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PROCLE – A PROCURA DA
COMPREENSÃO DA LÍNGUA ESCRITA –
ÉLIE BAJARD
O que é? Qual Objetivo?
Criamos no ano de 2013, também na cidade de
Marília, um grupo de experimentação tutorado
pelo linguista Élie Bajard, no qual um trabalho
contínuo de prática e reflexão vem
desenvolvendo um repertório de didáticas
inovadoras de leitura e produção escrita com
crianças da educação infantil e dos anos iniciais
do ensino fundamental, com foco no gosto e
prazer pela leitura.
Reforçamos a certeza de que o aspecto lúdico e
prazeroso é um importante componente para
gerar interesse e motivação nos alunos. A falta
de hábito de leitura perpassa toda a
sociedade, atingindo pais e professores. Como
proposta de superação desta situação, fomos
apresentados a uma metodologia diferenciada
de leitura (iniciada em meados de 2001 no
Projeto Arrastão), denominada: mediação de
leitura.
Três instrumentos pedagógicos:
• Formação
• Linguística
• Pedagogia
Formação
Partimos da prática como objeto de
reflexão, com o objetivo que possa gerar
transformações na sala de aula. Entendemos
que teoria e prática precisam estar unidas de
forma harmônica, sem que haja hegemonia de
nenhuma delas.
Linguística
Escolhemos considerar esse processo como a
conquista de uma nova linguagem e não como
domínio de um código. Fundamentamo-nos em
estudos sobre a cultura dos surdos que atestam
a autonomia da língua escrita, uma vez que o
deficiente auditivo pode ler e escrever
convencionalmente, sem conhecer e nem usar a
língua oral correspondente.
Entendemos que há diferenças entre as
operações cognitivas realizadas pelo sujeito que
aprende, tanto para compreender um discurso
oral, como para entender um texto escrito. Essa
forma de conceber a aquisição da linguagem
“quebra” paradigmas até hoje muito fortes na
educação.
Pedagogia
Os professores são levados a compreender que
não é a partir de uma metodologia que se
apresenta um código reduzido para a
criança, que ela adquire uma língua (seja ela
oral ou escrita), mas ao contrário, a partir da
multiplicidade de regularidades percebida pela
criança nos diferentes enunciados com que tem
contato cotidiano.
“Descoberta da literatura pela sessão
de mediação”
É uma metodologia de trabalho que deve ser
desenvolvida pelo educador, mas que pode
endereçar-se também a um público mais amplo:
pai, mãe, avos, primos, vizinhos, amigos, etc.
por se tratar de uma prática que pode ser
executada por qualquer pessoa letrada e que
esteja disposta a se tornar “padrinho da escrita”
da criança.
Realizar um trabalho de mediação de leitura de
histórias requer planejamento, preparação, dedicação e
algumas vezes formação. É necessário tomar
consciência de que os benefícios dessa prática estão
diretamente ligados ao número, qualidade e
diversidade de livros, colocados a disposição das
crianças. Selecionar o texto é uma prerrogativa do
leitor. Descobrimos que a sessão de mediação vai além
da organização da escuta do texto. Ela oferece também
o acesso individual ao livro, possibilitado pela riqueza
de imagens.
SESSÃO DE MEDIAÇÃO
PASSO A PASSO
O QUE É MEDIAR?
Mediar é comunicar um texto para outro. O
leitor empresta sua voz a narrativa escrita.
Quando a mãe, ou outra pessoa, lê para a
criança, está contribuindo para o acesso desta a
leitura, mesmo antes dela entrar para a escola.
Pela escuta, todos podem entender o texto, seja
o indivíduo alfabetizado ou não.
Passo 1
Abrindo a sessão de mediação
Uma brincadeira abre a sessão de mediação. Ela
é a porta de entrada para o mundo imaginário e
suscita a participação de todos.
Passo 2
Transmissão para o grupo inteiro
É o momento em que o livro é socializado com
todos. O texto torna-se acessível pela voz do
mediador e as ilustrações podem ser vista por
todos.
Passo 3
Livro ao alcance das mãos
Os livros ficam espalhados e as crianças
escolhem alguns títulos de interesse. É um
momento de autonomia da criança. Cada um
explora seu livro ou com os amigos ou
sozinho, como preferir.
Passo 4
A criança “brinca” com o livro
O livro pode se tornar uma luneta, um
chapéu, uma casinha ou qualquer outro objeto
que a imaginação explorar. A criança pode
também “jogar” com a narrativa. Contando os
animais de uma imagem do livro, brincando com
o personagem que sai da página ou
movimentando o personagem móvel, por
exemplo.
Pólos de mediação
A voz do mediador transforma o texto gráfico em texto
sonoro e a criança entende a narrativa mesmo sem saber
ler. Se tiverem em um mesmo ambiente vários
mediadores, a criança é livre para passar de um pólo a
outro, assim que desejar.
Encerramento da sessão de mediação
O fechamento da sessão pode se dar por meio
de: outra brincadeira, uma música ou uma roda
da conversa.
Contação de história
❶ Não é diretamente ligada a um texto fixo
❷ A narrativa é veiculada pela língua do narrador
❸ A língua do contador é flexível e se modifica nas
contações
❹ Contar enriquece a língua oral do ouvinte
Mediação de leitura
❶ É a manifestação sonora de um texto fixo
❷ A narrativa é veiculada pela língua do livro
❸ A língua não é do mediador, mas do livro, ela não se
modifica
❹ A mediação inicia o ouvinte à língua escrita
Frutos da mediação
Benefícios:
• Quantidade de histórias propiciadas pela
sessão de mediação
• Qualidade da língua escrita à qual a criança
tem acesso:
① extensão do vocabulário
② a complexidade da gramática
③ a riqueza da estrutura do texto
Outros frutos da mediação da leitura:
❶ Desde cedo a criança cuida dos livros e vira
suas páginas
❷ Faz a distinção entre a história da
boca, efêmera (contação) e a história do
livro, permanente (texto sonoro)
E ainda …
A sessão de mediação revela que o livro oferece
três fios trançados:
① uma história em imagens (icônicas)
② uma história sonora
③ uma história gráfica
Ela descobre que a história do livro pode ser:
① lida sozinha em silêncio
② escutada da boca do mediador
A sessão de mediação propicia
dois tipos de acesso ao livro:
No espaço de autonomia
Um acesso visual às imagens que se combinam
com o texto gráfico
No pólo de mediação
Um acesso ao texto sonoro, carregado de
sensibilidade pela música da voz, pelo fascínio
do olhar e pelo calor da presença.
Descoberta do texto, à procura
da compreensão
Élie Bajard
Nosso desafio
Dificuldade de propiciar a todos a competência
de utilizar o sistema gráfico de maneira eficiente
na vida cotidiana, ou seja, em possibilitar que os
jovens compreendam fluentemente um texto
simples que corresponda às suas necessidades.
Falta aos analfabetos funcionais a competência
de compreensão.
É preciso que os programas de alfabetização
integrem a competência de compreensão.
Competência de compreensão
É apenas a leitura que possibilita compreender
de maneira autônoma textos nunca antes vistos
nem escutados. É assim que o leitor de jornal
transforma artigos até então desconhecidos em
textos conhecidos. Ler para ele consiste em
“tomar conhecimento de um texto gráfico
desconhecido”. (grifo nosso)
Descoberta do texto
Esse instrumento introduz uma solução de
continuidade no processo de compreensão na
medida em que ela deixa de ser exercitada pelo
canal sonoro como ocorre na escuta (sessão de
mediação), para ceder lugar as operações
visuais da leitura. (grifo nosso)
Passo 1 – Escolha do texto
• Sugere-se escolher um texto
instigante, desconhecido, que não tenha sido
lido nem escutado, com poucas dificuldades
linguísticas, em que quase todas as palavras
sejam desconhecidas pelos alunos. (grifo nosso)
Passo 2 - Exposição
• O texto pode ser apresentado por meio de um
cartaz, um data show, um flipchart. O professor
escolhe o recurso de acordo com a sua
necessidade.
Passo 3 – O encontro
• O texto é revelado aos alunos de maneira que
o primeiro contato seja visual e silencioso.
“Leitura pelos olhos, em pensamento”
Passo 4 – Pergunta inicial
• O mestre instiga os alunos pela pergunta de
abertura.
“Do que trata esse texto”
Passo 5 – Exploração do texto
• O mestre faz perguntas específicas, e os alunos
justificam suas respostas dentro do texto.
• As crianças deslocam-se até a lousa e intervêm
no texto. As questões surgem e as respostas
brotam
Passo 5 - Continuação
Com o giz de várias cores as crianças:
• Sublinham, cercam, enquadram
sufixos, palavras ou expressões;
• Traçam flechas para manifestar relações
(acordos, anáforas*) entre palavras, ou entre o
texto e as notas em suas margens;
• Introduzem sinônimos ou antônimos* entre
linhas.
Passo 5 - continuação
• O mestre registra as descobertas ao lado do
texto como pistas.
Passo 6 – Fechamento da sessão de
descoberta do texto
O mestre avalia a manutenção ou esgotamento
do interesse por parte dos alunos para fechar
essa fase com a síntese do conteúdo
resgatado, a partir das pistas registradas. O
educador faz a síntese do conteúdo. (grifo
nosso)
Passo 7 – Texto ao vivo
Para chegar ao passo do texto ao vivo é
necessário que a criança tenha compreendido o
texto previamente. A partir daí, a criança pode
transmiti-lo vocalmente aos ouvidos dos outros.
A transmissão vocal* pode ser efetuada uma vez
pelo mestre e, na sessão seguinte, pelos alunos.
O texto, já compreendido, é dito com expressão
e escutado pelos outros com prazer. (grifo
nosso)
DICAS TEÓRICAS – ÉLIE BAJARD
Há quatro tipos de pistas a serem
exploradas:
• Tipo 1 – Pistas da forma da palavra
• Tipo 2 - Pistas da localização da palavra na
frase (sintaxe)
• Tipo 3 – Pistas da localização da palavra no
texto (gramática do texto)
• Tipo 4 – Pistas da localização do fragmento na
obra ou da sua vizinhança com a imagem.
O texto é composto de:
Palavras a serem reconhecidas
Palavras a serem fixadas
Palavras a serem identificadas
Palavras a serem
conceituradas
“OFICINAS PEDAGÓGICAS”
Organização:
• O Módulo I compreenderá o trabalho com leitura por
meio de sessões de mediação, as diferenças entre
Contação de História e Mediação de Leitura e a
Descoberta do texto à procura da compreensão.
• O Módulo II se aplicará ao trabalho com as estratégias
de leitura e seu uso para o desenvolvimento da
compreensão leitora. Introduzir as estratégias de leitura
para a educação literária das crianças em processo de
alfabetização.
A organização dos encontros terá como base as propostas
de Josette Jolibert e Elié Bajard, Renata Junqueira, Harvey
e Goudvis.
“Além dos muros da escola”
Josette Jolibert, Jeannette Jacob & cols
Tipo de texto para ler: RECEITAS
1ª série
6/7 anos
40
história escrita no flip shart .
coletiva, crianças sentadas no chão
em semicírculo.
uma aula.
Construção da Compreensão do texto
Projeto e Contexto
Leitura individual e silenciosa
P: O que vocês
entenderam do
texto?
Aqui esta o
título!
É para fazer um
doce de
chocolate!
Tem vários
títulos!
Aqui diz
chocolate!
Eu vejo que
diz “leite! Não tem
desenhos!
Aqui diz o que
precisa
(ingredientes)
Eu não entendo
a primeira
palavra!
Eu também não! Mas
escolhemos fazer
bolinhas de chocolate.
Poderia ser “bolinhas”
...
P: Vamos ver , vou
escrever bolinhas do
lado é a mesma
palavra?
É!
Mas é
igualzinho!
Não !
Não começa da
mesma maneira!
Não começa da
mesma maneira!
P: Alguém sabe porque
não começa da mesma
maneira?
È como “Cachinhos de ouro”
( conto recém lido), há uma
letra grande no título
Começa como o
meu nome (diz
Beatriz)
P: Sim, você lembrou muito bem que os títulos
levam uma letra grande no início , como os
nossos nomes. É uma letra maiúscula (escreve a
palavra maiúscula no quadro negro)?
- Chocolate
- E o primeiro
risquinho?
P: E agora o que
precisamos para poder
fazer nossas bolinhas de
chocolate ?
- Leite
Se chamam linha
(lembrança da pré-
escola)
E a primeira linha Parece que diz “bolachas”
(buscou um pacote no recanto
onde as crianças brincam de
vender –comprar e voltou
triunfante) “bolachas de coco”
.Sim ! É bolachas...”
Síntese do significado do texto
A professora lê em voz alta toda a receita. As crianças
escutam com muita atenção , alegrando-se ao ver
confirmadas as contribuições prévias. Ao finalizar a
leitura , as crianças aplaudem e dizem: “Vamos
preparar a receita”!
Síntese final
Necessitamos :
-Bolachas
-Leite Condensado
-Chocolate moído
-Fazer as bolinhas
Para isso , teremos que comprar e pedir ajuda às mães.Quando o
faremos? Pode ser na quarta-feira que vem.
Sistematização Metacognitiva e Metalinguística
Novas ferramentas elaboradas
Receitas
- Tem um título e dois subtítulos
(ingredientes e preparação).
- Tem uma linha para cada um dos
ingredientes.
- Tem números para as instruções da parte
da preparação.
- Tem maiúsculas no início do título e dos
subtítulos , no início de cada instrução
Escolha das palavras de referência:
CHOCOLATE
LEITE
MISTURAR
1)
2)
3)
4)
PALAVRAS - REFERÊNCIA
Referências:
• Além dos muros da escola - a escrita como
ponte entre alunos e comunidade
Autor: Jolibert, Josette/ Jacob, Jeannette
Editora: ARTMED
• A Descoberta da língua escrita Autor: Élie
Bajard Editora: Cortez

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Sessão de mediação e descoberta do texto élie bajard sme 2014

  • 1. PROCLE – A PROCURA DA COMPREENSÃO DA LÍNGUA ESCRITA – ÉLIE BAJARD
  • 2. O que é? Qual Objetivo? Criamos no ano de 2013, também na cidade de Marília, um grupo de experimentação tutorado pelo linguista Élie Bajard, no qual um trabalho contínuo de prática e reflexão vem desenvolvendo um repertório de didáticas inovadoras de leitura e produção escrita com crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, com foco no gosto e prazer pela leitura.
  • 3. Reforçamos a certeza de que o aspecto lúdico e prazeroso é um importante componente para gerar interesse e motivação nos alunos. A falta de hábito de leitura perpassa toda a sociedade, atingindo pais e professores. Como proposta de superação desta situação, fomos apresentados a uma metodologia diferenciada de leitura (iniciada em meados de 2001 no Projeto Arrastão), denominada: mediação de leitura.
  • 4. Três instrumentos pedagógicos: • Formação • Linguística • Pedagogia
  • 5. Formação Partimos da prática como objeto de reflexão, com o objetivo que possa gerar transformações na sala de aula. Entendemos que teoria e prática precisam estar unidas de forma harmônica, sem que haja hegemonia de nenhuma delas.
  • 6.
  • 7. Linguística Escolhemos considerar esse processo como a conquista de uma nova linguagem e não como domínio de um código. Fundamentamo-nos em estudos sobre a cultura dos surdos que atestam a autonomia da língua escrita, uma vez que o deficiente auditivo pode ler e escrever convencionalmente, sem conhecer e nem usar a língua oral correspondente.
  • 8. Entendemos que há diferenças entre as operações cognitivas realizadas pelo sujeito que aprende, tanto para compreender um discurso oral, como para entender um texto escrito. Essa forma de conceber a aquisição da linguagem “quebra” paradigmas até hoje muito fortes na educação.
  • 9.
  • 10. Pedagogia Os professores são levados a compreender que não é a partir de uma metodologia que se apresenta um código reduzido para a criança, que ela adquire uma língua (seja ela oral ou escrita), mas ao contrário, a partir da multiplicidade de regularidades percebida pela criança nos diferentes enunciados com que tem contato cotidiano.
  • 11.
  • 12. “Descoberta da literatura pela sessão de mediação” É uma metodologia de trabalho que deve ser desenvolvida pelo educador, mas que pode endereçar-se também a um público mais amplo: pai, mãe, avos, primos, vizinhos, amigos, etc. por se tratar de uma prática que pode ser executada por qualquer pessoa letrada e que esteja disposta a se tornar “padrinho da escrita” da criança.
  • 13. Realizar um trabalho de mediação de leitura de histórias requer planejamento, preparação, dedicação e algumas vezes formação. É necessário tomar consciência de que os benefícios dessa prática estão diretamente ligados ao número, qualidade e diversidade de livros, colocados a disposição das crianças. Selecionar o texto é uma prerrogativa do leitor. Descobrimos que a sessão de mediação vai além da organização da escuta do texto. Ela oferece também o acesso individual ao livro, possibilitado pela riqueza de imagens.
  • 15. O QUE É MEDIAR? Mediar é comunicar um texto para outro. O leitor empresta sua voz a narrativa escrita. Quando a mãe, ou outra pessoa, lê para a criança, está contribuindo para o acesso desta a leitura, mesmo antes dela entrar para a escola. Pela escuta, todos podem entender o texto, seja o indivíduo alfabetizado ou não.
  • 16. Passo 1 Abrindo a sessão de mediação Uma brincadeira abre a sessão de mediação. Ela é a porta de entrada para o mundo imaginário e suscita a participação de todos.
  • 17. Passo 2 Transmissão para o grupo inteiro É o momento em que o livro é socializado com todos. O texto torna-se acessível pela voz do mediador e as ilustrações podem ser vista por todos.
  • 18. Passo 3 Livro ao alcance das mãos Os livros ficam espalhados e as crianças escolhem alguns títulos de interesse. É um momento de autonomia da criança. Cada um explora seu livro ou com os amigos ou sozinho, como preferir.
  • 19. Passo 4 A criança “brinca” com o livro O livro pode se tornar uma luneta, um chapéu, uma casinha ou qualquer outro objeto que a imaginação explorar. A criança pode também “jogar” com a narrativa. Contando os animais de uma imagem do livro, brincando com o personagem que sai da página ou movimentando o personagem móvel, por exemplo.
  • 20. Pólos de mediação A voz do mediador transforma o texto gráfico em texto sonoro e a criança entende a narrativa mesmo sem saber ler. Se tiverem em um mesmo ambiente vários mediadores, a criança é livre para passar de um pólo a outro, assim que desejar.
  • 21. Encerramento da sessão de mediação O fechamento da sessão pode se dar por meio de: outra brincadeira, uma música ou uma roda da conversa.
  • 22. Contação de história ❶ Não é diretamente ligada a um texto fixo ❷ A narrativa é veiculada pela língua do narrador ❸ A língua do contador é flexível e se modifica nas contações ❹ Contar enriquece a língua oral do ouvinte
  • 23. Mediação de leitura ❶ É a manifestação sonora de um texto fixo ❷ A narrativa é veiculada pela língua do livro ❸ A língua não é do mediador, mas do livro, ela não se modifica ❹ A mediação inicia o ouvinte à língua escrita
  • 25. Benefícios: • Quantidade de histórias propiciadas pela sessão de mediação • Qualidade da língua escrita à qual a criança tem acesso: ① extensão do vocabulário ② a complexidade da gramática ③ a riqueza da estrutura do texto
  • 26. Outros frutos da mediação da leitura: ❶ Desde cedo a criança cuida dos livros e vira suas páginas ❷ Faz a distinção entre a história da boca, efêmera (contação) e a história do livro, permanente (texto sonoro)
  • 27. E ainda … A sessão de mediação revela que o livro oferece três fios trançados: ① uma história em imagens (icônicas) ② uma história sonora ③ uma história gráfica Ela descobre que a história do livro pode ser: ① lida sozinha em silêncio ② escutada da boca do mediador
  • 28. A sessão de mediação propicia dois tipos de acesso ao livro:
  • 29. No espaço de autonomia Um acesso visual às imagens que se combinam com o texto gráfico
  • 30. No pólo de mediação Um acesso ao texto sonoro, carregado de sensibilidade pela música da voz, pelo fascínio do olhar e pelo calor da presença.
  • 31. Descoberta do texto, à procura da compreensão Élie Bajard
  • 32. Nosso desafio Dificuldade de propiciar a todos a competência de utilizar o sistema gráfico de maneira eficiente na vida cotidiana, ou seja, em possibilitar que os jovens compreendam fluentemente um texto simples que corresponda às suas necessidades. Falta aos analfabetos funcionais a competência de compreensão. É preciso que os programas de alfabetização integrem a competência de compreensão.
  • 33.
  • 34. Competência de compreensão É apenas a leitura que possibilita compreender de maneira autônoma textos nunca antes vistos nem escutados. É assim que o leitor de jornal transforma artigos até então desconhecidos em textos conhecidos. Ler para ele consiste em “tomar conhecimento de um texto gráfico desconhecido”. (grifo nosso)
  • 35.
  • 36. Descoberta do texto Esse instrumento introduz uma solução de continuidade no processo de compreensão na medida em que ela deixa de ser exercitada pelo canal sonoro como ocorre na escuta (sessão de mediação), para ceder lugar as operações visuais da leitura. (grifo nosso)
  • 37.
  • 38. Passo 1 – Escolha do texto • Sugere-se escolher um texto instigante, desconhecido, que não tenha sido lido nem escutado, com poucas dificuldades linguísticas, em que quase todas as palavras sejam desconhecidas pelos alunos. (grifo nosso)
  • 39.
  • 40. Passo 2 - Exposição • O texto pode ser apresentado por meio de um cartaz, um data show, um flipchart. O professor escolhe o recurso de acordo com a sua necessidade.
  • 41.
  • 42. Passo 3 – O encontro • O texto é revelado aos alunos de maneira que o primeiro contato seja visual e silencioso. “Leitura pelos olhos, em pensamento”
  • 43. Passo 4 – Pergunta inicial • O mestre instiga os alunos pela pergunta de abertura. “Do que trata esse texto”
  • 44. Passo 5 – Exploração do texto • O mestre faz perguntas específicas, e os alunos justificam suas respostas dentro do texto. • As crianças deslocam-se até a lousa e intervêm no texto. As questões surgem e as respostas brotam
  • 45.
  • 46. Passo 5 - Continuação Com o giz de várias cores as crianças: • Sublinham, cercam, enquadram sufixos, palavras ou expressões; • Traçam flechas para manifestar relações (acordos, anáforas*) entre palavras, ou entre o texto e as notas em suas margens; • Introduzem sinônimos ou antônimos* entre linhas.
  • 47.
  • 48. Passo 5 - continuação • O mestre registra as descobertas ao lado do texto como pistas.
  • 49.
  • 50. Passo 6 – Fechamento da sessão de descoberta do texto O mestre avalia a manutenção ou esgotamento do interesse por parte dos alunos para fechar essa fase com a síntese do conteúdo resgatado, a partir das pistas registradas. O educador faz a síntese do conteúdo. (grifo nosso)
  • 51.
  • 52. Passo 7 – Texto ao vivo Para chegar ao passo do texto ao vivo é necessário que a criança tenha compreendido o texto previamente. A partir daí, a criança pode transmiti-lo vocalmente aos ouvidos dos outros. A transmissão vocal* pode ser efetuada uma vez pelo mestre e, na sessão seguinte, pelos alunos. O texto, já compreendido, é dito com expressão e escutado pelos outros com prazer. (grifo nosso)
  • 53.
  • 54. DICAS TEÓRICAS – ÉLIE BAJARD
  • 55. Há quatro tipos de pistas a serem exploradas: • Tipo 1 – Pistas da forma da palavra • Tipo 2 - Pistas da localização da palavra na frase (sintaxe) • Tipo 3 – Pistas da localização da palavra no texto (gramática do texto) • Tipo 4 – Pistas da localização do fragmento na obra ou da sua vizinhança com a imagem.
  • 56. O texto é composto de: Palavras a serem reconhecidas Palavras a serem fixadas Palavras a serem identificadas Palavras a serem conceituradas
  • 58. Organização: • O Módulo I compreenderá o trabalho com leitura por meio de sessões de mediação, as diferenças entre Contação de História e Mediação de Leitura e a Descoberta do texto à procura da compreensão. • O Módulo II se aplicará ao trabalho com as estratégias de leitura e seu uso para o desenvolvimento da compreensão leitora. Introduzir as estratégias de leitura para a educação literária das crianças em processo de alfabetização. A organização dos encontros terá como base as propostas de Josette Jolibert e Elié Bajard, Renata Junqueira, Harvey e Goudvis.
  • 59.
  • 60. “Além dos muros da escola” Josette Jolibert, Jeannette Jacob & cols
  • 61. Tipo de texto para ler: RECEITAS 1ª série 6/7 anos 40 história escrita no flip shart . coletiva, crianças sentadas no chão em semicírculo. uma aula.
  • 62. Construção da Compreensão do texto Projeto e Contexto
  • 63.
  • 65. P: O que vocês entenderam do texto? Aqui esta o título! É para fazer um doce de chocolate! Tem vários títulos! Aqui diz chocolate! Eu vejo que diz “leite! Não tem desenhos!
  • 66. Aqui diz o que precisa (ingredientes) Eu não entendo a primeira palavra! Eu também não! Mas escolhemos fazer bolinhas de chocolate. Poderia ser “bolinhas” ...
  • 67. P: Vamos ver , vou escrever bolinhas do lado é a mesma palavra? É! Mas é igualzinho! Não ! Não começa da mesma maneira! Não começa da mesma maneira!
  • 68. P: Alguém sabe porque não começa da mesma maneira? È como “Cachinhos de ouro” ( conto recém lido), há uma letra grande no título Começa como o meu nome (diz Beatriz) P: Sim, você lembrou muito bem que os títulos levam uma letra grande no início , como os nossos nomes. É uma letra maiúscula (escreve a palavra maiúscula no quadro negro)?
  • 69. - Chocolate - E o primeiro risquinho? P: E agora o que precisamos para poder fazer nossas bolinhas de chocolate ? - Leite Se chamam linha (lembrança da pré- escola) E a primeira linha Parece que diz “bolachas” (buscou um pacote no recanto onde as crianças brincam de vender –comprar e voltou triunfante) “bolachas de coco” .Sim ! É bolachas...”
  • 70.
  • 71. Síntese do significado do texto A professora lê em voz alta toda a receita. As crianças escutam com muita atenção , alegrando-se ao ver confirmadas as contribuições prévias. Ao finalizar a leitura , as crianças aplaudem e dizem: “Vamos preparar a receita”! Síntese final Necessitamos : -Bolachas -Leite Condensado -Chocolate moído -Fazer as bolinhas Para isso , teremos que comprar e pedir ajuda às mães.Quando o faremos? Pode ser na quarta-feira que vem.
  • 73. Novas ferramentas elaboradas Receitas - Tem um título e dois subtítulos (ingredientes e preparação). - Tem uma linha para cada um dos ingredientes. - Tem números para as instruções da parte da preparação. - Tem maiúsculas no início do título e dos subtítulos , no início de cada instrução
  • 74. Escolha das palavras de referência: CHOCOLATE LEITE MISTURAR
  • 76.
  • 78. Referências: • Além dos muros da escola - a escrita como ponte entre alunos e comunidade Autor: Jolibert, Josette/ Jacob, Jeannette Editora: ARTMED • A Descoberta da língua escrita Autor: Élie Bajard Editora: Cortez