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O LíPdelra en o ejame 
nto
T EXTO BAS I CO 
“ De noite sai pela porta do vale, 
para a banda da fonte do dragão, e 
para a porta do monturo, e 
contemplarei os muros de Jerusalém, 
que estavam assolados, cujas portas 
tinham sido consumidas pelo fogo” 
Neemias 2:13
OBJ E T IVOS 
Mostrar que um 
bom planejamento 
favorece o trabalho 
na Igreja.
Conta-se a história de um 
crente que lendo sobre o 
poder de Deus decidiu 
provar esse poder 
saltando sem para 
quedas de um avião, 
I. INTRODUÇÃO 
na “certeza” de que Deus, por amá-lo, o salvaria 
antes que atingisse o chão.
I. Continuação 
Reuniu toda a igreja para a ocasião, tomou o 
avião e quando alcançou grande altitude… 
saltou! Enquanto caía em queda livre, os 
irmãos em baixo acentuavam seu clamor a 
Deus, percebendo que o “confiante saltador” 
aproximava-se rapidamente do chão. Alguns 
instantes depois, o irmão atingiu o objetivo 
errado! Não planejou bem o seu salto, e 
Deus não o livrou! Quebrou-se todo e 
morreu!
I. continuação 
Todo líder precisa ser um sonhador! 
Às vezes deve ficar parado, imaginando o término de uma 
reforma no templo, ou os desafios da abertura de novos 
trabalhos, ou o resultado de uma programação evangelística… 
Enfim, na impossibilidade, ter a certeza que Deus pode tudo! 
Fazer a obra do Senhor exige riscos! Deus não nos chama a saltar 
de avião sem paraquedas, mas quando nos vocaciona para a 
obra requer que corramos riscos! “É arriscado servir ao Senhor!” 
O que precisamos é ter certeza da aprovação de Deus no que 
planejarmos, mas não como na história.
I – PLANEJAR, ENVOLVE ENFRENTAR O IMPOSSÍVEL 
Desde o primeiro versículo do primeiro capítulo 
até o primeiro versículo do segundo capítulo do 
livro de Neemias 
já haviam se passado 
quatro meses e Neemias 
continuava à espera da 
resposta às suas orações 
(1.11).
Mesmo cumprindo suas obrigações perante o 
rei, Neemias ainda trazia 
no semblante as 
marcas de alguém envolvido 
com a causa de Deus. 
I – Continuação 
Daí “Disse-me o rei: Que 
me pedes agora? Então 
orei ao Deus dos céus.”
I – Continuação 
E agora? Como agir? Que falar ou fazer? 
O que Neemias queria (1.11) aconteceu! 
A sua oração rápida (v.4) 
somente teve validade 
porque ele já estava 
totalmente envolvido na obra, 
e seu pedido ao rei o 
comprometia ainda mais.
I – Continuação 
O rei, que antes havia impedido a reconstrução 
(Ed 4.21), era o obstáculo a ser solucionado. 
“Que me pedes agora?” era a oportunidade de 
enfrentar o impossível, mas Deus já havia 
preparado o momento.
II – PLANEJAR ENVOLVE 
PREVER AS NECESSIDADES (v.7-10) 
Antecipando-se às necessidades Neemias precisava de: 
1. cartas para os governadores (v.7) 
permissão para transitar. 
2. carta para Asafe, guarda das matas (v.8) 
material para o trabalho. 
3. oficiais do exército (v.9) 
segurança e credenciamento.
I I – Continuação 
Kidner diz: “Se ficamos impressionados com o realismo 
e a coragem destes pedidos, o rei também ficou. 
Qualquer atitude vaga a esta altura teria demonstrado 
que o projeto era um mero sonho ou impulso repenti-no; 
Neemias, porém, orara por tempo suficiente (v.1), e 
tivera fé suficiente, para visualizar a operação com bas-tante 
detalhe, até mesmo a técnica de construção que 
empregaria no muro (Ed 5.8). Mas o fator decisivo, 
conforme reconhecia, não era sua fé, mas, sim, o 
objetivo dela: O Deus que era seu Deus, cuja boa mão 
estava sobre ele.”
III – PLANEJAR ENVOLVE FAZER UM LEVANTAMENTO 
CAUTELOSO DA SITUAÇÃO (v.11-16) 
Sempre que fizermos a obra do Senhor, 
precisamos ter em mente que não a estamos 
fazendo para nossa glória (Cl 3.23). 
O nosso mandato 
vem do Senhor! 
A obra é Dele! 
A glória é para Ele! 
De acordo com Sua 
vontade!
II – Continuação 
Embora o coração de Neemias esperasse tanto por 
aquela oportunidade de estar em Jerusalém, devemos 
destacar seu procedimento cauteloso. 
1. Não se precipitou para a ação nem para a conversa (v.11-12). 
2. Buscou mais informações sobre a situação local (v.13-15). 
3. Aguardou o momento certo para agir (v.15). 
4. Não expôs idéias semiformadas, aos pedaços (v.16). 
5. Impediu que os inimigos soubessem dos planos e preservou o 
despertamento dos líderes locais (v.16).
IV – PLANEJAR ENVOLVE MOTIVAR O 
POVO (v.17-18) 
Quando queremos agradar ao Senhor com 
nossas atitudes e projetos, muitas vezes 
precisamos passar primeiro por uma avaliação 
de nossa atual situação. 
A afirmação “deixemos de ser opróbrio” era um 
reconhecimento duro de se fazer, mas a 
realidade saltava aos olhos: “Estais vendo a 
miséria em que estamos, Jerusalém assolada, e 
as suas portas queimadas a fogo” (v.17)
IV – Continuação 
Mas essas palavras não eram o “golpe de 
misericórdia” no povo. 
“Vinde, pois, 
reedifiquemos os 
muros de 
Jerusalém” 
é que era o desafio!
IV – Continuação 
Neemias estava convicto de que Deus agia em 
favor da obra: primeiro declara 
e somente depois 
vêm “as palavras 
que o rei me 
falara”. 
“como a boa mão do 
meu Deus estivera 
comigo”,
IV – Continuação 
“Disponhamo-nos, e edifiquemos. 
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obra.” (v.18) 
O povo estava motivado! 
“Mas na realidade uma resposta 
tão completa de semelhante 
grupo era tão milagrosa como a 
de Artaxerxes.”
Reflexão 
Todo alvo na igreja, e até mesmo em 
nossa vida particular, primeiro passa pela 
aprovação do Senhor,. 
para, depois, 
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O líder e o Planejamento

  • 1. O LíPdelra en o ejame nto
  • 2. T EXTO BAS I CO “ De noite sai pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplarei os muros de Jerusalém, que estavam assolados, cujas portas tinham sido consumidas pelo fogo” Neemias 2:13
  • 3. OBJ E T IVOS Mostrar que um bom planejamento favorece o trabalho na Igreja.
  • 4. Conta-se a história de um crente que lendo sobre o poder de Deus decidiu provar esse poder saltando sem para quedas de um avião, I. INTRODUÇÃO na “certeza” de que Deus, por amá-lo, o salvaria antes que atingisse o chão.
  • 5. I. Continuação Reuniu toda a igreja para a ocasião, tomou o avião e quando alcançou grande altitude… saltou! Enquanto caía em queda livre, os irmãos em baixo acentuavam seu clamor a Deus, percebendo que o “confiante saltador” aproximava-se rapidamente do chão. Alguns instantes depois, o irmão atingiu o objetivo errado! Não planejou bem o seu salto, e Deus não o livrou! Quebrou-se todo e morreu!
  • 6. I. continuação Todo líder precisa ser um sonhador! Às vezes deve ficar parado, imaginando o término de uma reforma no templo, ou os desafios da abertura de novos trabalhos, ou o resultado de uma programação evangelística… Enfim, na impossibilidade, ter a certeza que Deus pode tudo! Fazer a obra do Senhor exige riscos! Deus não nos chama a saltar de avião sem paraquedas, mas quando nos vocaciona para a obra requer que corramos riscos! “É arriscado servir ao Senhor!” O que precisamos é ter certeza da aprovação de Deus no que planejarmos, mas não como na história.
  • 7. I – PLANEJAR, ENVOLVE ENFRENTAR O IMPOSSÍVEL Desde o primeiro versículo do primeiro capítulo até o primeiro versículo do segundo capítulo do livro de Neemias já haviam se passado quatro meses e Neemias continuava à espera da resposta às suas orações (1.11).
  • 8. Mesmo cumprindo suas obrigações perante o rei, Neemias ainda trazia no semblante as marcas de alguém envolvido com a causa de Deus. I – Continuação Daí “Disse-me o rei: Que me pedes agora? Então orei ao Deus dos céus.”
  • 9. I – Continuação E agora? Como agir? Que falar ou fazer? O que Neemias queria (1.11) aconteceu! A sua oração rápida (v.4) somente teve validade porque ele já estava totalmente envolvido na obra, e seu pedido ao rei o comprometia ainda mais.
  • 10. I – Continuação O rei, que antes havia impedido a reconstrução (Ed 4.21), era o obstáculo a ser solucionado. “Que me pedes agora?” era a oportunidade de enfrentar o impossível, mas Deus já havia preparado o momento.
  • 11. II – PLANEJAR ENVOLVE PREVER AS NECESSIDADES (v.7-10) Antecipando-se às necessidades Neemias precisava de: 1. cartas para os governadores (v.7) permissão para transitar. 2. carta para Asafe, guarda das matas (v.8) material para o trabalho. 3. oficiais do exército (v.9) segurança e credenciamento.
  • 12. I I – Continuação Kidner diz: “Se ficamos impressionados com o realismo e a coragem destes pedidos, o rei também ficou. Qualquer atitude vaga a esta altura teria demonstrado que o projeto era um mero sonho ou impulso repenti-no; Neemias, porém, orara por tempo suficiente (v.1), e tivera fé suficiente, para visualizar a operação com bas-tante detalhe, até mesmo a técnica de construção que empregaria no muro (Ed 5.8). Mas o fator decisivo, conforme reconhecia, não era sua fé, mas, sim, o objetivo dela: O Deus que era seu Deus, cuja boa mão estava sobre ele.”
  • 13. III – PLANEJAR ENVOLVE FAZER UM LEVANTAMENTO CAUTELOSO DA SITUAÇÃO (v.11-16) Sempre que fizermos a obra do Senhor, precisamos ter em mente que não a estamos fazendo para nossa glória (Cl 3.23). O nosso mandato vem do Senhor! A obra é Dele! A glória é para Ele! De acordo com Sua vontade!
  • 14. II – Continuação Embora o coração de Neemias esperasse tanto por aquela oportunidade de estar em Jerusalém, devemos destacar seu procedimento cauteloso. 1. Não se precipitou para a ação nem para a conversa (v.11-12). 2. Buscou mais informações sobre a situação local (v.13-15). 3. Aguardou o momento certo para agir (v.15). 4. Não expôs idéias semiformadas, aos pedaços (v.16). 5. Impediu que os inimigos soubessem dos planos e preservou o despertamento dos líderes locais (v.16).
  • 15. IV – PLANEJAR ENVOLVE MOTIVAR O POVO (v.17-18) Quando queremos agradar ao Senhor com nossas atitudes e projetos, muitas vezes precisamos passar primeiro por uma avaliação de nossa atual situação. A afirmação “deixemos de ser opróbrio” era um reconhecimento duro de se fazer, mas a realidade saltava aos olhos: “Estais vendo a miséria em que estamos, Jerusalém assolada, e as suas portas queimadas a fogo” (v.17)
  • 16. IV – Continuação Mas essas palavras não eram o “golpe de misericórdia” no povo. “Vinde, pois, reedifiquemos os muros de Jerusalém” é que era o desafio!
  • 17. IV – Continuação Neemias estava convicto de que Deus agia em favor da obra: primeiro declara e somente depois vêm “as palavras que o rei me falara”. “como a boa mão do meu Deus estivera comigo”,
  • 18. IV – Continuação “Disponhamo-nos, e edifiquemos. E fortaleceram as mãos para a boa obra.” (v.18) O povo estava motivado! “Mas na realidade uma resposta tão completa de semelhante grupo era tão milagrosa como a de Artaxerxes.”
  • 19. Reflexão Todo alvo na igreja, e até mesmo em nossa vida particular, primeiro passa pela aprovação do Senhor,. para, depois, termos sucesso em nosso planejamento
  • 20. FIM... Igreja Evangelica Avivamento da Fé