Um slide conciso e claro sobre provas ou testes de conhecimentos ou capacidade.

2. O QUE É PROVAS DE CONHECIMENTOS
OU DE CAPACIDADES?
As provas de Conhecimentos ou
de capacidade são instrumentos
para avaliar tanto quanto
objetivamente os conhecimentos
e habilidades adquiridos por meio
de estudo, da prática ou do
exercício.

3. CLASSIFICAÇÃO
QUANTO Á MANEIRA
COMO AS PROVAS
SÃO APLICADAS:
CLASSIFICAÇÃO QUANTO
Á ÁREA
DE CONHECIMENTOS
ABRANGIDOS:
ORAIS: Aplicadas
verbalmente
ESCRITAS: Aplicadas
por escrito.
DE REALIZAÇÃO:
Aplicadas por meio da
execução de um
trabalho ou tarefa.
PROVAS GERAIS:
Aferem noções de
cultura geral ou
generalidades de
conhecimento.
PROVAS ESPECIFICAS:
Pesquisam os
conhecimentos técnicos e
específicos.

4. CLASSIFICAÇÃO QUANTO Á FORMA
COMO AS PROVAS SÃO ELABORADAS::
PROVAS TRADICIONAIS: São as provas do tipo dissertativo e
expositivo.
PROVAS OBJETIVAS: São as provas estruturadas na forma de
testes objetivos.
Principais tipos de itens de teste são:
Testes de alternativas simples
Testes de preenchimento de lacunas
Testes de múltipla escolha
Testes de ordenança ou conjugação de pares
PROVAS MISTAS: utilizam tanto perguntas dissertativas como
itens em forma de testes

5. COMPARAÇÃO ENTRE AS PROVAS TRADICIONAIS E AS
PROVAS OBJETIVAS
PROVA
TRADICIONAL
PROVA OBJETIVA OU TESTE
QUANTO Á
ORGANIZAÇÃO
 PERGUNTAS AMPLAS E
ABRANGENTES
 RESPOSTAS
INDETERMINADAS
PERGUNTAS FOCALIZADAS E
ESPECIFICAS.
 RESPOSTAS DETERMINADAS E
CURTAS
QUANTO Á
APLICAÇÃO
 TEMPO DEMORADO
DE APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
DEMORADA E
TRABALHOSA
 TEMPO CURTO DE APLICAÇÃO
 APLICAÇÃO SIMPLES E RÁPIDA
QUANTO Á
AVALIAÇÃO
 AVALIAÇÃO
DEMORADA E
SUBJETIVA
 CRITÉRIO SUBJETIVO E
VARIADO
 AVALIAÇÃO RÁPIDA E OBJETIVA
 CRITÉRIO PREDETERMINADO E
OBJETIVO

7. AS DIFERENÇAS ENTRE APTIDÃO E CAPACIDADE
APTIDÃO CAPACIDADE
Predisposição natural
para determinada
atividade ou tarefa;
Habilidade adquirida
para realizar
determinada atividade
ou tarefa;
Existe sem exercício
prévio, sem treino ou
aprendizado;
Surge depois do
treinamento ou do
aprendizado
É avaliada por meio de
comparações
É avaliada pelo
rendimento no trabalho

8. Spearman, psicólogo inglês, com base
na analise fatorial, desenvolveu sua
famosa teoria bifatorial da organização
mental, em que haveria um fato G que
entraria em maior ou menor grau em
todas as atividades mentais, ao lado de
fatores específicos S responsáveis por
atividades de caráter restrito.

9. TEORIA MULTIFATORIAL DE
THURSTONE

10. Os fatores específicos são:
FATOR V: ou Compreensão verbal. Relaciona-se
com a facilidade no uso adequado das palavras.
FATOR W: ou fluência de palavras. Relaciona-se
com a fluência verbal, isto é, com a facilidade de
falar.
FATOR N: ou fator numérico. Está diretamente
relacionada com a rapidez e exatidão em cálculos
numéricos simples.

11. FATOR S: ou fator numérico. Está diretamente
relacionado com a rapidez e exatidão em cálculos
numéricos simples.
FATOR M: ou memória associativa. Envolve
facilidade de memorização.
FATOR P: ou rapidez perceptual. É a habilidade
para perceber rápidos detalhes visuais.
FATOR R: ou raciocínio. Pode ser tanto o raciocínio
indutivo ou concreto.

12. ANÁLISE FATORIAL DE GUILFORD
Guilford concluiu que a organização mental fundamenta-se
em três dimensões:
Operações ou tarefas que as pessoas pode fazer, tais
como:
Conteúdos ou tipos de materiais com os quais as
operações ou tarefas são realizadas:

13. Produtos ou resultados das operações executadas com um
ou mias conteúdos:
A combinação de operações , conteúdos e produtos
apresentam 120 diferentes possibilidades. Uma pessoa
que executa bem todas as operações que envolvem
conteúdo semântico terá alta habilidade verbal; aquela
executa bem todas as operações que envolvem
conteúdo simbólico terá alta habilidade matemática.

14. ANALISE FATORIAL DE FLEISHMAN
Fleishman postula a existência de onze grupos de
habilidade motoras, bastante independentes
entre si:

15. Os testes psicométricos devem apresentar duas importantes
características, que as entrevistas não conseguem alcançar, a
saber:
É a capacidade do teste de
prognosticar corretamente a variável
que se pretende medir.
É a capacidade do teste de
apresentar resultados semelhantes
em varias aplicações na mesma
pessoa.

16. CONCLUSÃO