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 A prevenção de acidentes, a preocupação com a saúde, a
melhoria contínua do ambiente de trabalho e qualidade de vida são
obrigações constantes de todos os colaboradores dentro de uma
empresa;
 Todavia a participação do “CIPEIERO” é fundamental na
conscientização de um contingente cada vez maior nessa jornada
prevencionista;
 Por tanto, a empresa Delta Construções S.A gostaria de solicitar
aos presentes uma colaboração mais efetiva na promoção da
Segurança e Saúde do trabalhador;
“CIPARTICIPARMOS” PODEMOS
EVITAR !
“ CIPARTICIPARMOS” PODEMOS
EVITAR !
“ CIPARTICIPARMOS” PODEMOS
EVITAR !
“ CIPARTICIPARMOS” PODEMOS
EVITAR !
Objetivo do Curso
Levar ao conhecimento do membro da CIPA as
principais normas, instruções e rotinas sobre
segurança e saúde do trabalho;
Definir competências relativas às atividades
desenvolvidas pelo membro da CIPA;
Fixar diretrizes de atuação das CIPAs;
Conteúdo Programático
 Estudo do ambiente, das condições de trabalho;
 Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
 Acidentes e Doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos;
 Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS ou SIDA;
 Noções sobre legislações trabalhistas e previdenciária relativas à Segurança e
Saúde;
 Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
 Organização e outros assuntos necessários as atribuições da CIPA;
Não é permitido...
PRECEITOS LEGAIS
 Após a edição do Decreto Lei nº 5452 de 1943, que criou a Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT, destacamos os seguintes fatos mais marcantes:
 Criação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, através do Decreto Lei
nº 7.036 de 10 de novembro de 1944;
 Criação da Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho,
hoje Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho-
FUNDACENTRO, instituída pela Lei nº 5.161 de 21 de outubro de 1966;
 Integração do Seguro de acidentes do Trabalho à Previdência Social, através da Lei nº
5.316 de 14 de setembro de 1967;
 Criação obrigatória dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho pelas empresas, através da edição da Portaria nº 3.237 de 17 de
julho de 1972;
 Aprovação das Normas Regulamentadoras NR-Capitulo V, título II da CLT, através da
Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978;
AÇÕES
DISPLICENTES
OU INSEGURAS
NO TRABALHO
FALHAS OU
AUSÊNCIA DE
PROCEDIMENTOS
DE SEGURANÇA
CONDIÇÕES
INSEGURAS
NO POSTO
DE TRABALHO
FALTA DE
VALORIZAÇÃO DO
FATOR SEGURANÇA
NO PROCESSO
PRODUTIVO
REDUÇÃO DE PERDAS
REDUÇÃO DE ACIDENTES
REDUÇÃO DE CUSTOS
(LUCRO)
MUDANÇA COMPORTAMENTAL,
ENFOCANDO PRIORITARIAMENTE
A SEGURANÇA DO TRABALHO
MELHORIA CONSTANTE
DO AMBIENTE DE TRABALHO
Objetivos da CIPA
 Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante o
controle dos Riscos presentes:
 no ambiente
 nas condições e
 na organização do trabalho
Visando:Visando:
À PRESERVAÇÃO DA VIDA E PROMOÇÃO
DA SAÚDE DOS TRABALHADORES.
Organização da CIPA
DEVEM ORGANIZAR A CIPA
Empresas Privadas, Públicas, Sociedades
de Economia Mista, Órgãos da
Administração Direta e Indireta, Instituições
Beneficentes, Associações Recreativas,
Cooperativas e outras instituições que
admitam trabalhadores como empregados.
Organização da CIPA
A CIPA é composta por representantes do
empregador (indicados) e dos empregados
(eleitos), em igual número, sendo composta
de Titulares e Suplentes e sua quantidade é
definida pelo grau de risco de sua atividade
que é definido pelo CNAE (Classificação
Nacional de Atividades Econômicas) e pelo
número de funcionários da empresa. Haverá
também um secretário e seu substituto.
Organização da CIPA
 O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de
um ano, permitida uma reeleição.
 É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do
empregado eleito para cargo de direção de Comissões
Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua
candidatura até um ano após o final de seu mandato.
 O empregador designará entre seus representantes o
Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados
escolherão entre os titulares o vice-presidente.
COMPOSIÇÃO
(Representantes)
COMPOSIÇÃO
(Representantes)
SECRETÁRIOSECRETÁRIO
EMPREGADOREMPREGADOR TRABALHADORESTRABALHADORES
INDICAÇÃOINDICAÇÃO
ELEIÇÃOELEIÇÃO
Presidente
Membros
Suplentes
Presidente
Membros
Suplentes
Vice-Presidente
Membros
Suplentes
Vice-Presidente
Membros
Suplentes
Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos
representantes dos empregados da CIPA, até 60 dias antes do
término do mandato em curso.
O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituirão dentre seus
membros, com no mínimo 55 dias do início do pleito, a Comissão
Eleitoral - C.E., que será a rsponsável pela organização e
acompanhamento do processo eleitoral.
Processo Eleitoral
Processo Eleitoral
(Condições)
 Publicação e divulgação de Edital, no mínimo 45 dias antes da data de
eleição;
 Inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição
será de 15 dias;
 Liberdade de inscrição para todos os empregados da empresa, com
fornecimento de comprovante;
 Garantia de emprego para todos os empregados da empresa até a eleição;
 Realizar eleição no mínimo 30 dias antes do término do mandato;
 Realizar eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários dos
turnos;
Atribuições do Presidente
Convocar os membros para as reuniões da CIPA;
Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao
empregador e ao SESMT, as decisões da
comissão;
Manter o empregador informado sobre os trabalhos
da CIPA;
Coordenar e supervisionar as atividades de
Atribuições do Vice-Presidente
Executar as atribuições que lhe
forem delegadas pelo Presidente;
Substituir o Presidente nos seus
impedimentos eventuais ou nos
afastamentos temporários.
Atribuições do Presidente e
Vice-Presidente em conjunto
 Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias
para o desenvolvimento de seus trabalhos;
 Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando
para que os objetivos propostos sejam alcançados;
 Delegar atribuições aos membros da CIPA;
 Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;
 Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores da
Atribuições do(a) Secretário(a)
Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir
as atas apresentando-as para aprovação e
assinatura dos membros presentes;
Preparar as correspondências;
Executar as atribuições que lhe forem
Funcionamento
 A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo
com o calendário preestabelecido;
 As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas
durante o expediente normal da empresa;
 As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos
presentes;
 As reuniões extraordinárias serão realizadas quando
houver denúncia de situação de risco grave e iminente
que determine aplicação de medidas corretivas de
Atribuições da CIPA
 Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA
bem como de outros programas de segurança e saúde
desenvolvidos pela empresa;
 Divulgar e promover o cumprimento das Normas
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções
coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à
segurança no trabalho;
 Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das
doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos
problemas identificados;
 Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
 Pelo exercício do Trabalho.
 A serviço da Empresa.
 Lesão Corporal
 Perturbação Funcional
 Redução da Capacidade e/ou
 Morte
Temporária
ou
Permanente
PROVOCANDOPROVOCANDO
ACIDENTE DO TRABALHO
(CONCEITO LEGAL)
ACIDENTE DO TRABALHO
(CONCEITO LEGAL)
Considera-se acidente do trabalho as
seguintes entidades mórbidas:
 doença profissional, assim entendida a produzida ou
desencadeada pelo exercício de trabalho peculiar a
determinada atividade (...).
 doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou
desencadeada em função de condições especiais em que o
trabalho é realizado e com ele se relaciona diretamente (...).
 doença proveniente da contaminação acidental do empregado
ACIDENTE DO TRABALHO
(CONCEITO LEGAL)
 o acidente sofrido, ainda fora do local e horário de trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviços sob a
autoridade da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço á empresa para lhe
evitar prejuízo ou proporcionar proveitos;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando
financiada por esta, dentro de seus planos para melhor capacitação
da mão-de-obra, independente do meio de locomoção utilizado,
inclusive veículo de propriedade do segurado;
d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para
aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo
de propriedade do segurado.
ACIDENTE DE TRABALHO
(CONCEITO PREVENCIONISTA)
É todo fato inesperado, não planejado, que
interrompe ou interfere num processo normal
de trabalho, resultando lesão e/ou danos e/ ou
perda de tempo.
Causas de Acidentes
do Trabalho
ATOS INSEGUROS
relacionadas com falhas humanas
 CONDIÇÕES INSEGURAS
relacionadas com as condições de trabalho
FATOR PESSOAL DE SEGURANÇA
Causas de Acidentes
do Trabalho
Causas de Acidentes
do Trabalho
Causas de Acidentes
do Trabalho
Causas de Acidentes
do Trabalho
Causas de Acidentes
do Trabalho
Causas de Acidentes
do Trabalho
Causas de Acidentes
do Trabalho
CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES
 ACIDENTE SEM AFASTAMENTO – É todo acidente que possibilita o acidentado voltar à
sua ocupação habitual no mesmo dia, ou então no dia imediato ao do acidente, no horário
regulamentar, resultando incapacidade temporária parcial;
 ACIDENTE COM AFASTAMENTO – É todo acidente que impossibilita ao acidentado
retornar ao trabalho até o dia imediato ao do acidente, no horário regulamentar, podendo
dele resultar morte, incapacidade permanente total ou parcial e incapacidade temporária
total;
 INCAPACIDADE TEMPORÁRIA PARCIAL – É a perda de parte da capacidade para o
trabalho por determinado período, não afastando o acidentado do trabalho;
 INCAPACIDADE TEMPORÁRIA TOTAL – É a perda total da capacidade para o trabalho
por um período que varia do início da jornada do dia subsequente ao do acidente até 360
dias após o mesmo, excetuados a morte, incapacidade permanente parcial e total;
 INCAPACIDADE PERMANENTE PARCIAL – É a redução de parte da capacidade para o
trabalho, impossibilitando a execução de algumas tarefas ou exigindo maior esforço para
a sua realização, decorrente da perda de qualquer membro ou parte do corpo, perda total
do uso desse membro ou parte do corpo, ou qualquer redução permanente de função
orgânica;
Conseqüências dos Acidentes
de Trabalho:
 PARA O TRABALHADOR
 Ferimentos, afastamento do trabalho,
redução de salário, dependência seguro
do INSS, insegurança quanto a
manutenção do emprego...
 PARA A EMPRESA
 Pagamento dos primeiros 15 dias de
afastamento, contratação/substituição
do trabalhador afastado...
Conseqüências dos Acidentes
de Trabalho:
 PARA A FAMÍLIA
 Impacto da notícia, redução no
orçamento, despesas com remédios,
tratamento...
 PARA O PAÍS
 Um trabalhador a menos produzindo =
um segurado a mais para bancar...
 Todos nós acabamos pagando...
Comunicação de
Acidente do Trabalho
De acordo com a legislação, todo acidente do
trabalho deve ser imediatamente comunicado à
empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoa que
dele tiver conhecimento;
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à
autoridade policial;
A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do
trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil
Benefícios da Previdência Social
DECRETO N.º 611 – (21/07/92). (Lei n.º 8213)
Art. 169 – O segurando que sofreu acidente do trabalho tem garantia, pelo
prazo mínimo de 12 meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na
empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente
da percepção de auxílio-acidente;
Art. 172 – O pagamento pela previdência das prestações por acidente do
trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem;
IMPLICAÇÕES DECORRENTES
DOS ACIDENTES DE TRABALHO
& 1º - CONSTITUI CONTRAVENÇÀO PENAL, PUNÍVEL COM
MULTA, DEIXAR A EMPRESA DE CUMPRIR AS NORMAS DE
SEGURNÇA E HIGIENE DO TRABALHO.
& 2º - Ë DEVER DA EMPRESA PRESTAR INFORMAÇÕES
PORMENORIZADAS SOBRE OS RISCOS DA OPERAÇÀO A
EXECUTAR E DO PRODUTO A MANIPULAR.
Art. 176 – Nos casos de negligência quanto às normas padrão de
segurança e higiene do trabalho indicado para a proteção individual e
coletiva, a Previdência Social proporá ação regressiva contra os
responsáveis.
IMPLICAÇÕES DECORRENTES
DOS ACIDENTES DE TRABALHO
Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
 Analisar o acidente, identificando suas causas;
 Definir as medidas preventivas, acompanhando
sua execução.
Etapas da Investigação
Inspeção de Segurança
 É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias
nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e
corrigir situações que comprometam a segurança dos
trabalhadores;
 Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o
primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como
fazê-la;
 A classificação dos riscos pode ser feita após a inspeção, através
de consenso entre os participantes da inspeção;
 Para as não conformidades detectadas na inspeção, após a
mesma, fazer uso das ferramentas do programa de segurança que
se aplicam.
Inspeções de Rotina:
Realizadas diariamente nos diversos setores da empresa, pelos cipeiros
e funcionários com vistas à identificação de deficiências existentes que
possam resultar em danos ao homem e/ou instalação e/ou produto. EX.:
Início de atividade produtiva, início de turno, no posto de trabalho, na
adoção de “Permissão para Trabalho em Risco”, etc.
Inspeções Programadas:
Realizadas nos diversos setores da empresa, por grupo de funcionários
acompanhados por representante do setor inspecionado, nas datas e
horários sempre que possível previamente definidos em “Programa Anual
de Inspeções”, com o objetivo de serem verificadas as condições
sanitárias, ordem, limpeza e conforto, uso e operação de edificações,
máquinas, equipamentos, dispositivos, instalações de energia (Elétrica,
hidráulica, pneumática, etc.).
Inspeção de Segurança
GERAL;
ESPECÍFICAS:
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;
EDIFICAÇÃO;
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS;
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS;
ILUMINAÇÃO;
SISTEMAS DE EMERGÊNCIA (SAÍDAS DE EMERGÊNCIA,
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO, ETC).
Tipos de Inspeções
Programadas:
Aquelas realizadas por grupos previamente escolhidos,
com a obrigatória participação de Técnicos ou
Engenheiros de Segurança do Trabalho, representante
da área e representante da Engenharia da empresa, com
vistas à detecção/eliminação de riscos de acidentes que
possam ser gerados por ocasião da introdução de
mudanças ou alterações nos processos de fabricação,
lay-out, instalações, máquinas, equipamentos,
dispositivos, ou outras condições de trabalho, bem como
aquelas realizadas oficialmente por Órgãos ou Entidades
ligadas aos Poderes Públicos.
Inspeções Extraordinárias:
Campanhas de Segurança
 Campanhas de segurança são eventos voltados para a
educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo
conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho.
 Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:
 Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho -
SIPAT;
 Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;
 Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em
todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao
hábito de fumar.
Riscos Ambientais
 São agentes presentes nos ambientes de trabalho,
capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo
prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou
doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se
equiparam a acidentes do trabalho;
 Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar
os riscos existentes nos setores e processos de
trabalho. Para isso é necessário que se conheça os
riscos que podem existir nesses setores, solicitando
medidas para que os mesmos possam ser eliminados
e/ou neutralizado;
 Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser
Riscos Ambientais
Classificação
Riscos Físicos: (Verde)
 Riscos Químicos: (Vermelho)
 Riscos Biológicos: (Marron)
 Riscos Ergonômicos: (Amarelo)
 Riscos de Acidentes: (Azul)
TEMPO DE
EXPOSIÇÃO
SENSIBILIDADE INDIVIDUALSENSIBILIDADE INDIVIDUAL
 CONCENTRAÇÃO
 INTENSIDADE
 NATUREZA DO RISCO
Riscos Ambientais
FATORES QUE INFLUENCIAM
Riscos Ambientais
VIAS DE PENETRAÇÃO
CUTÂNEA
DIGESTIVA
RESPIRATÓRIA
Riscos Ambientais
RISCO FÍSICO CONSEQÜÊNCIAS
Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto.
Vibração Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do
movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos
tecidos moles.
Calor Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação,
prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das
funções digestivas, hipertensão etc.
Radiação não
ionizante
Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos
Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do
trabalho.
Umidade Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do
trabalho.
Pressões anormais
Riscos Ambientais
RISCO
QUÍMICO
CONSEQÜÊNCIAS
Poeiras Minerais(silicose, asbestose), vegetais (bissinose, bagaçose) ,
alcalinas (enfizema pulmonar) e incomodas (potencializa nocividade).
Fumos
metálicos
Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos,
doença pulmonar obstrutiva.
Névoas,
Neblinas,
Gases e
vapores
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.
Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.
Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos
orgãos, ao sistema formador do sangue.
Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno,
Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.
Riscos Ambientais
RISCO
BIOLÓGICO
CONSEQÜÊNCIAS
Vírus Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia),
rubéola, aids, dengue, meningite.
Bactérias/Bacilos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera,
leptospirose, disenterias.
Protozoários Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.
Fungos Alergias, micoses.
Riscos Ambientais
RISCO ERGONÔMICO CONSEQÜÊNCIAS
Esforço físico intenso
Levantamento e transporte manual de
peso
Exigência de postura inadequada
Controle rígido de produtividade
Imposição de ritmos excessivos
Trabalho em turno ou noturno
Jornada prolongada de trabalho
Monotonia e repetitividade
Outras situações causadoras de “stress”
físico e/ou psíquico
Cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como
hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas,
agravamento do diabetes,alterações do sono,da libido,
da vida social com reflexos na saúde e no
comportamento, acidentes, problemas na coluna
vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto),
agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo,
comportamentos estereotipados.
Riscos Ambientais
RISCO ACIDENTE CONSEQÜÊNCIAS
Arranjo físico inadequado
Máquinas e equipamentos sem proteção
Ferramentas inadequadas ou defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Probabilidade de incêndio ou explosão
Armazenamento inadequado
Animais peçonhentos
Outras situações de risco que poderão contribuir para a
ocorrência de acidentes
Acidentes de forma geral.
Prioridades no Controle de Risco
Eliminar o risco;
 Neutralizar / isolar o risco, através do uso
de Equipamento de Proteção Coletiva;
 Proteger o trabalhador através do uso de
Equipamentos de Proteção Individual.
EPC
EPI
Técnica
Médica
Administrativa
Educativa
{
MEDIDAS DE CONTROLE
EPC EPI
AMBIENTE HOMEM
O RISCO A LESÃO
elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui
MEDIDAS TÉCNICAS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVAS – EPC’S
 São os equipamentos que neutralizam o risco na
fonte, dispensando, em determinados casos, o uso
dos equipamentos de proteção individual.
SINALIZAÇÃO DE CANTEIROS DE
OBRAS
No canteiro de obras e no perímetro da obra, será sinalizada com avisos, placa de
advertências, afim de:
Identificar locais de apoio que compõem áreas de vivência;
Sinalizar entradas e saídas por meio de dizeres ou setas;
É obrigatório o uso de colete ou tarjas refletivas no uniforme, posicionados em local de
fácil visibilidade, quando estiver em serviço em vias publicas, sinalizando o acesso ao
canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte de materiais;
Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, especifico para a atividade executada,
com a devida sinalização e advertência próxima ao posto de trabalho;
Alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais, ou áreas
de perigo;
Identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL- EPI’S
 Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
 A empresa fornecerá os EPIs para você gratuitamente.
 Utilizados tipos e marcas aprovados pelo MTE mediante
Certificado de Aprovação - CA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL- EPI’S
PROTEÇÃO DA CABEÇA:
É obrigatória a utilização de capacete de segurança em atividades como:
Trabalho em altura;
Escavação;
Içamento de carga;
Espaço Confinado;
Atividades com ferramentas manuais tais como enxada, pá e
picareta;
Entre quaisquer atividades que exista a possibilidade de existir
desprendimento ou queda de materiais;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL- EPI’S
PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACIAL:
É obrigatória a utilização de óculos de proteção ou protetor facial
nas seguintes atividades:
Manipulação de substâncias químicas;
Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo
de pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc;
Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira,
esmeril, serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte,
makita;
Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e
centelhas.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL- EPI’S
PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS:
É obrigatória a utilização de máscaras ou respiradores as seguintes
atividades:
Manipulação de substâncias químicas;
Utilização de equipamentos, tais como: betoneira, esmeril, serra
tico-tico, serra circular, roçadeira, policorte,makita, máquina de solda,
conjunto de oxi-corte;
Entre quaisquer atividades que possam expor o colaborador a
poeiras, vapores, fumos, névoas e gases.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL- EPI’S
 PROTEÇÃO AUTIDIVA:
 É obrigatória a utilização de protetores auditivos nas seguintes
atividades :
 Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo de
pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc;
 Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira, esmeril,
serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte,
makita;martele;compressor.
 Entre quaisquer atividade próximo de máquinas e fontes de ruído
intenso.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL- EPI’S
 PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS:
 É obrigatória a utilização de luvas de segurança nas seguintes
atividades:
 Manipulação de substâncias químicas;
 Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo de
pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc;
 Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira, esmeril,
serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, makita; martele;
compressor;máquina de solda e conjunto de oxi-corte;
 Carregamento de materiais ásperos, pontiagudos ou com superfície
cortante;
 Atividades de limpeza em geral e contato com lixo;
 Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e centelhas.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL- EPI’S
 PROTEÇÃO DO TRONCO:
 É obrigatória a utilização de proteção ao tronco nas seguintes
atividades:
 Utilização de equipamentos, tais como: betoneira, esmeril, serra
tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, martele; compressor;
máquina de solda e conjunto de oxi-corte;
 Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e
centelhas.
 É obrigatório o uso de colete ou tarjas refletivas no uniforme,
posicionados em local de fácil visibilidade, quando estiver em
serviço em vias publicas, sinalizando o acesso ao canteiro de
obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte de
materiais;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL- EPI’S
 PROTEÇÃO DOS PÉS:
 É obrigatória a utilização de botas de segurança em todas as atividades,
sendo especificadas de acordo com a natureza do serviço.
 PROTEÇÃO CONTRA-QUEDAS:
 É obrigatória em atividades acima de 2,00 m a utilização de cinto de
segurança travado em estrutura fixa e solidarizada, ou acoplado em
cabo-guia com trava-quedas .
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
 A empresa DELTA CONSTRUÇÕES S.A estabelece
procedimentos de segurança do trabalho como requisitos e
condições mínimas para a implementação de medidas de controle
e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em
atividades ou operações de risco.
 As responsabilidades quanto ao cumprimento deste documento
são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos. Cabendo
ao Lideres de Contratos, assim como dos demais responsáveis da
obra (Engenheiros, Mestre de Obras, Encarregados,etc.): fazer
cumprir este documento.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
 Todavia, realizar a interface entre os responsáveis da obra e os
demais colaboradores, de forma a orientar, supervisionar e
garantir o cumprimento deste procedimento, é responsabilidade
dos Técnicos de Segurança do Trabalho, assim como aos
Células (supervisores de segurança do trabalho).
 É dado ao colaborador mediante aos Procedimentos de
Segurança do Trabalho a recusa de tarefa.
 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o
direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos
graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras
pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior
hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.
PROCEDIMENTOS DE SISTEMAS
 PS.ST.01 - ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO DE SST
 PS.ST.02 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS
TRABALHADORES
 PS.ST.03 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
(CIPA)
 PS.ST.04 - COMUNICAÇÃO PRÉVIA
 PS.ST.05 - EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (EPI)
 PS.ST.06 - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
 PS.ST.07 - DIRETRIZES DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
 PS.ST.08 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)
 PS.ST.09 - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO (CAT)
 PS.ST.10 - OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS TERCEIRIZADAS EM
RELAÇÃO À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
 PO.ST.01 - DOCUMENTAÇÃO DE SST – PROCEDIMENTO DE ELABORAÇÃO
 PO.ST.02 - DOCUMENTAÇÃO PARA INÍCIO DE OBRA
 PO.ST.03 - DIRETRIZES BÁSICAS PARA ATIVIDADES DO CÉLULA E TÉCNICO
DE SEGURANÇA DO TRABALHO
 PO.ST.04 - TRABALHO EM ANDAIMES E PLATAFORMAS
 PO.ST.05 - TRABALHO EM ALTURA
 PO.ST.06 - ÁREAS DE VIVÊNCIA
 PO.ST.07 - ARMAÇÕES DE AÇO
 PO.ST.08 - ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAS
 PO.ST.09 - CARPINTARIA
 PO.ST.10 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
 PO.ST.13 - SERVIÇOS EM FLUTUANTES
 PO.ST.14 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
 PO.ST.15 - MÁQUINAS PARA MOVIMENTAÇÕES DE CARGA
VERTICAL
 PO.ST.16 - MÁQUINAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
HORIZONTAL
 PO.ST.17 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – EDIFICAÇÕES
 PO.ST.18 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – OBRAS E FRENTES
DE SERVIÇO
 PO.ST.19 - TREINAMENTO
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
 PO.ST.23 - ESTRUTURA DE CONCRETO
 PO.ST.24 - ESTRUTURA METÁLICA
 PO.ST.25 – EXPLOSIVOS
 PO.ST.26 – GRUA
 PO.ST.27 - OPERAÇÃO DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE
 PO.ST.28 - MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS (IÇAMENTO DE CARGAS)
 PO.ST.29 - OPERAÇÃO DE ROÇADEIRA
 PO.ST.30 - MOTORISTAS CONTRATADOS (USINA DE ASFALTO)
 Reunir as informações necessárias para estabelecer o
diagnóstico da situação;
 Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e
divulgação de informações entre os funcionários;
O Mapa de Riscos é a representação gráfica do
reconhecimento dos riscos existentes nos setores de
trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e
tamanhos;
O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da
Mapa de Riscos
 Conhecer o processo de trabalho no local analisado;
 Identificar os riscos existentes no local analisado;
 Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;
 Identificar os indicadores de saúde;
 Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;
 Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando
através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado
(cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos.
Mapeamento de Riscos
Etapas de Elaboração
Trabalho em pé
Área de Montagem
cadeiras Administração Sala de Testes Ruído
inadequadas
estanho
Sala de Projetos substâncias
químicas
Sala de Reunião
Banheiros Almoxarifado
GRADUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO COR
FÍSICO
GRANDE
QUÍMICO
BIOLÓGICO
MÉDIO
ERGONÔMICO
PEQUENO DE ACIDENTES
3
3
3
5
Mapa de risco
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
 Prevenir o surgimento do fogo.
 Os combustíveis podem ser:
sólidos, líquidos e gasosos.
 Setenta e cinco por cento são
provocados por equipamentos
elétricos, fumantes descuidados
e/ou brincadeiras.
 Vinte e cinco por cento são
provocados por combustão
espontânea, atritos, reações
químicas, etc.
TRIÂNGULO DO FOGO
 Além dos combustíveis, para
que haja fogo, também é
necessário uma fonte de calor,
que em alguns casos, até o
calor do sol é suficiente para
combustão.
 Todo fogo é alimentado pelo
oxigênio, portanto completando
o triângulo do fogo, existe o
comburente.
 Eliminando-se qualquer um
desses elementos, não haverá
fogo.
CLASSE DO FOGO
 CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto
na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.:
madeira, papel, etc.
 CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na
superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.
 CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados.
Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.
 CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio,
zircônio, titânio, etc.
TIPOS DE EXTINTORES
 Dióxido de Carbono, mais conhecido como CO2, usado
preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.
 Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e
“C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado
um pó químico especial.
 Água Pressurizada, usado principalmente em
incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só
deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar
este tipo de extintor em incêndios de classe “B”.
LOCALIZAÇÃO DO EXTINTOR
 Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil
acesso e visualização;
 Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m
acima do piso;
 Extintores não poderão estar instalados em paredes de
escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de
materiais.
Inspeção de Extintores
Todo extintor deverá ter uma ficha de
controle de inspeção, devendo ser
inspecionado no mínimo 1 vez por mês,
sendo observado seu aspecto externo, os
lacres, manômetros e se os bicos e válvulas
de alívio não estão entupidas;
Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma
etiqueta contendo data de carga, teste
hidrostático e número de identificação.
ANEXO DO ITEM 23.14
MARCA: TIPO: EXTINTOR N.º:
ATIVO FIXO: LOCAL: ABNT N.º:
HISTÓRICO
Data Recebido Inspecionado Reparado Instrução Incêndio
Código e reparos
1. Substituição de Gatilho
2. Substituição de Difusor
3. Mangote
4. Válvula de Segurança
5. Válvula Completa
6. Válvula Cilindro Adicional
7. Pintura
8. Manômetro
9. Teste Hidrostático
10. Recarregado
11. Usado em Incêndio
12. Usado em Instrução
13. Diversos
CONTROLE DE EXTINTORES
Ficha de Inspeção de Extintores
Localização dos Extintores
Os extintores deverão ser instalados em
locais de fácil acesso e visualização;
Sua parte superior não poderá estar a mais
de 1,60 m acima do piso;
Extintores não poderão estar instalados em
paredes de escadas e não poderão ser
encobertos por pilhas de materiais.
SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES
 Os locais destinados aos
extintores devem ser
sinalizados por um círculo
vermelho ou uma seta larga
vermelha com bordas
amarelas;
 Embaixo do extintor, no piso,
deverá ser pintada uma área
de no mínimo 1m x 1m, não
podendo ser obstruída de
forma nenhuma;
SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES
Primeiros Socorros
Introdução
Primeiros socorros, são todas as
medidas que devem ser tomadas de
imediato para evitar agravamento do
estado de saúde ou lesão de uma
pessoa antes do atendimento médico.
Ações do Socorrista
 Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;
 Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da
pele, presença de suor intenso, expressão de dor;
 Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou
pés;
 Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;
 Procurar que haja comunicação imediata com hospitais,
ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário.
 A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte do
acidentado.
 Exposição excessiva ao calor
que pode se apresentar
subitamente, a vítima cai
desacordada, ou após enjôo,
dor de cabeça, pele seca e
quente, febre alta.
Como socorrer:
 retirar a vítima do local de
exposição, colocando-a na
sombra;
 colocar compressas frias
sobre a cabeça;
 envolver o corpo com
toalhas constantemente
molhadas;
 se estiver consciente, dê-
lhe água para beber.
Insolação
Intermação
 Enfermidade produzida pela
ação do calor em ambientes
fechados com temperaturas
muito altas. A vítima pode
apresentar: cansaço, náuseas,
calafrios, respiração superficial,
palidez ou tonalidade azulada
no rosto, temperatura corporal
elevada, pele úmida e fria e
pressão baixa.
Como socorrer:
 retirar a vítima do ambiente e
levá-la para um local fresco e
arejado;
 deitar a vítima com a cabeça
mais baixa que o corpo;
 retirar as vestes da vítima
envolvendo-a num lençol úmido;
 se estiver consciente, oferecer
água em pequenas
quantidades;
 encaminhar a vítima para
atendimento médico
Desmaio
 Normalmente, o desmaio não
passa de um acidente leve, só
se agravando quando é
causado por grandes
hemorragias.
Como socorrer:
 se a pessoa estiver prestes a
desmaiar, coloque-a sentada
com a cabeça entre as
pernas;
 se o desmaio já ocorreu,
deitar a vítima no chão,
verificar respiração e palidez;
 afrouxar as roupas;
 erguer os membros
inferiores;
Obs.: Se a vítima não se
recuperar de 2 a 3 minutos,
procurar assistência médica.
Crise Convulsiva
 A vítima de crise convulsiva
(ataque epiléptico), fica retraída
e começa a se debater
violentamente, podendo
apresentar os olhos virados para
cima.
Como socorrer:
 deite a vítima no chão e afaste tudo
que estiver ao seu redor que possa
machucá-la;
 retire objetos como próteses,
óculos, colares, etc;
 coloque um pano ou lenço dobrado
entre os dentes e desaperte a roupa
da vítima;
 não dê líquido à pessoas que
estejam inconscientes;
 cessada a convulsão, deixa a vítima
repousar calmamente, pois poderá
dormir por minutos ou horas;
 nunca deixa de prestar socorro à
vítima de convulsão.
Ferimentos - tipos
 Contusão (beliscão, batidas),
hematoma (local fica roxo), perfuro
cortante (ferimento com faca prego,
mordedura de animais, armas de
fogo) e escoriação (ferimento
superficial, só atinge a pele).
Como socorrer:
Contusões e Hematomas.
 repouso da parte contundida;
 aplicar gelo até melhorar a dor e o
inchaço se estabilize;
 elevar a parte atingida.
Perfuro cortantes e Escoriações.
 lavar as mãos;
 lavar o ferimento com água e sabão;
 secar o local com gase ou pano limpo;
 se houver sangramento comprimir o
local;
 fazer um curativo;
 manter o curativo limpo e seco;
 proteger o ferimento para evitar
contaminação.
Hemorragias
 Hemorragia é a perda de
sangue que acontece
quando há rompimento de
veias ou artérias,
provocadas por cortes,
tumores, úlceras, etc.
Existem 2 tipos de
hemorragias, as externas
(visíveis) que devem ser
estancadas imediatamente
e as internas (não visíveis),
mas que podem levar a
vítima à morte.
Como socorrer:
 manter a vítima deitada com
a cabeça para o lado;
 afrouxar suas roupas;
 manter a vítima agasalhada;
 procurar assistência médica
imediatamente.
Fraturas
 É um tipo de lesão onde
ocorre a quebra de um osso.
 Existem 2 tipos db fraturas:
Exposta ou aberta: quando há o
rompimento da pele.
Interna ou fechada: quando não
há o rompimento da pele.
 Em ambos os casos, acontece
dor intensa, deformação do
local afetado, incapacidade de
movimento e inchaço.
Como socorrer:
 imobilização;
 movimentar o menos
possível;
 colocar gelo no local de 20 a
30 minutos;
 improvisar talas;
 proteger o ferimento com
gase ou pano limpo (para
casos de fraturas expostas
ou abertas).
O transporte adequado
de feridos é de suma
importância. Muitas
vezes, a vítima pode ter
seu quadro agravado
por causa de um
transporte feito de
forma incorreta e sem
os cuidados
necessários. Por isso é
fundamental saber
como transportar um
acidentado.
Transporte de
pessoas acidentadas
Parada Cardiorespiratória
Parada Cardíaca
 É preciso estar atento
quando ocorrer uma
parada cardíaca, pois
esta pode estar ligada a
uma parada respiratória
e ambas acontecerem
simultaneamente.
Parada Respiratória
 É a parada da respiração
por: afogamento,
sufocação, aspiração
excessiva de gases
venenosos, soterramento
e choque.
Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida - AIDS
O HIV, o vírus da Aids, é um retrovírus que,
ao invés de ter DNA, possui RNA, ou seja, no
seu processo de infecção da célula T4
hospedeira tem que transformar seu RNA em
DNA. Essa característica o torna muito
variável, como todo retrovírus. O HIV é da
família lentivírus, indicando que entre a
infecção e a manifestação, podem decorrer
vários anos.
O Sistema Imunológico
O organismo humano é protegido dos vírus e de
outros agentes invasores, como micróbios, bactérias e
fungos, pelo sistema imunológico, que podemos
chamar de defensor do corpo humano.
Existem três componentes básicos do sistema
imunológico:
 as células do sangue;
 o sistema linfático, constituído de gânglios espalhados pelo
corpo;
 a medula, que tem como uma das principais funções,
produzir as células de defesa.
Ao penetrar no corpo humano, e logo nas
primeiras semanas de infecção, o HIV aloja-se
nos nódulos linfáticos, que se tornam
reservatórios do vírus - 98% das células de
defesa ficam nesses nódulos e não no
sangue: o intestino também é um grande
reservatório dessas células. Nos nódulos
linfáticos encontram-se, no mínimo, 10 vezes
mais HIV do que no sangue. Nestes nódulos,
o HIV pode ficar “inativo” durante muito tempo.
O Que Ocorre Quando o
HIV Entra no Organismo
 O HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nas
secreções vaginais. No entanto, quando está fora desses
ambientes favoráveis, morre em pouco tempo, em questão de
segundos. Durante as relações sexuais com penetração,
ocorrem pequenos ferimentos nos órgãos genitais, que, às
vezes, não são visíveis nem provocam dor.
 Esse é o caminho que o HIV percorre para infectar o
organismo.
 Previna-se da AIDS, no entanto, não é evitar o sexo, deixar de
sentir prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-se das
pessoas, viver relacionamentos sob um efeito terrorista.
AIDS e o Sexo
Os únicos meios de transmissão do HIV
são o Sangue, o Esperma, a Secreção
Vaginal e o Leite Materno.
O vírus da Aids também foi encontrado em
secreções corpóreas como o suor, a
lágrima e a saliva, mas nenhuma dessas
secreções contém quantidade de vírus
(carga vital) suficiente para que ocorra a
infecção de outra pessoa.
Meios de Transmissão
 Como sabemos que os meios de transmissão do HIV
são o sangue, o esperma, a secreção vaginal e o
leite materno, as formas de transmissão são:
 Sexual - Durante a relação sexual com penetração anal,
vaginal ou oral sem camisinha, com pessoas infectadas.
 Sanguínea - Receber sangue contaminado, por meio de
transfusões, usando seringas e agulhas ou materiais
perfurocortantes, inseminação artificial ou transplante de
órgãos.
 Vertical ou Perinatal - Durante a gestação, parto ou
aleitamento, caso a mãe esteja infectada.
Formas de Transmissão
Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relação
sexual, seja vaginal, oral ou anal;
Dando abraço ou beijo em pessoa contaminada;
Exigindo, nas transfusões, sangue analisado por
exames de laboratório;
Usando seringas e agulhas descartáveis;
Exigindo uso de ferramentas médicas e
odontológicas devidamente esterilizadas;
Como não se pega AIDS
Como não se pega AIDS
Exigindo a devida higiene de aparelhos de
manicure, acumpuntura, etc.;
Compartilhando roupas de cama, vaso sanitário
ou utensílios domésticos;
Nadando na mesma piscina ou sentando na
mesma cadeira usada por pessoa contaminada;
Sendo picado por inseto;
Doando sangue (desde que a agulha seja
descartável).
Mordeduras e Picadas
Os princípios de primeiros socorros, nos casos
de mordeduras e picadas são:
limitar a disseminação de venenos específicos;
tratar os venenos específicos;
controlar qualquer sangramento;
verificar se existe choques e problemas respiratórios,
tratando-os se necessário;
evitar infecção pela limpeza da área mordida;
procurar assistência médica.
Picadas de Cobras
 Existem no Brasil, 4 grupos de
serpentes venenosas. As
serpentes do grupo Bothrops
(jararacas) são responsáveis
por 90% dos acidentes. Seus
sinais e sintomas são: dor,
edema, eritema e calor local.
Como socorrer:
 mantenha a pessoa deitada
e calma;
 não use garrotes ou
torniquetes, pois estes
podem causar gangrena;
 não fazer incisões ou
cortes, pois existe risco de
hemorragia;
 limpe bem o local da picada
com água;
 procure assistência médica.
Picadas de Aranhas e Escorpiões
Os acidentes causados por picadas de
aranhas e escorpiões, com dor intensa,
podem ser graves em crianças e idosos.
O reconhecimento da aranha ou
escorpião, pode ajudar na identificação
do tratamento.
Se possível capture o animal para que
possa ser identificado.
Escorpiões
Como socorrer:
 manter a vítima em repouso;
 colocar compressas quentes;
 providenciar assistência
médica.
Os escorpiões (lacraus)
não são agressivos,
picam somente para se
defender e quando isso
ocorre, seus sinais e
sintomas são: dor,
náuseas, vômitos,
diarréia, dores no
estômago, vontade
constante de urinar,
dificuldade de respirar,
palidez e sudorese.
Aranhas
 As aranhas não são agressivas, picam apenas
quando molestadas.
 Tarântulas e Caranguejeiras, não são consideradas
perigosas, pois não causam sintomatologia grave.
 Armadeiras são venenosas e responsáveis pela
maioria dos acidentes graves.
 Viúvas Negras, não são agressivas e, quando
alguém é picado, apresenta uma elevação
avermelhada no local.
 Aranhas Marrons, não são agressivas, picam
somente quando não há possibilidade de fuga.
Aranhas
Em caso de acidente, seus sinais e
sintomas são: dor intensa, náuseas,
vômitos, salivação, sudorese, agitação,
visão turva, febre e anemia.
Como socorrer:
Aplicar compressa no local da picada;
Se a dor for intensa, procurar
assistência médica para receber soro.
Picadas de Abelhas e Vespas
 Os acidentes causados
por picadas de abelhas e
vespas, apresentam
manifestações clínicas
distintas, dependendo da
sensibilidade do indivíduo
ao veneno e do número
de picadas
Como socorrer:
tentar tirar o ferrão;
colocar gelo;
passar uma pomada anti-
histamínica no local.
Obs.: No tratamento de
pessoa sensibilizada ou de
múltiplas picadas, procurar
assistência médica com
urgência.
Picadas de Insetos
 Embora não sejam considerados animais
peçonhentos, existem insetos como: formigas,
pernilongos, mosquitos, pulgas, piolhos,
percevejos, borrachudos, mutucas, etc., podem
provocar reações graves e generalizadas, suas
picadas podem causar os seguintes sinais e
sintomas: dor intensa, inchaço, náusea, vômito,
tontura, sudorese, rigidez no músculo e dificuldades
de respiração.
Como socorrer:
 manter a vítima em repouso;
Queimaduras
O contato com chamas, substâncias super-
aquecidas, a exposição excessiva à luz solar
e mesmo à temperatura ambiente muito
elevada, provocam reações no organismo,
que podem se limitar à pele ou afetar
funções vitais.
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º
grau e 3º grau, cada uma delas com suas
próprias características.
Queimadura de 1º grau
Causa pele avermelhada, com edema e
dor intensa.
Como socorrer:
resfriar o local com água corrente
Causa bolhas sobre uma pele vermelha,
manchada ou de coloração variável, edema,
exsudação e dor.
Como socorrer:
esfriar o local com água corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó
de café, pasta de dente, etc.
Queimadura de 2º grau
Queimadura de 3º grau
Neste tipo de queimadura, a pele fica
esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre
com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se
todas as queimaduras elétricas).
Como socorrer:
não usar água;
assistência médica é essencial;
levar imediatamente ao médico.

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Treinamento CIPA

  • 1.  A prevenção de acidentes, a preocupação com a saúde, a melhoria contínua do ambiente de trabalho e qualidade de vida são obrigações constantes de todos os colaboradores dentro de uma empresa;  Todavia a participação do “CIPEIERO” é fundamental na conscientização de um contingente cada vez maior nessa jornada prevencionista;  Por tanto, a empresa Delta Construções S.A gostaria de solicitar aos presentes uma colaboração mais efetiva na promoção da Segurança e Saúde do trabalhador;
  • 6. Objetivo do Curso Levar ao conhecimento do membro da CIPA as principais normas, instruções e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho; Definir competências relativas às atividades desenvolvidas pelo membro da CIPA; Fixar diretrizes de atuação das CIPAs;
  • 7. Conteúdo Programático  Estudo do ambiente, das condições de trabalho;  Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;  Acidentes e Doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos;  Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS ou SIDA;  Noções sobre legislações trabalhistas e previdenciária relativas à Segurança e Saúde;  Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;  Organização e outros assuntos necessários as atribuições da CIPA;
  • 9. PRECEITOS LEGAIS  Após a edição do Decreto Lei nº 5452 de 1943, que criou a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, destacamos os seguintes fatos mais marcantes:  Criação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, através do Decreto Lei nº 7.036 de 10 de novembro de 1944;  Criação da Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, hoje Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho- FUNDACENTRO, instituída pela Lei nº 5.161 de 21 de outubro de 1966;  Integração do Seguro de acidentes do Trabalho à Previdência Social, através da Lei nº 5.316 de 14 de setembro de 1967;  Criação obrigatória dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho pelas empresas, através da edição da Portaria nº 3.237 de 17 de julho de 1972;  Aprovação das Normas Regulamentadoras NR-Capitulo V, título II da CLT, através da Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978;
  • 10. AÇÕES DISPLICENTES OU INSEGURAS NO TRABALHO FALHAS OU AUSÊNCIA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA CONDIÇÕES INSEGURAS NO POSTO DE TRABALHO FALTA DE VALORIZAÇÃO DO FATOR SEGURANÇA NO PROCESSO PRODUTIVO REDUÇÃO DE PERDAS REDUÇÃO DE ACIDENTES REDUÇÃO DE CUSTOS (LUCRO) MUDANÇA COMPORTAMENTAL, ENFOCANDO PRIORITARIAMENTE A SEGURANÇA DO TRABALHO MELHORIA CONSTANTE DO AMBIENTE DE TRABALHO
  • 11. Objetivos da CIPA  Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante o controle dos Riscos presentes:  no ambiente  nas condições e  na organização do trabalho Visando:Visando: À PRESERVAÇÃO DA VIDA E PROMOÇÃO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES.
  • 12. Organização da CIPA DEVEM ORGANIZAR A CIPA Empresas Privadas, Públicas, Sociedades de Economia Mista, Órgãos da Administração Direta e Indireta, Instituições Beneficentes, Associações Recreativas, Cooperativas e outras instituições que admitam trabalhadores como empregados.
  • 13. Organização da CIPA A CIPA é composta por representantes do empregador (indicados) e dos empregados (eleitos), em igual número, sendo composta de Titulares e Suplentes e sua quantidade é definida pelo grau de risco de sua atividade que é definido pelo CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e pelo número de funcionários da empresa. Haverá também um secretário e seu substituto.
  • 14. Organização da CIPA  O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição.  É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.  O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente.
  • 16. Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados da CIPA, até 60 dias antes do término do mandato em curso. O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros, com no mínimo 55 dias do início do pleito, a Comissão Eleitoral - C.E., que será a rsponsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral. Processo Eleitoral
  • 17. Processo Eleitoral (Condições)  Publicação e divulgação de Edital, no mínimo 45 dias antes da data de eleição;  Inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de 15 dias;  Liberdade de inscrição para todos os empregados da empresa, com fornecimento de comprovante;  Garantia de emprego para todos os empregados da empresa até a eleição;  Realizar eleição no mínimo 30 dias antes do término do mandato;  Realizar eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários dos turnos;
  • 18. Atribuições do Presidente Convocar os membros para as reuniões da CIPA; Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, as decisões da comissão; Manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA; Coordenar e supervisionar as atividades de
  • 19. Atribuições do Vice-Presidente Executar as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente; Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos afastamentos temporários.
  • 20. Atribuições do Presidente e Vice-Presidente em conjunto  Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos;  Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados;  Delegar atribuições aos membros da CIPA;  Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;  Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores da
  • 21. Atribuições do(a) Secretário(a) Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes; Preparar as correspondências; Executar as atribuições que lhe forem
  • 22. Funcionamento  A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido;  As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas durante o expediente normal da empresa;  As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes;  As reuniões extraordinárias serão realizadas quando houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de
  • 23. Atribuições da CIPA  Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa;  Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à segurança no trabalho;  Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;  Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
  • 24.  Pelo exercício do Trabalho.  A serviço da Empresa.  Lesão Corporal  Perturbação Funcional  Redução da Capacidade e/ou  Morte Temporária ou Permanente PROVOCANDOPROVOCANDO ACIDENTE DO TRABALHO (CONCEITO LEGAL)
  • 25. ACIDENTE DO TRABALHO (CONCEITO LEGAL) Considera-se acidente do trabalho as seguintes entidades mórbidas:  doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício de trabalho peculiar a determinada atividade (...).  doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relaciona diretamente (...).  doença proveniente da contaminação acidental do empregado
  • 26. ACIDENTE DO TRABALHO (CONCEITO LEGAL)  o acidente sofrido, ainda fora do local e horário de trabalho: a) na execução de ordem ou na realização de serviços sob a autoridade da empresa; b) na prestação espontânea de qualquer serviço á empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveitos; c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando financiada por esta, dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
  • 27. ACIDENTE DE TRABALHO (CONCEITO PREVENCIONISTA) É todo fato inesperado, não planejado, que interrompe ou interfere num processo normal de trabalho, resultando lesão e/ou danos e/ ou perda de tempo.
  • 28. Causas de Acidentes do Trabalho ATOS INSEGUROS relacionadas com falhas humanas  CONDIÇÕES INSEGURAS relacionadas com as condições de trabalho FATOR PESSOAL DE SEGURANÇA
  • 36. CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES  ACIDENTE SEM AFASTAMENTO – É todo acidente que possibilita o acidentado voltar à sua ocupação habitual no mesmo dia, ou então no dia imediato ao do acidente, no horário regulamentar, resultando incapacidade temporária parcial;  ACIDENTE COM AFASTAMENTO – É todo acidente que impossibilita ao acidentado retornar ao trabalho até o dia imediato ao do acidente, no horário regulamentar, podendo dele resultar morte, incapacidade permanente total ou parcial e incapacidade temporária total;  INCAPACIDADE TEMPORÁRIA PARCIAL – É a perda de parte da capacidade para o trabalho por determinado período, não afastando o acidentado do trabalho;  INCAPACIDADE TEMPORÁRIA TOTAL – É a perda total da capacidade para o trabalho por um período que varia do início da jornada do dia subsequente ao do acidente até 360 dias após o mesmo, excetuados a morte, incapacidade permanente parcial e total;  INCAPACIDADE PERMANENTE PARCIAL – É a redução de parte da capacidade para o trabalho, impossibilitando a execução de algumas tarefas ou exigindo maior esforço para a sua realização, decorrente da perda de qualquer membro ou parte do corpo, perda total do uso desse membro ou parte do corpo, ou qualquer redução permanente de função orgânica;
  • 37. Conseqüências dos Acidentes de Trabalho:  PARA O TRABALHADOR  Ferimentos, afastamento do trabalho, redução de salário, dependência seguro do INSS, insegurança quanto a manutenção do emprego...  PARA A EMPRESA  Pagamento dos primeiros 15 dias de afastamento, contratação/substituição do trabalhador afastado...
  • 38. Conseqüências dos Acidentes de Trabalho:  PARA A FAMÍLIA  Impacto da notícia, redução no orçamento, despesas com remédios, tratamento...  PARA O PAÍS  Um trabalhador a menos produzindo = um segurado a mais para bancar...  Todos nós acabamos pagando...
  • 39. Comunicação de Acidente do Trabalho De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado à empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento; Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial; A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil
  • 40. Benefícios da Previdência Social DECRETO N.º 611 – (21/07/92). (Lei n.º 8213) Art. 169 – O segurando que sofreu acidente do trabalho tem garantia, pelo prazo mínimo de 12 meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente da percepção de auxílio-acidente; Art. 172 – O pagamento pela previdência das prestações por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem; IMPLICAÇÕES DECORRENTES DOS ACIDENTES DE TRABALHO
  • 41. & 1º - CONSTITUI CONTRAVENÇÀO PENAL, PUNÍVEL COM MULTA, DEIXAR A EMPRESA DE CUMPRIR AS NORMAS DE SEGURNÇA E HIGIENE DO TRABALHO. & 2º - Ë DEVER DA EMPRESA PRESTAR INFORMAÇÕES PORMENORIZADAS SOBRE OS RISCOS DA OPERAÇÀO A EXECUTAR E DO PRODUTO A MANIPULAR. Art. 176 – Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicado para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis. IMPLICAÇÕES DECORRENTES DOS ACIDENTES DE TRABALHO
  • 42. Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;  Analisar o acidente, identificando suas causas;  Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução. Etapas da Investigação
  • 43. Inspeção de Segurança  É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos trabalhadores;  Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como fazê-la;  A classificação dos riscos pode ser feita após a inspeção, através de consenso entre os participantes da inspeção;  Para as não conformidades detectadas na inspeção, após a mesma, fazer uso das ferramentas do programa de segurança que se aplicam.
  • 44. Inspeções de Rotina: Realizadas diariamente nos diversos setores da empresa, pelos cipeiros e funcionários com vistas à identificação de deficiências existentes que possam resultar em danos ao homem e/ou instalação e/ou produto. EX.: Início de atividade produtiva, início de turno, no posto de trabalho, na adoção de “Permissão para Trabalho em Risco”, etc. Inspeções Programadas: Realizadas nos diversos setores da empresa, por grupo de funcionários acompanhados por representante do setor inspecionado, nas datas e horários sempre que possível previamente definidos em “Programa Anual de Inspeções”, com o objetivo de serem verificadas as condições sanitárias, ordem, limpeza e conforto, uso e operação de edificações, máquinas, equipamentos, dispositivos, instalações de energia (Elétrica, hidráulica, pneumática, etc.). Inspeção de Segurança
  • 45. GERAL; ESPECÍFICAS: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS; EDIFICAÇÃO; INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS; DISPOSITIVOS DE PROTEÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS; ILUMINAÇÃO; SISTEMAS DE EMERGÊNCIA (SAÍDAS DE EMERGÊNCIA, ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO, ETC). Tipos de Inspeções Programadas:
  • 46. Aquelas realizadas por grupos previamente escolhidos, com a obrigatória participação de Técnicos ou Engenheiros de Segurança do Trabalho, representante da área e representante da Engenharia da empresa, com vistas à detecção/eliminação de riscos de acidentes que possam ser gerados por ocasião da introdução de mudanças ou alterações nos processos de fabricação, lay-out, instalações, máquinas, equipamentos, dispositivos, ou outras condições de trabalho, bem como aquelas realizadas oficialmente por Órgãos ou Entidades ligadas aos Poderes Públicos. Inspeções Extraordinárias:
  • 47. Campanhas de Segurança  Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho.  Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:  Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;  Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;  Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao hábito de fumar.
  • 48. Riscos Ambientais  São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho;  Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizado;  Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser
  • 49. Riscos Ambientais Classificação Riscos Físicos: (Verde)  Riscos Químicos: (Vermelho)  Riscos Biológicos: (Marron)  Riscos Ergonômicos: (Amarelo)  Riscos de Acidentes: (Azul)
  • 50. TEMPO DE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE INDIVIDUALSENSIBILIDADE INDIVIDUAL  CONCENTRAÇÃO  INTENSIDADE  NATUREZA DO RISCO Riscos Ambientais FATORES QUE INFLUENCIAM
  • 51. Riscos Ambientais VIAS DE PENETRAÇÃO CUTÂNEA DIGESTIVA RESPIRATÓRIA
  • 52. Riscos Ambientais RISCO FÍSICO CONSEQÜÊNCIAS Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. Vibração Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. Calor Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc. Radiação não ionizante Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. Umidade Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. Pressões anormais
  • 53. Riscos Ambientais RISCO QUÍMICO CONSEQÜÊNCIAS Poeiras Minerais(silicose, asbestose), vegetais (bissinose, bagaçose) , alcalinas (enfizema pulmonar) e incomodas (potencializa nocividade). Fumos metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva. Névoas, Neblinas, Gases e vapores Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc. Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono etc. Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos orgãos, ao sistema formador do sangue. Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.
  • 54. Riscos Ambientais RISCO BIOLÓGICO CONSEQÜÊNCIAS Vírus Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite. Bactérias/Bacilos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias. Protozoários Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias. Fungos Alergias, micoses.
  • 55. Riscos Ambientais RISCO ERGONÔMICO CONSEQÜÊNCIAS Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno ou noturno Jornada prolongada de trabalho Monotonia e repetitividade Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico Cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes,alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.
  • 56. Riscos Ambientais RISCO ACIDENTE CONSEQÜÊNCIAS Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes Acidentes de forma geral.
  • 57. Prioridades no Controle de Risco Eliminar o risco;  Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva;  Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual.
  • 59. EPC EPI AMBIENTE HOMEM O RISCO A LESÃO elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui MEDIDAS TÉCNICAS
  • 60. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVAS – EPC’S  São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual.
  • 61. SINALIZAÇÃO DE CANTEIROS DE OBRAS No canteiro de obras e no perímetro da obra, será sinalizada com avisos, placa de advertências, afim de: Identificar locais de apoio que compõem áreas de vivência; Sinalizar entradas e saídas por meio de dizeres ou setas; É obrigatório o uso de colete ou tarjas refletivas no uniforme, posicionados em local de fácil visibilidade, quando estiver em serviço em vias publicas, sinalizando o acesso ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte de materiais; Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, especifico para a atividade executada, com a devida sinalização e advertência próxima ao posto de trabalho; Alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais, ou áreas de perigo; Identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos.
  • 62. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S  Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.  A empresa fornecerá os EPIs para você gratuitamente.  Utilizados tipos e marcas aprovados pelo MTE mediante Certificado de Aprovação - CA
  • 63. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S PROTEÇÃO DA CABEÇA: É obrigatória a utilização de capacete de segurança em atividades como: Trabalho em altura; Escavação; Içamento de carga; Espaço Confinado; Atividades com ferramentas manuais tais como enxada, pá e picareta; Entre quaisquer atividades que exista a possibilidade de existir desprendimento ou queda de materiais;
  • 64. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACIAL: É obrigatória a utilização de óculos de proteção ou protetor facial nas seguintes atividades: Manipulação de substâncias químicas; Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo de pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc; Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira, esmeril, serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, makita; Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e centelhas.
  • 65. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS: É obrigatória a utilização de máscaras ou respiradores as seguintes atividades: Manipulação de substâncias químicas; Utilização de equipamentos, tais como: betoneira, esmeril, serra tico-tico, serra circular, roçadeira, policorte,makita, máquina de solda, conjunto de oxi-corte; Entre quaisquer atividades que possam expor o colaborador a poeiras, vapores, fumos, névoas e gases.
  • 66. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S  PROTEÇÃO AUTIDIVA:  É obrigatória a utilização de protetores auditivos nas seguintes atividades :  Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo de pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc;  Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira, esmeril, serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, makita;martele;compressor.  Entre quaisquer atividade próximo de máquinas e fontes de ruído intenso.
  • 67. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S  PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS:  É obrigatória a utilização de luvas de segurança nas seguintes atividades:  Manipulação de substâncias químicas;  Ferramentas manuais, tais como: martelo, serra manual, rolo de pintura, pincel, espátula,enxada, picareta, pá, etc;  Utilização de equipamentos, tais como: furadeira, betoneira, esmeril, serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, makita; martele; compressor;máquina de solda e conjunto de oxi-corte;  Carregamento de materiais ásperos, pontiagudos ou com superfície cortante;  Atividades de limpeza em geral e contato com lixo;  Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e centelhas.
  • 68. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S  PROTEÇÃO DO TRONCO:  É obrigatória a utilização de proteção ao tronco nas seguintes atividades:  Utilização de equipamentos, tais como: betoneira, esmeril, serra tico-tico, roçadeira, serra circular, policorte, martele; compressor; máquina de solda e conjunto de oxi-corte;  Entre quaisquer atividade que projete partículas, fagulha e centelhas.  É obrigatório o uso de colete ou tarjas refletivas no uniforme, posicionados em local de fácil visibilidade, quando estiver em serviço em vias publicas, sinalizando o acesso ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte de materiais;
  • 69. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI’S  PROTEÇÃO DOS PÉS:  É obrigatória a utilização de botas de segurança em todas as atividades, sendo especificadas de acordo com a natureza do serviço.  PROTEÇÃO CONTRA-QUEDAS:  É obrigatória em atividades acima de 2,00 m a utilização de cinto de segurança travado em estrutura fixa e solidarizada, ou acoplado em cabo-guia com trava-quedas .
  • 70. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO  A empresa DELTA CONSTRUÇÕES S.A estabelece procedimentos de segurança do trabalho como requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em atividades ou operações de risco.  As responsabilidades quanto ao cumprimento deste documento são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos. Cabendo ao Lideres de Contratos, assim como dos demais responsáveis da obra (Engenheiros, Mestre de Obras, Encarregados,etc.): fazer cumprir este documento.
  • 71. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO  Todavia, realizar a interface entre os responsáveis da obra e os demais colaboradores, de forma a orientar, supervisionar e garantir o cumprimento deste procedimento, é responsabilidade dos Técnicos de Segurança do Trabalho, assim como aos Células (supervisores de segurança do trabalho).  É dado ao colaborador mediante aos Procedimentos de Segurança do Trabalho a recusa de tarefa.  Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.
  • 72. PROCEDIMENTOS DE SISTEMAS  PS.ST.01 - ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO DE SST  PS.ST.02 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES  PS.ST.03 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)  PS.ST.04 - COMUNICAÇÃO PRÉVIA  PS.ST.05 - EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (EPI)  PS.ST.06 - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE  PS.ST.07 - DIRETRIZES DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO  PS.ST.08 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)  PS.ST.09 - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO (CAT)  PS.ST.10 - OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS TERCEIRIZADAS EM RELAÇÃO À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
  • 73. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS  PO.ST.01 - DOCUMENTAÇÃO DE SST – PROCEDIMENTO DE ELABORAÇÃO  PO.ST.02 - DOCUMENTAÇÃO PARA INÍCIO DE OBRA  PO.ST.03 - DIRETRIZES BÁSICAS PARA ATIVIDADES DO CÉLULA E TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO  PO.ST.04 - TRABALHO EM ANDAIMES E PLATAFORMAS  PO.ST.05 - TRABALHO EM ALTURA  PO.ST.06 - ÁREAS DE VIVÊNCIA  PO.ST.07 - ARMAÇÕES DE AÇO  PO.ST.08 - ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAS  PO.ST.09 - CARPINTARIA  PO.ST.10 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS
  • 74. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS  PO.ST.13 - SERVIÇOS EM FLUTUANTES  PO.ST.14 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS  PO.ST.15 - MÁQUINAS PARA MOVIMENTAÇÕES DE CARGA VERTICAL  PO.ST.16 - MÁQUINAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA HORIZONTAL  PO.ST.17 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – EDIFICAÇÕES  PO.ST.18 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS – OBRAS E FRENTES DE SERVIÇO  PO.ST.19 - TREINAMENTO
  • 75. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS  PO.ST.23 - ESTRUTURA DE CONCRETO  PO.ST.24 - ESTRUTURA METÁLICA  PO.ST.25 – EXPLOSIVOS  PO.ST.26 – GRUA  PO.ST.27 - OPERAÇÃO DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE  PO.ST.28 - MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS (IÇAMENTO DE CARGAS)  PO.ST.29 - OPERAÇÃO DE ROÇADEIRA  PO.ST.30 - MOTORISTAS CONTRATADOS (USINA DE ASFALTO)
  • 76.  Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação;  Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os funcionários; O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos setores de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos; O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da Mapa de Riscos
  • 77.  Conhecer o processo de trabalho no local analisado;  Identificar os riscos existentes no local analisado;  Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;  Identificar os indicadores de saúde;  Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;  Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos. Mapeamento de Riscos Etapas de Elaboração
  • 78. Trabalho em pé Área de Montagem cadeiras Administração Sala de Testes Ruído inadequadas estanho Sala de Projetos substâncias químicas Sala de Reunião Banheiros Almoxarifado GRADUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO COR FÍSICO GRANDE QUÍMICO BIOLÓGICO MÉDIO ERGONÔMICO PEQUENO DE ACIDENTES 3 3 3 5 Mapa de risco
  • 79. PREVENÇÃO DE INCÊNDIO  Prevenir o surgimento do fogo.  Os combustíveis podem ser: sólidos, líquidos e gasosos.  Setenta e cinco por cento são provocados por equipamentos elétricos, fumantes descuidados e/ou brincadeiras.  Vinte e cinco por cento são provocados por combustão espontânea, atritos, reações químicas, etc.
  • 80. TRIÂNGULO DO FOGO  Além dos combustíveis, para que haja fogo, também é necessário uma fonte de calor, que em alguns casos, até o calor do sol é suficiente para combustão.  Todo fogo é alimentado pelo oxigênio, portanto completando o triângulo do fogo, existe o comburente.  Eliminando-se qualquer um desses elementos, não haverá fogo.
  • 81. CLASSE DO FOGO  CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.  CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.  CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.  CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc.
  • 82. TIPOS DE EXTINTORES  Dióxido de Carbono, mais conhecido como CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.  Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico especial.  Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de classe “B”.
  • 83. LOCALIZAÇÃO DO EXTINTOR  Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização;  Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;  Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
  • 84. Inspeção de Extintores Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão entupidas; Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrostático e número de identificação.
  • 85. ANEXO DO ITEM 23.14 MARCA: TIPO: EXTINTOR N.º: ATIVO FIXO: LOCAL: ABNT N.º: HISTÓRICO Data Recebido Inspecionado Reparado Instrução Incêndio Código e reparos 1. Substituição de Gatilho 2. Substituição de Difusor 3. Mangote 4. Válvula de Segurança 5. Válvula Completa 6. Válvula Cilindro Adicional 7. Pintura 8. Manômetro 9. Teste Hidrostático 10. Recarregado 11. Usado em Incêndio 12. Usado em Instrução 13. Diversos CONTROLE DE EXTINTORES Ficha de Inspeção de Extintores
  • 86. Localização dos Extintores Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização; Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso; Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
  • 87. SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES  Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas;  Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma;
  • 89. Primeiros Socorros Introdução Primeiros socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico.
  • 90. Ações do Socorrista  Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;  Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor;  Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou pés;  Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;  Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário.  A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte do acidentado.
  • 91.  Exposição excessiva ao calor que pode se apresentar subitamente, a vítima cai desacordada, ou após enjôo, dor de cabeça, pele seca e quente, febre alta. Como socorrer:  retirar a vítima do local de exposição, colocando-a na sombra;  colocar compressas frias sobre a cabeça;  envolver o corpo com toalhas constantemente molhadas;  se estiver consciente, dê- lhe água para beber. Insolação
  • 92. Intermação  Enfermidade produzida pela ação do calor em ambientes fechados com temperaturas muito altas. A vítima pode apresentar: cansaço, náuseas, calafrios, respiração superficial, palidez ou tonalidade azulada no rosto, temperatura corporal elevada, pele úmida e fria e pressão baixa. Como socorrer:  retirar a vítima do ambiente e levá-la para um local fresco e arejado;  deitar a vítima com a cabeça mais baixa que o corpo;  retirar as vestes da vítima envolvendo-a num lençol úmido;  se estiver consciente, oferecer água em pequenas quantidades;  encaminhar a vítima para atendimento médico
  • 93. Desmaio  Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado por grandes hemorragias. Como socorrer:  se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas;  se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez;  afrouxar as roupas;  erguer os membros inferiores; Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2 a 3 minutos, procurar assistência médica.
  • 94. Crise Convulsiva  A vítima de crise convulsiva (ataque epiléptico), fica retraída e começa a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos virados para cima. Como socorrer:  deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa machucá-la;  retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;  coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da vítima;  não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes;  cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir por minutos ou horas;  nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão.
  • 95. Ferimentos - tipos  Contusão (beliscão, batidas), hematoma (local fica roxo), perfuro cortante (ferimento com faca prego, mordedura de animais, armas de fogo) e escoriação (ferimento superficial, só atinge a pele). Como socorrer: Contusões e Hematomas.  repouso da parte contundida;  aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se estabilize;  elevar a parte atingida. Perfuro cortantes e Escoriações.  lavar as mãos;  lavar o ferimento com água e sabão;  secar o local com gase ou pano limpo;  se houver sangramento comprimir o local;  fazer um curativo;  manter o curativo limpo e seco;  proteger o ferimento para evitar contaminação.
  • 96. Hemorragias  Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocadas por cortes, tumores, úlceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas (visíveis) que devem ser estancadas imediatamente e as internas (não visíveis), mas que podem levar a vítima à morte. Como socorrer:  manter a vítima deitada com a cabeça para o lado;  afrouxar suas roupas;  manter a vítima agasalhada;  procurar assistência médica imediatamente.
  • 97. Fraturas  É um tipo de lesão onde ocorre a quebra de um osso.  Existem 2 tipos db fraturas: Exposta ou aberta: quando há o rompimento da pele. Interna ou fechada: quando não há o rompimento da pele.  Em ambos os casos, acontece dor intensa, deformação do local afetado, incapacidade de movimento e inchaço. Como socorrer:  imobilização;  movimentar o menos possível;  colocar gelo no local de 20 a 30 minutos;  improvisar talas;  proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas).
  • 98. O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado. Transporte de pessoas acidentadas
  • 99. Parada Cardiorespiratória Parada Cardíaca  É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratória e ambas acontecerem simultaneamente. Parada Respiratória  É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração excessiva de gases venenosos, soterramento e choque.
  • 100. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS O HIV, o vírus da Aids, é um retrovírus que, ao invés de ter DNA, possui RNA, ou seja, no seu processo de infecção da célula T4 hospedeira tem que transformar seu RNA em DNA. Essa característica o torna muito variável, como todo retrovírus. O HIV é da família lentivírus, indicando que entre a infecção e a manifestação, podem decorrer vários anos.
  • 101. O Sistema Imunológico O organismo humano é protegido dos vírus e de outros agentes invasores, como micróbios, bactérias e fungos, pelo sistema imunológico, que podemos chamar de defensor do corpo humano. Existem três componentes básicos do sistema imunológico:  as células do sangue;  o sistema linfático, constituído de gânglios espalhados pelo corpo;  a medula, que tem como uma das principais funções, produzir as células de defesa.
  • 102. Ao penetrar no corpo humano, e logo nas primeiras semanas de infecção, o HIV aloja-se nos nódulos linfáticos, que se tornam reservatórios do vírus - 98% das células de defesa ficam nesses nódulos e não no sangue: o intestino também é um grande reservatório dessas células. Nos nódulos linfáticos encontram-se, no mínimo, 10 vezes mais HIV do que no sangue. Nestes nódulos, o HIV pode ficar “inativo” durante muito tempo. O Que Ocorre Quando o HIV Entra no Organismo
  • 103.  O HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nas secreções vaginais. No entanto, quando está fora desses ambientes favoráveis, morre em pouco tempo, em questão de segundos. Durante as relações sexuais com penetração, ocorrem pequenos ferimentos nos órgãos genitais, que, às vezes, não são visíveis nem provocam dor.  Esse é o caminho que o HIV percorre para infectar o organismo.  Previna-se da AIDS, no entanto, não é evitar o sexo, deixar de sentir prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-se das pessoas, viver relacionamentos sob um efeito terrorista. AIDS e o Sexo
  • 104. Os únicos meios de transmissão do HIV são o Sangue, o Esperma, a Secreção Vaginal e o Leite Materno. O vírus da Aids também foi encontrado em secreções corpóreas como o suor, a lágrima e a saliva, mas nenhuma dessas secreções contém quantidade de vírus (carga vital) suficiente para que ocorra a infecção de outra pessoa. Meios de Transmissão
  • 105.  Como sabemos que os meios de transmissão do HIV são o sangue, o esperma, a secreção vaginal e o leite materno, as formas de transmissão são:  Sexual - Durante a relação sexual com penetração anal, vaginal ou oral sem camisinha, com pessoas infectadas.  Sanguínea - Receber sangue contaminado, por meio de transfusões, usando seringas e agulhas ou materiais perfurocortantes, inseminação artificial ou transplante de órgãos.  Vertical ou Perinatal - Durante a gestação, parto ou aleitamento, caso a mãe esteja infectada. Formas de Transmissão
  • 106. Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relação sexual, seja vaginal, oral ou anal; Dando abraço ou beijo em pessoa contaminada; Exigindo, nas transfusões, sangue analisado por exames de laboratório; Usando seringas e agulhas descartáveis; Exigindo uso de ferramentas médicas e odontológicas devidamente esterilizadas; Como não se pega AIDS
  • 107. Como não se pega AIDS Exigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura, etc.; Compartilhando roupas de cama, vaso sanitário ou utensílios domésticos; Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por pessoa contaminada; Sendo picado por inseto; Doando sangue (desde que a agulha seja descartável).
  • 108. Mordeduras e Picadas Os princípios de primeiros socorros, nos casos de mordeduras e picadas são: limitar a disseminação de venenos específicos; tratar os venenos específicos; controlar qualquer sangramento; verificar se existe choques e problemas respiratórios, tratando-os se necessário; evitar infecção pela limpeza da área mordida; procurar assistência médica.
  • 109. Picadas de Cobras  Existem no Brasil, 4 grupos de serpentes venenosas. As serpentes do grupo Bothrops (jararacas) são responsáveis por 90% dos acidentes. Seus sinais e sintomas são: dor, edema, eritema e calor local. Como socorrer:  mantenha a pessoa deitada e calma;  não use garrotes ou torniquetes, pois estes podem causar gangrena;  não fazer incisões ou cortes, pois existe risco de hemorragia;  limpe bem o local da picada com água;  procure assistência médica.
  • 110. Picadas de Aranhas e Escorpiões Os acidentes causados por picadas de aranhas e escorpiões, com dor intensa, podem ser graves em crianças e idosos. O reconhecimento da aranha ou escorpião, pode ajudar na identificação do tratamento. Se possível capture o animal para que possa ser identificado.
  • 111. Escorpiões Como socorrer:  manter a vítima em repouso;  colocar compressas quentes;  providenciar assistência médica. Os escorpiões (lacraus) não são agressivos, picam somente para se defender e quando isso ocorre, seus sinais e sintomas são: dor, náuseas, vômitos, diarréia, dores no estômago, vontade constante de urinar, dificuldade de respirar, palidez e sudorese.
  • 112. Aranhas  As aranhas não são agressivas, picam apenas quando molestadas.  Tarântulas e Caranguejeiras, não são consideradas perigosas, pois não causam sintomatologia grave.  Armadeiras são venenosas e responsáveis pela maioria dos acidentes graves.  Viúvas Negras, não são agressivas e, quando alguém é picado, apresenta uma elevação avermelhada no local.  Aranhas Marrons, não são agressivas, picam somente quando não há possibilidade de fuga.
  • 113. Aranhas Em caso de acidente, seus sinais e sintomas são: dor intensa, náuseas, vômitos, salivação, sudorese, agitação, visão turva, febre e anemia. Como socorrer: Aplicar compressa no local da picada; Se a dor for intensa, procurar assistência médica para receber soro.
  • 114. Picadas de Abelhas e Vespas  Os acidentes causados por picadas de abelhas e vespas, apresentam manifestações clínicas distintas, dependendo da sensibilidade do indivíduo ao veneno e do número de picadas Como socorrer: tentar tirar o ferrão; colocar gelo; passar uma pomada anti- histamínica no local. Obs.: No tratamento de pessoa sensibilizada ou de múltiplas picadas, procurar assistência médica com urgência.
  • 115. Picadas de Insetos  Embora não sejam considerados animais peçonhentos, existem insetos como: formigas, pernilongos, mosquitos, pulgas, piolhos, percevejos, borrachudos, mutucas, etc., podem provocar reações graves e generalizadas, suas picadas podem causar os seguintes sinais e sintomas: dor intensa, inchaço, náusea, vômito, tontura, sudorese, rigidez no músculo e dificuldades de respiração. Como socorrer:  manter a vítima em repouso;
  • 116. Queimaduras O contato com chamas, substâncias super- aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais. As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas próprias características.
  • 117. Queimadura de 1º grau Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa. Como socorrer: resfriar o local com água corrente
  • 118. Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de coloração variável, edema, exsudação e dor. Como socorrer: esfriar o local com água corrente; nunca romper as bolhas; nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc. Queimadura de 2º grau
  • 119. Queimadura de 3º grau Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se todas as queimaduras elétricas). Como socorrer: não usar água; assistência médica é essencial; levar imediatamente ao médico.