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Ebook Planejamento Estratégico

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  1. 1. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
  2. 2. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONTEÚDO 2 O que é um Planejamento Estratégico (P.E)? Pág. 03 Qual o melhor momento de se pensar em P.E.? Pág. 05 As fases para criação de um P.E Pág. 07 O Planejamento Pág. 08 A estruturação Pág. 09 A execução Pág. 11 Considerações finais Pág. 12
  3. 3. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O QUE É UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (P.E)? 3 Todos os empresários, sejam eles pequenos, médios ou os grandes grupos necessitam, em algum momentos de sua história, da elaboração de um planejamento estratégico. Mas o que é esse tal de Planejamento Estratégico? Primeiramente vamos a partir deste slide definir que usar em os a abreviação “P.E.” quando estivermos falando em Planejamento Estratégico. P.E. é um exercício contínuo feito pelos gestores das empresas, que através da obtenção de informações do mercado no qual atuam ou queiram atuar e da definição de suas visões, missão e valores determinam seus objetivos empresariais e o que querem ser, quanto pretendem crescer e de que forma farão isso. Nesse momento são analisados os sistemas de gestão financeira, de pessoal e de processos, criados objetivos e indicadores que serão a base para alcançar o ponto onde cada empresa quer chegar no curto, médio e longo prazo. Para que todas essas informações sejam convergentes para um determinado ponto, a chave principal é a determinação. Várias empresas já tiveram boas intensões na formulação de seus P.E’s., mas muito poucas con- seguiram lograr êxito. As preocupações do dia-a- dia, as cobranças dos fornecedores, clientes, ban- cos e todas as outras tarefas diárias tiram o fo- co do empresário do que realmente é necessário, pois o P.E. não é uma ferramenta que te trará alívio imediato das suas dores, e justamente por causa disso é sempre deixado em segundo plano. Então, a tarefa de formular, implantar e executar Um P.E é de difícil execução e somente com muita determinação será possível.
  4. 4. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O QUE É UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (P.E)? 4 Ainda temos um agravante. A economia, os concorrentes e a própria empresa não é estática, e essa dinâmica de mudanças de cenário leva o empresário a estar constantemente reavaliando seu P.E. e colocando-o sempre no alinhamento de seus objetivos. Em tempos de revolução tecnológica, a criação das startups em ritmo hiperacelerado leva-se a pensar que a elaboração de um P.E. é coisa ultrapassada. Infelizmente os empreendedores que assim pensam estão totalmente errados. Justamente por essa rapidez de informação e a escassez de recursos, essa ferramenta é necessária para dar velocidade e segurança à essa execução. O Planejamento Estratégico é exatamente esse processo de transferir a visão do empresário para o papel, criando ferramentas capazes de definir objetivos e metas que representem a melhor forma de atingi-los. Todo esse processo é reavaliado constantemente devido as mudanças do ambiente externo e interno às empresas e continuamente definidas novas ações para realinhamento da estratégia aos objetivos.
  5. 5. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Quando se fala em melhor momento para se pensar em P.E. vem em mente duas coisas: (i) a empresa está preparada para essa nova mudança de cultura? (ii) A empresa possui todos os dados necessários para a elaboração do P.E.? Essas duas perguntas devem ser respondidas notadamente pelo principal gestor da empresa. Ele terá que ser o principal ator para implantação de um P.E. efetivo. Se a idéia e o compromisso não partir do principal acionista da empresa, certamente todos os outros colaboradores também não darão a real importância para o assunto. Muitas empresas utilizam do fechamento contábil do ano corrente para iniciar a execução do P.E., veja que estamos falando de execução. Na verdade o planejamento estratégico deverá começar pelo menos de 2 a 3 meses antes do fechamento contábil do ano corrente. Isso é necessário para que haja tempo hábil para se processar o histórico dos dados financeiros dos últimos anos (pelo menos 2 anos), que o principal gestor e tomador de decisão principal defina qual a visão empresarial para os negócio e o qual seus objetivos de curto, médio e longo prazo. A partir daí, necessita-se desse tempo para em posse desses dados, a empresa possa criar seus indicadores principais (KPI’s), determinar os colaboradores responsáveis por esses indicadores, divulgar e treinar todos os participantes. Usar o ano contábil é útil para alinhar o orçamento com o planejamento e ajuda a controlar o negócio do ponto de vista financeiro. QUAL O MELHOR MOMENTO DE SE PENSAR EM P.E.? 5
  6. 6. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO6 Isto é muito bom para empresas maduras. Não é necessariamente bom para você. Mesmo algumas empresas maduras muito sofisticadas desvinculam o momento do processo do Orçamento Anual do momento do processo de P.E. Algumas empresas tem uma concentração gigantesca de renegociação de contratos entre dezembro e fevereiro ou picos de venda nesse período. Por conta disto eles fecham seus resultados de abril a março. Normalmente trabalhamos o P.E. por volta de setembro. E isto faz um imenso sentido para eles. Outra abordagem é sobre a ciclagem do P.E. Na maioria das empresas o P.E. é feito apenas uma única vez por ano, mas principalmente no Brasil em tempos de instabilidade econômica ou para startups que evoluem numa velocidade muito rápida a reavaliação do P.E. poderá e deverá ser feita mais de uma vez ao ano. Peter Drucker disse uma vez que sempre que você não conseguir explicar algo importante (por que eu ganhei este contrato que nunca achei que iria ganhar, por que eu perdi este contrato que nunca pensei que ia perder, por que estamos tendo muito mais sucesso que a concorrência, por que estamos tendo muito mais fracasso que a concorrência) está na hora de parar e pensar. Resumidamente, se o mercado e o ambiente no qual sua empresa atua se modifica de forma devagar te dando tempo para colher os dados de forma tranquila, então possivelmente o período de 01(um) ano é suficiente para a reavaliação de seu P.E., caso contrário, reavalie seu P.E. na mesma velocidade que o mercado no qual sua empresa está inserida se modifica. Outros fatores que te levam a reavaliar seu P.E. é o crescimento do faturamento da empresa, o crescimento da quantidade de funcionários ou seu turnover. A velocidade com eles aumentam ou diminuem te sinaliza a hora de reavaliar seu P.E. QUAL O MELHOR MOMENTO DE SE PENSAR EM P.E.?
  7. 7. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AS FASES PARA CRIAÇÃO DE UM P.E. 7 A criação de um P.E. precisa atender a duas premissas básicas: (i) O plano de visão e (ii) Plano de mudanças A primeira premissa diz respeito a definição de um conjunto de objetivos que levarão a visão da empresa. Em ambientes de grande movimentação e instabilidade os prazos de visão normal- mente são menores para ambientes mais estáveis ou em empresas de grande porte onde as mudanças internas são executadas de forma mais lenta. Já em empresas de pequeno porte, onde o acionista está direta- mente ligado aos seus colaboradores, as um- danças são capazes de acontecer de forma mais rápida e estas empresas conseguem obter vanta- gem dessa característica para atender a mercados mais voláteis e de mudanças constantes. Em média uma empresa de médio porte elabora sua visão pra ater um horizonte de 3 a 5 anos. Definido o período de visão organizacional é hora de pensar nas fases para implementação do seu P.E., e elas se dividem em: Diagnóstico Estratégico: Identificação das expectativas dos representantes, avaliação dos ambientes internos e externos e dos concorrentes; Estabelecimentos das diretrizes da organização: Estruturação de cenários, postura estratégica, estabelecimentos das macro e micro estratégias; Formulação e implementação da estratégia organizacional; Estabelecimentos dos objetivos, desafios e metas, dos projetos e planos de ação Controle e avaliação: implantação dos modelos de avaliação de desempenho e atendimento a visão, podendo ser o EVA, TOC, tqm e o bsc entre outros. A passagem destas fases estão inseridas dentro de três momentos: O planejamento, a estruturação e a execução do P.E.
  8. 8. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O PLANEJAMENTO 8 Neste momento a empresa define primeiramente a equipe que ficará responsável pelo sucesso do P.E. Formada pelos principais gerentes da empresa, serão eles os responsáveis pela divulgação da estratégia, implementação da tomada de decisão no decorrer do desenvolvimento do PE. e da continuidade da estratégia ou de sua mudança. É no planejamento inicial que os atores responsáveis pela elaboração do P.E. irão avaliar qual a razão de ser e existir da empresa, qual a sua missão. Vão decidir também qual a visão de negócio no qual almejam atingir. Esse processo de preferência deverá ser feito em local fora da empresa, onde terá que ter dedicação total e exclusiva dos participantes, sem interrupções. É o momento mais importante de todo o P.E. Muitas empresas acham que basta juntar a turma um fim de semana em um hotel bonito, fazer um SWOT e fazer festa que o resultado aparece. Antes de se reunirem para o evento mencionado é necessário algumas resoluções: 1. Definir as metas inegociáveis que guiarão o resto do processo. 2. Reunir informações sobre o mercado. Macroeconômicas e tendências do setor. 3. Obter feedbacks dos clientes sobre nosso nível atual de serviço.. 4. Obter o máximo de informações sobre o clima interno (ou por entrevistas individuais, ou por focus groups ou por pesquisa de clima organizacional). 5. Reunir e pré-analisar os indicadores utilizados pela organização (caso existam). 6. Reunir benchmarks/referências interessantes de competidores diretos e também de empresas que não são competidoras mas têm práticas que podem nos servir de inspiração.
  9. 9. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A ESTRUTURAÇÃO 9 A estruturação de um P.E. precisa atender a duas premissas básicas: (i) O plano de visão e (ii) Plano de mudanças No plano de visão é determinado o horizonte de atendimento a qual a estratégia será formu- lada. Normalmente esse horizonte é dividi- do em curto, médio e longo prazo. O curto prazo considera-se até 2 anos. O mé- dio prazo o horizonte definido normalmente é considerado de até 5 anos e para longo pra- zo temos um horizonte de 10anos. Os prazos acima mencionados são apenas uma representa- ção do que a maioria das empresas utilizam, não sendo uma definição rígida. Sempre teremos que levar em consideração a situação macroeconômica e a volatilidade do mercado na qual a empresa está inserida, pois dependendo destes fatores, esses prazos poderão ser encurtados ou alongados. A segunda premissa é o plano de mudanças. Essa é a parte principal da definição do P.E. e a mais difícil de executar. Nesse momento são definidos os objetivos estratégicos que a empresa está disposta a alcançar e que ao alcan- los a empresa esteja sendo direcionada para a visão qual foi definida no passo anterior. Para definição dos objetivos é fundamental a parti- cipação dos vários níveis da organização, cada qual com suas experiências e seus modelos mentais. Objetivos genéricos nem sempre são bons, pois é ne- cessário ir na raiz do problema, por exemplo para o objetivo “aumentar a margem de lucro em 10%”, não especifica quais o objetivos principais, envolvidos tipo: a redução dos custos de compra, a diminuição do tempo de estoque ou uma reengenharia tributária.
  10. 10. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A ESTRUTURAÇÃO 10 Quando o trabalho de elaboração é bem realizado, e no nosso caso estamos utilizando o método de avaliação pelo BSC – Balanced Scorecard (ver e-book BSC – Ba- lanced Scorecard), haverá um equilíbrio de objetivos en- tre os resultados financeiros, resultados de atendimento ao cliente, resultados de melhoria dos processos internos e os resultados de desenvolvimento e crescimento de com- petências. Os objetivos são seguidos de indicadores e metas, sendo cada um, uma definição diferente, sendo: Objetivo – É o grande ponto a ser atingido pela empresa e é o ori- entador para todos da organização saberem para onde a empresa quer ir. Indicadores – É a métrica sobre como o objetivo vai ser mensurado, ou seja, indicará se o objetivo está sendo alcançado Metas – É o valor a ser atingido pelo indicador ao final de um período. Uma boa meta deverá passar pelo teste SMART: - Specific (Específico) - Measurable (Mensurável) - Achievable (Alcançável) - Relevant (Relevante) - Time-bound (tempo definido) Concluída a definição das metas, é necessário que as mesmas sejam trans- formadas em iniciativas capazes de atingí-las. Para isso são criados os pla- nos de ação (5W2H). Esse plano de ação é feito para cada ini- ciativa (What), descrevendo o motivo pe- lo qual foi gerada (Why) e quem será o res- ponsável (Who). Define-se o tempo que será utilizado (When) e como será excutada (How). Por fim descrevemos onde será executada aquela iniciativa (Where) e os seus custos de aplicação (How much). A definição dos objetivos, indicadores e metas, devem ser encarado pelos gestores e pela empresa como um processo de aprendizado e melhoria contínua
  11. 11. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A EXECUÇÃO 11 Definido todos os processos anteriores e se até agora tudo estiver bem esclarecido e divuldago por toda a organização é hora de colocar em execução o P.E. Tão difícil quanto elaborar é executar. Um P.E. bem planejado, mas sem a execução não passa de uma iniciativa e ao final será mais um a ser deixado de lado pela organização. Até agora definimos: 1) A identidade organizacional da empresa (Missão, visão e valroes) 2) Passamos pela análise dos ambientes (internos e externos) e da macroeconomia 3) Definimos nossos objetivos, indicadores e metas 4) Utilizamos a participação de vários níveis da empresa para que todos estejam alinhados com o P.E. Agora é a hora da execução, onde transformamos o Plano em realizade. Existem várias metodologias para se gerenciar a execução, alguns mais simples (Gestão à vista, TOC, EVA) e outros mais sofisticados (tqm, BSC, CANVAS). Independente do método a ser utilizado alguns pontos fundamentais devem ser administrados: I) Todos na empresa devem estar envolvidos, en- tenderem o P.E., como e porque ele foi formula- do, quais as metas de cada um e os planos de ação a serem seguidos. Deve existir uma comu- nicação em massa e constante. I) A execução do plano deve estar ligada direta- mente a avaliação de desempenho de cada e a remuneração variada que fica estruturada na me- ritocracia. I) O P.E. deve ser reavaliado constantemente, princi- palmente se o mercado é muito volátil, e nesse mo- mento os objetivos e planos de ação poderão ser refeitos. I) Por fim, no alcance das metas estabelecidas e dos objetivos traçados, toda equipe tem que comemorar, pois isso faz parte do processo.
  12. 12. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSIDERAÇÕES FINAIS 12 O principal objetivo deste e-book é dar ao leitor uma noção inicial da importância, de como é elaborado e executado um Planejamento Estratégico. Tentei colocar aqui as principais informações que servem de norteamento para os interessados no assunto. No mundo coorporativo em que vivemos atu- almente, com o avanço da tecnologia e a velo- cidade da transferência de informações, não vejo com bons olhos as empresas que não pos- suem um verdadeiro Planejamento Estratégico nas suas empresas. O Planejamento Estratégico é uma ferramenta imprescindível e poderosíssima para dar musculatura gerencial ao empreendedor. Para mais informações, perguntas e dúvidas entre em contato conosco. Endereço do site e telefones estão mais adiante. Consulte também outros e-books elaborados por nosso departamento de mídia. Grande abraço e obrigado a todos pelo tempo investido nessa leitura!!!! Ricardo Mattos Ceo e consultor
  13. 13. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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