SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 4
Descargar para leer sin conexión
1
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E SUA IMPORTÂNCIA NO
DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Celso Sisto1
“O imaginário é o motor do real”
Jaqueline Held
Sabemos, com todos os pontos e vírgulas, que contar histórias é
extremamente importante e benéfico para as crianças, desde a mais tenra
idade. Há quem afirme a eficácia de embalar os bebês, ainda no ventre, com a
melodia da voz da mãe, contando histórias, para familiarizar a criança desde aí,
com os mecanismos narrativos, e com a proximidade e o afeto que o contar
histórias envolve. Essas ações, de certo modo, já fazem parte das estratégias
para a formação do leitor.
Mas, além disso, sabemos que a história narrada, por escrito ou
oralmente, nos permite também aquisições em diversos níveis. Isto é: contar
histórias para as crianças permite conquistas, no mínimo, nos planos
psicológico, pedagógico, histórico, social, cultural e estético.
Ao ouvir uma história, as crianças (e o leitor em geral) vivenciam, no
plano psicológico as ações, os problemas, os conflitos dessa história. Essa
vivência, por empréstimo, a experimentação de modelos de ações e soluções
apresentadas na história fazem aumentar consideravelmente o repertório de
conhecimento da criança, sobre si e sobre o mundo. E tudo isso ajuda a formar
a personalidade!
Ao fazer contato com a obra de arte, no caso, a literatura, a criança
participa de uma ação pedagógica, mesmo que não seja essa a função da
narração oral ou do texto literário. A sujeição à experiência artística educa, em
sentido amplo. No mínimo educa para a escuta coletiva, para as regras de
1
Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador,
especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre
em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e responsável pela
formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo Brasil. Tem 30 livros publicados
para crianças e jovens e recebeu os prêmios de autor revelação do ano de 1994 (com o livro Ver-de-ver-
meu-pai, Editora Nova Fronteira) e ilustrador revelação do ano de 1999 (com o livro Francisco Gabiroba
Tabajara Tupã, da editora EDC); ambos concedidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil
(FNLIJ). Vários dos seus livros também receberam o selo Altamente Recomendável, desta mesma
Fundação.
2
convivência social, para a percepção da igualdade ou da diferença, para os
mecanismos da comunicação lingüística, para o reconhecimento e uso da
emoção, para a diversidade estética, para a constatação dos usos do tempo e
do espaço etc.
Mas nem sempre essa experiência ampla do “aprender” é facilmente
decodificável, como muitas vezes querem professores e escolas!
Portanto, a experiência literária implicada no ouvir uma história, vai muito
além da simples retenção de informação e nem sempre é imediatamente
traduzível para o ouvinte. Mas há quem insista nisso, obrigando as crianças a
transformarem em palavras ou em novos produtos artísticos (como desenhos,
resumos, poemas, comentários, etc.) a experiência que acabaram de viver!
As histórias narradas oralmente proporcionam às crianças uma visão
epocal (ainda que de uma forma esboçada), seja do seu tempo, seja de outros
tempos. O recorte oferecido pela história delineia sempre uma época, um
conjunto de costumes, comportamentos, vivências, códigos de ações, uma
ética, que acabam fazendo do texto esse complexo histórico. E se as histórias
forem ainda contos populares, há a possibilidade de revelarem uma sabedoria
ancestral e a tradição dos povos, com temáticas de caráter universal e neste
caso, apagando (borrando ou tornando elástica) a linha do tempo, pela
potencialização de questões que são de ontem e hoje, de todo e qualquer
tempo!
Contar oralmente uma história está relacionado ao reunir, ao criar
intimidade, ao ato de entrega coletiva. É um ato agregador de pessoas; é o
exercício do encontro - consigo, com os outros, com o universo imaginário, com
a realidade, por extensão! Por isso, esse costume milenar é também
socializante! E mais, na medida em que o universo narrativo de uma história
revela modos de interação social entre os personagens, também nos revela um
quadro de modelos, a serem seguidos ou a serem questionados. Muitas vezes
punidos ou premiados. Do esquematismo e maniqueísmo dos contos clássicos
ou populares à interação dos contrários num mesmo sujeito, da literatura
contemporânea, a história permite e convida também à comparação com os
modelos sociais que conhecemos ou à descoberta de novos modelos. Sem
dúvida, para quem está aprendendo a estar no mundo há pouco tempo, esse
material é de importância inquestionável!
3
Na medida em que se familiarizam com a arte (a arte da palavra, a arte
do contar - no caso mais específico, a literatura), as crianças vão percebendo
os elementos estéticos – os elementos que fazem daquele “objeto” um objeto
de arte. Elas também vão, desde cedo, criando critérios de valoração (mesmo
que de forma simples), de comparação, de classificação, de fruição (o prazer
de ouvir; o prazer de ter contato com uma história bonita e bem contada; o
prazer de ver imagens (ilustrações) instigantes nos livros, etc). A convivência e
familiaridade com a arte faz surgir a necessidade de torná-la cada vez mais
presente no cotidiano, no dia-a-dia, na vida. A arte passa a ser não só o
escudo, mas a metáfora necessária para a criança entender o mundo e até se
proteger (futuramente?) das agruras da vida. A arte passa não só a ter um
valor como a ser um valor. E a literatura, pouco a pouco, vai se tornando esse
valor na vida do leitor. Prazer e catarse também entram nesta relação!
De forma mais global, a literatura exige do ouvinte uma forma específica
de recepção e de criação, diferente do que exigem outros veículos de
comunicação. O ouvinte, ao receber um conjunto de estímulos (sonoros,
rítmicos, plásticos, emocionais, etc.) através da narração oral é convidado a
recriar as idéias lançadas pelo narrador, para compreender, acompanhar e re-
significar a história que está ouvindo. Tanto a leitura como a narração oral,
fazem o ouvinte experimentar o papel de co-autor. E ainda mais, são também
ampliadoras do repertório cultural, que é sempre cumulativo: quanto mais
histórias uma criança ouve, quanto maior o convívio orgânico com as artes -
convívio ativo, que engloba o contemplar e o fazer-, maior será a dimensão
cultural vislumbrada pela criança.
Por tudo isso, pode-se dizer: as crianças que têm contato com as
histórias desenvolvem mais a imaginação, a criatividade e a capacidade de
discernimento e crítica; na medida em que se tornam ouvintes e leitores
críticos, as crianças assumem o protagonismo de suas próprias vidas. O que
começou, lá no passado com o objetivo de apontar padrões sociais aceitáveis -
“instruir mais que divertir” foi sempre o objetivo dos textos direcionados às
crianças - pode, gradualmente, se tornar também um saudável exercício de
cidadania, se proporcionar a discussão, a contestação e a relativização das
idéias. Essa dimensão nunca pode ser ignorada pelo professor que usa as
histórias em seu trabalho na sala de aula. Isso tudo somado à experiência
4
estética que a narração oral proporciona é mais do que suficiente para os livros
se tornarem companheiros inseparáveis das crianças no processo de
aprendizagem e aquisição do gosto pela leitura.
Mas o grande salto só ocorrerá, se o narrador souber transformar a
narração oral numa experiência artística de alto nível. Para isso, concorrem a
qualidade do narrador (que deve ser um grande leitor!), a sua preparação
(prévia) como contador de histórias e sua habilidade em escolher obras que
reúnam comprovadas qualidades literárias.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
AGUIAR, Vera Teixeira de (org.) Era uma vez...na escola: formando educadores para
formar leitores. Belo Horizonte, Formato Editorial, 2001 (série Educador em formação).
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. Rio de
Janeiro, Zahar Editores, 1978.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980.
366 p.
CORAZZA, Sandra Mara. História da infância sem fim. Ijuí-RS, Unijuí, 2000.
PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história: lendas e mitos no mundo da criança. São
Paulo, Angra, 1999.
DA SILVA, Ezequiel Teodoro. Elementos de Pedagogia da Leitura. (3ª ed.) SP : Martins
Fontes, 1993.
HELD, Jacqueline. O imaginário no poder. Trad. Carlos Rizzi. São Paulo, Summus editorial,
1980.
JACOBY, Sissa (org.). A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. Porto
Alegre, Mercado Aberto, 2003. ´
MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo. Rio de
Janeiro, Objetiva, 2002. 146 p.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia. das
Letras, 1997.
PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história: lendas e mitos no mundo da criança. São
Paulo, Angra, 1999.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias (2ª ed. revista e
ampliada). Curitiba, Positivo, 2005. 144p.
ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro,
Objetiva, 2005, 184 p.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Projeto diversidade cultural na educação infantil
Projeto diversidade cultural na educação infantilProjeto diversidade cultural na educação infantil
Projeto diversidade cultural na educação infantilCecília Alcântara
 
Projeto Monteiro Lobato
Projeto Monteiro LobatoProjeto Monteiro Lobato
Projeto Monteiro LobatoCirlei Santos
 
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...Rossita Figueira
 
Projeto: Identidade através dos Contos Infantis
Projeto: Identidade através dos Contos Infantis Projeto: Identidade através dos Contos Infantis
Projeto: Identidade através dos Contos Infantis Roberta Silva
 
Planejamento anual 2023 - para publicação.pdf
Planejamento anual 2023 - para publicação.pdfPlanejamento anual 2023 - para publicação.pdf
Planejamento anual 2023 - para publicação.pdfflaviaelisaschmittda
 
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMAR
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMARPROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMAR
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMARMilena Barbosa
 
Projeto de contação de histórias
Projeto de contação de históriasProjeto de contação de histórias
Projeto de contação de históriasAmanda Freitas
 
Projeto consciência negra 2012
Projeto consciência negra 2012Projeto consciência negra 2012
Projeto consciência negra 2012vaniamariaazevedo
 
Brincadeiras para o natal e confraternizações
Brincadeiras para o natal  e confraternizaçõesBrincadeiras para o natal  e confraternizações
Brincadeiras para o natal e confraternizaçõesSimoneHelenDrumond
 
Projeto de Leitura - "Maleta de leitura"
Projeto de Leitura - "Maleta de leitura"Projeto de Leitura - "Maleta de leitura"
Projeto de Leitura - "Maleta de leitura"Cirlei Santos
 
Oficina de contar histórias (Leonardo Pereira).
Oficina de contar histórias (Leonardo Pereira). Oficina de contar histórias (Leonardo Pereira).
Oficina de contar histórias (Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aulaOficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aulaJosilene Borges
 
Projeto Café Literário, Sala de Leitura E.E. Professor Messias Freire
Projeto Café Literário, Sala de Leitura  E.E. Professor Messias FreireProjeto Café Literário, Sala de Leitura  E.E. Professor Messias Freire
Projeto Café Literário, Sala de Leitura E.E. Professor Messias FreireCirlei Santos
 
Projeto: Identidade e Valores através dos Contos Infantis
Projeto: Identidade e Valores através dos Contos InfantisProjeto: Identidade e Valores através dos Contos Infantis
Projeto: Identidade e Valores através dos Contos InfantisRoberta Silva
 
Proposta do maternal l e ll educação infantil
Proposta do maternal l e ll   educação infantilProposta do maternal l e ll   educação infantil
Proposta do maternal l e ll educação infantilRosemary Batista
 
Gênero Textual: histórias em quadrinhos
Gênero Textual: histórias em quadrinhosGênero Textual: histórias em quadrinhos
Gênero Textual: histórias em quadrinhosAlice Nogueira
 

La actualidad más candente (20)

Projeto diversidade cultural na educação infantil
Projeto diversidade cultural na educação infantilProjeto diversidade cultural na educação infantil
Projeto diversidade cultural na educação infantil
 
Projeto Monteiro Lobato
Projeto Monteiro LobatoProjeto Monteiro Lobato
Projeto Monteiro Lobato
 
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENS...
 
Projeto: Identidade através dos Contos Infantis
Projeto: Identidade através dos Contos Infantis Projeto: Identidade através dos Contos Infantis
Projeto: Identidade através dos Contos Infantis
 
Planejamento anual 2023 - para publicação.pdf
Planejamento anual 2023 - para publicação.pdfPlanejamento anual 2023 - para publicação.pdf
Planejamento anual 2023 - para publicação.pdf
 
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMAR
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMARPROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMAR
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMAR
 
Literatura infantil
Literatura infantilLiteratura infantil
Literatura infantil
 
Projeto de contação de histórias
Projeto de contação de históriasProjeto de contação de histórias
Projeto de contação de histórias
 
Historia da Menina bonita do laço de fita
Historia da Menina  bonita do laço de fitaHistoria da Menina  bonita do laço de fita
Historia da Menina bonita do laço de fita
 
Projeto consciência negra 2012
Projeto consciência negra 2012Projeto consciência negra 2012
Projeto consciência negra 2012
 
Brincadeiras para o natal e confraternizações
Brincadeiras para o natal  e confraternizaçõesBrincadeiras para o natal  e confraternizações
Brincadeiras para o natal e confraternizações
 
Projeto de Leitura - "Maleta de leitura"
Projeto de Leitura - "Maleta de leitura"Projeto de Leitura - "Maleta de leitura"
Projeto de Leitura - "Maleta de leitura"
 
Oficina de contar histórias (Leonardo Pereira).
Oficina de contar histórias (Leonardo Pereira). Oficina de contar histórias (Leonardo Pereira).
Oficina de contar histórias (Leonardo Pereira).
 
Planejamento 1º periodo
Planejamento 1º periodoPlanejamento 1º periodo
Planejamento 1º periodo
 
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aulaOficina de Gêneros Textuais em sala de aula
Oficina de Gêneros Textuais em sala de aula
 
Projeto Café Literário, Sala de Leitura E.E. Professor Messias Freire
Projeto Café Literário, Sala de Leitura  E.E. Professor Messias FreireProjeto Café Literário, Sala de Leitura  E.E. Professor Messias Freire
Projeto Café Literário, Sala de Leitura E.E. Professor Messias Freire
 
Projeto: Identidade e Valores através dos Contos Infantis
Projeto: Identidade e Valores através dos Contos InfantisProjeto: Identidade e Valores através dos Contos Infantis
Projeto: Identidade e Valores através dos Contos Infantis
 
Proposta do maternal l e ll educação infantil
Proposta do maternal l e ll   educação infantilProposta do maternal l e ll   educação infantil
Proposta do maternal l e ll educação infantil
 
Projeto Conta que eu conto
Projeto Conta que eu contoProjeto Conta que eu conto
Projeto Conta que eu conto
 
Gênero Textual: histórias em quadrinhos
Gênero Textual: histórias em quadrinhosGênero Textual: histórias em quadrinhos
Gênero Textual: histórias em quadrinhos
 

Destacado

A arte de contar histórias
A arte de contar históriasA arte de contar histórias
A arte de contar históriasJackson Santos
 
Como contar histórias 5 dicas para professores
Como contar histórias 5 dicas para professoresComo contar histórias 5 dicas para professores
Como contar histórias 5 dicas para professoresAlfredo Leite
 
A Arte de Contar Histórias (Introdução)
A Arte de Contar Histórias (Introdução)A Arte de Contar Histórias (Introdução)
A Arte de Contar Histórias (Introdução)letraefel
 
A contação de histórias nas salas de aula
A contação de histórias nas salas de aulaA contação de histórias nas salas de aula
A contação de histórias nas salas de aulajvsartevisual
 
A arte de contar
A arte de contarA arte de contar
A arte de contarDalila Melo
 
Arte de contar histórias
Arte de contar históriasArte de contar histórias
Arte de contar históriaskeillans
 
Sugestões de recursos para contação de histórias
Sugestões de recursos para contação de históriasSugestões de recursos para contação de histórias
Sugestões de recursos para contação de históriasCarina Mallmann Berg
 

Destacado (8)

A arte de contar histórias
A arte de contar históriasA arte de contar histórias
A arte de contar histórias
 
Como contar histórias 5 dicas para professores
Como contar histórias 5 dicas para professoresComo contar histórias 5 dicas para professores
Como contar histórias 5 dicas para professores
 
A Arte de Contar Histórias (Introdução)
A Arte de Contar Histórias (Introdução)A Arte de Contar Histórias (Introdução)
A Arte de Contar Histórias (Introdução)
 
A contação de histórias nas salas de aula
A contação de histórias nas salas de aulaA contação de histórias nas salas de aula
A contação de histórias nas salas de aula
 
A arte de contar e ler história bíblica 2
A arte de contar e ler história bíblica 2A arte de contar e ler história bíblica 2
A arte de contar e ler história bíblica 2
 
A arte de contar
A arte de contarA arte de contar
A arte de contar
 
Arte de contar histórias
Arte de contar históriasArte de contar histórias
Arte de contar histórias
 
Sugestões de recursos para contação de histórias
Sugestões de recursos para contação de históriasSugestões de recursos para contação de histórias
Sugestões de recursos para contação de histórias
 

Similar a A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Projeto literatura infantil
Projeto literatura infantilProjeto literatura infantil
Projeto literatura infantilShirley Costa
 
Caderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernos
Caderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernosCaderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernos
Caderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernosvaldirnicioli1
 
A magia de contar histórias
A magia de contar históriasA magia de contar histórias
A magia de contar históriasRossita Figueira
 
A magia de contar histórias
A magia de contar históriasA magia de contar histórias
A magia de contar históriasPedro da Silva
 
Era uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitor
Era uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitorEra uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitor
Era uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitorMarilia Pires
 
Histórias infantis e aquisição da escrita
Histórias infantis e aquisição da escritaHistórias infantis e aquisição da escrita
Histórias infantis e aquisição da escritaoficinadeaprendizagemace
 
Tessituras: apresentação de Rosane Castro
Tessituras: apresentação de Rosane CastroTessituras: apresentação de Rosane Castro
Tessituras: apresentação de Rosane CastroAna Paula Cecato
 
A Formiguinha e a Neve
A Formiguinha e a Neve A Formiguinha e a Neve
A Formiguinha e a Neve Dinny Rubini
 
A leitura e sua relação
A leitura e sua relaçãoA leitura e sua relação
A leitura e sua relaçãoLilian Miranda
 
Hubia literatura ok
Hubia literatura okHubia literatura ok
Hubia literatura okMarcia Silva
 

Similar a A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL (20)

Contador de Histórias
Contador de HistóriasContador de Histórias
Contador de Histórias
 
trabalho
trabalhotrabalho
trabalho
 
Projeto literatura infantil
Projeto literatura infantilProjeto literatura infantil
Projeto literatura infantil
 
A literatura infantil e seu poder de formar leitores
A literatura infantil e seu poder de formar leitoresA literatura infantil e seu poder de formar leitores
A literatura infantil e seu poder de formar leitores
 
Atv4marcia
Atv4marciaAtv4marcia
Atv4marcia
 
Caderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernos
Caderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernosCaderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernos
Caderno de apoio a pratica pedagogica contos classicos mitologicos e modernos
 
A magia de contar histórias
A magia de contar históriasA magia de contar histórias
A magia de contar histórias
 
A magia de contar histórias
A magia de contar históriasA magia de contar histórias
A magia de contar histórias
 
Slides idalice
Slides   idaliceSlides   idalice
Slides idalice
 
Eva edilaine erika
Eva edilaine erikaEva edilaine erika
Eva edilaine erika
 
Artigo11
Artigo11Artigo11
Artigo11
 
Era uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitor
Era uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitorEra uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitor
Era uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitor
 
Histórias infantis e aquisição da escrita
Histórias infantis e aquisição da escritaHistórias infantis e aquisição da escrita
Histórias infantis e aquisição da escrita
 
Tessituras: apresentação de Rosane Castro
Tessituras: apresentação de Rosane CastroTessituras: apresentação de Rosane Castro
Tessituras: apresentação de Rosane Castro
 
A Formiguinha e a Neve
A Formiguinha e a Neve A Formiguinha e a Neve
A Formiguinha e a Neve
 
Artigo 1
Artigo 1Artigo 1
Artigo 1
 
A leitura e sua relação
A leitura e sua relaçãoA leitura e sua relação
A leitura e sua relação
 
9799
97999799
9799
 
A arte de contar histórias andrea e patricia
A arte de contar histórias  andrea e patriciaA arte de contar histórias  andrea e patricia
A arte de contar histórias andrea e patricia
 
Hubia literatura ok
Hubia literatura okHubia literatura ok
Hubia literatura ok
 

Más de Rossita Figueira

Trabalhos manuais em pedraria com Regina Castro
Trabalhos manuais em pedraria com Regina CastroTrabalhos manuais em pedraria com Regina Castro
Trabalhos manuais em pedraria com Regina CastroRossita Figueira
 
Bordados com pedrarias- Apostila flores, com passo a passo
Bordados com pedrarias- Apostila flores, com passo a passoBordados com pedrarias- Apostila flores, com passo a passo
Bordados com pedrarias- Apostila flores, com passo a passoRossita Figueira
 
Bordados de Pedrarias e miçangas (revista)
Bordados de Pedrarias e miçangas (revista)Bordados de Pedrarias e miçangas (revista)
Bordados de Pedrarias e miçangas (revista)Rossita Figueira
 
Bordado con piedras (revista)
Bordado con piedras (revista)Bordado con piedras (revista)
Bordado con piedras (revista)Rossita Figueira
 
Cozinhando sem glúten 2 Gilda Moreira
Cozinhando sem glúten 2 Gilda MoreiraCozinhando sem glúten 2 Gilda Moreira
Cozinhando sem glúten 2 Gilda MoreiraRossita Figueira
 
Cozinhando sem gluten - Receitas- Gilda Moreira
Cozinhando sem gluten - Receitas- Gilda MoreiraCozinhando sem gluten - Receitas- Gilda Moreira
Cozinhando sem gluten - Receitas- Gilda MoreiraRossita Figueira
 
Aditivos alimentares e seus riscos à saúde
Aditivos alimentares e seus riscos à saúdeAditivos alimentares e seus riscos à saúde
Aditivos alimentares e seus riscos à saúdeRossita Figueira
 
História do Brasil, Fausto Boris
História do Brasil, Fausto BorisHistória do Brasil, Fausto Boris
História do Brasil, Fausto BorisRossita Figueira
 
Casa grande & senzala- Gilberto Freire
Casa grande & senzala- Gilberto FreireCasa grande & senzala- Gilberto Freire
Casa grande & senzala- Gilberto FreireRossita Figueira
 
Críticas ao pensamento das senzalas e casa grande
Críticas ao pensamento das senzalas e casa grandeCríticas ao pensamento das senzalas e casa grande
Críticas ao pensamento das senzalas e casa grandeRossita Figueira
 
Rotulagem Nutricional Obrigatória
Rotulagem Nutricional ObrigatóriaRotulagem Nutricional Obrigatória
Rotulagem Nutricional ObrigatóriaRossita Figueira
 
Entenda as informações nos rótulos dos alimentos - Anvisa
Entenda as informações nos rótulos dos alimentos - AnvisaEntenda as informações nos rótulos dos alimentos - Anvisa
Entenda as informações nos rótulos dos alimentos - AnvisaRossita Figueira
 
Conta Cal,Tabela de calorias dos alimentos
Conta Cal,Tabela de  calorias dos alimentosConta Cal,Tabela de  calorias dos alimentos
Conta Cal,Tabela de calorias dos alimentosRossita Figueira
 
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS ( George Orwell)
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS ( George Orwell)A REVOLUÇÃO DOS BICHOS ( George Orwell)
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS ( George Orwell)Rossita Figueira
 
CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)
CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)
CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)Rossita Figueira
 
A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...
A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...
A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...Rossita Figueira
 
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS:  UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES  A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS:  UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES Rossita Figueira
 
A arte de contar histórias: perspectivas teóricas e práticas
A arte de contar histórias: perspectivas teóricas e práticasA arte de contar histórias: perspectivas teóricas e práticas
A arte de contar histórias: perspectivas teóricas e práticasRossita Figueira
 

Más de Rossita Figueira (20)

Bordados em pedrarias
Bordados em pedrariasBordados em pedrarias
Bordados em pedrarias
 
Trabalhos manuais em pedraria com Regina Castro
Trabalhos manuais em pedraria com Regina CastroTrabalhos manuais em pedraria com Regina Castro
Trabalhos manuais em pedraria com Regina Castro
 
Bordados com pedrarias- Apostila flores, com passo a passo
Bordados com pedrarias- Apostila flores, com passo a passoBordados com pedrarias- Apostila flores, com passo a passo
Bordados com pedrarias- Apostila flores, com passo a passo
 
Bordados de Pedrarias e miçangas (revista)
Bordados de Pedrarias e miçangas (revista)Bordados de Pedrarias e miçangas (revista)
Bordados de Pedrarias e miçangas (revista)
 
Bordado con piedras (revista)
Bordado con piedras (revista)Bordado con piedras (revista)
Bordado con piedras (revista)
 
Cozinhando sem glúten 2 Gilda Moreira
Cozinhando sem glúten 2 Gilda MoreiraCozinhando sem glúten 2 Gilda Moreira
Cozinhando sem glúten 2 Gilda Moreira
 
Cozinhando sem gluten - Receitas- Gilda Moreira
Cozinhando sem gluten - Receitas- Gilda MoreiraCozinhando sem gluten - Receitas- Gilda Moreira
Cozinhando sem gluten - Receitas- Gilda Moreira
 
Aditivos alimentares e seus riscos à saúde
Aditivos alimentares e seus riscos à saúdeAditivos alimentares e seus riscos à saúde
Aditivos alimentares e seus riscos à saúde
 
História do Brasil, Fausto Boris
História do Brasil, Fausto BorisHistória do Brasil, Fausto Boris
História do Brasil, Fausto Boris
 
Casa grande & senzala- Gilberto Freire
Casa grande & senzala- Gilberto FreireCasa grande & senzala- Gilberto Freire
Casa grande & senzala- Gilberto Freire
 
Críticas ao pensamento das senzalas e casa grande
Críticas ao pensamento das senzalas e casa grandeCríticas ao pensamento das senzalas e casa grande
Críticas ao pensamento das senzalas e casa grande
 
Rotulagem Nutricional Obrigatória
Rotulagem Nutricional ObrigatóriaRotulagem Nutricional Obrigatória
Rotulagem Nutricional Obrigatória
 
Entenda as informações nos rótulos dos alimentos - Anvisa
Entenda as informações nos rótulos dos alimentos - AnvisaEntenda as informações nos rótulos dos alimentos - Anvisa
Entenda as informações nos rótulos dos alimentos - Anvisa
 
Conta Cal,Tabela de calorias dos alimentos
Conta Cal,Tabela de  calorias dos alimentosConta Cal,Tabela de  calorias dos alimentos
Conta Cal,Tabela de calorias dos alimentos
 
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS ( George Orwell)
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS ( George Orwell)A REVOLUÇÃO DOS BICHOS ( George Orwell)
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS ( George Orwell)
 
Aditivos para alimentos
Aditivos para alimentosAditivos para alimentos
Aditivos para alimentos
 
CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)
CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)
CONTAR HISTÓRIAS, UMA ARTE MAIOR ( Celso Sisto)
 
A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...
A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...
A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...
 
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS:  UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES  A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS:  UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
 
A arte de contar histórias: perspectivas teóricas e práticas
A arte de contar histórias: perspectivas teóricas e práticasA arte de contar histórias: perspectivas teóricas e práticas
A arte de contar histórias: perspectivas teóricas e práticas
 

Último

Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 

A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

  • 1. 1 A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Celso Sisto1 “O imaginário é o motor do real” Jaqueline Held Sabemos, com todos os pontos e vírgulas, que contar histórias é extremamente importante e benéfico para as crianças, desde a mais tenra idade. Há quem afirme a eficácia de embalar os bebês, ainda no ventre, com a melodia da voz da mãe, contando histórias, para familiarizar a criança desde aí, com os mecanismos narrativos, e com a proximidade e o afeto que o contar histórias envolve. Essas ações, de certo modo, já fazem parte das estratégias para a formação do leitor. Mas, além disso, sabemos que a história narrada, por escrito ou oralmente, nos permite também aquisições em diversos níveis. Isto é: contar histórias para as crianças permite conquistas, no mínimo, nos planos psicológico, pedagógico, histórico, social, cultural e estético. Ao ouvir uma história, as crianças (e o leitor em geral) vivenciam, no plano psicológico as ações, os problemas, os conflitos dessa história. Essa vivência, por empréstimo, a experimentação de modelos de ações e soluções apresentadas na história fazem aumentar consideravelmente o repertório de conhecimento da criança, sobre si e sobre o mundo. E tudo isso ajuda a formar a personalidade! Ao fazer contato com a obra de arte, no caso, a literatura, a criança participa de uma ação pedagógica, mesmo que não seja essa a função da narração oral ou do texto literário. A sujeição à experiência artística educa, em sentido amplo. No mínimo educa para a escuta coletiva, para as regras de 1 Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador, especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e responsável pela formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo Brasil. Tem 30 livros publicados para crianças e jovens e recebeu os prêmios de autor revelação do ano de 1994 (com o livro Ver-de-ver- meu-pai, Editora Nova Fronteira) e ilustrador revelação do ano de 1999 (com o livro Francisco Gabiroba Tabajara Tupã, da editora EDC); ambos concedidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Vários dos seus livros também receberam o selo Altamente Recomendável, desta mesma Fundação.
  • 2. 2 convivência social, para a percepção da igualdade ou da diferença, para os mecanismos da comunicação lingüística, para o reconhecimento e uso da emoção, para a diversidade estética, para a constatação dos usos do tempo e do espaço etc. Mas nem sempre essa experiência ampla do “aprender” é facilmente decodificável, como muitas vezes querem professores e escolas! Portanto, a experiência literária implicada no ouvir uma história, vai muito além da simples retenção de informação e nem sempre é imediatamente traduzível para o ouvinte. Mas há quem insista nisso, obrigando as crianças a transformarem em palavras ou em novos produtos artísticos (como desenhos, resumos, poemas, comentários, etc.) a experiência que acabaram de viver! As histórias narradas oralmente proporcionam às crianças uma visão epocal (ainda que de uma forma esboçada), seja do seu tempo, seja de outros tempos. O recorte oferecido pela história delineia sempre uma época, um conjunto de costumes, comportamentos, vivências, códigos de ações, uma ética, que acabam fazendo do texto esse complexo histórico. E se as histórias forem ainda contos populares, há a possibilidade de revelarem uma sabedoria ancestral e a tradição dos povos, com temáticas de caráter universal e neste caso, apagando (borrando ou tornando elástica) a linha do tempo, pela potencialização de questões que são de ontem e hoje, de todo e qualquer tempo! Contar oralmente uma história está relacionado ao reunir, ao criar intimidade, ao ato de entrega coletiva. É um ato agregador de pessoas; é o exercício do encontro - consigo, com os outros, com o universo imaginário, com a realidade, por extensão! Por isso, esse costume milenar é também socializante! E mais, na medida em que o universo narrativo de uma história revela modos de interação social entre os personagens, também nos revela um quadro de modelos, a serem seguidos ou a serem questionados. Muitas vezes punidos ou premiados. Do esquematismo e maniqueísmo dos contos clássicos ou populares à interação dos contrários num mesmo sujeito, da literatura contemporânea, a história permite e convida também à comparação com os modelos sociais que conhecemos ou à descoberta de novos modelos. Sem dúvida, para quem está aprendendo a estar no mundo há pouco tempo, esse material é de importância inquestionável!
  • 3. 3 Na medida em que se familiarizam com a arte (a arte da palavra, a arte do contar - no caso mais específico, a literatura), as crianças vão percebendo os elementos estéticos – os elementos que fazem daquele “objeto” um objeto de arte. Elas também vão, desde cedo, criando critérios de valoração (mesmo que de forma simples), de comparação, de classificação, de fruição (o prazer de ouvir; o prazer de ter contato com uma história bonita e bem contada; o prazer de ver imagens (ilustrações) instigantes nos livros, etc). A convivência e familiaridade com a arte faz surgir a necessidade de torná-la cada vez mais presente no cotidiano, no dia-a-dia, na vida. A arte passa a ser não só o escudo, mas a metáfora necessária para a criança entender o mundo e até se proteger (futuramente?) das agruras da vida. A arte passa não só a ter um valor como a ser um valor. E a literatura, pouco a pouco, vai se tornando esse valor na vida do leitor. Prazer e catarse também entram nesta relação! De forma mais global, a literatura exige do ouvinte uma forma específica de recepção e de criação, diferente do que exigem outros veículos de comunicação. O ouvinte, ao receber um conjunto de estímulos (sonoros, rítmicos, plásticos, emocionais, etc.) através da narração oral é convidado a recriar as idéias lançadas pelo narrador, para compreender, acompanhar e re- significar a história que está ouvindo. Tanto a leitura como a narração oral, fazem o ouvinte experimentar o papel de co-autor. E ainda mais, são também ampliadoras do repertório cultural, que é sempre cumulativo: quanto mais histórias uma criança ouve, quanto maior o convívio orgânico com as artes - convívio ativo, que engloba o contemplar e o fazer-, maior será a dimensão cultural vislumbrada pela criança. Por tudo isso, pode-se dizer: as crianças que têm contato com as histórias desenvolvem mais a imaginação, a criatividade e a capacidade de discernimento e crítica; na medida em que se tornam ouvintes e leitores críticos, as crianças assumem o protagonismo de suas próprias vidas. O que começou, lá no passado com o objetivo de apontar padrões sociais aceitáveis - “instruir mais que divertir” foi sempre o objetivo dos textos direcionados às crianças - pode, gradualmente, se tornar também um saudável exercício de cidadania, se proporcionar a discussão, a contestação e a relativização das idéias. Essa dimensão nunca pode ser ignorada pelo professor que usa as histórias em seu trabalho na sala de aula. Isso tudo somado à experiência
  • 4. 4 estética que a narração oral proporciona é mais do que suficiente para os livros se tornarem companheiros inseparáveis das crianças no processo de aprendizagem e aquisição do gosto pela leitura. Mas o grande salto só ocorrerá, se o narrador souber transformar a narração oral numa experiência artística de alto nível. Para isso, concorrem a qualidade do narrador (que deve ser um grande leitor!), a sua preparação (prévia) como contador de histórias e sua habilidade em escolher obras que reúnam comprovadas qualidades literárias. BIBLIOGRAFIA DE APOIO AGUIAR, Vera Teixeira de (org.) Era uma vez...na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte, Formato Editorial, 2001 (série Educador em formação). ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1978. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980. 366 p. CORAZZA, Sandra Mara. História da infância sem fim. Ijuí-RS, Unijuí, 2000. PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história: lendas e mitos no mundo da criança. São Paulo, Angra, 1999. DA SILVA, Ezequiel Teodoro. Elementos de Pedagogia da Leitura. (3ª ed.) SP : Martins Fontes, 1993. HELD, Jacqueline. O imaginário no poder. Trad. Carlos Rizzi. São Paulo, Summus editorial, 1980. JACOBY, Sissa (org.). A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. Porto Alegre, Mercado Aberto, 2003. ´ MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro, Objetiva, 2002. 146 p. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo, Cia. das Letras, 1997. PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história: lendas e mitos no mundo da criança. São Paulo, Angra, 1999. SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias (2ª ed. revista e ampliada). Curitiba, Positivo, 2005. 144p. ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro, Objetiva, 2005, 184 p.