Defender os direitos e promover o bem estar das pessoas com deficiência- por...
TODOS DIFERENTES TODOS IGUAIS
1. As pessoas deficientes têm o direito inerente de respeito por sua
dignidade humana. As pessoas deficientes, qualquer que seja a origem,
natureza e gravidade de suas deficiências, têm os mesmos direitos
fundamentais que seus concidadãos da mesma idade, o que implica, antes de
tudo, o direito de desfrutar de uma vida decente, tão norma e plena quanto
possível.
As pessoas deficientes têm direito a medidas que visem capacitá-las a
tornarem-se tão autoconfiantes quanto possível.
Se eu não tivesse o braço esquerdo não conseguia escrever e não
conseguia comer precisava de ajuda DA minha mãe para fazer a maior parte
das minhas tarefas.
Não conseguia fazer os trabalhos de casa, não conseguia meter a mochila às
costas, não conseguia por manteiga no pão para levar para a escola.
Queria ir brincar mas não conseguia, tinha que pedir ao meu irmão para me dar
a bola para a mão.
2. HISTORIA
Tinha chegado o Sábado, fui para o campo de S.PEDRO FINS para me
equipar para o jogo de futebol.
Tinha chegado a outra equipa que é onde está um rapaz que não tem um
braço.
Ele não sabia jogar muito bem. Ganhamos esse jogo e o rapaz só jogou um
bocadinho.
Um dia encontrei esse rapaz e perguntei-lhe se ele precisava da minha ajuda
para treinar futebol. Ele disse que sim. A partir deste dia ele começou a treinar
comigo num ginásio próprio para pessoas sem braços.
Passado muito tempo eu já lhe tinha ensinado todas as fintas que sabia e
quando ele começou a jogar era só golos. Nesse ano ele foi o melhor marcador
do torneio.
Depois do torneio o Bruno foi jogar para a Suíça.
Passado 20 anos vejo o Bruno na Televisão a ser o melhor Jogador do
Mundo.
FIM
Trabalho realizado por Pedro Daniel.