2. A ELETROTERAPIA
⬥ Tratamento ou avaliação usando uma das várias modalidades,
incluindo estímulo elétrico, ultrassom, métodos de
aquecimento e resfriamento, diatermia por ondas curtas e
radiação eletromagnética como infravermelho e terapias de luz
incluindo LASER e ultravioleta” (Robertson, 2009).
⬥ “Avaliação ou tratamento usando estímulos elétricos”
(Robertson, 2009).
2
3. A ELETROTERAPIA
⬥ Eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas
dentro da terapêutica. Os aparelhos de eletroterapia
utilizam u ma intensidade de corrente muito baixa, são
miliamperes e microamperes.
⬥ Os eletrodos são a plicados diretamente sobre a pele e o
organismo será o condutor.
⬥ Na eletroterapia temos que considerar parâmetros como:
resistência, intensidade, voltagem potência e
condutividade.
3
4. APLICAÇÕES DA ELETROTERAPIA
⬥ Relaxamento de espasmos
musculares;
⬥ Prevenção e retardamento
de atrofia por falta de uso;
⬥ Elevação da circulação
sanguínea local;
⬥ Reabilitação e reeducação
muscular.
4
⬥ Controle da dor;
⬥ Estimulação pós -cirúrgica
imediata dos músculos para
evitar trombose venosa;
⬥ Recuperação de lesão e
aplicação de medicamentos;
⬥ Manutenção e elevação da
amplitude de movimentos.
5. CORRENTE ELÉTRICA
⬥ Corrente elétrica é o fluxo de carga elétrica, geralmente
elétrons, medido em ampére (A).
⬥ Os metais, nos quais os átomos são ligados formando uma
estrutura tipo treliça, a carga é transportada por elétrons
5
6. CONDUTORES
⬥ O músculo e o nervo são
bons condutores, enquanto
que a pele e a gordura são
condutores fracos.
6
⬥ São todas as substâncias
nas quais “as partículas
carregadas se movimentam
simplesmente quando são
colocadas em um campo
elétrico”
7. ISOLANTES
⬥ Ao contrário das substâncias que permitem movimento
fácil de partículas carregadas em um campo elétrico, os
isolantes são substâncias que tendem a não permitir o
movimento livre de íons ou elétrons, como a borracha e
muitos plásticos.
7
8. VOLTAGEM OU TENSÃO
⬥ É a pressão que faz com que
haja fluxo de elétrons no
condutor. A unidade de
medida é o volt (V).
⬥ A potência é o parâmetro que provoca a sensação agradável ou desagradável no
paciente, sendo assim, pode-se reduzir a potência quando o paciente
demonstrar desconforto diante de algum agente físico elétrico. Também pode
ser medida em joule (J).
8
POTÊNCIA
9. PULSO
⬥ O pulso pode ser definido
como uma forma de onda
individual, é expresso
geralmente em segundos (seg),
milissegundos (ms) ou
microssegundos (μs).
⬥ Largura de pulso (LP) é o
tempo de duração de cada um
dos pulsos, medido desde
quando deixar o ponto zero até
voltar a encontrá-lo.
⬥ Se o pulso for bidirecional,
quando parte é positiva e parte
é negativa (fases), a largura de
pulso será o tempo gasto para
completar cada ciclo.
9
11. PERÍODO
⬥ Período é o tempo que
vai do início de um
pulso, ou conjunto de
pulsos, até o início do(s)
seguinte(s).
⬥ F = λ / T
⬥ Onde:
⬥ F = Frequência
⬥ T = Período
⬥ λ = Comprimento da
Onda
11
12. INTERVALO
⬥ Intervalo é o tempo transcorrido entre dois pulsos, ou dois conjuntos
de pulsos.
⬥ Também pode ser definido como tempo de repouso, no entanto,
recomenda-se que utilize tempo de repouso para definir o tempo em
que não ocorre eletroestimulação para favorecer o relaxamento
muscular (AGNE, 2006).
12
13. FREQUÊNCIA
⬥ É o número de ciclos por segundo (ciclos, voltas,
oscilações), é expresso em hertz (Hz), ou seja, a quantidade
de pulsos em um determinado tempo. Por exemplo, se
tivermos uma frequência de 1000 Hz, significa que temos
um estímulo passando mil vezes por segundo.
13
14. CLASSIFICAÇÃO DAS CORRENTES
QUANTO ÀS FREQUÊNCIAS
Baixa Frequência
⬥ 1 a 1.0 00 Hz, mais utilizada na
prática clínica a faixa de 1 a 200 Hz.
⬥ Corrente Galvânica, Farádica,
Diadinâmicas, TENS (Estimulação
Nervosa Elétrica Transcutânea) e
FES (Estimulação Elétrica
Funcional).
Alta Frequência
⬥ 10.000 Hz a 100.000 Hz;
⬥ Ondas Curtas, Micro-ondas,
Ultrassom.
14
Média Frequência
⬥ 1.000 a 10.000 Hz, sendo utilizado na
eletroterapia de 2.000 a 4.000 Hz.
⬥ Interferencial e Corrente Russa.
15. CLASSIFICAÇÃO DAS CORRENTES QUANTO ÀS FORMAS DE
ONDAS
⬥ Formas de ondas:
Senoidal
⬥ Alternada, bifásica, simétrica,
apolar.
⬥ Exemplo: Corrente Interferencial.
15
Exponencial
⬥ Polar e apolar
⬥ Exemplo: Corrente Farádica
Efeitos: contração muscular
Semi-senóide
⬥ Monofásica, polar ou apolar
⬥ Exemplo: Diadinâmicas
Triangular
⬥ Apolar ou polar (dependendo
do aparelho)
⬥ Exemplo: Corrente Farádica
16. CLASSIFICAÇÃO DAS CORRENTES QUANTO ÀS FORMAS DE
ONDAS
⬥ Formas de ondas:
Retilínea
⬥ direta ou contínua, polarizada.
⬥ Exemplo: Corrente Galvânica.
⬥ Efeitos: aplicação dos
medicamentos por ter
polaridade definida; hiperemia
e vasodilatação.
16
Quadrática
⬥ Alternada, despolarizada,.
⬥ Exemplo: Tens, Ultra excitante e
corrente Russa.
⬥ Efeitos: analgesia, contração e
estimulação muscular de força.
17. FORMA DE ONDA
⬥ Corrente Interferencial :
forma senoidal (4KHz);
⬥ Corrente Russa: bursts de
longa duração (2,5 KHz –
10ms);
⬥ Corrente Aussie - bursts de
curta duração (1kHz -2ms e
4kHz - 4ms).
17
18. INTENSIDADE
⬥ Medida em microampéres (μA) ou miliampéres (mA),
aumentando-se a intensidade em um aparelho, aumenta-
se a unidade motora recrutada, a área atingida, bem como
sua magnitude.
⬥ Pode-se aumentar a intensidade para manter o estímulo
sensorial, visto que na medida do tempo vai havendo
acomodação.
18
19. TIPOS DE CORRENTES ELÉTRICAS
⬥ Corrente direta (CD)
(corrente contínua), aquela
na qual o fluxo de elétrons
está em uma direção
apenas;
⬥ (polarizada) como aquela
que tem sempre o mesmo
sentido, de um polo a
outro.
⬥ A corrente alternada (CA),
na qual a corrente flui
primeiro por um caminho e
depois por outro,
alternadamente
⬥ (despolarizada) é quando a
polaridade dos elétrons da
fonte muda de forma
periódica no tempo, e em
consequência mudando
também o sentido de
circulação dos elétrons.
19
20. EFEITOS POLARES
20
Ânodo = Polo (+)
Reação Ácida
Cátodo = Polo (-)
Reação Alcalina
Sedante Estimulante – Irritante
Vasoconstrictor Vasodilatador
Solidificação de proteínas Liquefação de proteínas
Desidratante Hidratante
21. Quanto mais água tem o tecido, melhor é a sua
propriedade de conduzir a corrente elétrica.
Pouco condutores
Condutores
médios
Bons condutores
Osso Pele úmida Sangue
Gordura Tendões Linfa
Pele seca Fáscias grossas Líquidos corporais
Pêlos Cartilagens Músculos
Unhas ---- Vísceras
--- ---- Tecido nervoso
21
22. O que devo fazer para reduzir a
impedância da pele?
⬥ Retire o excesso de pelo local;
⬥ Melhore o aporte sanguíneo anteriormente utilizando
modalidades como massoterapia ou recursos da
hipertermoterapia;
⬥ Umedeça a pele;
⬥ Faça passar pelo local outra corrente elétrica. A mais
usada é a Difásica Fixa (DF);
⬥ Dê preferência para os eletroestimuladores com média
frequência (RUSSA ou INTERFERENCIAL).
22
23. ELETRODOS
⬥ Quanto menor o tamanho do
eletrodo, maior será a resistência
da pele à passagem da corrente
elétrica e vice -versa.
⬥ Quanto menor o tamanho do
eletrodo, maior será a densidade
de energia elétrica passando pela
área do eletrodo.
23
Borracha siliconada
Autoadesivos
24. ELETRODOS
⬥ Tomar cuidado para que o
eletrodo esteja sempre úmido
e em contato uniforme com a
superfície de contato, evitando
queimadura do tipo
eletroquímica.
24
25. PARAMÊTROS BÁSICOS C. AUSSIE
⬥ MODO DE ESTIMULAÇÃO (STIM. MODE) - CONT, REC, SINC, SEQ;
⬥ FREQUÊNCIA PORTADORA (CARRIER) - 1kHz (estímulo motor),
4kHz (estímulo sensorial – drenagem e analgesia);
⬥ DURAÇÃO DE BURST (DURATION ms) - 2ms (estímulo motor), 4ms
(estímulo sensorial – drenagem e analgesia);
⬥ FREQUÊNCIA (FREQUENCY Hz) - 1 a 100Hz (50Hz estimulação
motora, 10Hz drenagem linfática, 100Hz analgesia).
25
26. PARAMÊTROS BÁSICOS DA C. AUSSIE
⬥ PARÂMETROS:
⬥ RISE, DECAY, ON, OFF - Tempo OFF ≥ Tempo ON
⬥ TEMPO DE APLICAÇÃO - Tempo total de aplicação até 30
minutos (Depende da condição metabólica de cada paciente,
não deve gerar fadiga).
⬥ INTENSIDADE - Intensidade de acordo com a sensibilidade e
tolerância de cada paciente.
⬥ OBS: - Estímulo motor - visualizar a contração. Não deve
gerar dor intensa.
⬥ Estímulo sensorial – sensação de formigamento.
26
28. TÉCNICA DE APLICAÇÃO PARA
FORTALECIMENTO
⬥ Mioenergética (2 eletrodos de silicone carbono no ventre muscular);
⬥ Ponto Motor (1 eletrodo de silicone carbono no ponto motor do
músculo e outro próxima a região);
⬥ Utilizar gel condutor neutro;
⬥ TÉCNICA DE APLICAÇÃO PARA ANALGESIA E DRENAGEM:
⬥ Analgesia: a área a ser tratada deve estar posicionada entre os
eletrodos;
⬥ Drenagem: posicionar os eletrodos no sentido da linfa em todo o
membro no modo sequêncial de distal para proximal.
28
30. CORRENTE AUSSIE
⬥ Duas canetas apropriadas
com eletrodos de borracha
condutiva conectados na
ponta;
⬥ Técnica mioenergética (ventre
muscular);
⬥ Técnica ponto motor
(conhecimento da localização
correta dos pontos);
⬥ Deve ser utilizado somente no
canal 1 do equipamento.
30
32. CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS
⬥ Incapacidades cardíacas graves;
⬥ Marcapasso;
⬥ Gravidez;
⬥ Implantes metálicos expostos;
⬥ Seio carotídeo;
⬥ Ao redor dos olhos;
⬥ Obesidade mórbida.
32
33. TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
⬥ Longitudinal: eletrodos
na mesma face
anatômica.
⬥ Transversal: eletrodos
em faces anatômicas
diferentes.
⬥ Banho de galvanização:
utilização de água para
aumentar o campo de
atuação.
33
34. Resumindo..
⬥ A eletroterapia corresponde a utilização
da corrente elétrica com fins
terapêuticos, com o aquecimento
profundo e superficial; efeitos
mecânicos nos tecidos combatendo a
fibrose; difusão de substâncias através
da membrana celular; aumento da
vasodilatação, metabolismo e nutrição
tecidual; diminuição da excitabilidade
motora; e aumento do limiar de
excitabilidade nervosa. (BIASOLI, 2 007,
apud OLI VEIRA, 2 015). 34
39. CORRENTE GALVÂNICA =
CORRENTE CONTÍNUA
⬥ A corrente polarizada ou galvânica deve ser
utilizada para a realização do procedimento de
iontoforese, ou seja, a permeação de insumos
farmacêuticos associados aos efeitos polares da
corrente.
39
41. CORRENTE GALVÂNICA
⬥ Utiliza-se dois eletrodos.
41
⬥ POSITIVO (Vermelho)
⬥ NEGATIVO (Preto)
⬥ A corrente galvânica (contínua) o movimento
das cargas de mesmo sinal se deslocam no
mesmo sentido, com uma intensidade fixa.
42. INTENSIDADE
⬥ Baixas intensidades são mais efetivas com força
direcional.
⬥ A intensidade não deve ultrapassar 0,1 mA/cm²
de área de eletrodo ativo.
42
⬥ CUIDADOS!
⬥ Ao aplicar a corrente galvânica, certifique-se que a pele esteja
limpa e que não existam feridas abertas. A intensidade será
dada pelo paciente!
43. EFEITOS DA CORRENTE GALVÂNICA
⬥ Hiperemia local (predominante no pólo
negativo);
⬥ Vasodilatação local;
⬥ Elevação da temperatura local;
⬥ Elevação do metabolismo;
⬥ Otimização da circulação sanguínea (maior
nutrição dos tecido superficiais e profundos);
⬥ Analgesia.
43
44. EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE
CONTÍNUA
⬥ Produção de calor: A resistência dos tecidos a
passagem dacorrente elétrica produz calor.
Efeito Jaule.
⬥ Eletrólise: Reação química provocada pelos
efeitos polares. Os íons negativos seguem em
direção ao pólo positivo(reação ácida) e os íons
positivo's seguem em direção ao pólo negativo
(reação básica).
44
45. TIPOS DE APARELHOS COM A
CORRENTE CONTÍNUA
⬥ Ionização facial e corporal;
⬥ Desincruste;
⬥ Eletrolifting ou galvanopuntura;
⬥ Eletrólise.
45
47. IONTOFORESE OU IONIZAÇÃO
⬥ Ionizando o produto com o pólo de mesma carga, estamos provocando
uma repulsão entre o produto e o eletrodo e uma atração entre o
produto e o organismo, facilitando sua penetração.
⬥ Geralmente os produtos utilizados são ampolas nutritivas à base de
uréia, colágeno, elastina, extrato placentário, DNA, vitamina C, entre
outros.
47
48. PENETRAÇÃO DOS ÍONS
⬥ A transferência de íons irá acontecer principalmente nos
ductos das glândulas sudoríparas, e em menor extensão nos
folículos pilosos e glândulas Sebáceas.
48
51. APLICAÇÃO DA CORRENTE GALVÂNICA
⬥ 2 placas de alumínio com as esponjas vegetais azuis,
ambas as esponjas deverão ser umidificadas em água;
⬥ O jacaré vermelho é sempre o pólo ATIVO e o preto é
o pólo DISPERSIVO. (Consenso literário);
⬥ O princípio ativo deverá ficar no pólo ativo (jacaré
vermelho);
⬥ O equipamento deve ser ajustado na mesma
polaridade do ativo.
51
52. CORRENTE POLARIZADA
TÉCNICA DE APLICAÇÃO (CORPORAL)
⬥ Ambos os eletrodos devem ser posicionados na pele da paciente
sobre o local a ser tratado com uma distância de ± 3 ou 4 dedos
entre eles.
⬥ Deve-se ajustar a intensidade no equipamento segundo a
sensibilidade e tolerância da paciente.
⬥ O tempo não deve ultrapassar 5 a 10 minutos de aplicação.
⬥ INDICAÇÕES : tratamentos de celulite, estrias, tratamentos de
cicatrização, pós operatório, edemas.
52
53. CORRENTE POLARIZADA
TÉCNICA DE APLICAÇÃO (FACIAL/CORPORAL):
⬥ Ponteira rolinho (pólo ativo)/ placa de alumínio e esponja
vegetal (pólo dispersivo);
⬥ Ajustar no equipamento a mesma polaridade do princípio
ativo;
⬥ Deve-se ajustar a intensidade no equipamento segundo a
sensibilidade e tolerância da paciente;
⬥ O tempo não deve ultrapassar 5 a 10 minutos de aplicação.
⬥ INDICAÇÕES : protocolos de hidratação e revitalização.
53
54. DESINCRUSTE
⬥ É uma técnica que utiliza a corrente galvânica para facilitar a
retirada do excesso de secreção sebácea da superfície da pele.
Geralmente é utilizado um produto com ativos à base de
carbonato de sódio, salicilato de sódio ou lauril sulfato de sódio,
que possuem características alcalinas.
⬥ Esses produtos realizam saponificação ou efeito detergente com
os ácidos graxos presentes na secreção sebácea, transformando-
o em sabão, o qual é facilmente removível com água.
54
55. DESINCRUSTE
⬥ Os eletrodos que devem ser utilizados são o gancho (jacaré) envolvido
por algodão embebido na solução e o bastonete, que a cliente deve
segurar durante a aplicação. Essa técnica também tem sido bastante
utilizada nos tratamentos capilares para redução da oleosidade nos
quadros seborréicos.
55
56. ELETROLIFTING OU GALVANOPUNTURA
⬥ É uma técnica que utiliza a corrente galvânica juntamente com uma
agulha de 5mm no pólo negativo, com o objetivo de atenuar vincos e
linhas de expressão. Não se caracteriza por um método invasivo, pois a
agulha atinge apenas a superfície da pele sem aprofundar-se.
⬥ Consiste em provocar uma sutil agressão na camada superficial da
epiderme, sobre as rugas ou linhas de expressão nas regiões naso-labiais,
perioculares, frontal, entre outras.
56
57. ELETROLIFTING OU GALVANOPUNTURA
⬥ Indicações:
⬥ Vincos e linhas de expressão - Intensidade de 100 a 300 μA;
⬥ Estrias - Intensidade 70 a 100 μa.
⬥ Contraindicações:
⬥ Semelhantes à iontoforese;
⬥ Amamentação;
⬥ Uso de hormônios esteróides (anticoncepcionais);
⬥ Uso de corticóides;
⬥ Síndrome do ovário policístico;
⬥ Tendência a quelóide.
57
58. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Higienizar a região a ser tratada com sabonete antisséptico, álcool ou
emulsão de limpeza.
⬥ Configurar o aparelho de corrente galvânica em microamperagem.
⬥ Utilizar agulha esterilizada de calibre 0,20 com 4 milímetros de
comprimento.
⬥ O jacaré vermelho é sempre o pólo ATIVO e o preto é o pólo DISPERSIVO.
(Consenso literário).
⬥ Técnica de aplicação: caneta com ou sem agulha (polo ativo) e polo
dispersivo (placa de alumínio e esponja vegetal)
⬥ Punturar toda a extensão do sulco, linha de expressão ou estria contando
dois segundos. Também pode ser utilizada a técnica de deslizamento ou
escarificação.
⬥ Pode-se complementar o tratamento aplicando substâncias à base de
aminoácidos de colágeno e elastina ou substâncias hidrossolúveis.
⬥ Finalizar aplicando bloqueador solar.
⬥ Não tomar sol. 58
59. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Deslizamento da agulha dentro do canal da
ruga;
⬥ Penetração da agulha em pontos adjacentes e
no interior da ruga;
⬥ Escarificação método de deslizamento da
agulha no canal da ruga, diferenciando-se pela
agulha ser posicionada a 90º, ocasionando uma
lesão no tecido.
59
60. MICROCORRENTES - MENS
⬥ As microcorrentes, também chamadas de Micro
Electro Neuro Stimulation (MENS), são um tipo
de eletroestimulação que utiliza correntes de
baixa intensidade medida em microamperagem
(μA) e baixa frequência, podendo apresentar
correntes contínuas ou alternadas.
60
61. MICROCORRENTES - MENS
⬥ Corrente pulsada em microampéres (μA) com
inversão automática de polaridade positiva e
negativa a cada 3 segundos.
⬥ São especificamente projetados para imitar e
ampliar os sinais bioelétricos do corpo humano,
aumentando sua habilidade para transportar
nutrientes e resíduos metabólicos das células
nas áreas afetadas.
61
62. EFEITOS FISIOLÓGICOS DA MENS
⬥ Elevação da temperatura local.
⬥ Aumento da circulação local.
⬥ Incremento do metabolismo.
⬥ Aumento da síntese de ATP e colágeno.
⬥ Aumento do transporte ativo das membranas.
⬥ Incremento da drenagem.
⬥ Aumento da reabsorção de edemas e
hematomas.
⬥ Auxílio à cicatrização em pós-operatórios.
62
64. CONTRA-INDICAÇÕES
⬥ Alergia à corrente elétrica.
⬥ Próteses ou implantes metálicos no local de
aplicação.
⬥ Gestação.
⬥ Eixo de cardíaco.
⬥ Neoplasias.
64
65. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Os parâmetros a serem determinados basicamente
referem-se à intensidade da corrente que varia entre 20 e
600μA e o tempo de estimulação que varia entre 15
minutos e 1 hora, outros autores sugerem a aplicação
entre 1 e 30 minutos.
⬥ Intensidade normalmente entre 80 e 100μA para
tratamentos estéticos.
65
66. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Podem ser utilizados eletrodos fixos de borracha, ou
eletrodos móveis de prata, no entanto, os eletrodos de
prata são mais eficientes para aplicação das
microcorrentes, visto que sua resistência é de apenas 20
ohms, enquanto que nos eletrodos de borracha essa
resistência é de 200 ohms.
66
67. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ 1ª Fase – Normalização – frequência: 100hz e intensidade 500ma,
usar o gel condutor, caneta do centro para as extremidades de
forma lenta – Tempo de 10 minutos na face total;
⬥ 2ª Fase – Nutrição – Frequência: 100hz intensidade 100ma,
⬥ usar o gel condutor, caneta em zig zag de forma lenta – Tempo
de 10 minutos na face total;
⬥ 3ª Fase – Bioestimulação – Frequência: 1hz e intensidade de
50ma, usar o gel condutor, caneta parada e outra
movimentando de forma lenta - Tempo de 10 minutos na face
total;
67
70. ELETROLIPOFORESE / ELETROLIPÓLISE
⬥ Eletrolipoforese trata-se de uma técnica que
utiliza microcorrente de baixa frequência capaz
de atingir diretamente os adipócitos e lipídios
acumulados, favorecendo sua destruição e
eliminação.
⬥ As correntes polarizadas atuam por área de
saturação, ou seja, entre os eletrodos ou agulhas
conectadas entre um polo positivo e um polo
negativo.
70
71. Eletrolipólise
⬥ Técnica que utiliza corrente elétrica de baixa frequência (em
média de 25Hz), que atua diretamente ao nível dos adipócitos
produzindo a quebra dos lipídios de seu interior e favorecendo
também sua eliminação. As moléculas de gorduras (triglicérides)
sofrem ruptura originando moléculas de ácidos graxos e glicerol,
deslocando-se para o interstício celular e posteriormente sendo
captados pela corrente sanguínea.
71
Eletro Lipólise
72. INDICAÇÕES
⬥ Gordura Localizada;
⬥ Celulite.
⬥ É também indicado para: lipodistrofias
localizadas.
As áreas que melhor respondem a eletrolipólise
são: região trocantérica, flancos, abdômen e face
interna dos joelhos.
72
73. CONTRA INDICAÇÕES
⬥ Alterações cardíacas;
⬥ Alterações dermatológicas;
⬥ Tumores;
⬥ Insuficiência renal crônica;
⬥ Epilepsia;
⬥ Gravidez (não se trata de uma contra indicação
absoluta, apenas, preventiva).
73
74. EFEITOS
⬥ Diminuição da espessura subcutânea;
⬥ Diminuição da perimetria ;
⬥ Diminuição do glicerol;
⬥ Efeito circulatório, promovido pela estimulação das terminações
nervosas pela corrente elétrica, o que gera vasodilatação e promove
ativação da circulação sanguínea.
74
76. VIAS DE USO
⬥ Epicutânea: técnica aplicada com eletrodos de silicone em
tiras, posicionados com uma distância de 4 a 5 cm entre
eles (positivo e negativo).
⬥ Subcutânea: técnica aplicada com agulhas de acupuntura,
introduzidas a nível da hipoderme com a distância de 4
cm entre elas.
76
77. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Assepsia da pele;
⬥ Coloque a agulha dentro da cânula, encoste na pele à 90º, baixe à
45º e insira devagar e sempre perguntando ao paciente sobre o
incomodo;
⬥ São introduzidas na hipoderme, agulhas de acupuntura
descartáveis que podem medir entre 4, 5, 7 e 12cm as mais
utilizadas giram em torno de 30 mm a 75mm de comprimento,
com 0,3 mm de diâmetro;
77
78. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ A técnica se inicia com a introdução das agulhas na hipoderme e finaliza
com o acoplamento do aparelho nas agulhas com garras jacaré;
⬥ O tempo de aplicação gira em torno de 50 a 60 minutos, e a dosimetria
obedece à sensação subjetiva relatada pela cliente, em que se recomenda
a máxima intensidade tolerada;
⬥ É sugestivo a periodicidade de duas aplicações semanais;
⬥ Pode fazer a associação da eletrolipólise com a vacuoterapia, pois assim
há possibilidade de resultados mais efetivos.
78
81. ALTA FREQUÊNCIA
⬥ A alta-freqüência é um tipo de corrente de elevada tensão e baixa
intensidade que passa de uma peça chamada bobina para os eletrodos
de vidro que contém gás nobre. Os gases utilizados são geralmente
Neônio ou Argônio. Quando é acionado, emite uma coloração alaranjada,
no caso do neônio, ou azulada, no caso do argônio.
81
82. CARACTERÍSTICAS
⬥ O equipamento gera uma tensão alternada de alguns milhares
de volts (baixa corrente) que é aplicada a eletrodos de vidro.
⬥ O gás dentro do vidro será então excitado produzindo pequenas
“faíscas elétricas” na face externa do eletrodo de vidro. Durante
este processo de faíscas elétricas é gerado ozônio.
⬥ Propriedades do ozônio: oxigenante, fungicida e bactericidas.
82
83. INDICAÇÕES
⬥ Tratamentos faciais, capilares e podologia;
⬥ Tratamentos para desinfecção da pele acneica e lesões podais;
⬥ Cauterização da pele pós-extração de pústulas;
⬥ Em protocolos de revitalização e hidratação da pele;
⬥ Desinfecção do couro cabeludo no caso de seborréias;
⬥ Estimulação da circulação sanguínea facial e capilar;
⬥ Pós-depilação;
⬥ Feridas inflamadas pós-extração de cutículas ungueais.
83
84. TIPOS DE ELETRODOS
⬥ Eletrodo aplicador de vidro tipo esférico maior e menor – empregado no
modo faiscamento direto e fluxação. Pode ser empregado nos
tratamentos de limpeza de pele e tratamentos podais.
84
⬥ Eletrodo Pente – Empregado em tratamentos capilares como alopecia e
seborréia.
86. TIPOS DE ELETRODOS
⬥ Eletrodo aplicador de vidro tipo forquilha – pode ser utilizado em mamas
e pescoço no modo faiscamento direto e fluxação.
86
⬥ Eletrodo saturador – Utilizado com o modo faiscamento indireto.
Melhora a vascularização e nutrição tecidual em peles desvitalizadas.
Eletrodo cauterizador – Empregado no modo faiscamento direto para
homeostasia da pele pós extração (Limpeza de peles, acnes e etc.).
87. CONTRA-INDICAÇÕES
⬥ Uso de toxína botulínica;
⬥ Cardiopatia, presença de marcapasso;
⬥ Tumor local;
⬥ Gravidez;
⬥ HA e diabetes descompensados;
⬥ Psoríase;
⬥ Alergia à corrente;
⬥ Somente para polarizada e micropolarizada: presença de metais
internos e externos;
⬥ Somente para micropolarizada: hemofilia, vitiligo, quelóides ou
propensão a quelóides, lesões abertas, processo inflamatório
sistêmico ou paciente que está fazendo uso de antiinflamatórios
ou corticóides. 87
88. ATENÇÃO!!!
⬥ As correntes de alta frequência NUNCA
devem ser utilizadas sobre a pele úmida
por líquidos inflamáveis, como por
exemplo, álcool ou éter, pois podem
produzir queimaduras. O mesmo vale
para a higienização dos eletrodos!
88
89. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Fluxação: passagens lentas e regulares do eletrodo em contato direto
com a pele.
⬥ Faiscamento direto: utiliza-se o eletrodo afastado alguns milímetros da
pele, gerando um faiscamento mais energético (ocorre a formação de
ozônio).
⬥ Faiscamento indireto: esta técnica é somente para eletrodo saturador. O
paciente segura o eletrodo de vidro nas mãos e o profissional executa
um suave tamborilamento sobre a pele. Essa técnica permite tonificar e
estimular as terminações nervosas da pele, além de permitir a
permeação de ativos cosméticos.
⬥ O tempo de aplicação varia de acordo com o local, área tratada e tipo de
aplicação, sendo geralmente de 3 a 8 minutos. A intensidade varia de
acordo com a sensibilidade do paciente.
89
92. CORRENTE RUSSA
⬥ É uma corrente de média frequência, alternada de 2.500 Hertz, aplicada
como uma série de disparos avulsos.
⬥ Trata-se de um trem de impulsos de correntes retangulares ou senoidais,
bipolar, simétrica, emitidos numa frequência de 2.500Hz modulada por
uma onda que pode variar de 50 a 80Hz. Estes parâmetros criam um
trem de pulsos compostos pelo tempo de subida, tempo de contração
(tempo on), tempo de descida e repouso (tempo off).
92
93. FIBRAS MUSCULARES
⬥ Fibras musculares tipo I: fibras de contração lenta. Possuem grande
suprimento vascular, grande quantidade de mitocôndrias, de
mioglobinas, são resistentes à fadiga e possuem baixa produção de força.
Exemplo: maratonistas, ciclistas, nadadores de longa distância.
Estimuladas na frequência de 20 a 30Hz.
⬥ Fibras musculares tipo II: fibras de contração rápida. Possuem baixo
suprimento vascular, baixa quantidade de mitocôndrias, de mioglobinas,
são pouco resistentes à fadiga e possuem grande produção de força.
Exemplo: atividades de velocidade e explosão. As fibras do tipo II podem
ser divididas em tipo IIa e tipo IIb, sendo as do tipo IIa intermediárias.
Estimuladas na frequência de 50 a 150Hz.
93
96. INDICAÇÕES
⬥ Auxilia no fortalecimento e definição muscular;
⬥ Aumento da irrigação sanguínea;
⬥ Aumento do retorno sanguíneo e linfático.
96
97. CONTRA-INDICAÇÕES
⬥ Cardiopatias.
⬥ Portadores de marca-passo.
⬥ Doenças circulatórias.
⬥ Pressão arterial descompensada.
⬥ Neoplasias.
⬥ Doenças pulmonares.
⬥ Renais crônicos.
⬥ Processos infecciosos e inflamatórios.
⬥ Lesões musculares.
⬥ Implante ou prótese metálica.
⬥ Epilepsia.
⬥ Gestação.
⬥ Dermatite ou dermatoses.
⬥ Pacientes neurológicos (tônus alterado).
⬥ Fraturas ósseas recentes.
⬥ Excesso de tecido adiposo (isolante). 97
Nunca estimular os seios
carotídeos (reflexo vago-
vagais), pescoço e boca
(espasmos dos músculos
laríngeos e faríngeos).
98. TÉCNICAS E PARAMETROS DE APLICAÇÃO
⬥ Higienizar a pele;
⬥ Aplicar os eletrodos nos pontos motores/nervos.
98
99. TÉCNICAS E PARAMETROS DE APLICAÇÃO
⬥ Recomenda a utilização de 6 on e 6 off. Este tempo de
contração e relaxamento irá variar de acordo com cada
paciente;
⬥ O tempo de subida e descida determina o aumento ou
diminuição gradativa da amplitude do pulso, varia entre 1
e 5 segundos;
⬥ A intensidade ideal é a máxima tolerada com conforto
pelo paciente.
99
101. ⬥ Os resultados podem ser potencializados se associada a
contração ativa à contração passiva, por exemplo, para a
estimulação de adutores pode-se incentivar o paciente a
pressionar uma bola entre os joelhos durante a fase on.
⬥ O número e a frequência de realização das sessões são
determinados pelo terapeuta.
101
105. O ultrassom (US) começou a ser utilizado na medicina no
início da década de 30. A partir da década de 50 começou a
ser aplicado em fisioterapia, e a partir da década de 70 este
equipamento começou a ser utilizado em tratamentos
estéticos.
ULTRASSOM
105
106. PRINÍPIOS BÁSICOS DO ULTRASSOM
⬥ Vibrações sonoras possuem frequência entre 20 e 20.000
Hz, “quando a frequência está abaixo de 20 Hz, classifica-
se como infrassônica ou subsônica, e acima de 20.000 Hz
como ultrassônica”. A maioria das frequências envolvidas
na fala e na música fica na faixa de 30 a 4.000 Hz.
⬥ No campo terapêutico denomina-se US as oscilações
cinéticas ou mecânicas produzidas por um transdutor
vibratório que se aplica sobre a pele, atravessando e
penetrando no organismo em diferentes profundidades.
106
107. TRANSMISSÃO DAS ONDAS
⬥ O US é gerado através de um transdutor;
⬥ Os transdutores eletroacústicos ou ultrassônicos
convertem energia elétrica em mecânica e vice-
versa.
107
108. ERA DO US
⬥ A ERA é um parâmetro muito importante, que determina a
intensidade da onda ultrassônica, sendo expressa em unidade de
superfície;
⬥ US pode ser aplicada continuamente durante todo o tempo de
tratamento, no modo contínuo, ou pode ser aplicada em pulsos.
108
109. CAVITAÇÃO
⬥ A cavitação ocorre em toda aplicação do US, é a formação de
pequenas bolhas gasosas nos tecidos como resultado da
vibração do US, ela pode ser estável ou transitória.
⬥ A cavitação estável ocorre quando as bolhas balançam de um
lado para outro no interior das ondas de pressão do US, mas
permanecem intactas.
⬥ A cavitação instável ocorre se a intensidade for muito elevada
ou se o feixe ultrassônico ficar estacionário.
109
110. PARAMÊTROS
⬥ Os US terapêuticos variam de 1 a 3 MHz;
⬥ US de 1 MHz alcança-se mais de 5 cm, enquanto
que com US de 3 MHz a penetração é em torno
de 3 cm.
⬥ A frequência de 3 MHz, além de mais absorvida
na superfície, é também absorvida três vezes
mais rápido que a frequência de 1 MHz,
proporcionando maior rapidez no aquecimento
tecidual.
110
111. ⬥ Na estética utiliza-se de 1,2 a 1,5 W/cm² no modo contínuo para a
maioria dos protocolos para adiposidade e FEG, e 0,5 W/cm² no
modo pulsado para processos de reparo tecidual, principalmente
cicatrizes.
⬥ TEMPO = ÁREA ÷ ERA
111
112. EFEITOS TÉRMICOS
⬥ Hiperemia;
⬥ Aumento da circulação sanguínea;
⬥ Aumento do metabolismo tecidual;
⬥ Aumento da permeabilidade das membranas;
⬥ Incremento da flexibilidade dos tecidos ricos em colágeno;
⬥ Aumento da angiogênese;
⬥ Aumento na atividade fibroblástica e síntese de colágeno;
⬥ Aumento na síntese de proteínas;
⬥ Efeito analgésico;
⬥ Relaxamento.
112
113. EFEITOS NÃO TÉRMICOS
⬥ Cavitação;
⬥ Correntes acústicas: pode aumentar sua
permeabilidade;
⬥ Ondas estacionárias.
113
114. FONOFORESE
⬥ é a capacidade de administração percutânea de
agentes farmacologicamente ativos através do
US.
114
TERAPIA COMBINADA
⬥ US + Corrente;
115. INDICAÇÕES
⬥ Presença de tumores;
⬥ Diabetes;
⬥ Tromboflebites;
⬥ Insuficiência vascular;
⬥ Tecido isquêmico;
⬥ Áreas com redução de sensibilidade;
115
CONTRA-INDICAÇÕES
⬥ FEG;
⬥ Gordura localizada;
⬥ Fibroses;
⬥ Pós cirurgias.
⬥ Olhos;
⬥ Região cardíaca;
⬥ Útero gravídico;
⬥ Implantes metálicos.
116. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ A área de tratamento deve ser higienizada com álcool ou água e sabão
neutro;
⬥ Deve-se eleger os parâmetros de utilização do US (W/cm²);
⬥ A área a ser tratada deverá ser coberta de gel para acoplamento do
transdutor;
⬥ O transdutor não pode ficar inerte e deve ser movimentado lentamente,
em movimentos circulares, deslocado a uma velocidade de 1 a 2 cm/seg;
⬥ O tempo de aplicação varia de acordo com o tamanho da área tratada, no
entanto, deve-se limitar a 20 minutos por sessão para evitar efeitos
deletérios do US;
⬥ A frequência das sessões deve variar entre duas a três vezes semanais,
respeitando o intervalo de pelo menos um dia entre elas.
116
118. ENDERMOLOGIA
⬥ A endermologia trata-se de uma técnica de
tratamento realizada por equipamentos
específicos que aliam pressão negativa por
sucção a uma mobilização tecidual positiva
efetuada através de rolos localizados no
cabeçote de aplicação;
⬥ Associa: vácuo – sucção – rolamento.
118
119. INDICAÇÕES
⬥ Incremento na circulação sanguínea superficial;
⬥ Melhora o trofismo dos vasos sanguíneos;
⬥ Melhora a nutrição dos tecidos e eliminação das toxinas;
⬥ Reestruturação do tecido conjuntivo e remodelamento corporal;
⬥ Diminuição das fibroses.
119
CONTRA-INDICAÇÕES
⬥ Fragilidade capilar;
⬥ Lesões cutâneas;
⬥ Doenças infecciosas;
⬥ Neoplasias;
⬥ Hipertensão;
⬥ Pós operatório imediato;
⬥ Flacidez.
122. RADIOFREQUÊNCIA
⬥ A radiofrequência refere-se à frequência das ondas
de rádio que compreendem aproximadamente de 30
kHz a 3000 kHz. Os equipamentos de
radiofrequência emitem correntes elétricas de alta
frequência através de dois eletrodos, os quais
fecham um circuito pelo qual é formado um campo
eletromagnético, promovendo assim aquecimento
nos tecidos humanos.
122
123. RADIOFREQUÊNCIA
⬥ O efeito da lesão térmica controlada induz a uma resposta
inflamatória que favorece a migração dos fibroblastos,
responsáveis por reforçar a estrutura do colágeno,
favorecendo uma melhora na estrutura da pele.
⬥ Para alcançar este efeito deve-se produzir um aumento de
temperatura local entre 40º e 42º C, o que irá desencadear
a cascata de reações fisiológicas: aquecimento do tecido
→ vasodilatação local → estímulo à neocolagênese
123
124. RADIOFREQUÊNCIA
⬥ Capacitiva: Esse tipo de radiofrequência atua de forma a
gerar calor de dentro para fora do corpo, então sua ação
acontece a partir de ondas curtas e, geralmente, possui a
frequência de 13 a 40 MHz.
⬥ Resistiva: resistiva atua gerando calor de fora para dentro
por meio de um campo elétrico que, através do atrito
gerado no contato com o tecido, se torne um campo
eletromagnético, aquecendo o tecido.
124
125. CONTRA-INDICAÇÕES
⬥ Flacidez de pele;
⬥ Estrias;
⬥ Rugas;
⬥ Aderências e fibroses;
⬥ Cicatrizes hipertróficas;
⬥ Fibroedema geloide;
⬥ Sequelas de acne;
⬥ Gordura Localizada.
125
INDICAÇÕES ⬥ Endopróteses ou implantes metálicos no local
de aplicação;
⬥ Déficit de sensibilidade local;
⬥ Tecido isquêmico;
⬥ Peles sensibilizadas;
⬥ Preenchimentos;
⬥ Neoplasias;
⬥ Gestação;
⬥ Processos infecciosos;
⬥ Processos inflamatórios agudos;
⬥ Trombose venosa profunda recente (TVP);
⬥ Portadores de marcapasso;
⬥ Condições hemorrágicas;
⬥ Pacientes imunodepressivos;
⬥ Cautela na aplicação periocular.
126. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Higienizar a região a ser tratada. Pode-se reduzir a impedância da pele
através de esfoliação.
⬥ Selecionar a frequência de acordo com a região a ser tratada: em torno
de 640 kHz para região facial, 1.200 kHz para colo e pescoço e 2.400 kHz
para regiões corporais.
⬥ A intensidade varia de acordo com a sensibilidade referida pelo paciente,
é muito importante o feedback do paciente durante a aplicação.
⬥ Para acoplamento deve ser usado meio condutor (indicado pelo
fabricante do equipamento).
⬥ O movimento deve ser constante e contínuo, movimentos lentos
promovem aquecimento rápido, movimentos rápidos aquecimento
lento.
126
127. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ A aplicação deve ser feita por pequenas regiões (demarcadas
previamente com lápis de olho branco), após atingir a temperatura
entre 40º e 42º deve ser mantida em torno de cinco minutos para
que produza os efeitos desejados, passando-se assim para a próxima
região.
⬥ O intervalo entre as sessões varia, em geral respeita-se o intervalo de
21 dias, de acordo com o ciclo da produção de colágeno, e são
recomendadas no mínimo seis sessões para que se alcance os
resultados almejados.
⬥ A hiperemia local tende a desaparecer em alguns minutos após a
aplicação.
⬥ Finalizar a sessão com o uso de hidratante e protetor solar.
127
131. ELETROPORAÇÃO
⬥ A eletroporação é um método não invasivo e indolor que emite
ondas eletromagnéticas a partir de correntes elétricas de alta
voltagem e curtos pulsos, o que possibilita a penetração de
princípios ativos por via transdérmica à velocidade de 1ml/min.
131
132. ELETROPORAÇÃO
⬥ Formação transitória de poros
aquosos (“aquaporinas”) na
bicamada lipídica;
⬥ Macromoléculas migrem através
desses poros para uma camada
mais profunda da pele;
⬥ Até 400 vezes a absorção dos
ativos.
132
133. INDICAÇÕES
⬥ Hidratação,;
⬥ Manchas e acne;
⬥ Rejuvenescedores;
⬥ Gordura localizada;
⬥ Estrias;
⬥ Celulites;
⬥ Pré e pós-operatório de cirurgias plásticas;
⬥ Otimização do controle inflamatório;
⬥ Cicatrização tecidual em casos de úlceras cutâneas;
⬥ Drenagem de edema;
⬥ Descongestão tecidual e controle da dor aguda e crônica. 133
134. CONTRA-INDICAÇÃO
⬥ Marca-passo;
⬥ Doença muscular ou nervosa;
⬥ Epilepsia;
⬥ Gravidez ou lactante;
⬥ Câncer, tumores malignos etc;
⬥ Implantes (como próteses de joelho ou quadril).
134
135. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Os eletrodos circulares são os
dois eletrodos ativos e o
eletrodo placa de alumínio e
esponja vegetal é o eletrodo
dispersivo.
⬥ A técnica é aplicada
dinamicamente.
135
136. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Para efetuar a aplicação é muito simples.
Basta aplicar topicamente o ativo
específico, gotejando aproximadamente
2 a 3 ml/ponto de aplicação e deslizar o
manípulo em movimentos suaves sobre
a pele umedecida até a completa
absorção (1ml/minuto). A aplicação deve
seguir por quadrantes de acordo com a
área correspondente ao tamanho do
manípulo.
136
137. LASER E LUZ INTENSA
PULSADA
Depilação definitiva
4
138. LUZ INTENSA PULSADA
⬥ Tecnologia que emite feixes de luzes
policromáticas e não colimada (em várias
direções). Ou seja, são luzes diversas que emitem
comprimentos de onda variados na pele,
gerando calor local por meio desses disparos.
138
139. LASER X LIP
139
⬥ Laser: Energia focada e
seletivo à melanina;
⬥ LIP: a energia não é
focada somente no
cromóforo alvo, mas
sim absorvida de forma
mais ampla e dispersa
141. COMO A LIP OCORRE?
⬥ No tecido que está sendo tratado existem
componentes fotorreceptivos, cromóforos, os
quais convertem a energia luminosa que
receberam do equipamento em calor,
coagulando o tecido e ativando, também,
reações químicas do organismo. Desse modo,
lesiona-se somente o tecido-alvo.
141
143. ENTENDENDO A LIP
⬥ Interação biológica entre a luz e os tecidos.
⬥ Absorvida pelos cromóforos (grupo de átomos
constituintes dos tecidos-alvo ou células fotossensíveis à
luz) presentes na pele, tais como a melanina, a oxi-
hemoglobina, a água e o colágeno.
⬥ A absorção da energia pelos tecidos resulta na conversão
da luz em calor, e a taxa de absorção é duplamente
dependente do comprimento de onda da luz emitida e do
cromóforo atingido.
143
146. FOTOTERMÓLISE SELETIVA
⬥ o princípio da ação do Lyra é a
Fototermólise Seletiva;
⬥ Absorção da luz (comprimento de
onda especifico) pelo cromóforo;
⬥ Duração de pulso otimizada, suficiente
para limitar o dano em tecidos
adjacentes ao alvo.
146
⬥ Necrose do Bulbo
147. FOTOTERMÓLISE SELETIVA
⬥ Duração do disparo ou
duração do pulso (ms):
as ondas de luz
emitidas em ms em
função do TRT
147
⬥ Tempo de
relaxamento térmico
(TRT): tempo
necessário para que o
alvo perca 50% da T°
absorvida sem
provocar danos aos
tecidos adjacentes
⬥ Filtros de corte (nm): o espectro de
emissão de LIP varia de 400nm a
1200nm, com os filtros é possível
selecionar comprimentos de onda de
acordo com a profundidade da
estrutura que se pretende atingir
⬥ Fluência (J/cm²): é o
quanto de energia em
J ofertado por 1 cm²
suficiente para atingir
a T° ideal para
danificar o cromóforo
alvo
⬥ Comprimento de onda (nm):
adequado
148. Quanto < o fototipo:
> energia pode ser aplicada
< reação adversa
148
149. ⬥ 1. conversão de energia em calor;
⬥ 2. necrose do bulbo.
⬥ Intervalo entre as sessões: 30 à 60 dias
149
150. INDICAÇÕES DA LIP
⬥ lesões pigmentares da pele;
⬥ Lesões vasculares;
⬥ Acne ativa;
⬥ Manchas;
⬥ Hirsutismo, hipertricose e epilação duradoura;
⬥ Estimulação da produção metabólica de
colágeno e elastina;
⬥ Melanoses.
150
151. PRÉ-TESTE
⬥ área discreta com o tom de pele semelhante à área a ser
tratada;
⬥ Aplicar 1 a 2 disparos no lugar;
⬥ Por favor, tenha atenção: • Reação imediatamente, • Após
10 a 15 minutos, • No dia seguinte;
⬥ Sobre dose: presença de vermelhidão da pele (eritema
perifolicular) imediatamente após o pulso e / ou depois de
10-15 minutos, e / ou atenuação / queimar;
⬥ Fototipo mais alto que o selecionado.
151
152. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Comprimento de onda – pelos finos e superficiais serão atingidos com
comprimentos de onda curtos, em torno de 550 nm a 750 nm; e pelos
mais grossos e de implantação profunda, com comprimentos de onda
maiores, de 750 nm a 1.100 nm. Pelos brancos não são atingidos pelaluz.
⬥ Duração do pulso – pelos finos e superficiais serão atingidos com
duração de pulso curta, de 5 ms a 20 ms, e pelos mais grossos e de
implantação profunda, com duração de pulso maior, em torno de 20 ms
a 40 ms.
⬥ Fluência – quanto maior a fluência, melhor a eficácia da epilação;
porém, vale ressaltar que a eficácia depende da interação da destruição
do folículo sem lesão de estruturas adjacentes.
152
153. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Área ponteira – spots maiores permitem abrangência de áreas maiores
em menos tempo.
⬥ Resfriamento da epiderme – para diminuir as chances de
queimaduras, recomenda-se o resfriamento da epiderme, a fim de
permitir a aplicação de fluência maior; porém, deve-se respeitar a
adaptação da fluência ao fototipo de pele.
⬥ Fototipo cutâneo da área a tratar – devemos, antes de iniciar o
tratamento com IPL, avaliar o fototipo cutâneo dos pacientes de acordo
com a Classificação de Fitzpatrick
153
160. ONDAS DE CHOQUE
⬥ A terapia por ondas de choque (TOC) é uma das
técnicas mais atuais para o tratamento da
adiposidade localizada.
⬥ Essa onda de energia produz dois efeitos, sendo o
primeiro o impacto mecânico nos tecidos e o
segundo a cavitação, que é a formação de
microbolhas gasosas nos líquidos biológicos.
160
161. INDICAÇÕES
⬥ Modelagem do contorno corporal;
⬥ Gordura localizada;
⬥ Celulite grau 1;
⬥ Celulite grau 2;
⬥ Celulite grau 3;
⬥ Estrias e cicatrizes;
⬥ Flacidez de pele pós-lipoaspiração;
⬥ Flacidez de pele corporal;
⬥ Rejuvenescimento facial.
161
162. EFEITOS FISIOLÓGICOS
⬥ Mecanotransdução do sinal: é o processo pelo qual as células
mecanorreceptoras e parênquimas convertem estímulos mecânicos
(ondas de choque) em uma resposta química, ativando os fibroblastos e
aumentando a densidade das fibras de colágeno e elastina, devido à
produção do neocolágeno e neoelastina;
⬥ Remodelagem do colágeno;
⬥ Estimulação da microcirculação;
⬥ Eliminação das toxinas e aumento do fluxo linfático;
⬥ Redução do tecido adiposo.
162
163. CONTRA-INDICAÇÕES
⬥ Gestantes ou intenção de engravidar;
⬥ Hemofilia ou outros distúrbios hemorrágicos;
⬥ Ingestão de anticoagulantes;
⬥ Sobre tecidos com inflamações agudas não diagnosticadas;
⬥ Sobre erupções cutâneas ou outro tipo de lesão tecidual;
⬥ Sobre área de polineuropatia em pacientes com Diabetes mellitus;
⬥ Em pacientes submetidos à terapia com cortisona até 6 meses antes da
primeira sessão de terapia por ondas de choque extracorpórea;
⬥ Sobre áreas neoplásicas;
⬥ Diretamente sobre implantes metálicos;
⬥ Sobre doenças vasculares oclusivas e insuficiência circulatória, como em
casos de trombose venosa profunda, flebite, varizes, arteriosclerose
obliterante e tromboangeíte obliterante;
⬥ Sobre os órgãos reprodutores; 163
164. CONTRA-INDICAÇÕES
⬥ Na presença de infecções sistêmicas (sepse, tuberculose) ou se a
temperatura do paciente for elevada (febre);
⬥ Dispositivo eletrônico implantado (ex.: marca-passo cardíaco, dispositivo
de estimulação cerebral profunda etc.);
⬥ Sobre laminectomia ou espinha bífida;
⬥ Diretamente sobre os seios carotídeos, gânglio estrelado ou nervo vago
localizados no triângulo anterior do pescoço;
⬥ Sobre a região de pulmões, área cardíaca, grandes nervos e vasos, coluna
e cabeça;
⬥ Sobre ou perto de centros de crescimento ósseo até que o osso tenha
terminado seu crescimento;
⬥ Áreas com tendência para hemorragias após trauma agudo ou fratura.
164
165. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Examinar a pele e limpar a área de tratamento previamente à aplicação
utilizando clorexidina alcoólica;
⬥ Aplicar a loção neutra Thork ou gel neutro para deslizamento das
ponteiras;
⬥ Dependendo do objetivo terapêutico, realizar aplicação estática pontual
ou movimentos lentos com o aplicador nas direções horizontal e vertical,
realizando um scanning sobre o local de tratamento;
⬥ Após o procedimento, é comum o paciente apresentar hiperemia e
hipersensibilidade;
⬥ Limpar as ponteiras e o aplicador antes e depois de cada sessão de
tratamento. No caso das ponteiras, pode-se lavar com água e higienizar
com clorexidina alcóolica. Para as ponteiras de 25mm e 34mm, caso
necessário, utilizar uma escovinha para limpar os resíduos de gel.
165
166. Ponteiras plásticas (poliacetal)
166
⬥ Utilizadas para tratamentos na área da
estética e reabilitação que visam atingir
tecidos/estruturas mais superficiais.
167. Ponteiras metálicas (aço inox)
⬥ Utilizadas para tratamentos
na área da estética e
reabilitação que visam
atingir tecidos/estruturas
mais profundas. 167
169. VAPOR DE OZÔNIO
⬥ Vapor de ozônio destinado aos tratamentos de nutrição,
emoliência, hidratação e limpeza da pele. Ele possui um
reservatório designado a realizar a evaporação da água
através de uma resistência calefatora, que é responsável
pela ebulição, e um circuito gerador de ozônio (O3), que após
ser produzido, ele pode ser liberado com vapor de água.
169
170. INDICAÇÕES
⬥ Vapor
⬥ Emoliência e umectação em
tratamentos faciais, capilares e
podologia;
⬥ Emoliência no preparo para
limpeza de pele, pré-extração de
sebo e comedões;
⬥ Emoliência de áreas corporais,
como calcanhar, cotovelos e
cutículas;
⬥ Umectação de áreas corporais
prévias à esfoliação e/ou à
hidratação profunda;
⬥ Vapor aromatizado: uso de vapor
associado a óleos essenciais.
⬥ Vapor ozonizado
⬥ Bactericida e fungicida;
⬥ Emoliência e umectação em
tratamentos faciais, capilares e
podologia;
⬥ Emoliência no preparo para
limpeza de pele, pré-extração de
sebo e comedões;
⬥ Emoliência de áreas corporais,
como calcanhar, cotovelos e
cutículas;
⬥ Umectação de áreas corporais
prévia à esfoliação e/ou à
hidratação profunda. 170
171. CONTRAINDICAÇÃO
⬥ Vaporterapia
⬥ Aplicações com o braço
direcionador de vapor muito
próximo à pele (menos de 25cm);
⬥ Aplicações diretas sobre os olhos
desprotegidos;
⬥ Pacientes com pele excessivamente
sensíveis;
⬥ Sobre áreas neoplásicas.
⬥ Vaporterapia + ozonioterapia
⬥ Uso do ozônio associado à solução
salina (NaCl 0,9%), pois essa
interação promove a formação de
ácido hipocloroso, que pode
provocar inflamação local, como
vasculites;
⬥ Aplicações com o braço
direcionador de vapor muito
próximo à pele (menos de 25cm);
⬥ Aplicações diretas sobre os olhos
desprotegidos;
⬥ Pacientes com pele excessivamente
sensíveis.
⬥ Sobre áreas neoplásicas.
171
173. TÉCNICA DE APLICAÇÃO
⬥ Deve ser aplicado depois da higienização e eliminando o
resto de maquilagem e impurezas da pele; ou durante a
aplicação de um peeling cosmético. EM CASO DE SE
REALIZAR UMA VAPORIZAÇÃO FACIAL, PROTEGER OS
OLHOS DA PESSOA COM ALGODÕES UMEDECIDOS.
⬥ A distância entre a ponta do braço direcionador de vapor
(saída de vapor) e a região de aplicação deve ser de
aproximadamente 30/40 centímetros. O tempo de
aplicação dependerá do tipo de pele, mas em geral será de
5 a 10 minutos.
173
176. REFERÊNCIAS
⬥ Wing, T. Modern low voltage microcurrent stimulation: A comprehensive
overview. Chiropratic Economics, 37;265-71, 1989.
⬥ Low, J; Reed, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2001.
⬥ Robertson, V. et al. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 4.ed. São
Paulo: Elsevier, 2009.
⬥ Foulds, I.S et al. Human skin battery potentials and their possible role in
wound healing. Br J Dermatol. Nov;109(5):515-22,1983.
⬥ Borges, FS. Modalidades Terapêuticas nas disfunções estéticas. São
Paulo: Phorte Editora, 2006.
176