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FACULDADE DE LETRAS – UFMG
           PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS
Disciplina: Multiletramentos
Professora: Reinildes Dias
Aluna: Érika Soares

                 FICHAMENTO - REFERÊNCIA:
GOMES, Luiz F. Hipertextos multimodais - Leitura e escrita na era
digital. Jundiaí, Paco Editorial: 2010.

Capítulo 4 – LEITURA E CONSTRUÇÃO               DE   SENTIDOS    EM
HIPERTEXTOS MULTIMODAIS


    Leitura de hipertextos x leitura de textos “tradicionais”
        o Como se dá a construção de sentido em textos não-lineares
           e que contam com a presença de links?

4.1 – Estratégias de leitura de hipertextos

Leitura do texto impresso          Leitura do hipertexto
    Limitada                          Descentralizada
    Linear*                           Participativa
                                       Livre


    Leitura do hipertexto: mais poder para o leitor – SERÁ? (Miall:
     1998)
    Será que o hipertexto amplia ou facilita o processo de leitura?
    Dillon (1996): será que a exploração de grande quantidade de
     informações leva à integração dos conhecimentos?
        o Questionamento acerca da leitura de hipertextos
           relacionar-se à representação física da estrutura mental
           humana
    “A MERA INFORMAÇÃO NÃO É SUFICIENTE PARA A
     APRENDIZAGEM!!!” (p. 96)
    Mídia tradicional – linearidade: limita a capacidade das pessoas
     de interagir com a informação
    Dillon: texto na tela – LINEAR (nível da sentença e parágrafo)
    Hipertexto: mais fácil manipulação que no texto impresso
    Impacto do hipertexto na aprendizagem/Hipertexto como
     ferramenta de ensino = ?
    Leitura de hipertextos – DIFERENTE (envolve estratégias
     específicas)
 Hipertextos: escolhas de caminhos de leitura + recursos que
  EXPANDEM as estratégias de leitura de textos lineares

                Leitura de hipertextos – Abordagens

      Leitura do início ao fim;
      Leitura onde o leitor lê a passagem inteira e depois retoma
       revendo as sentenças;
      Leitura onde o leitor volta às sentenças anteriores enquanto lê.

                    Literatura – Abordagens adicionais

      Leitura casual (mera curiosidade)
      Leitura em busca de informações específicas
      Leitura para coautoria



 Hipertextos: leitura mais livre
     o Consequência: menos previsibilidade na construção de
         sentidos
 Compreensão do texto:
     o Habilidades do leitor
     o Características estáticas do texto
     o Sinais estruturais, sintáticos e semânticos
 Objetivos do leitor → afetam as estratégias de leitura
 Foltz (1996):
     o Estratégias de leitura no texto linear e no hipertexto são as
         mesmas
     o Leitores de hipertextos: oportunistas → procuram por
         pistas que os levem ao caminho mais coerente dentro do
         texto
     o Avaliação da relevância do link pelos leitores: a informação
         precisa estar evidente na estrutura do texto e nos títulos
         das lexias
 Os resultados dessa pesquisa não podem ser generalizados ou
  considerados definitivos → “Os trabalhos sobre leitura de
  hipertexto ainda têm se concentrado no hipertexto de forma geral,
  sem levar em consideração a existência de categorias particulares
  de gêneros” (p. 102)
 TEXTOS X IMAGENS
 Imagens: parte constitutiva da informação textual (Kress:2001)
 Braga (2003): Hipertextos multimodais → leitura requer
  LETRAMENTO VISUAL
 Linearidade do texto tradicional: relativa
       o Hierarquia entre seus elementos
              títulos e subtítulos
              elementos dêiticos e anafóricos
              quantidade de repetições de um termo no texto


4.2 – Construção de sentido em hipertextos

     INTELIGIBILIDADE X INTERPRETAÇÃO X COMPREENSÃO
     Inteligibilidade: sentido
     Interpretação: contexto
     Compreensão: sentido
     Compreensão textual
         o Manutenção da topicidade
         o Papel da coerência textual
         o Conhecimento prévio dos leitores
         o Schema narrativo
         o Habilidades cognitivas do leitor
         o Estratégias de leitura
     Favero e Koch (2000): TODO FALANTE POSSUI UMA
      COMPETÊNCIA TEXTUAL ESPECIFICAMENTE LINGUÍSTICA
     Compreensão textual: não-linear e não-sequencial
     TEXTO = conjunto de pistas que orientam o leitor na construção
      do sentido
         o Leitor: inferências baseadas em seus conhecimentos
             prévios,     partilhados,    situação    comunicativa      e
             características do gênero textual per se
     Continuidade tópica (hierarquia de tópicos globais e específicos) +
      ocorrência de padrões textuais convencionais = coerência
     Redes hipertextuais → múltiplos olhares
     Halliday e Hasan (1976)
         o Coerência: ligação dos elementos formativos de um texto –
             propriedade textual
         o Coesão: associação coerente desses elementos (gramática e
             léxico)
     Beaugrande e Dressler (1981)
         o Coerência: aspectos semânticos e pragmáticos
         o Coesão: ordenação sintática
     “O leitor pode, por exemplo, ler vários enunciados e encontrar a
      coerência entre eles somente ao final de seu percurso” (p. 110)
     Quem estabelece a continuidade de sentidos é o LEITOR
 Marcuschi (2005)
      o Coerência: interpretação e interação do leitor com o texto →
         não é propriedade textual!
 Fávero (2000)
      o Coerência: processamento cognitivo do texto e atribuição de
         sentido
      o Coesão: estruturação da sequência superficial do texto
 Marcuschi: coerência é uma condição, e não consequência da
  compreensão
 Construção da coerência: leitor (compreensão textual) e autor
  (produção textual)
 Construção da coesão: autor
 Hipertexto: construção da coerência do autor e do leitor é
  diferente (multiplicidade de caminhos para o leitor)
 Storrer (2002): coerência x inferência
      o Coerência: relações implícitas a serem inferidas pelo leitor
         → pistas contextuais e conhecimento prévio
      o Inferência: frames e scripts
 Storrer:
      o coerência local: entre partes próximas do texto
      o coerência global: ligação de constituintes textuais mediados
         pelo tema central do texto
      o coerência dinâmica: ligações de diferentes grupos de
         informação apresentados no texto
      o coerência estática: esquema de referência global que forma
         o plano de fundo para avaliar grupos de informações mais
         detalhadas e adicionais → PERMANECE INALTERADA NO
         TEXTO
 Coerência estática: em um texto sequencial o leitor interpreta
  qualquer coerência local baseado em seu esquema de coerência
  global → diferente no hipertexto
 Storrer: fatores que impactam a construção de coerência pelo
  autor e pelo leitor do hipertexto
      o Processamento textual descontínuo
      o Falta de limites visíveis do texto
      o Falta de uma sequência textual fixa
 Foltz: o significado na leitura é representado em níveis diferentes
 “A quantidade de coerência é representada pela quantidade de
  conhecimento compartilhado e de relações referenciais” (p. 116)
 Coerência semântica: tanto no nível das proposições individuais
  quanto no nível macroestrutural do texto
 “Os autores sempre assumem que os leitores terão o
  conhecimento necessário para realizar a ponte inferencial” (p.
  117) → VERDADE!
 Hipertexto: maior dificuldade para o autor estabelecer coerência
 Links: podem causar dificuldade de compreensão ao leitor
      o Possível solução: limitar a quantidade de links
 Foltz: leitura → grande carga cognitiva ao leitor
      o Decodificação do texto
      o Incorporação da informação textual ao seu conhecimento
         básico
 Conhecimento prévio do leitor
      o Incorporar informação
      o Dar coerência ao texto
      o Fazer pontes inferenciais
      o Elaborar novas inferências
 Leitor: habilidades para lidar com o ambiente hipertextual são
  necessárias
 Princípios que guiam o processo inferencial automático
      o Economia ou parcimônia – regras
              Regra da recorrência: elementos limitados e
                recorrentes
              Regra     da   continuidade     temática:   elementos
                sequenciais separados relacionados por um mesmo
                tema
      o Canonicidade – ordem natural das coisas
              Regra da linearidade: materialização dos elementos
                formais segue uma ordem natural
 Schema: estrutura com a qual se organiza o texto → ajuda na
  compreensão textual
 Habilidade do leitor → também auxilia na compreensão textual
 Consequências da navegação → “a cada lexia acessada, exige do
  leitor a manutenção da estrutura interpretativa ou a criação de
  uma nova, caso o tópico seja alterado” (p. 121)
 “O papel dos schemas do leitor de hipertexto está relacionado
  diretamente às suas habilidades enquanto leitor de textos
  impressos” (p. 121)

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  • 1. FACULDADE DE LETRAS – UFMG PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS Disciplina: Multiletramentos Professora: Reinildes Dias Aluna: Érika Soares FICHAMENTO - REFERÊNCIA: GOMES, Luiz F. Hipertextos multimodais - Leitura e escrita na era digital. Jundiaí, Paco Editorial: 2010. Capítulo 4 – LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS EM HIPERTEXTOS MULTIMODAIS  Leitura de hipertextos x leitura de textos “tradicionais” o Como se dá a construção de sentido em textos não-lineares e que contam com a presença de links? 4.1 – Estratégias de leitura de hipertextos Leitura do texto impresso Leitura do hipertexto  Limitada  Descentralizada  Linear*  Participativa  Livre  Leitura do hipertexto: mais poder para o leitor – SERÁ? (Miall: 1998)  Será que o hipertexto amplia ou facilita o processo de leitura?  Dillon (1996): será que a exploração de grande quantidade de informações leva à integração dos conhecimentos? o Questionamento acerca da leitura de hipertextos relacionar-se à representação física da estrutura mental humana  “A MERA INFORMAÇÃO NÃO É SUFICIENTE PARA A APRENDIZAGEM!!!” (p. 96)  Mídia tradicional – linearidade: limita a capacidade das pessoas de interagir com a informação  Dillon: texto na tela – LINEAR (nível da sentença e parágrafo)  Hipertexto: mais fácil manipulação que no texto impresso  Impacto do hipertexto na aprendizagem/Hipertexto como ferramenta de ensino = ?  Leitura de hipertextos – DIFERENTE (envolve estratégias específicas)
  • 2.  Hipertextos: escolhas de caminhos de leitura + recursos que EXPANDEM as estratégias de leitura de textos lineares Leitura de hipertextos – Abordagens  Leitura do início ao fim;  Leitura onde o leitor lê a passagem inteira e depois retoma revendo as sentenças;  Leitura onde o leitor volta às sentenças anteriores enquanto lê. Literatura – Abordagens adicionais  Leitura casual (mera curiosidade)  Leitura em busca de informações específicas  Leitura para coautoria  Hipertextos: leitura mais livre o Consequência: menos previsibilidade na construção de sentidos  Compreensão do texto: o Habilidades do leitor o Características estáticas do texto o Sinais estruturais, sintáticos e semânticos  Objetivos do leitor → afetam as estratégias de leitura  Foltz (1996): o Estratégias de leitura no texto linear e no hipertexto são as mesmas o Leitores de hipertextos: oportunistas → procuram por pistas que os levem ao caminho mais coerente dentro do texto o Avaliação da relevância do link pelos leitores: a informação precisa estar evidente na estrutura do texto e nos títulos das lexias  Os resultados dessa pesquisa não podem ser generalizados ou considerados definitivos → “Os trabalhos sobre leitura de hipertexto ainda têm se concentrado no hipertexto de forma geral, sem levar em consideração a existência de categorias particulares de gêneros” (p. 102)  TEXTOS X IMAGENS  Imagens: parte constitutiva da informação textual (Kress:2001)  Braga (2003): Hipertextos multimodais → leitura requer LETRAMENTO VISUAL
  • 3.  Linearidade do texto tradicional: relativa o Hierarquia entre seus elementos  títulos e subtítulos  elementos dêiticos e anafóricos  quantidade de repetições de um termo no texto 4.2 – Construção de sentido em hipertextos  INTELIGIBILIDADE X INTERPRETAÇÃO X COMPREENSÃO  Inteligibilidade: sentido  Interpretação: contexto  Compreensão: sentido  Compreensão textual o Manutenção da topicidade o Papel da coerência textual o Conhecimento prévio dos leitores o Schema narrativo o Habilidades cognitivas do leitor o Estratégias de leitura  Favero e Koch (2000): TODO FALANTE POSSUI UMA COMPETÊNCIA TEXTUAL ESPECIFICAMENTE LINGUÍSTICA  Compreensão textual: não-linear e não-sequencial  TEXTO = conjunto de pistas que orientam o leitor na construção do sentido o Leitor: inferências baseadas em seus conhecimentos prévios, partilhados, situação comunicativa e características do gênero textual per se  Continuidade tópica (hierarquia de tópicos globais e específicos) + ocorrência de padrões textuais convencionais = coerência  Redes hipertextuais → múltiplos olhares  Halliday e Hasan (1976) o Coerência: ligação dos elementos formativos de um texto – propriedade textual o Coesão: associação coerente desses elementos (gramática e léxico)  Beaugrande e Dressler (1981) o Coerência: aspectos semânticos e pragmáticos o Coesão: ordenação sintática  “O leitor pode, por exemplo, ler vários enunciados e encontrar a coerência entre eles somente ao final de seu percurso” (p. 110)  Quem estabelece a continuidade de sentidos é o LEITOR
  • 4.  Marcuschi (2005) o Coerência: interpretação e interação do leitor com o texto → não é propriedade textual!  Fávero (2000) o Coerência: processamento cognitivo do texto e atribuição de sentido o Coesão: estruturação da sequência superficial do texto  Marcuschi: coerência é uma condição, e não consequência da compreensão  Construção da coerência: leitor (compreensão textual) e autor (produção textual)  Construção da coesão: autor  Hipertexto: construção da coerência do autor e do leitor é diferente (multiplicidade de caminhos para o leitor)  Storrer (2002): coerência x inferência o Coerência: relações implícitas a serem inferidas pelo leitor → pistas contextuais e conhecimento prévio o Inferência: frames e scripts  Storrer: o coerência local: entre partes próximas do texto o coerência global: ligação de constituintes textuais mediados pelo tema central do texto o coerência dinâmica: ligações de diferentes grupos de informação apresentados no texto o coerência estática: esquema de referência global que forma o plano de fundo para avaliar grupos de informações mais detalhadas e adicionais → PERMANECE INALTERADA NO TEXTO  Coerência estática: em um texto sequencial o leitor interpreta qualquer coerência local baseado em seu esquema de coerência global → diferente no hipertexto  Storrer: fatores que impactam a construção de coerência pelo autor e pelo leitor do hipertexto o Processamento textual descontínuo o Falta de limites visíveis do texto o Falta de uma sequência textual fixa  Foltz: o significado na leitura é representado em níveis diferentes  “A quantidade de coerência é representada pela quantidade de conhecimento compartilhado e de relações referenciais” (p. 116)  Coerência semântica: tanto no nível das proposições individuais quanto no nível macroestrutural do texto
  • 5.  “Os autores sempre assumem que os leitores terão o conhecimento necessário para realizar a ponte inferencial” (p. 117) → VERDADE!  Hipertexto: maior dificuldade para o autor estabelecer coerência  Links: podem causar dificuldade de compreensão ao leitor o Possível solução: limitar a quantidade de links  Foltz: leitura → grande carga cognitiva ao leitor o Decodificação do texto o Incorporação da informação textual ao seu conhecimento básico  Conhecimento prévio do leitor o Incorporar informação o Dar coerência ao texto o Fazer pontes inferenciais o Elaborar novas inferências  Leitor: habilidades para lidar com o ambiente hipertextual são necessárias  Princípios que guiam o processo inferencial automático o Economia ou parcimônia – regras  Regra da recorrência: elementos limitados e recorrentes  Regra da continuidade temática: elementos sequenciais separados relacionados por um mesmo tema o Canonicidade – ordem natural das coisas  Regra da linearidade: materialização dos elementos formais segue uma ordem natural  Schema: estrutura com a qual se organiza o texto → ajuda na compreensão textual  Habilidade do leitor → também auxilia na compreensão textual  Consequências da navegação → “a cada lexia acessada, exige do leitor a manutenção da estrutura interpretativa ou a criação de uma nova, caso o tópico seja alterado” (p. 121)  “O papel dos schemas do leitor de hipertexto está relacionado diretamente às suas habilidades enquanto leitor de textos impressos” (p. 121)