2. CENÁRIO GLOBAL - PRINCIPAIS TEMAS
Depois de 5 anos praticando juro nominal igual a zero, o
Federal Reserve, banco central dos EUA, deverá iniciar
redução de estímulos monetários nos próximos meses.
Elevação dos juros, contudo, não deverá ocorrer antes de
2015, mas taxas longas deverão reagir, assim como o dólar,
com apreciação.
Economia chinesa não deverá apresentar “pouso forçado”
(hard landing) em 2014, mas crescimento econômico tende a
ser menor do que o verificado nos últimos anos.
Combinação de apreciação do dólar, demanda global em
ritmo mais moderado e forte ampliação da oferta em alguns
segmentos tende a gerar pressões baixistas sobre as
commodities.
2
2
3. CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%) 1980-2014
TAXA DE VARIAÇÃO DO PIB MUNDIAL (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA)
1990 - 2013. Fonte: FMI/WEO. Elaboração e projeções (*): Bradesco
6.0
PIB MUNDIAL
4.9
5.0
3.9
4.1
3.9
3.8
3.5
3.4
3.8
3.4
3.3
3.7
3.6
3.6
3.4
3.3
2.9
2.8
3.0
5.1
4.8
4.5
4.0
3.1 3.0
2.9
2.6
2.2
2.0
5.4
Média Mundial 1980-2012
2.2
2.3
2.2
1.8
1.0
0.7
0.0
3
FONTE: FMI
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990
1989
1988
1987
1986
1985
1984
1983
1982
1981
1980
-0.5
-1.0
10. VARIAÇÃO ANUAL DO PREÇO DOS GRÃOS
(MÉDIA DE SOJA, MERCADO INTERNACIONAL (TRIGO, SOJA E MILHO) - VARIAÇÃO ANUAL
MILHO E TRIGO)
COTAÇÃO DE GRÃOS NO
FONTE: FMI
ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
45.0%
41.3%
37.8%
35.8%
30.0%
24.7%
15.6%
13.3%
15.0%
10.1%
9.3%
10.8%
4.7%
4.1%
4.1%
1.4% 1.7%
0.0%
-9.7%
-11.4%
-15.0%
-12.8%
-16.9%
-18.2%
-24.6%
10
10
FONTE: FMI
ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
2014 (p)
2013 (p)
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
-30.0%
11. CENÁRIO DOMÉSTICO - PRINCIPAIS TEMAS
Há sinais de retomada do crescimento brasileiro,
mas de forma moderada. Nos próximos meses, as
atenções estarão voltadas para o programa de
concessões na área de infraestrutura.
11
Cenário global impõe desafios relevantes ao Brasil,
depois de 5 anos com liquidez abundante e baixa
aversão a risco.
Inflação “ganhou as ruas” nos últimos meses e
continua
sendo
um
desafio
relevante
ao
gerenciamento da política econômica, sobretudo
diante de potenciais ‘pressões cambiais.
11
22. INVESTIMENTOS E
CONSUMO DAS FAMÍLIAS
TENDEM A CONTINUAR
SENDO OS MOTORES DO
CRESCIMENTO BRASILEIRO
NOS PRÓXIMOS ANOS.
26
23. DENTRE OS SETORES COM OS
MAIORES DESAFIOS NO
BRASIL, A INDÚSTRIA SE
DESTACA, DIANTE DE CUSTOS
ELEVADOS, CONCORRÊNCIA
COM IMPORTADOS, DEMANDA
GLOBAL MODERADA.
28
25. Fonte: CNI
INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS TOTAIS (DADOS
NÃO INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS TOTAIS (DADOS NÃO
DESSAZONALIZADOS)
INDICADOR É ABERTO EM 3
MÉDIA 2006=100
DESSAZONALIZADOS)
135.0
131.2
130.0
128.7
126.7
125.0
125.6
123.1
120.7
121.7
120.0
116.1
116.1
115.0
110.0
105.0
100.0
109.3
108.0
109.3
108.9
104.1
104.3
100.6
99.4
97.9
30
FONTE: CNI
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2013 - II
2013 - I
2012 - IV
2012 - III
2012 - II
2012 - I
2011 - IV
2011 - III
2011 - II
2011 - I
2010 - IV
2010 - III
2010 - II
2010 - I
2009 - IV
2009 - III
2009 - II
2009 - I
2008 - IV
2008 - III
2008 - II
2008 - I
2007 - IV
2007 - III
2007 - II
2007 - I
2006 - IV
2006 - III
2006 - II
2006 - I
95.0
27. O CONSUMO, POR SUA VEZ,
CONTINUA COM PERSPECTIVAS
FAVORÁVEIS, A DESPEITO DA
MODERAÇÃO OBSERVADA NOS
ÚLTIMOS MESES.
CRESCIMENTO DE MÉDIO PRAZO
TENDE A SEGUIR A TENDÊNCIA
DE MENOR EXPANSÃO DO PIB.
34
28. FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
NÍVEL DO COMERCIO VAREJISTA BRASILEIRO (EXCLUINDO
VEÍCULOS E MOTOS, PARTES E PEÇAS EVEÍCULOS E MOTOS, PARTES E PEÇAS E
NÍVEL DO COMERCIO VAREJISTA BRASILEIRO (EXCLUINDO MATERIAL DE
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO)
CONSTRUÇÃO)
138
Nominal
135.2
Volume
132.6
130
129.8
124.9
122
118.6
116.9
114.5
113.0
114
113.9
113.0
108.8
109.5
106.7
106
103.5
35
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
set/13
ago/13
jul/13
jun/13
mai/13
abr/13
mar/13
fev/13
jan/13
dez/12
nov/12
out/12
set/12
ago/12
jul/12
jun/12
mai/12
abr/12
mar/12
fev/12
jan/12
dez/11
nov/11
out/11
set/11
98
29. Fonte: IBGE
VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA - VARIAÇÃO
VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA
RESTRITO (SEM VEÍCULOS E MATERIAL DE
CONSTRUÇÃO)
12.5%
10.9%
10.0%
9.7%
9.2%
9.1%
8.4%
7.5%
6.7%
6.2%
5.9%
4.8%
5.0%
4.5%
3.3%
2.5%
0.0%
-0.7%
-2.5%
-1.6%
-3.7%
36
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
-5.0%
30. Fonte:
VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA
AMPLIADO
VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO - CRESCIMENTO ANUAL 2001 - 2012 (*) O comércio varejista ampliado difere
do comércio varejista pela inclusão dos segmentos de material de construção e veículos e motos, partes e peças.
15%
13.6%
12.2%
12%
9.9%
9%
8.0%
6.8%
6.4%
6.6%
6%
3.9%
3.2%
3.1%
3%
0%
2005
37
2006
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
40. Fonte: FGV
Elaboração: Bradesco
INDICADOR DE PERSPECTIVAS DOS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO
À INFLAÇÃO NOS PRÓXIMOS 12 MESES (DADOS
Média
INDICADOR DE PERSPECTIVAS DOS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO
DESSAZONALIZADOS) MédiaMESES (DADOS DESSAZONALIZADOS)À INFLAÇÃO NOS PRÓXIMOS 12
7.7
7.5
7.5
7.4
7.2
7.3
7.5
7.3
7.3
7.1
6.8
7.0
6.7
6.7
6.7
6.7
6.3
6.6
6.5
6.4
6.4
6.3
6.2
6.1
6.1
51
FONTE: FGV
ELABORAÇÃO: BRADESCO
nov/13
set/13
jul/13
mai/13
mar/13
jan/13
nov/12
set/12
jul/12
mai/12
mar/12
jan/12
nov/11
set/11
jul/11
mai/11
mar/11
jan/11
nov/10
set/10
jul/10
mai/10
mar/10
jan/10
nov/09
set/09
jul/09
mai/09
mar/09
jan/09
nov/08
set/08
jul/08
5.3
41. NO DESAFIO DE COMBATER AS
PRESSÕES INFLACONÁRIAS E
GARANTIR O PODER DE COMPRA
DA POPULAÇÃO, A POLÍTICA
FISCAL MAIS EXPANSIONISTA
TENDE A IMPOR UMA CARGA
MAIOR DE RESPONSABILIDADE AO
BANCO CENTRAL.
52
46. O MODELO DE
CRESCIMENTO AINDA NÃO
ESTÁ ESGOTADO, MAS
NOVAS FONTES DINÂMICAS
PRECISAM ENTRAR
RAPIDAMENTE EM AÇÃO.
58
47. TEMPO EM DIAS PARA REGISTRAR UM NEGÓCIO* –
2013
2013
Venezuela
144,0
Brasil
107,5
Angola
66,0
Indonésia
48,0
Vietnã
34,0
Nigéria
28,0
Tailândia
27,5
Índia
27,0
Peru
25,0
Argentina
25,0
Japão
22,0
África do Sul
19,0
Colômbia
15,0
Alemanha
14,5
Reino Unido
12,0
França
6,5
Uruguai
6,5
Itália
6,0
México
6,0
0,0
59
FONTE: DOING BUSINESS ORG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
* Negócio = número de sociedades anônimas
registradas no ano
120,0
140,0
160,0
48. NÚMERO DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTRAR UM
NEGÓCIO* – 2013
Venezuela
Argentina
Brasil
Índia
Vietnã
Indonésia
Alemanha
Colômbia
Nigéria
Japão
Angola
Itália
Reino Unido
Estados Unidos
México
França
Coreia do Sul
África do Sul
Uruguai
Peru
Tailândia
Portugal
Hong Kong
17
14
13
12
10
10
9
9
8
8
8
6
6
6
6
5
5
5
5
5
4
3
3
0,0
60
2,0
FONTE: DOING BUSINESS ORG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
4,0
6,0
8,0
10,0
* Negócio = número de sociedades anônimas
registradas no ano
12,0
14,0
16,0
18,0
49. IMPOSTO* TOTAL (% DO LUCRO) – 2013
2013
Argentina
Colômbia
Brasil
Itália
França
Índia
Venezuela
México
Angola
Japão
Alemanha
Estados Unidos
Portugal
Uruguai
Peru
Vietnã
Reino Unido
Nigéria
Indonésia
África do Sul
Tailândia
Coreia do Sul
Hong Kong
15,0%
61
108%
76%
68%
66%
65%
63%
54%
52%
50%
49%
46%
62%
42%
42%
36%
35%
34%
34%
32%
30%
30%
28%
23%
25,0%
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
35,0%
45,0%
55,0%
65,0%
75,0%
* Imposto pago após possíveis deduções
85,0%
95,0%
105,0%
115,0%
50. TAXAS DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO TOTAL E DA
POPULAÇÃO EMDAIDADE ATIVA (PIA) NO BRASIL –
TAXAS DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO TOTAL E DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA
FONTE: IBGE
(PIA)
PROJEÇÕES DO IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3.5%
População Total
3.0%
2.9%
PIA
2.6%
2.5%
2.3%
2.4%
2.0%
2.0%
1.5%
1.2%
1.6%
1.0%
1.0%
0.5%
0.1%
0.0%
-0.3%
0.0%
-0.5%
-0.8%
-1.0%
-1.0%
62
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2050
2047
2044
2041
2038
2035
2032
2029
2026
2023
2020
2017
2014
2011
2008
2005
2002
1999
1996
1993
1990
1987
1984
1981
-1.5%
51. BRASIL: ANOS DE EDUCAÇÃO FORMAL DA POPULAÇÃO
ACIMA DE 25 ANOS DE IDADE 2001-2020
8,8
8,6
8,3
7,8
7,6
7,2
7,3
2010*
7,3
2009
7,4
7,0
6,8
6,8
6,7
6,5
6,4
6,2
6,3
6,1
5,9
SOURCE: IBGE, BRADESCO
63
2020*
2012
2011
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
5,8
54. CERCA DE 5 MILHÕES DE NOVAS
PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
DEVERÃO SER CRIADAS NOS
PRÓXIMOS 10 ANOS, UMA
EXPANSÃO DE MAIS DE 60%
SOBRE A BASE HOJE EXISTENTE.
66
55. PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO DO NÚMERO DE MICRO E
PEQUENAS EMPRESAS – 2008 - 2022
14,0
12,9
EM MILHÕES DE EMPRESAS
11,8
12,0
12,0
2020*
2021*
11,0
10,5
9,8
10,0
10,0
2016*
2017*
9,0
8,5
7,9
8,0
6,9
5,8
6,0
4,5
4,0
2,9
3,3
2,0
0,0
2008
67
2009
2010
2011
2012
FONTE E PROJEÇÃO: SEBRAE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2013*
2014*
2015*
2018*
2019*
2022*
57. COMÉRCIO VAREJISTA
MERCADO DE TRABALHO – baixo patamar da taxa de desemprego
favorece expansão dos rendimentos, ainda que novas contratações
cresçam em ritmo mais moderado
MOBILIDADE SOCIAL – classe C permanece em expansão
INFLAÇÃO – desvalorização do câmbio e aumento de salários
permanece pressionando os preços ao consumidor
TAXA DE CÂMBIO – desvalorização encarece produtos importados
69
58. TURISMO
DOMÉSTICO: favorecido pela expansão dos
rendimentos e facilidades no pagamento.
TURISTAS ESTRANGEIRO: desvalorização da taxa de
câmbio reduz custo de viagem dos turistas
estrangeiros
COPA DO MUNDO: favorece turismo doméstico e
de estrangeiros
70
59. CONSTRUÇÃO CIVIL
RESIDENCIAL: favorecido por mercado de trabalho
apertado, o que sustenta elevação do rendimento.
Crédito imobiliário permanece com forte expansão.
Estoques elevados em algumas regiões
COMERCIAL: menor demanda das empresas; excesso de
oferta
INFRAESTRUTURA: retomada dos investimentos logísticos
nos próximos anos
71
60. SERVIÇOS
DEMANDA DAS FAMÍLIAS: ganhos de renda continuam
impulsionando a demanda. Impulso menor nos
próximos anos, após forte expansão. Inflação em
patamar elevado reduz poder de compra da população
DEMANDA DE EMPRESAS: ajuste de custos das
empresas piora poder de negociação dos prestadores
de serviços
72
61. CALÇADOS, TÊXTIL, CONFECÇÕES E
MÓVEIS
MERCADO DE TRABALHO – baixo patamar da taxa de desemprego
favorece expansão dos rendimentos, ainda que novas contratações
cresçam em ritmo mais moderado
INFLAÇÃO – desvalorização do câmbio e aumento de salários permanece
pressionando os preços ao consumidor
TAXA DE CÂMBIO – desvalorização encarece produtos importados,
favorecendo produtos nacionais
73
62. PERFUMARIA E COSMÉTICOS
MERCADO DE TRABALHO – baixo patamar da taxa de
desemprego favorece expansão dos rendimentos, ainda que
novas contratações cresçam em ritmo mais moderado. Aumento
da participação da mulher no mercado de trabalho
DEMOGRAFIA – envelhecimento da população favorece setor
TAXA DE CÂMBIO – desvalorização encarece insumos do setor
74
63. BORRACHA E PLÁSTICO
MERCADO DE TRABALHO – demanda interna favorável por
conta de aumento de renda
TAXA DE CÂMBIO – desvalorização encarece insumos do setor
DEMANDANTES EMPRESARIAIS – demanda acelera em
construção civil, mas é menor no complexo automotivo e em
máquinas e equipamentos
75
64. TRANSPORTES
COMÉRCIO: expansão do comércio eletrônico é
favorável para o setor de transporte
INDÚSTRIA: aceleração da indústria é positivo para a
demanda do setor
AGROINDÚSTRIA: novo recorde de safra agrícola
deve garantir aumento da demanda para
escoamento
76
65. Robson Rodrigues Pereira
Economista Sênior
4968.robson@bradesco.com.br
WWW.ECONOMIAEMDIA.COM.BR
O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
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rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em
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77
APRESENTAÇÃO PREPARADA COM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS ATÉ DIA 3 DE DEZEMBRO DE 2013