1. O documento discute a possibilidade de usar redes sociais na educação para beneficiar o ensino e educar os alunos para seu uso correto e benéfico; 2. Os objetivos são analisar o comportamento dos alunos nas redes sociais e como inovar para incluir elementos educativos nelas; 3. A justificativa é que smartphones estão mais acessíveis e podem ser usados de forma barata e eficaz como ferramenta de pesquisa se os alunos forem educados para tal.

1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Campus Sorocaba – Pós Graduação
Projeto de Pesquisa
MESTRADO EM EDUCAÇÃO
Educação, Comunidade e Movimentos Sociais
Rogério Augusto Ayres de Araújo
REDES SOCIAIS E EDUCAÇÃO
Sorocaba/SP
Fevereiro de 2012

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SUMÁRIO
1 - tema;
2 - problema da pesquisa;
3 - objetivos;
4 - justificativas;
5 - referencial teórico-metodológico;
6 - metodologia da pesquisa;
7 - cronograma de atividades a serem desenvolvidas na consecução da pesquisa;
8 - referências.

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PROBLEMAS DE PESQUISA
Possibilidades e uso das redes sociais em beneficio do ensino são possíveis educar o aluno
para o uso correto do aparelho em sala de aula? Como instruir o estudante a fazer uso da rede
social para beneficio de sua cultura e aprendizado, ensinar a usar sabiamente para os estudos e
aquisição da norma culta.
OBJETIVOS
Analisar o comportamento do estudante mediante as redes sociais
Busca de como inovar para instaurar elementos educativos na rede social para acesso do aluno
Analisar os benefícios do uso dos celulares (smartphones) na sala de aula como um
instrumento de auxilio em pesquisa.
Educação do estudante para o uso sábio da mídia digital
Pesquisa e levantamento de dados mediante testes e experimentação.
JUSTIFICATIVA DO ESTUDO
Celulares na Sala de aula, e o preparo dos profissionais de educação com essa tecnologia, que
pode vir a ser barata e eficaz como um instrumento de auxilio a pesquisa, como o aluno pode
se beneficiar dessa inovação utilizando o sabiamente para facilitar o conhecimento.
Smartophones estão cada dia mais acessíveis e com preços relativamente baixos em relação a
instrumentos eletrônicos, e o acesso do estudante, esta cada dia mais fácil.

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REFERENCIAL TEÓRICO METODOLÓGICO
Todas as formas de utilização do celular em sala de aula, e a busca da interação em redes
sociais com a formação de grupos utilizadores da mídia de internet, sala de aula virtual, classe
virtual, a utilização dos professores e a criação de grupos, interação e desenvolvimento de
dicas e testes on line, sugestões de leitura, observação do comportamento observado para
eliminação do cyberbullying e interação com estranhos e analise da validade da proposta para
ser organizada em forma de adoção das escolas mediante sucesso da ação aplicada.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Busca das experiências boas e mal sucedidas para levantamento e analise dos processos em
andamento, suas vantagens e desvantagens
Levantamento de bibliografia especifica sobre uso de rede social no ensino, e estudo e busca
das melhores soluções para serem aplicadas em um futuro próximo
Experimentação e testes aplicados diretamente com a criação de grupos nas redes sociais
existentes para discussão dos projetos e dos cursos, com a proposta de auxilio na busca on line
sobre temas discutidos em sala de aula
Adaptação para a diversidade de disciplinas em sala de aula, a base do estudo será dada no
ensino de línguas para este projeto específico.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
NA CONSECUÇÃO DA PESQUISA
PERÍODO (semestres) 01/2012 02/2012 2013
ETAPAS 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Elaboração do projeto x x
Revisão bibliográfica x x
Coleta dos dados em
campo
x
Tabulação dos dados x
Análise dos dados x
Redação final, digita-
ção, encadernação
x
Apresentação do
seminário
x x
Entrega final x

5. 5
REFERÊNCIAS
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sociedadee cultura; v. 1, 3a. Editora São Paulo, Paz e Terra, 1999.
CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: o Poderda Identidade. São Paulo:
Paz e Terra, 2002.
FELINTO, Erick. Tecnognose:tecnologias do virtual, identidade e imaginação
espiritual. In Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia. EDIPUCRS.
Porto Alegre, n. 18, p.15 – 25, agosto de 2002.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 23ª ed. Petrópolis.
Vozes; 2000
LÉVY, Pierre - A inteligência Coletiva - por uma antropologia do ciberespaço.
Edições Loyola, São Paulo , 1999.
MARTINHO, Cássio e COSTA, Larissa (coord.)Redes:Uma introdução às
dinâmicas da conectividade e da auto-organização. WWF-Brasil. Disponível em
<http://www.wwf.org.br/publicacoes/download/livro_ea_redes/index.htm>
RHEINGOLD, Howard. La Comunidad Virtual: Uma Sociedadesin Fronteiras.
Gedisa Editorial. Colección Limites de La Ciência. Barcelona 1996. Também
disponívelem inglês em<http://www.rheingold.com/vc/book/>.SCHERER-
WARREN, Ilse.1993. Redes de Movimentos Sociais. São Paulo,
Loyola.
SVIRSKY, Enrique e CAPOBIANCO, João Paulo (orgs.)1997. O
Ambientalismo no Brasil- Passado, Presentee Futuro. São Paulo, Instituto
Socioambiental/ Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
VIOLA, Eduardo e LEIS, Hector. 1992. “A evolução das políticas ambientais no
Brasil, 1971-1991: do bissetorialismo preservacionista para o multisetorialismo
orientado para o desenvolvimento sustentável”. In: HOGAN, Daniel e VIEIRA,
Paulo. (orgs.)Dilemas Sócioambientais e Desenvolvimento Sustentável.
Campinas, Editora da Unicamp.