tool. The document can be found here and is available for download.

21. Novidades
 Messagens, Chat e Video Calling - novo meio de entrevista;
 Páginas e Grupos - relação jornalista - jornalista e jornalista-
público;
 Exemplos de trabalhos e integração do Facebook em sala de
aula;
 Breaking News: os usuários têm a flexibilidade de filtrar suas
histórias de acordo com o que querem ver.

22.  Pessoal vs. Profissional: Páginas fazem com que jornalistas
tenham uma presença profissional no Facebook, enquanto
que o perfil torna a sua presença pessoal;
 Showcasing multimedia: muitos fotojornalistas e
telejornalistas usam dessa ferramenta para divulgar seu
trabalho (vídeos de bastidores, fotos que mostram um
matéria feita em outro país);
 Telefone:
Páginas podem ser sincronizadas em telefones
celulares, tornando fácil o seu acesso. Também existe a
possibilidade de se postar fotos via e-mail ou atualizações de
status por mensagem de texto (SMS), mandando “F” para
32665.

23. Facebook + Journalists
Disponível em: https://www.facebook.com/note.php?note_id=252847948060560