SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 51
Descargar para leer sin conexión
Introdução à Engenharia Elétrica
Prof. Rodrigo Rimoldi
sites.google.com/site/rodrigorimoldi
 Representações:
 C0nfigurações:
 SPST: Single Pole SingleThrow
(Chave on/off de 1 estado)
 SPDT: Single Pole DoubleThrow
(Chave on/off de 2 estados)
 DPST: Double Pole SingleThrow
(Chave on/off de 2 pólos)
 DPDT: Single Pole SingleThrow
(Chave on/off de 2 pólos e 2 estados)
 Termos:
 Pole – Número de partes móveis que se
conectam ou número de circuitos
individuais;
 Throw – Número de estados da chave.
 Principais tipos:
 Classes:
 24 volts AC/DC;
 48 volts AC/DC;
 120 volts AC/DC;
Aula 1 - Introdução àAutomação Industrial 6
 230 volts AC/DC;
 TTL level (transitor-
to-transistor ±5V);
 Isolated input.
 Chave cuja operação é ativada
de maneira eletromagnética.
 Suas saídas (forma de contatos de relés) são
acionadas quando uma contagem pré-
estabelecida é atingida.
Ex.: Contagem de 5 subidas de borda.
 Utilizado para temporizar eventos, fechando
os contatos após um tempo pré-
programado.
Ex.: Acionamento da saída após 5 segundos.
 Controle Mecânico – eixos,
direcionadores, etc.;
 Controle Pneumático – pistões e válvulas
de ar comprimido, etc.;
 Controle Eletromecânico – chaves, relês,
temporizadores, contadores, etc.;
 Controle Eletrônico – chaves eletrônicas;
 Controle Computadorizado.
Exemplo de controle de processo:
 Um processo inicia ligando um motor (R2), cinco segundos após uma peça
tocar uma chave de limite (LS1). O processo termina automaticamente
quando a peça terminada toca uma segunda chave de limite (LS2). Uma
chave de emergência (PB1) termina o processo a qualquer instante, quando
for acionada.
 Sistema automático: o resultado é definido
previamente e o sistema se encarrega de atingi-lo sem
a intervenção de um controlador externo (usuário);
 Sistema rígido: não há possibilidade de alteração do
processo depois da definição do sistema e de seus
componentes após início da operação;
 Sistema flexível: é possível fazer alterações no sistema
e em seus componentes (como incluir entradas ou
saídas, por exemplo) após início da operação.
 Processo: conjunto de operações
e/ou transformações realizadas
sobre um ou mais materiais, com a
finalidade de variar pelo menos
uma de suas propriedades físicas
ou químicas.
 Processo de produção:
 Seguir uma receita, usando utensílios
para transformar ingredientes básicos
num produto;
 Para esta transformação é necessária
alguma forma de energia;
 Ingredientes: matéria-prima de entrada ou insumos;
 Pó de café;
 Água.
 Utensílios: equipamentos necessários à produção;
 Cafeteira;
 Coador;
 Filtro de papel;
 Jarra refratária.
 Fonte de energia: calor usado na
transformação dos ingredientes;
 Receita:
 Determina a sequência de preparo, os
intervalos de tempo e a quantidade de
matéria-prima envolvida;
 Mostra como fazer sempre um cafezinho
com as mesmas características ou bem
semelhantes (padronização do processo).
 Insumos: combinação dos fatores de produção
(matérias-primas, horas trabalhadas, energia
consumida, taxa de amortização, etc.) que
entram na produção de determinada
quantidade de bens ou serviços;
 Matéria-prima: substância bruta principal e
essencial com que é fabricada alguma coisa;
 Energia: propriedade de um sistema que lhe
permite realizar trabalho.
 Produção em massa: sistema de produção de
um produto com variação mínima;
 Exemplo: automóveis e eletrodomésticos.
 Produção em lote: sistema de produção de uma
quantidade média de um produto que pode ser
repetido periodicamente;
 Exemplo: livros e roupas.
 Processo descontínuo: é aquele cuja operação
se dá em etapas;
 Em primeiro lugar ocorre a alimentação do processo
com matéria-prima;
 Depois ocorre algum tipo de reação;
 Finalmente é feita a retirada do produto final.
 Exemplo de processo descontínuo: etapas de
produção em indústrias químicas e de manufatura
com características de produção em massa
(seriada) ou em lotes.
 Processo contínuo: É aquele em que existe uma
entrada contínua de matéria-prima, um
processamento e uma saída também contínua
do produto final.
 Exemplo de processo contínuo: destilação de
álcool.
 Exemplo de processo contínuo: destilação de álcool.
 A saída de produto é constante (Álcool hidratado)
dependendo da quantidade de matéria-prima de entrada
(caldo de cana fermentado) e da energia fornecida ao
sistema (vapor de água supersaturado);
 Um produto sobra nesse processo, o vinhoto. Parte dele é
reprocessado, isto é, volta ao topo da coluna. O que sobra
é usado como fertilizante nas plantações de cana-de-
açúcar.
 São entidades matemáticas associadas a fenômenos
físicos/químicos, geralmente através de letras ( x, y, z,V, I, R, t, etc.);
 Podem ser associadas a:
 Pressão
 Temperatura;
 Posição;
 Vazão;
 Velocidade;
 Nível;
 pH;
 Etc.
 Variáveis analógicas (contínuas):
podem assumir infinitos valores
(dentro de uma faixa de valor máximo
e mínimo) durante um intervalo de
tempo.
 Variáveis digitais (discretas): podem
assumir um número limitado de
valores durante um intervalo de
tempo.
 Relacionada com as variáveis analógicas.
O conjunto formado pelo resistor variável e a bóia
(elemento sensor) informa continuamente ao indicador a
quantidade de combustível existente no tanque.
 Relacionada com as variáveis digitais.
A medição descontínua normalmente é feita por sensores
do tipo chave com dois estados, ativo ou não ativo.
No exemplo, é utilizada para segurança evitando o transbordamento ou
esvaziamento abaixo de determinada posição mínima.
 SP (Set Point) – é o valor desejado; ponto em que se deseja
manter a variável controlada, no caso ajustada para o nível
permanecer em torno de 50%;
 PV (ProcessVariable) – é a variável de processo que está
sendo medida pelo elemento sensor presente no transmissor
de nível (LT) e transmitida para o controlador;
 MV (ManipuledVariable) – é a variável manipulada, no caso o
sinal enviado pelo controlador (LIC) para o elemento final de
controle (LCV) que regula a quantidade de combustível que
entra no tanque. A este fluxo de fluido chamamos vazão.
 Técnica: uso de um computador para comandar o caminho de
uma ferramenta cortante de um torno mecânico ou uma
máquina fresadora;
 Resultado: alta precisão no produto final e alta repetibilidade
com um mesmo programa;
 CNC:
 Técnica que permite a operação automática de uma máquina
por meio de uma série de instruções codificadas que contêm
números, letras e outros símbolos;
 MáquinasCNC podem ser facilmente reprogramadas para
atender a novos projetos e podem ser adaptadas a diferentes
situações de produção.
 Definição (NEMA - National Electrical Manufacturers
Association): aparelho eletrônico digital que utiliza
uma memória programável para armazenar
internamente instruções e para implementar funções
específicas, tais como lógica, seqüenciamento,
temporização, contagem e aritmética, controlando,
por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos
de máquinas ou processos;
 Usados para controlar uma sucessão de eventos
(entradas e saídas);
 Elementos que realizam a interação
entre o mecanismo controlador e a
variável (grandeza) monitorada;
 Tipos:
 Contínuos – efetuam medições contínuas de
variáveis (ex.: termopar);
 Discretos – podem apresentar somente dois
padrões de resposta: atuados ou não (ex.:
chaves).
 Auto alimentados – produzem um
sinal elétrico de saída sem a
necessidade de alimentação externa
(ex.: termopar);
 Com alimentação externa – requerem
entrada de energia para gerar um
sinal de saída (ex.: sensores
capacitivos e indutivos).
 Temperatura;
 Pressão;
 Força;
 Velocidade e
aceleração;
 Posição e
deslocamento;
 Umidade;
 Nível;
 Fluxo;
 Vibração e impacto;
 Viscosidade;
 Ruído acústico;
 Radiação e ópticos;
 Biosensores;
 Sensores químicos;
 Nano sensores.
Aula 1 - Introdução àAutomação Industrial 41
 Elementos que produzem movimento
a partir de um comando recebido do
dispositivo controlador;
 Convertem os sinais elétricos do
controlador em ações (movimentos);
 Atuam diretamente no processo,
modificando as suas condições;
 Empregados em sistemas onde se requer altas velocidades
nos movimentos, com pouco controle sobre o
posicionamento final, em aplicações onde o torque exigido é
relativamente baixo;
 Tipos:
 Lineares – Pistões de simples e dupla ação;
 Rotativos – Motores pneumáticos;
 Válvulas de controle pneumáticas – regulam a vazão de um
fluído (líquido, gás ou vapor) que escoa através de uma
tubulação, por meio do posicionamento relativo de um
obturador que obstrui a área livre de passagem do fluído.
 Utilizados principalmente em sistemas onde são requeridos
elevados torques, sobretudo no acionamento de máquinas
de grande porte e em robôs de alta velocidade de
posicionamento;
 Comandados por eletro válvulas que monitoram os fluxos de
líquido do mecanismo, controlando os movimentos;
 Características:
 Alto torque desenvolvido;
 Alta relação torque/peso;
 Alta performance;
 Baixa manutenção.
 Motor de passo:
 Baixo torque com acionamento simples;
 Baixa relação peso/potência;
 Aplicação típica:
▪ Sistemas que operam e malha aberta, não
exigindo a presença de sensores ou
controladores mais elaborados;
▪ Controle de posicionamento mais preciso;
▪ Periféricos para informática.
 Motor de Corrente Contínua:
 Controle preciso de velocidade;
 Acionamento e controle também são bastante
simples.
 Motor de indução (CA):
 Utilizado quando se deseja imprimir movimento a
um equipamento ou estrutura acoplados ao seu
eixo;
 Bastante robusto e versátil.
1. GONZAGA, A., “Introdução à Automação
Industrial”, notas de aula, Departamento de
Engenharia Elétrica – USP, disponível em:
http://iris.sel.eesc.usp.br.
2. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J.,
“Instrumentação e Fundamentos de Medidas”,
Vol. 1, LTC, Rio de Janeiro, 2006.
3. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J.,
“Instrumentação e Fundamentos de Medidas”,
Vol. 2, LTC, Rio de Janeiro, 2006.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)Tuane Paixão
 
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - IntroduçaoInstrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - IntroduçaoAnderson Pontes
 
Controle Override
Controle OverrideControle Override
Controle OverrideLuiz Gomes
 
Apostila de instrumentação
Apostila de instrumentaçãoApostila de instrumentação
Apostila de instrumentaçãophasetronik
 
16955622 teoria-de-controle-pid
16955622 teoria-de-controle-pid16955622 teoria-de-controle-pid
16955622 teoria-de-controle-pidTamiris Sousa
 
Controle de processos
Controle de processosControle de processos
Controle de processostomvgp
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosCiro Marcus
 
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...Marcus Brito
 
Símbolos e identificação de Instrumentos
Símbolos e identificação de InstrumentosSímbolos e identificação de Instrumentos
Símbolos e identificação de InstrumentosLuiz Bertevello
 
Fundamentos de instrumentaçao
Fundamentos de instrumentaçaoFundamentos de instrumentaçao
Fundamentos de instrumentaçaoluisim_11
 
Apostila de-instrumentacao-industrial
Apostila de-instrumentacao-industrialApostila de-instrumentacao-industrial
Apostila de-instrumentacao-industrialtabVlae
 
AutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
AutomaçãO De Elevatorias De EsgotoAutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
AutomaçãO De Elevatorias De EsgotoEVM33
 
2 Simbologia
2 Simbologia2 Simbologia
2 Simbologiagooglr
 

La actualidad más candente (20)

57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
 
Transcontrol Serviços
Transcontrol  ServiçosTranscontrol  Serviços
Transcontrol Serviços
 
1 introdução
1  introdução1  introdução
1 introdução
 
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - IntroduçaoInstrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
 
Controle Override
Controle OverrideControle Override
Controle Override
 
Instrumentação em Controle de processos
 Instrumentação em Controle de processos  Instrumentação em Controle de processos
Instrumentação em Controle de processos
 
Apostila de instrumentação
Apostila de instrumentaçãoApostila de instrumentação
Apostila de instrumentação
 
16955622 teoria-de-controle-pid
16955622 teoria-de-controle-pid16955622 teoria-de-controle-pid
16955622 teoria-de-controle-pid
 
Controle de processos
Controle de processosControle de processos
Controle de processos
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processos
 
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
 
Símbolos e identificação de Instrumentos
Símbolos e identificação de InstrumentosSímbolos e identificação de Instrumentos
Símbolos e identificação de Instrumentos
 
Fundamentos de instrumentaçao
Fundamentos de instrumentaçaoFundamentos de instrumentaçao
Fundamentos de instrumentaçao
 
Simbologia instrumentacao if
Simbologia instrumentacao ifSimbologia instrumentacao if
Simbologia instrumentacao if
 
Apostila de-instrumentacao-industrial
Apostila de-instrumentacao-industrialApostila de-instrumentacao-industrial
Apostila de-instrumentacao-industrial
 
AutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
AutomaçãO De Elevatorias De EsgotoAutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
AutomaçãO De Elevatorias De Esgoto
 
7 controle multivariavel (ppt3) - em construcao
7 controle multivariavel (ppt3) - em construcao7 controle multivariavel (ppt3) - em construcao
7 controle multivariavel (ppt3) - em construcao
 
2 Simbologia
2 Simbologia2 Simbologia
2 Simbologia
 
Clp exercicio
Clp  exercicioClp  exercicio
Clp exercicio
 
3 1 simbologia
3 1   simbologia3 1   simbologia
3 1 simbologia
 

Destacado

Metodologia sroi proposta_calculo_valor_socio_economico_organizacoes_terceiro...
Metodologia sroi proposta_calculo_valor_socio_economico_organizacoes_terceiro...Metodologia sroi proposta_calculo_valor_socio_economico_organizacoes_terceiro...
Metodologia sroi proposta_calculo_valor_socio_economico_organizacoes_terceiro...Alexandre Awe
 
Eletrônica Industrial FMU
Eletrônica Industrial FMUEletrônica Industrial FMU
Eletrônica Industrial FMUFMU - Oficial
 
Retificadores monofásicos
Retificadores monofásicosRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicosJoão Félix
 
Nova apresentação sensores na automação industrial
Nova apresentação sensores na automação industrialNova apresentação sensores na automação industrial
Nova apresentação sensores na automação industrialLuis Varoli
 
As diferentes engenharias
As diferentes engenhariasAs diferentes engenharias
As diferentes engenhariasRodrigo Almeida
 
Apresentação - CONTROLE ROBÓTICO REFERENCIADO POR SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIO...
Apresentação - CONTROLE ROBÓTICO REFERENCIADO POR SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIO...Apresentação - CONTROLE ROBÓTICO REFERENCIADO POR SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIO...
Apresentação - CONTROLE ROBÓTICO REFERENCIADO POR SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIO...Hamilton Sena
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
 
2ª SATEC - SENAI - Arduino + CLP + Maquina de estados
2ª SATEC - SENAI - Arduino + CLP + Maquina de estados2ª SATEC - SENAI - Arduino + CLP + Maquina de estados
2ª SATEC - SENAI - Arduino + CLP + Maquina de estadosHamilton Sena
 

Destacado (17)

Eind ret mono_n_controlados
Eind ret mono_n_controladosEind ret mono_n_controlados
Eind ret mono_n_controlados
 
Eind ret mono_controlados
Eind ret mono_controladosEind ret mono_controlados
Eind ret mono_controlados
 
Eind diretrizes de_projeto
Eind diretrizes de_projetoEind diretrizes de_projeto
Eind diretrizes de_projeto
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Metodologia sroi proposta_calculo_valor_socio_economico_organizacoes_terceiro...
Metodologia sroi proposta_calculo_valor_socio_economico_organizacoes_terceiro...Metodologia sroi proposta_calculo_valor_socio_economico_organizacoes_terceiro...
Metodologia sroi proposta_calculo_valor_socio_economico_organizacoes_terceiro...
 
PDF Catalogo Portugal 2010
PDF Catalogo Portugal 2010PDF Catalogo Portugal 2010
PDF Catalogo Portugal 2010
 
Eletrônica Industrial FMU
Eletrônica Industrial FMUEletrônica Industrial FMU
Eletrônica Industrial FMU
 
Retificadores monofásicos
Retificadores monofásicosRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicos
 
3 --retificadores
3 --retificadores3 --retificadores
3 --retificadores
 
Nova apresentação sensores na automação industrial
Nova apresentação sensores na automação industrialNova apresentação sensores na automação industrial
Nova apresentação sensores na automação industrial
 
As diferentes engenharias
As diferentes engenhariasAs diferentes engenharias
As diferentes engenharias
 
Aula4 28-02-2013
Aula4 28-02-2013Aula4 28-02-2013
Aula4 28-02-2013
 
Aula2 b 14-02-2013
Aula2 b 14-02-2013Aula2 b 14-02-2013
Aula2 b 14-02-2013
 
Apresentação - CONTROLE ROBÓTICO REFERENCIADO POR SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIO...
Apresentação - CONTROLE ROBÓTICO REFERENCIADO POR SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIO...Apresentação - CONTROLE ROBÓTICO REFERENCIADO POR SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIO...
Apresentação - CONTROLE ROBÓTICO REFERENCIADO POR SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIO...
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
 
2ª SATEC - SENAI - Arduino + CLP + Maquina de estados
2ª SATEC - SENAI - Arduino + CLP + Maquina de estados2ª SATEC - SENAI - Arduino + CLP + Maquina de estados
2ª SATEC - SENAI - Arduino + CLP + Maquina de estados
 
Eletronica 03
Eletronica 03Eletronica 03
Eletronica 03
 

Similar a Aula 2

Aula - Introdução Conceitos de Instrumentação.pptx
Aula - Introdução Conceitos de Instrumentação.pptxAula - Introdução Conceitos de Instrumentação.pptx
Aula - Introdução Conceitos de Instrumentação.pptxCiroChaves4
 
Apostila sensores e atuadores (1)
Apostila sensores e atuadores (1)Apostila sensores e atuadores (1)
Apostila sensores e atuadores (1)Daiana Paula
 
Instrumentacao 3-ano-petroleo-e-gas-capitulo-1
Instrumentacao 3-ano-petroleo-e-gas-capitulo-1Instrumentacao 3-ano-petroleo-e-gas-capitulo-1
Instrumentacao 3-ano-petroleo-e-gas-capitulo-1Michael Batista
 
Capitulo 1 introducao a engenharia das reacoes quimicas
Capitulo 1   introducao a engenharia das reacoes quimicasCapitulo 1   introducao a engenharia das reacoes quimicas
Capitulo 1 introducao a engenharia das reacoes quimicasTonecas Pereira
 
1-introduc3a7c3a3o-c3a0-automac3a7c3a3o-e-controle.ppt
1-introduc3a7c3a3o-c3a0-automac3a7c3a3o-e-controle.ppt1-introduc3a7c3a3o-c3a0-automac3a7c3a3o-e-controle.ppt
1-introduc3a7c3a3o-c3a0-automac3a7c3a3o-e-controle.pptLuandiego8
 
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAnderson Pontes
 
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
17.ago esmeralda 15.15_506_cosernitgfiles
 
indrodução automação industrial
indrodução automação industrialindrodução automação industrial
indrodução automação industrialelliando dias
 
Sistemas de controle
Sistemas de controleSistemas de controle
Sistemas de controlearijcp
 
Incerteza edicão
Incerteza edicãoIncerteza edicão
Incerteza edicãoRaildo
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um Controlador de Rotação para Moto...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um Controlador de Rotação para Moto...Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um Controlador de Rotação para Moto...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um Controlador de Rotação para Moto...Gustavo Fernandes
 
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A METODOLOGIA DE LI...
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A  METODOLOGIA DE LI...MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A  METODOLOGIA DE LI...
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A METODOLOGIA DE LI...Pedro Victor Gomes Cabral de Brito
 
Sensor de Vazão
Sensor de VazãoSensor de Vazão
Sensor de VazãoHermom2
 

Similar a Aula 2 (20)

Aula - Introdução Conceitos de Instrumentação.pptx
Aula - Introdução Conceitos de Instrumentação.pptxAula - Introdução Conceitos de Instrumentação.pptx
Aula - Introdução Conceitos de Instrumentação.pptx
 
Automacao
AutomacaoAutomacao
Automacao
 
Apostila sensores e atuadores (1)
Apostila sensores e atuadores (1)Apostila sensores e atuadores (1)
Apostila sensores e atuadores (1)
 
Instrumentacao 3-ano-petroleo-e-gas-capitulo-1
Instrumentacao 3-ano-petroleo-e-gas-capitulo-1Instrumentacao 3-ano-petroleo-e-gas-capitulo-1
Instrumentacao 3-ano-petroleo-e-gas-capitulo-1
 
Resumo instrumentação
Resumo instrumentaçãoResumo instrumentação
Resumo instrumentação
 
Corrente Alternada 2
Corrente Alternada 2Corrente Alternada 2
Corrente Alternada 2
 
Aula pid analogico_interfaces_processo
Aula pid analogico_interfaces_processoAula pid analogico_interfaces_processo
Aula pid analogico_interfaces_processo
 
Capitulo 1 introducao a engenharia das reacoes quimicas
Capitulo 1   introducao a engenharia das reacoes quimicasCapitulo 1   introducao a engenharia das reacoes quimicas
Capitulo 1 introducao a engenharia das reacoes quimicas
 
1-introduc3a7c3a3o-c3a0-automac3a7c3a3o-e-controle.ppt
1-introduc3a7c3a3o-c3a0-automac3a7c3a3o-e-controle.ppt1-introduc3a7c3a3o-c3a0-automac3a7c3a3o-e-controle.ppt
1-introduc3a7c3a3o-c3a0-automac3a7c3a3o-e-controle.ppt
 
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem Ladder
 
Apostila módulo 1 instrumentação industrial ETPC
Apostila módulo   1 instrumentação industrial ETPCApostila módulo   1 instrumentação industrial ETPC
Apostila módulo 1 instrumentação industrial ETPC
 
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
 
indrodução automação industrial
indrodução automação industrialindrodução automação industrial
indrodução automação industrial
 
Sistemas de controle
Sistemas de controleSistemas de controle
Sistemas de controle
 
Incerteza edicão
Incerteza edicãoIncerteza edicão
Incerteza edicão
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um Controlador de Rotação para Moto...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um Controlador de Rotação para Moto...Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um Controlador de Rotação para Moto...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um Controlador de Rotação para Moto...
 
Manômetro
ManômetroManômetro
Manômetro
 
Apostila instrumentacao
Apostila instrumentacaoApostila instrumentacao
Apostila instrumentacao
 
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A METODOLOGIA DE LI...
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A  METODOLOGIA DE LI...MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A  METODOLOGIA DE LI...
MODELAGEM E CONTROLE DE UM SISTEMA NÃO LINEAR EMPREGANDO A METODOLOGIA DE LI...
 
Sensor de Vazão
Sensor de VazãoSensor de Vazão
Sensor de Vazão
 

Último

Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 

Último (20)

Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 

Aula 2

  • 1. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Rodrigo Rimoldi sites.google.com/site/rodrigorimoldi
  • 3.  C0nfigurações:  SPST: Single Pole SingleThrow (Chave on/off de 1 estado)  SPDT: Single Pole DoubleThrow (Chave on/off de 2 estados)  DPST: Double Pole SingleThrow (Chave on/off de 2 pólos)  DPDT: Single Pole SingleThrow (Chave on/off de 2 pólos e 2 estados)
  • 4.  Termos:  Pole – Número de partes móveis que se conectam ou número de circuitos individuais;  Throw – Número de estados da chave.
  • 6.  Classes:  24 volts AC/DC;  48 volts AC/DC;  120 volts AC/DC; Aula 1 - Introdução àAutomação Industrial 6  230 volts AC/DC;  TTL level (transitor- to-transistor ±5V);  Isolated input.
  • 7.  Chave cuja operação é ativada de maneira eletromagnética.
  • 8.  Suas saídas (forma de contatos de relés) são acionadas quando uma contagem pré- estabelecida é atingida. Ex.: Contagem de 5 subidas de borda.
  • 9.  Utilizado para temporizar eventos, fechando os contatos após um tempo pré- programado. Ex.: Acionamento da saída após 5 segundos.
  • 10.  Controle Mecânico – eixos, direcionadores, etc.;  Controle Pneumático – pistões e válvulas de ar comprimido, etc.;  Controle Eletromecânico – chaves, relês, temporizadores, contadores, etc.;  Controle Eletrônico – chaves eletrônicas;  Controle Computadorizado.
  • 11. Exemplo de controle de processo:  Um processo inicia ligando um motor (R2), cinco segundos após uma peça tocar uma chave de limite (LS1). O processo termina automaticamente quando a peça terminada toca uma segunda chave de limite (LS2). Uma chave de emergência (PB1) termina o processo a qualquer instante, quando for acionada.
  • 12.  Sistema automático: o resultado é definido previamente e o sistema se encarrega de atingi-lo sem a intervenção de um controlador externo (usuário);  Sistema rígido: não há possibilidade de alteração do processo depois da definição do sistema e de seus componentes após início da operação;  Sistema flexível: é possível fazer alterações no sistema e em seus componentes (como incluir entradas ou saídas, por exemplo) após início da operação.
  • 13.  Processo: conjunto de operações e/ou transformações realizadas sobre um ou mais materiais, com a finalidade de variar pelo menos uma de suas propriedades físicas ou químicas.
  • 14.  Processo de produção:  Seguir uma receita, usando utensílios para transformar ingredientes básicos num produto;  Para esta transformação é necessária alguma forma de energia;
  • 15.  Ingredientes: matéria-prima de entrada ou insumos;  Pó de café;  Água.  Utensílios: equipamentos necessários à produção;  Cafeteira;  Coador;  Filtro de papel;  Jarra refratária.
  • 16.  Fonte de energia: calor usado na transformação dos ingredientes;  Receita:  Determina a sequência de preparo, os intervalos de tempo e a quantidade de matéria-prima envolvida;  Mostra como fazer sempre um cafezinho com as mesmas características ou bem semelhantes (padronização do processo).
  • 17.
  • 18.  Insumos: combinação dos fatores de produção (matérias-primas, horas trabalhadas, energia consumida, taxa de amortização, etc.) que entram na produção de determinada quantidade de bens ou serviços;  Matéria-prima: substância bruta principal e essencial com que é fabricada alguma coisa;  Energia: propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho.
  • 19.  Produção em massa: sistema de produção de um produto com variação mínima;  Exemplo: automóveis e eletrodomésticos.  Produção em lote: sistema de produção de uma quantidade média de um produto que pode ser repetido periodicamente;  Exemplo: livros e roupas.
  • 20.  Processo descontínuo: é aquele cuja operação se dá em etapas;  Em primeiro lugar ocorre a alimentação do processo com matéria-prima;  Depois ocorre algum tipo de reação;  Finalmente é feita a retirada do produto final.
  • 21.  Exemplo de processo descontínuo: etapas de produção em indústrias químicas e de manufatura com características de produção em massa (seriada) ou em lotes.
  • 22.  Processo contínuo: É aquele em que existe uma entrada contínua de matéria-prima, um processamento e uma saída também contínua do produto final.
  • 23.  Exemplo de processo contínuo: destilação de álcool.
  • 24.  Exemplo de processo contínuo: destilação de álcool.  A saída de produto é constante (Álcool hidratado) dependendo da quantidade de matéria-prima de entrada (caldo de cana fermentado) e da energia fornecida ao sistema (vapor de água supersaturado);  Um produto sobra nesse processo, o vinhoto. Parte dele é reprocessado, isto é, volta ao topo da coluna. O que sobra é usado como fertilizante nas plantações de cana-de- açúcar.
  • 25.  São entidades matemáticas associadas a fenômenos físicos/químicos, geralmente através de letras ( x, y, z,V, I, R, t, etc.);  Podem ser associadas a:  Pressão  Temperatura;  Posição;  Vazão;  Velocidade;  Nível;  pH;  Etc.
  • 26.  Variáveis analógicas (contínuas): podem assumir infinitos valores (dentro de uma faixa de valor máximo e mínimo) durante um intervalo de tempo.
  • 27.  Variáveis digitais (discretas): podem assumir um número limitado de valores durante um intervalo de tempo.
  • 28.  Relacionada com as variáveis analógicas. O conjunto formado pelo resistor variável e a bóia (elemento sensor) informa continuamente ao indicador a quantidade de combustível existente no tanque.
  • 29.  Relacionada com as variáveis digitais. A medição descontínua normalmente é feita por sensores do tipo chave com dois estados, ativo ou não ativo. No exemplo, é utilizada para segurança evitando o transbordamento ou esvaziamento abaixo de determinada posição mínima.
  • 30.
  • 31.  SP (Set Point) – é o valor desejado; ponto em que se deseja manter a variável controlada, no caso ajustada para o nível permanecer em torno de 50%;  PV (ProcessVariable) – é a variável de processo que está sendo medida pelo elemento sensor presente no transmissor de nível (LT) e transmitida para o controlador;  MV (ManipuledVariable) – é a variável manipulada, no caso o sinal enviado pelo controlador (LIC) para o elemento final de controle (LCV) que regula a quantidade de combustível que entra no tanque. A este fluxo de fluido chamamos vazão.
  • 32.  Técnica: uso de um computador para comandar o caminho de uma ferramenta cortante de um torno mecânico ou uma máquina fresadora;  Resultado: alta precisão no produto final e alta repetibilidade com um mesmo programa;  CNC:  Técnica que permite a operação automática de uma máquina por meio de uma série de instruções codificadas que contêm números, letras e outros símbolos;  MáquinasCNC podem ser facilmente reprogramadas para atender a novos projetos e podem ser adaptadas a diferentes situações de produção.
  • 33.
  • 34.  Definição (NEMA - National Electrical Manufacturers Association): aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, seqüenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos;  Usados para controlar uma sucessão de eventos (entradas e saídas);
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.  Elementos que realizam a interação entre o mecanismo controlador e a variável (grandeza) monitorada;  Tipos:  Contínuos – efetuam medições contínuas de variáveis (ex.: termopar);  Discretos – podem apresentar somente dois padrões de resposta: atuados ou não (ex.: chaves).
  • 40.  Auto alimentados – produzem um sinal elétrico de saída sem a necessidade de alimentação externa (ex.: termopar);  Com alimentação externa – requerem entrada de energia para gerar um sinal de saída (ex.: sensores capacitivos e indutivos).
  • 41.  Temperatura;  Pressão;  Força;  Velocidade e aceleração;  Posição e deslocamento;  Umidade;  Nível;  Fluxo;  Vibração e impacto;  Viscosidade;  Ruído acústico;  Radiação e ópticos;  Biosensores;  Sensores químicos;  Nano sensores. Aula 1 - Introdução àAutomação Industrial 41
  • 42.
  • 43.  Elementos que produzem movimento a partir de um comando recebido do dispositivo controlador;  Convertem os sinais elétricos do controlador em ações (movimentos);  Atuam diretamente no processo, modificando as suas condições;
  • 44.  Empregados em sistemas onde se requer altas velocidades nos movimentos, com pouco controle sobre o posicionamento final, em aplicações onde o torque exigido é relativamente baixo;  Tipos:  Lineares – Pistões de simples e dupla ação;  Rotativos – Motores pneumáticos;  Válvulas de controle pneumáticas – regulam a vazão de um fluído (líquido, gás ou vapor) que escoa através de uma tubulação, por meio do posicionamento relativo de um obturador que obstrui a área livre de passagem do fluído.
  • 45.
  • 46.  Utilizados principalmente em sistemas onde são requeridos elevados torques, sobretudo no acionamento de máquinas de grande porte e em robôs de alta velocidade de posicionamento;  Comandados por eletro válvulas que monitoram os fluxos de líquido do mecanismo, controlando os movimentos;  Características:  Alto torque desenvolvido;  Alta relação torque/peso;  Alta performance;  Baixa manutenção.
  • 47.
  • 48.  Motor de passo:  Baixo torque com acionamento simples;  Baixa relação peso/potência;  Aplicação típica: ▪ Sistemas que operam e malha aberta, não exigindo a presença de sensores ou controladores mais elaborados; ▪ Controle de posicionamento mais preciso; ▪ Periféricos para informática.
  • 49.  Motor de Corrente Contínua:  Controle preciso de velocidade;  Acionamento e controle também são bastante simples.  Motor de indução (CA):  Utilizado quando se deseja imprimir movimento a um equipamento ou estrutura acoplados ao seu eixo;  Bastante robusto e versátil.
  • 50.
  • 51. 1. GONZAGA, A., “Introdução à Automação Industrial”, notas de aula, Departamento de Engenharia Elétrica – USP, disponível em: http://iris.sel.eesc.usp.br. 2. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J., “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”, Vol. 1, LTC, Rio de Janeiro, 2006. 3. BALBINOT, A. & Brusamarello, V. J., “Instrumentação e Fundamentos de Medidas”, Vol. 2, LTC, Rio de Janeiro, 2006.