SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 36
BEM-AVENTURADOS OS PACÍFICOS 
Parte A – 
OS PACÍFICOS 
Parte B – 
QUANDO VOS INSULTAREM
“pacificare”  latim = pax e facere 
Aquele que “faz ou 
promove a paz”. 
“Bem-aventurados os 
que são pacíficos, 
porque serão chamados 
filhos de Deus” (Mt 5:9)
Pacífico: Conquistou a paz dentro de si mesmo; 
uma atitude interior de não-violência perante si 
mesmo e o mundo.
Pacífico: Conquistou a paz dentro de si mesmo; 
uma atitude interior de não-violência perante si 
mesmo e o mundo. 
Pacífico Aparente: 
É aparentemente 
pacifico, apenas contido, 
em algum momento, 
mostrará sua real natureza 
e “perderá a paciência”.
Pacificador: 
Conquistou a paz 
dentro de si mesmo; 
possui a capacidade e 
o dinamismo para 
transformar uma situação 
não pacifica e estabelecer 
ou restabelecer 
ativamente a serenidade 
necessária.
Caminho da evolução: 
A maior das batalhas que um ser 
humano pode enfrentar é o confronto 
consigo mesmo, a identificação e o 
enfrentamento de suas limitações, a 
necessidade de desenvolvimento das 
qualidades espirituais.
Os conflitos interiores refletem em 
conflitos exteriores na família, na 
sociedade, entre as nações.
“Deixo-vos a paz, minha paz vos dou...” (Jo, 14:27) 
A paz interior, plena de alegria e esperança no futuro, 
sólida e conquistada por esforço próprio e não a paz 
instável e ilusória que o mundo material oferece. 
Sermão do Cenáculo
Quem é realmente um pacificador, um 
promotor da paz? 
É aquele que transformou o “homem velho” com 
seus costumes e crenças, dogmas e imperfeições do 
passado no “homem novo”, sem apegos as ilusões; 
de mente e coração abertos ao autoconhecimento e 
ao crescimento espiritual.
OS PERSEGUIDOS POR CAUSA DA JUSTIÇA 
porque deles é o Reino dos Céus.
O que é justiça? 
A justiça consiste no respeito aos direitos de cada 
um e são determinados pela lei humana e a lei 
natural.
Lei Humana: 
Feita pelos homens 
Apropriadas aos 
costumes e caráter 
Variam com o progresso 
O direito nem sempre é 
conforme a justiça 
Regula relações sociais
Lei Humana: 
Feita pelos homens 
Apropriadas aos 
costumes e caráter 
Variam com o progresso 
O direito nem sempre é 
conforme a justiça 
Regula relações sociais 
Lei Natural: 
Deus pôs no coração do 
homem 
O sentimento da justiça 
é natural 
Competência do 
tribunal da consciência
A justiça divina ou natural é eterna e 
perfeita, como o Pai o é. 
Todos os homens são iguais perante Deus, 
que não concedeu superioridade a nenhum 
homem, nem pelo nascimento, nem pela 
morte, todos são iguais diante d’Ele. 
“Querer para os outros o que quereis 
para vós mesmos”. Cristo
LEI HUMANA 
A justiça é uma lei natural, porém os 
homens a entendem de maneira diferente 
por misturar paixões ao julgamento, 
distorcendo a realidade. 
“Matei para defender a honra.” 
Lei de Talião...
A Lei Humana passa por constantes ajustes 
acompanhando o crescimento da evolução 
moral dos homens; vai se aprimorando, 
aproximando-se lentamente da Lei Divina.
Lei Áurea, Direito da Mulher ao Voto, Estatuto da 
Criança e do Adolescente, Direitos Humanos, 
Estatuto do Idoso, Lei Maria da Penha, etc.
Justiça Natural aplicada a Lei Humana e ao 
comportamento individual 
Injustiças foram praticadas por homens que 
acreditavam estar defendendo causas justas, 
cumprindo o seu dever e fazendo um bem a 
sociedade ou a comunidade.
Entretanto, os perseguidos por causa da justiça, nos 
ensinam grandes lições pela forma como enfrentaram 
a situação, transformando em aprendizados para o 
bem comum. 
Sócrates, condenado 
injustamente a beber veneno, 
por ensinar a juventude a 
pensar; 
Estevão, o primeiro mártir do 
Cristianismo nascente, morto a 
pedradas;
Gandhi e Martin Luther King, assassinados por 
lutar pela paz e a igualdade;
Kardec, acusado de usar indevidamente a 
arrecadação da Sociedade Espírita de Paris e atacado 
por sua firmeza na divulgação da Doutrina dos 
Espíritos.
O caráter do homem que pratica a 
justiça em toda a sua pureza é a do 
verdadeiro justo porque pratica também 
o amor ao próximo e a caridade, sem os 
quais não há verdadeira justiça.
“Benevolência para com 
todos, indulgência para 
com as imperfeições 
alheias, perdão das 
ofensas”. Jesus 
Não se restringe a 
esmola (caridade 
material), mas abrange 
todas as relações com os 
nossos semelhantes 
(caridade moral). 
Caridade é:
“O amor e a caridade são o complemento 
da lei de justiça, porque amar o próximo é 
fazer-lhe todo 
o bem 
possível, que 
desejaríamos 
que nos fosse 
feito”. 
Kardec
Parte B – QUANDO VOS INSULTAREM 
“Bem-aventurados sois, 
quando vos injuriarem e vos 
perseguirem e, mentindo, 
disserem todo o mal contra vós 
por causa de mim. Alegrai-vos e 
regozijai-vos, porque será 
grande a vossa recompensa nos 
céus, pois foi assim que 
perseguiram os profetas, que 
vieram antes de vós”. (Mt, 5:11-12)
A maneira como nos portamos 
é que definirá nossa vitória ou 
nosso fracasso.
Na Cruz 
"Ele salvou a muitos e a si mesmo não pôde salvar-se." 
(Mateus, 27:42) 
Sim, ele redimira a 
muitos... 
Estendera o amor e a 
verdade, a paz e a luz, 
levantara enfermos e 
ressuscitara mortos. 
Entretanto, para ele 
mesmo erguia-se a cruz 
entre ladrões.
Em verdade, para quem 
se exaltara tanto, para 
quem atingira o 
pináculo, sugerindo 
indiretamente a própria 
condição de Redentor e 
Rei, a queda era 
enorme...
Era o Príncipe da Paz e 
achava-se vencido 
pela guerra dos 
interesses inferiores. 
Era o Salvador e não se 
salvava. 
Era o Justo e padecia a 
suprema injustiça..
Jazia o Senhor flagelado e 
vencido. 
Para o consenso humano 
era a extrema perda. 
Caíra, todavia, na cruz. 
Sangrando, mas de pé. 
Supliciado, mas de braços 
abertos.
Relegado ao sofrimento, 
mas suspenso da Terra. 
Rodeado de ódio e 
sarcasmo, mas de 
coração içado ao Amor. 
Tombara, vilipendiado e 
esquecido, mas, no outro 
dia, transformava a 
própria dor em glória 
divina.
Pendera-lhe a fronte, 
empastada de 
sangue, no madeiro, e 
ressurgia, à luz do sol, ao 
hálito de um jardim. 
Convertia-se a derrota 
escura em vitória 
resplandecente. 
Cobria-se o cenho 
afrontoso de claridades 
celestiais para a Terra 
inteira.
Assim também ocorre no 
círculo de nossas vidas. 
Não tropeces no fácil 
triunfo ou na auréola 
barata dos crucificadores. 
Toda vez que as 
circunstâncias te 
compelirem a modificar o 
roteiro da 
própria vida, prefere o 
sacrifício de ti mesmo,
transformando a tua 
dor em auxílio para 
muitos, porque todos 
aqueles que recebem a 
cruz, em favor dos 
semelhantes, descobrem 
o trilho da eterna 
ressurreição. 
Emmanuel 
psicografia de Chico Xavier
Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º ano
Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º ano

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitosCap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitosEduardo Ottonelli Pithan
 
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 
2.9.5 influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vida
2.9.5   influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vida2.9.5   influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vida
2.9.5 influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vidaMarta Gomes
 
Palestra Natal e Espiritismo
Palestra Natal e EspiritismoPalestra Natal e Espiritismo
Palestra Natal e EspiritismoVictor Passos
 
Deixai brilhar a vossa luz
Deixai brilhar a vossa luzDeixai brilhar a vossa luz
Deixai brilhar a vossa luzRicardo Azevedo
 
Muitos os chamados, poucos os escolhidos
Muitos os chamados, poucos os escolhidosMuitos os chamados, poucos os escolhidos
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
 
Desprendimento dos bens terrenos
Desprendimento dos bens terrenosDesprendimento dos bens terrenos
Desprendimento dos bens terrenosHenrique Vieira
 
Aula 10-eade-i-ii-roteiro-4-missao-jesus
Aula 10-eade-i-ii-roteiro-4-missao-jesusAula 10-eade-i-ii-roteiro-4-missao-jesus
Aula 10-eade-i-ii-roteiro-4-missao-jesusJoyAlbanez
 
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 
Retribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemRetribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemLorena Dias
 

La actualidad más candente (20)

Joana de cusa
Joana de cusaJoana de cusa
Joana de cusa
 
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitosCap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
 
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
Meu Reino não é deste mundo (Palestra Espírita)
 
2.9.5 influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vida
2.9.5   influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vida2.9.5   influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vida
2.9.5 influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vida
 
Palestra Natal e Espiritismo
Palestra Natal e EspiritismoPalestra Natal e Espiritismo
Palestra Natal e Espiritismo
 
Os Inimigos Desencarnados(Ese)
Os Inimigos Desencarnados(Ese)Os Inimigos Desencarnados(Ese)
Os Inimigos Desencarnados(Ese)
 
Imortalidade da alma
Imortalidade da almaImortalidade da alma
Imortalidade da alma
 
Deixai brilhar a vossa luz
Deixai brilhar a vossa luzDeixai brilhar a vossa luz
Deixai brilhar a vossa luz
 
ReconciliaçãO Com Os AdversáRios
ReconciliaçãO Com Os AdversáRiosReconciliaçãO Com Os AdversáRios
ReconciliaçãO Com Os AdversáRios
 
Meu reino não é deste mundo
Meu reino não é deste mundoMeu reino não é deste mundo
Meu reino não é deste mundo
 
Muitos os chamados, poucos os escolhidos
Muitos os chamados, poucos os escolhidosMuitos os chamados, poucos os escolhidos
Muitos os chamados, poucos os escolhidos
 
Estudos do evangelho 21
Estudos do evangelho 21Estudos do evangelho 21
Estudos do evangelho 21
 
Desprendimento dos bens terrenos
Desprendimento dos bens terrenosDesprendimento dos bens terrenos
Desprendimento dos bens terrenos
 
Aula 10-eade-i-ii-roteiro-4-missao-jesus
Aula 10-eade-i-ii-roteiro-4-missao-jesusAula 10-eade-i-ii-roteiro-4-missao-jesus
Aula 10-eade-i-ii-roteiro-4-missao-jesus
 
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira).
 
O CONSOLADOR PROMETIDO
O CONSOLADOR PROMETIDOO CONSOLADOR PROMETIDO
O CONSOLADOR PROMETIDO
 
Bem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coraçãoBem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coração
 
Dia De Finados
Dia De FinadosDia De Finados
Dia De Finados
 
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
Ressurreição e Reencarnação (Palestra Espírita)
 
Retribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemRetribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bem
 

Destacado

Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
Cap. 09   Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)Cap. 09   Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)Edvaldok1958
 
Afabilidade e doçura
Afabilidade e doçuraAfabilidade e doçura
Afabilidade e doçuraLorena Dias
 
A afabilidade e a doçura (benfeitor espiritual lázaro 1861)
A afabilidade e a doçura (benfeitor espiritual lázaro   1861)A afabilidade e a doçura (benfeitor espiritual lázaro   1861)
A afabilidade e a doçura (benfeitor espiritual lázaro 1861)marcia cristina da silva souza
 
2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e Violências
2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e Violências2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e Violências
2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e ViolênciasJoao Minelli Neto
 
Como Fazer Palestra Espirita
Como Fazer Palestra EspiritaComo Fazer Palestra Espirita
Como Fazer Palestra EspiritaFórum Espírita
 

Destacado (7)

Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
Cap. 09   Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)Cap. 09   Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
 
Afabilidade e doçura
Afabilidade e doçuraAfabilidade e doçura
Afabilidade e doçura
 
As bem aventuranças!
As bem aventuranças!As bem aventuranças!
As bem aventuranças!
 
A afabilidade e a doçura (benfeitor espiritual lázaro 1861)
A afabilidade e a doçura (benfeitor espiritual lázaro   1861)A afabilidade e a doçura (benfeitor espiritual lázaro   1861)
A afabilidade e a doçura (benfeitor espiritual lázaro 1861)
 
2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e Violências
2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e Violências2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e Violências
2015 08-11 - PAE terça - Injúrias e Violências
 
Injúrias E Violências
Injúrias E ViolênciasInjúrias E Violências
Injúrias E Violências
 
Como Fazer Palestra Espirita
Como Fazer Palestra EspiritaComo Fazer Palestra Espirita
Como Fazer Palestra Espirita
 

Similar a Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º ano

Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade CeiClarencio
 
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monteApresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monteJoão Eduardo
 
Como funciona a justiça de deus
Como funciona a justiça de deusComo funciona a justiça de deus
Como funciona a justiça de deusHelio Cruz
 
Boletim o pae janeiro 2018
Boletim o pae   janeiro 2018Boletim o pae   janeiro 2018
Boletim o pae janeiro 2018O PAE PAE
 
Amar o proximo_como_a_si_mesmo02
Amar o proximo_como_a_si_mesmo02Amar o proximo_como_a_si_mesmo02
Amar o proximo_como_a_si_mesmo02Ana Xavier
 
Boletim o pae fevereiro 2020
Boletim o pae   fevereiro 2020Boletim o pae   fevereiro 2020
Boletim o pae fevereiro 2020O PAE PAE
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 102 - Nós e César
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 102 - Nós e CésarSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 102 - Nós e César
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 102 - Nós e CésarRicardo Azevedo
 
Um espírito evangélico
Um espírito evangélicoUm espírito evangélico
Um espírito evangélicoSilvio Dutra
 
001c - Quiem somos
001c - Quiem somos001c - Quiem somos
001c - Quiem somosOrdineGesu
 
Mensagem de Bezerra de Menezes (by Divaldo P. Franco)
Mensagem de Bezerra de Menezes (by Divaldo P. Franco)Mensagem de Bezerra de Menezes (by Divaldo P. Franco)
Mensagem de Bezerra de Menezes (by Divaldo P. Franco)Rogério Prevedel
 
Primeira parte i ciências fundamentais - sociologia
Primeira parte   i ciências fundamentais - sociologiaPrimeira parte   i ciências fundamentais - sociologia
Primeira parte i ciências fundamentais - sociologiaFatoze
 
Justiça e Amor
Justiça e AmorJustiça e Amor
Justiça e Amorcebv
 
Gralha Azul no. 9 - Sobrames Paraná - Março 2011
Gralha Azul no. 9 - Sobrames Paraná - Março 2011Gralha Azul no. 9 - Sobrames Paraná - Março 2011
Gralha Azul no. 9 - Sobrames Paraná - Março 2011Sérgio Pitaki
 
Como funciona a justiça de Deus
Como funciona a justiça de DeusComo funciona a justiça de Deus
Como funciona a justiça de DeusHelio Cruz
 

Similar a Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º ano (20)

Estudos do evangelho18
Estudos do evangelho18Estudos do evangelho18
Estudos do evangelho18
 
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
 
Fé vitoriosa
Fé vitoriosaFé vitoriosa
Fé vitoriosa
 
Mente e vontade
Mente e vontadeMente e vontade
Mente e vontade
 
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monteApresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
 
Como funciona a justiça de deus
Como funciona a justiça de deusComo funciona a justiça de deus
Como funciona a justiça de deus
 
O porque da vida leon denis
O porque da vida   leon denisO porque da vida   leon denis
O porque da vida leon denis
 
Boletim o pae janeiro 2018
Boletim o pae   janeiro 2018Boletim o pae   janeiro 2018
Boletim o pae janeiro 2018
 
Amar o proximo_como_a_si_mesmo02
Amar o proximo_como_a_si_mesmo02Amar o proximo_como_a_si_mesmo02
Amar o proximo_como_a_si_mesmo02
 
Boletim o pae fevereiro 2020
Boletim o pae   fevereiro 2020Boletim o pae   fevereiro 2020
Boletim o pae fevereiro 2020
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 102 - Nós e César
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 102 - Nós e CésarSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 102 - Nós e César
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 102 - Nós e César
 
Um espírito evangélico
Um espírito evangélicoUm espírito evangélico
Um espírito evangélico
 
Estudos do Evangelho - 10
Estudos do Evangelho - 10Estudos do Evangelho - 10
Estudos do Evangelho - 10
 
Como Ligar Se A Deus
Como Ligar Se A DeusComo Ligar Se A Deus
Como Ligar Se A Deus
 
001c - Quiem somos
001c - Quiem somos001c - Quiem somos
001c - Quiem somos
 
Mensagem de Bezerra de Menezes (by Divaldo P. Franco)
Mensagem de Bezerra de Menezes (by Divaldo P. Franco)Mensagem de Bezerra de Menezes (by Divaldo P. Franco)
Mensagem de Bezerra de Menezes (by Divaldo P. Franco)
 
Primeira parte i ciências fundamentais - sociologia
Primeira parte   i ciências fundamentais - sociologiaPrimeira parte   i ciências fundamentais - sociologia
Primeira parte i ciências fundamentais - sociologia
 
Justiça e Amor
Justiça e AmorJustiça e Amor
Justiça e Amor
 
Gralha Azul no. 9 - Sobrames Paraná - Março 2011
Gralha Azul no. 9 - Sobrames Paraná - Março 2011Gralha Azul no. 9 - Sobrames Paraná - Março 2011
Gralha Azul no. 9 - Sobrames Paraná - Março 2011
 
Como funciona a justiça de Deus
Como funciona a justiça de DeusComo funciona a justiça de Deus
Como funciona a justiça de Deus
 

Más de Roseli Lemes

Obras póstumas Allan Kardec FEESP
Obras póstumas Allan Kardec FEESPObras póstumas Allan Kardec FEESP
Obras póstumas Allan Kardec FEESPRoseli Lemes
 
CB 16 Esboço do Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo
CB 16 Esboço do Livro O Evangelho Segundo o EspiritismoCB 16 Esboço do Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo
CB 16 Esboço do Livro O Evangelho Segundo o EspiritismoRoseli Lemes
 
Curso Básico de Espiritismo FEESP 1º ano
Curso Básico de Espiritismo FEESP 1º anoCurso Básico de Espiritismo FEESP 1º ano
Curso Básico de Espiritismo FEESP 1º anoRoseli Lemes
 
Escola de Aprendizes do Evangelho 1b
Escola de Aprendizes do Evangelho 1bEscola de Aprendizes do Evangelho 1b
Escola de Aprendizes do Evangelho 1bRoseli Lemes
 
Escola de Aprendizes do Evangelho - 1a
Escola de Aprendizes do Evangelho - 1aEscola de Aprendizes do Evangelho - 1a
Escola de Aprendizes do Evangelho - 1aRoseli Lemes
 
curso básico de espiritismo 14
curso básico de espiritismo 14curso básico de espiritismo 14
curso básico de espiritismo 14Roseli Lemes
 
curso básico de espiritismo 12
curso básico de espiritismo 12curso básico de espiritismo 12
curso básico de espiritismo 12Roseli Lemes
 
Curso Básico de Espiritismo 13
Curso Básico de Espiritismo 13Curso Básico de Espiritismo 13
Curso Básico de Espiritismo 13Roseli Lemes
 
Curso Básico de Espiritismo 7
Curso Básico de Espiritismo 7Curso Básico de Espiritismo 7
Curso Básico de Espiritismo 7Roseli Lemes
 
Curso Básico de Espiritismo 6
Curso Básico de Espiritismo 6Curso Básico de Espiritismo 6
Curso Básico de Espiritismo 6Roseli Lemes
 
Curso Básico de Espiritismo 5
Curso Básico de Espiritismo 5Curso Básico de Espiritismo 5
Curso Básico de Espiritismo 5Roseli Lemes
 
Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Roseli Lemes
 
Aula 2 - Deus – lili
Aula 2 - Deus – liliAula 2 - Deus – lili
Aula 2 - Deus – liliRoseli Lemes
 
Curso Básico de Espiritismo 2
Curso Básico de Espiritismo 2Curso Básico de Espiritismo 2
Curso Básico de Espiritismo 2Roseli Lemes
 
Curso Básico de Espiritismo aula inaugural
Curso Básico de Espiritismo aula inauguralCurso Básico de Espiritismo aula inaugural
Curso Básico de Espiritismo aula inauguralRoseli Lemes
 
O povo judeu sua organização social política e religiosa
O povo judeu sua organização social política e religiosaO povo judeu sua organização social política e religiosa
O povo judeu sua organização social política e religiosaRoseli Lemes
 

Más de Roseli Lemes (18)

Obras póstumas Allan Kardec FEESP
Obras póstumas Allan Kardec FEESPObras póstumas Allan Kardec FEESP
Obras póstumas Allan Kardec FEESP
 
CB 16 Esboço do Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo
CB 16 Esboço do Livro O Evangelho Segundo o EspiritismoCB 16 Esboço do Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo
CB 16 Esboço do Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo
 
EAE 111
EAE 111EAE 111
EAE 111
 
EAE 2 a criação
EAE 2 a criaçãoEAE 2 a criação
EAE 2 a criação
 
Curso Básico de Espiritismo FEESP 1º ano
Curso Básico de Espiritismo FEESP 1º anoCurso Básico de Espiritismo FEESP 1º ano
Curso Básico de Espiritismo FEESP 1º ano
 
Escola de Aprendizes do Evangelho 1b
Escola de Aprendizes do Evangelho 1bEscola de Aprendizes do Evangelho 1b
Escola de Aprendizes do Evangelho 1b
 
Escola de Aprendizes do Evangelho - 1a
Escola de Aprendizes do Evangelho - 1aEscola de Aprendizes do Evangelho - 1a
Escola de Aprendizes do Evangelho - 1a
 
curso básico de espiritismo 14
curso básico de espiritismo 14curso básico de espiritismo 14
curso básico de espiritismo 14
 
curso básico de espiritismo 12
curso básico de espiritismo 12curso básico de espiritismo 12
curso básico de espiritismo 12
 
Curso Básico de Espiritismo 13
Curso Básico de Espiritismo 13Curso Básico de Espiritismo 13
Curso Básico de Espiritismo 13
 
Curso Básico de Espiritismo 7
Curso Básico de Espiritismo 7Curso Básico de Espiritismo 7
Curso Básico de Espiritismo 7
 
Curso Básico de Espiritismo 6
Curso Básico de Espiritismo 6Curso Básico de Espiritismo 6
Curso Básico de Espiritismo 6
 
Curso Básico de Espiritismo 5
Curso Básico de Espiritismo 5Curso Básico de Espiritismo 5
Curso Básico de Espiritismo 5
 
Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4Curso Básico de Espiritismo 4
Curso Básico de Espiritismo 4
 
Aula 2 - Deus – lili
Aula 2 - Deus – liliAula 2 - Deus – lili
Aula 2 - Deus – lili
 
Curso Básico de Espiritismo 2
Curso Básico de Espiritismo 2Curso Básico de Espiritismo 2
Curso Básico de Espiritismo 2
 
Curso Básico de Espiritismo aula inaugural
Curso Básico de Espiritismo aula inauguralCurso Básico de Espiritismo aula inaugural
Curso Básico de Espiritismo aula inaugural
 
O povo judeu sua organização social política e religiosa
O povo judeu sua organização social política e religiosaO povo judeu sua organização social política e religiosa
O povo judeu sua organização social política e religiosa
 

Último

Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).pptVilmaDias11
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfthandreola
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 

Último (13)

Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 

Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º ano

  • 1. BEM-AVENTURADOS OS PACÍFICOS Parte A – OS PACÍFICOS Parte B – QUANDO VOS INSULTAREM
  • 2. “pacificare”  latim = pax e facere Aquele que “faz ou promove a paz”. “Bem-aventurados os que são pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5:9)
  • 3. Pacífico: Conquistou a paz dentro de si mesmo; uma atitude interior de não-violência perante si mesmo e o mundo.
  • 4. Pacífico: Conquistou a paz dentro de si mesmo; uma atitude interior de não-violência perante si mesmo e o mundo. Pacífico Aparente: É aparentemente pacifico, apenas contido, em algum momento, mostrará sua real natureza e “perderá a paciência”.
  • 5. Pacificador: Conquistou a paz dentro de si mesmo; possui a capacidade e o dinamismo para transformar uma situação não pacifica e estabelecer ou restabelecer ativamente a serenidade necessária.
  • 6. Caminho da evolução: A maior das batalhas que um ser humano pode enfrentar é o confronto consigo mesmo, a identificação e o enfrentamento de suas limitações, a necessidade de desenvolvimento das qualidades espirituais.
  • 7. Os conflitos interiores refletem em conflitos exteriores na família, na sociedade, entre as nações.
  • 8. “Deixo-vos a paz, minha paz vos dou...” (Jo, 14:27) A paz interior, plena de alegria e esperança no futuro, sólida e conquistada por esforço próprio e não a paz instável e ilusória que o mundo material oferece. Sermão do Cenáculo
  • 9. Quem é realmente um pacificador, um promotor da paz? É aquele que transformou o “homem velho” com seus costumes e crenças, dogmas e imperfeições do passado no “homem novo”, sem apegos as ilusões; de mente e coração abertos ao autoconhecimento e ao crescimento espiritual.
  • 10. OS PERSEGUIDOS POR CAUSA DA JUSTIÇA porque deles é o Reino dos Céus.
  • 11. O que é justiça? A justiça consiste no respeito aos direitos de cada um e são determinados pela lei humana e a lei natural.
  • 12. Lei Humana: Feita pelos homens Apropriadas aos costumes e caráter Variam com o progresso O direito nem sempre é conforme a justiça Regula relações sociais
  • 13. Lei Humana: Feita pelos homens Apropriadas aos costumes e caráter Variam com o progresso O direito nem sempre é conforme a justiça Regula relações sociais Lei Natural: Deus pôs no coração do homem O sentimento da justiça é natural Competência do tribunal da consciência
  • 14. A justiça divina ou natural é eterna e perfeita, como o Pai o é. Todos os homens são iguais perante Deus, que não concedeu superioridade a nenhum homem, nem pelo nascimento, nem pela morte, todos são iguais diante d’Ele. “Querer para os outros o que quereis para vós mesmos”. Cristo
  • 15. LEI HUMANA A justiça é uma lei natural, porém os homens a entendem de maneira diferente por misturar paixões ao julgamento, distorcendo a realidade. “Matei para defender a honra.” Lei de Talião...
  • 16. A Lei Humana passa por constantes ajustes acompanhando o crescimento da evolução moral dos homens; vai se aprimorando, aproximando-se lentamente da Lei Divina.
  • 17. Lei Áurea, Direito da Mulher ao Voto, Estatuto da Criança e do Adolescente, Direitos Humanos, Estatuto do Idoso, Lei Maria da Penha, etc.
  • 18. Justiça Natural aplicada a Lei Humana e ao comportamento individual Injustiças foram praticadas por homens que acreditavam estar defendendo causas justas, cumprindo o seu dever e fazendo um bem a sociedade ou a comunidade.
  • 19. Entretanto, os perseguidos por causa da justiça, nos ensinam grandes lições pela forma como enfrentaram a situação, transformando em aprendizados para o bem comum. Sócrates, condenado injustamente a beber veneno, por ensinar a juventude a pensar; Estevão, o primeiro mártir do Cristianismo nascente, morto a pedradas;
  • 20. Gandhi e Martin Luther King, assassinados por lutar pela paz e a igualdade;
  • 21. Kardec, acusado de usar indevidamente a arrecadação da Sociedade Espírita de Paris e atacado por sua firmeza na divulgação da Doutrina dos Espíritos.
  • 22. O caráter do homem que pratica a justiça em toda a sua pureza é a do verdadeiro justo porque pratica também o amor ao próximo e a caridade, sem os quais não há verdadeira justiça.
  • 23. “Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas”. Jesus Não se restringe a esmola (caridade material), mas abrange todas as relações com os nossos semelhantes (caridade moral). Caridade é:
  • 24. “O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, porque amar o próximo é fazer-lhe todo o bem possível, que desejaríamos que nos fosse feito”. Kardec
  • 25. Parte B – QUANDO VOS INSULTAREM “Bem-aventurados sois, quando vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e regozijai-vos, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois foi assim que perseguiram os profetas, que vieram antes de vós”. (Mt, 5:11-12)
  • 26. A maneira como nos portamos é que definirá nossa vitória ou nosso fracasso.
  • 27. Na Cruz "Ele salvou a muitos e a si mesmo não pôde salvar-se." (Mateus, 27:42) Sim, ele redimira a muitos... Estendera o amor e a verdade, a paz e a luz, levantara enfermos e ressuscitara mortos. Entretanto, para ele mesmo erguia-se a cruz entre ladrões.
  • 28. Em verdade, para quem se exaltara tanto, para quem atingira o pináculo, sugerindo indiretamente a própria condição de Redentor e Rei, a queda era enorme...
  • 29. Era o Príncipe da Paz e achava-se vencido pela guerra dos interesses inferiores. Era o Salvador e não se salvava. Era o Justo e padecia a suprema injustiça..
  • 30. Jazia o Senhor flagelado e vencido. Para o consenso humano era a extrema perda. Caíra, todavia, na cruz. Sangrando, mas de pé. Supliciado, mas de braços abertos.
  • 31. Relegado ao sofrimento, mas suspenso da Terra. Rodeado de ódio e sarcasmo, mas de coração içado ao Amor. Tombara, vilipendiado e esquecido, mas, no outro dia, transformava a própria dor em glória divina.
  • 32. Pendera-lhe a fronte, empastada de sangue, no madeiro, e ressurgia, à luz do sol, ao hálito de um jardim. Convertia-se a derrota escura em vitória resplandecente. Cobria-se o cenho afrontoso de claridades celestiais para a Terra inteira.
  • 33. Assim também ocorre no círculo de nossas vidas. Não tropeces no fácil triunfo ou na auréola barata dos crucificadores. Toda vez que as circunstâncias te compelirem a modificar o roteiro da própria vida, prefere o sacrifício de ti mesmo,
  • 34. transformando a tua dor em auxílio para muitos, porque todos aqueles que recebem a cruz, em favor dos semelhantes, descobrem o trilho da eterna ressurreição. Emmanuel psicografia de Chico Xavier