O documento discute as tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneos brasileiros. Ele apresenta reflexões sobre o estudo da competitividade em destinos turísticos a partir de experiências em localidades litorâneas, cobrindo temas como gestão, hospitalidade, stakeholders e redes sociais. O autor também revisa vários estudos relevantes sobre destinos turísticos e métodos quantitativos.
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneos
1. Tendências e perspectivas para a gestão
de destinos turísticos litorâneos
Aristides Faria Lopes dos Santos
IFSP Câmpus Cubatão
Artigo teórico
2. 1. INTRODUÇÃO
• As reflexões propostas partiram de Wada (2011),
quem apontou caminhos e temas-chave com
crescente relevância nacional e internacional nas
pesquisas em turismo.
• Objetivo: apresentar reflexões sobre o estudo da
competitividade em destinos turísticos a partir de
experiências em localidades litorâneas brasileiras.
3. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• PPGHOSP/UAM: 2013-2015 e 2016-2019;
• Recorte temporal da revisão: 2003 até 2017;
• Estudo teórico (Qualitativo);
• Coleta de dados: pesquisa bibliográfica;
• Fontes de dados: periódicos (nac. e inter.);
• Pesquisa bibliográfica (estratégia exploratória);
• Área de abrangência: litoral paulista;
• Objeto: Santos, município sede (Costa da Mata Atlântica).
4. Temas em evidência (WADA, 2011)
Gestão
de
Turismo
Hospitalidade
Cenários
Stakeholders
DesignTecnologia
Comunidades
Redes sociais
5. 3. RESULTADOS (síntese)
• Destinos turísticos
– Meneguel, Cordeiro e Deus (2016)
– Sotero e Perinotto (2016)
– Ruiz, Anjos e Anjos (2013)
– Dias (2012)
– Aulicino (2011)
– Claro e Souza (2009)
• Métodos quantitativos
– Wang e Xiang (2007)
– Pearce (2012)
– Bruni (2011)
– Pechlaner e Volgger (2012)
– Werner, Dickson e Hyde (2016)
6. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• “Note-se que na primeira seção a ordem
cronológica foi decrescente e na segunda
crescente. Estratégia propositadamente adotada
para ilustrar os caminhos percorridos pelo autor,
que culminam com a implementação de métodos
quantitativos em estudos sobre muitas das
“apostas” propostas por Wada (2011)”.
7. 5. REFERÊNCIAS (síntese)
• AULICINO, M. P. Turismo e desenvolvimento regional: um estudo no estado de São
Paulo. Revista Turismo em Análise, v. 22, n. 1, p. 220-234, 2011.
• BRUNI, A. L. PASW Aplicado à Pesquisa Acadêmica. São Paulo: Atlas, 2011.
• CLARO, J. A. S.; SOUZA, R. P. A infraestrutura para eventos e turismo de negócios na
cidade de Santos. Patrimônio: Lazer & Turismo, v. 6, n. 6, p. 88-105, abril/junho, 2009.
• DIAS, W. A. O turismo como desenvolvimento econômico de Itanhaém (SP).
Monografia. Especialização em Gestão Pública Municipal. Universidade Tecnológica
Federal do Paraná, 2012.
• MENEGUEL, C. R. A.; CORDEIRO, G. T. R. F.; DEUS, P. S. Baixada Santista ou Costa da
Mata Atlântica? Eis a questão: identificação da percepção do visitante sobre a marca
Costa da Mata Atlântica. Revista Turismo em Análise, v. 24, n. 3, p. 500-523, 2016.
• PEARCE, D. G. Frameworks for Tourism Research. Oxford (UK): CABI, 2012.
8. 5. REFERÊNCIAS (síntese)
• PECHLANER, H.; VOLGGER, M. How to promote cooperation in the hospitality industry.
International Journal of Contemporary Hospitality Management, v. 24, n. 6, p. 925-945,
2012.
• RUIZ, T. C. D.; ANJOS, F. A.; ANJOS, S. J. G. Competitividad de destinos turísticos: estudio de
caso de Foz do Iguaçu (Paraná, Brasil). Cuadernos de Turismo, v. 1, n. 31, p. 83-103, 2013.
• SOTERO, J. A.; PERINOTTO, A. R. C. Análise histórica da comunicação turística em Parnaíba
(PI): o poder público em questão. Revista Hospitalidade, v. 13, p. 110-142, agosto, 2016.
• WANG, Y.; XIANG, Z. Toward a Theoretical Framework of Collaborative Destination Marketing.
Journal of Travel Research, v. 46, n. 1, p. 75-85, 2007.
• WERNER, K.; DICKSON, G.; HYDE, K. F. Mega-events and increased collaborative capacity of
tourism destinations: The case of the 2011 Rugby World Cup. Journal of Destination
Marketing & Management, v. 5, n. 3, p. 227-238, 2016.