1. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA Serviçosancilares São serviçosauxiliaresquesãonecessáriospara o bomdesempenho das funções de geração, transmissão e fornecimento de energia e potência, emtermosdamanutenção dos padrões de qualidade e continuidade dos serviços de fornecimento. O suportedatensão é um serviçoancilaressencialpara a operação do sistema. Representacustoadicionalparaosagentes do sistema.
2. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA Esseserviço tem carátercontínuo, e parafomentá-lo através dos operadores e planejadores do sistemadeve-se seguirduasabordagens: 1. Adoçãode medidasregulatórias (leis) queobriguemosagentes do sistemafornecerosserviçosancilares, ou; 2. Criação de um ambientecomercialqueestimule as empresas a investir e fornecerosserviços, mediantepagamentosapropriados. A função dos operadores do sistemarelativa à gestão do controle de tensão e à geração de potênciareativaganha um novo enfoque, tornandoessaatividadeaindamaisdesafiadora e complexa.
3. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA GerenciamentodaOperação de Redes de Transmissão Sistema de Gerenciamento de Energia (EMS- Energy Management Systems) Fornecesuporteaosoperadoresemsuasdecisões num Centro de Supervisão e Controle, as quaisdevem ser orientadaspara a manutenção de umaoperaçãosegura e econômica. O problema de tomada de decisões no processo de supervisão e controle é resolvidoatravés de váriasfunções. As principaisdelassão:
4. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA Supervisão (SCADA - Supervisory Control and Data Aquisition – Sistema de Supervisão e Aquisição de Dados) Coleta e processa, em tempo real, as informaçõesdaredeelétrica (estado das chaves e disjuntores, medidasanalógicas). FunçõesAvançadas 1 - Sem a interferência dos operadores (quemostram as condições de operaçãoelétricamomentânea): Configurador de Redes, Eliminador de Erros, Analisador de Observabilidade, Estimador de Estado.
5.
6. Decisõessobre as ações de controleresultamdacombinaçãodaexperiência dos operadores com osresultadosfornecidosporestasfunções. São elas (principais):
19. A2: vulnerabilidade maior, passível de passar para emergência, como baixa tensão e sobre corrente (A2-1) e colapso de tensão e saída de carga (A2-2); 3 – Emergência: restrições operacionais violadas como resultado de contingências críticas e/ou cargas desatendidas; Ações de controle visam o restabelecimento do nível alerta ou condução ao estado restaurativo; E1: restrições violadas, mas atendendo todas as cargas. Uma ação de controle volta para alerta; E2: situações não corrigíveis. Ações de controle: corte de cargas ou tentativa de recuperar um estado estável sem corte de cargas. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA
20. 4 – Restaurativo: parte das cargas não estão atendidas e que todas ou parte das restrições operacionais estão dentro dos limites (R), geralmente como resultado de uma ação de emergência. As ações de controle visam levar à operação normal o mais rápido possível. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA
22. Controle de Tensão/Potência Reativa Finalidade: resolver problemas relacionados à magnitude de tensão nos barramentos do sistema para diversas condições de carga. Manter o perfil de tensão em condições normais de operação para atender critérios operacionais. Manter o nível de tensão para eventuais perturbações na rede, evitando que tensões indesejáveis cheguem aos centros de carga e danifiquem equipamentos. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA
23. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA Controle de Tensão/Potência Reativa O problema do controle da magnitude da tensão está relacionado aos requisitos de potência reativa. O balanço de potência reativa na rede tem relação com a potência ativa transmitida em condições de carga leve ou pesada: Carga leve: baixas correntes de carga, efeito da linha capacitivo, excesso de potência reativa, resultando em tensões elevadas. Carga pesada: elevadas correntes de carga, efeito da linha indutivo, deficiência de potência reativa, resultando num baixo nível de tensão.
24. SUPORTE AO CONTROLE DE TENSÃO/POTÊNCIA REATIVA Controle de Tensão/Potência Reativa Para a correção do problema, os equipamentos de controle devem absorver (carga leve) ou fornecer (carga pesada) os reativos necessários aos requisitos de compensação das linhas e cargas; Os equipamentos devem estar o mais próximo possível das cargas, minimizando circulação de reativo na rede (e variações de tensão); A operação dos equipamentos se dá de forma manual/automática, de forma coordenada; Exemplos de equipamentos de controle de tensão: geradores síncronos, compensadores síncronos, compensadores estáticos de barra (capacitores e indutores), compensadores estáticos controláveis, transformadores com taps variáveis.
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26. Variações na magnitude da tensão podem ocorrer devido a perturbações como mudanças imprevistas nas cargas ou nas configurações do sistema;
27. A maneira usual de corrigir esta variação de tensão é chaveando junto aos centros de carga os compensadores estáticos de barra, ajustando a posição de taps em transformadores ou variando a corrente de excitação (tensão de barra) dos geradores e compensadores síncronos.;
28.
29. Em suma, as ações de controle de tensão/potência reativa tem como objetivos:
36. Porém, uma grande parte dos problemas no controle de tensão/potência reativa ainda continua sendo resolvida pelo operador humano através da experiência acumulada de muitos anos.
38. Não podem ser representados através do modelo matemático;
39.
40. Sistemas Especialistas são programas computacionais que têm a capacidade de armazenar e processar conhecimento sobre problemas específicos. Estes programas são baseados no conhecimento de especialistas humanos;