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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
Centro de Matemática – CFM 
Sabrina 
Resumo da Obra: Matemática & Mistério em Baker Street 
Florianópolis, 2014
2 
Sabrina 
Resumo da Obra: Matemática & Mistério em Baker Street 
Trabalho apresentado como requisito parcial 
para obtenção de aprovação na disciplina 
Laboratório de Matemática I, no curso de 
Matemática, na Universidade Federal de Santa 
Catarina. 
Professor Dr. Nereu 
Florianópolis, 2014
3 
RESUMO 
Será apresentado um breve resumo da obra de Lázaro Coutinho e sobre a história do 
próprio autor.
4 
SUMÁRIO 
SOBRE O AUTOR...............................................................................................................5 
CAPÍTULO 1 – A NOTÍCIA...............................................................................................6 
CAPITULO2 – AS GEOMETRIAS NÃO EUCLIDIANAS...............................................7 
O que são as geometrias não euclidianas?.................................................................7 
CAPÍTULO 3 – LEI DE TALES..........................................................................................8 
CAPÍTULO 4 – AS PROBABILIDADES..........................................................................9 
CAPÍTULO 5 – A APOSTA................................................................................................10 
CAPÍTULO 6 – OS NÚMEROS..........................................................................................12 
CAPÍTULO 7 – OS TEOREMAS........................................................................................13 
CAPÍTULO 8 – OS CÍRCULOS.........................................................................................14 
CAPÍTULO 9 – A HELENA DA GEOMETRIA................................................................15 
CAPÍTULO 10 – AS INCÓGNITAS...................................................................................16 
CAPÍTULO 11 - OS CÁLCULOS......................................................................................17 
CAPÍTULO 12 – A SOLUÇÃO..........................................................................................18
5 
SOBRE O AUTOR 
O autor Lázaro Coutinho é Mestre em Matemática, foi professor de Astronomia 
Náutica na EFOMM e de Cálculo Avançado no IME Trabalha atualmente no Centro de 
Análises de Sistemas Navais, na área de Segurança da Informação e Criptologia, e é um 
grande interessado em tudo o que diz respeito ao mundialmente conhecido detetive-consultor 
de Baker Street. Algumas de suas obras relacionadas a matemática são: 
Matemática e o Mistério Em Baker Steet, A convenção dos algarismos, A Geometria dos 
Mares
6 
CAPÍTULO 1 – A NOTÍCIA 
O livro começa com a cena em que Holmes, ao ler uma notícia no “Times”, 
comenta com Watson que segundo o jornal, um matemático amador havia feito uma 
descoberta que iria provocar uma mudança no mundo da geometria, Watson demonstrou 
surpresa no interesse de Holmes em tal assunto, tentando assim mudar de assunto, porém 
Holmes estava muito fascinado deixando o comentário de que havia morado em Montague 
Street no ar. Depois de algum tempo Holmes voltou a ler seu jornal. Após algum tempo, 
Sherlock Holmes começou a contar uma historia vivenciada no ano de 1871 onde viajou 
para a Inglaterra e lá conhecendo Charles Lutueidg Dodgson, um professor conceituado de 
matemática e autor da crônica Alice no País das Maravilhas. 
Contou que Sr. Dodgson gostava de propor desafios curiosos como o desafio das 7 
pontes onde havia proposto que passasse apenas uma vez por cada uma das pontes dobre o 
rio Bregel. 
Contou de que a topologia da notícia é conhecida por “geometria elástica”.
7 
CAPÍTULO 2 – AS GEOMETRIAS NÃO EUCLIDIANAS 
Watson começa a ler a notícia do capítulo 1 sobre o matemático amador que 
descobriu erros na criação da geometria não euclidiana. Questiona à Holmes: “Se a 
matemática foi criada ou foi descoberta”. Holmes informou a Watson que “primeiro criam, 
depois descobrem”. Watson fica encantado com a resposta de Holmes, mas a resposta não 
foi suficiente para saciar suas dúvidas, fala pensativo que a geometria é uma criação 
formidável da mente humana. Holmes explica utilizando um fato que ocorreu em Oxford 
contando que houve períodos em que ele pesou em abraçar a profissão. Mas volta ao 
assunto em que fala dos cursos que teve nas universidades. Fala que as geometrias 
comportam-se exibindo a seu charme de resultados surpreendentes e consequências 
extraordinárias. Fala sobre o resultado da soma dos triângulos, que não é mais do que 180°, 
apresentou grandes desenhos de diferentes regiões do triangulo num bloco de papel. 
Neste capítulo Holmes também faz desenhos de algumas figuras e explica que os 
triângulos têm lados retilíneos dependendo da superfície sobre o qual se considera o 
triângulo 
O que são as geometrias não-euclidianas ? 
”Em matemática, uma geometria não euclidiana é uma geometria baseada 
num sistema axiomático distinto da geometria euclidiana. Modificando o axioma das 
paralelas, que postula que por um ponto exterior a uma reta passa exatamente uma 
reta paralela à inicial, obtêm-se as geometrias elíptica e hiperbólica. Na geometria elíptica 
não há nenhuma reta paralela à inicial, enquanto que na geometria hiperbólica existe uma 
infinidade de rectas paralelas à inicial que passam no mesmo ponto. Na geometria elíptica 
a soma dos ângulos internos de um triangulo é maior que dois ângulos retos, enquanto na 
geometria hiperbólica esta soma é menor que dois ângulos retos. “
8 
CAPÍTULO 3 - A LEI DE TALES 
Watson fica interessado pelas geometrias não euclidianas, que o mesmo com tal 
curiosidade não iria estuda-las, mas se interessou em um caso intitulado "O ritual 
Musgrave" de Sherlock Holmes, cujo leu atentamente. 
O caso retoma a amizade de Holmes e Reginald Musgrave, colegas de faculdade a 
muitos e muitos anos atrás. Não se viam por mais de quatro anos, e neste último encontro, 
pós-faculdade, Musgrave entrega a Sherlock um caso em que Holmes utiliza lei de Tales 
para sua resolução. O caso passado por Reginald que aconteceu dentro de sua própria casa. 
Brunton, um mordomo de Reginald, que trabalhava la há muito tempo, foi pego 
vasculhando a casa dos Musgrave sem permissão de seu patrão, que o mesmo assim que o 
viu, demitiu-o. Porém Brunton levou consigo um ritual antigo da família de Reginald, que 
parecia mais anotações para encontrar algo do que um ritual. Mesmo depois de demitido, o 
mordomo, com ajuda de Rachel, sua ex-namorada, encontrou o tesouro da família debaixo 
da casa de Reginald atrás de uma grande e pesada pedra, que foi removida por ambos 
traidores. Depois de entrar na sala atrás da pedra Brunton foi traído por Rachel, que tinha 
sido traída em um relacionamento com o mordomo e essa foi o modo que achou de 
vingasse de Brunton. Sherlock seguindo e revendo os mesmos passos de Brunton, achou 
seu cadáver que havia desaparecido por alguns dias e também o tesouro da família 
Musgrave, a coroa dos reis Stuarts. Depois disso Sherlock deixou a coroa com seu colega 
Musgrave e partiu para sua vida de longas, complicadas e divertidas aventuras.
9 
CAPÍTULO 4 – AS PROBABILIDADES 
Dias depois da notícia que foi dada no “Times” sobre o matemático amador, 
Holmes estava preocupado por que a tarde enquanto caminhava foi procurado por um 
notório professor de Cambridge. 
Holmes pergunta a Watson sobre a quantidade de pacientes que ele trata. Watson 
achou estranha a pergunta. Então Holmes disse que há uma possibilidade de dois dos 
pacientes fazerem aniversário no mesmo dia, então levantou uma pequena discussão pois o 
ano oferece 365 opções de data, a probabilidades em que duas pessoas não façam 
aniversário no mesmo dia é de 364/365. Holmes começou a falar que há muitas 
probabilidades de coincidência de datas e explicou da probabilidade de 1/3 das gavetas a 
apontando para o móvel falando que lá se encontrava alguns dos seus cachimbos e pediu 
para Watson apontar para uma das gavetas onde estariam esses cachimbos. Watson 
escolheu a última gaveta, Holmes o questiona perguntando se não queria mudar sua 
escolha já que a gaveta do meio havia sido aberta antes. Watson mudou sua escolha sendo 
assim aumentando suas possibilidades de sua escolha. 
Então Watson veio, a saber, que os cachimbos estavam na primeira gaveta e não 
naquela que havia escolhido, ficou intrigado, pois Holmes deu-lhe uma oportunidade de 
mudar sua escolha. Então Holmes conta-lhe que depois de muito tempo, fora convidado 
para ir ao gabinete de Cambridge era isso que o professor o ensinara. 
Watson jamais iria pensar que os métodos estudados, embora pouco ortodoxos, 
poderiam colocar em risco a vida acadêmica de Holmes. Holmes conta a ele sobre a 
questão que o professor lhe fez e confirmou mais uma vez que ele tinha 1/3 de 
possibilidades de acertar. 
Watson houve o desabafo de Holmes, já bem tarde da noite, foram dormir e Watson 
fica a pensar na probabilidade.
10 
CAPITULO 5 – A APOSTA 
Watson Lê o seguinte caso: 
O inspetor Lestrade faz uma visita a Holmes, que o mesmo agradava, pois o 
inspetor trazia-lhe novidades. Holmes após ouvir os causos que o inspetor trazia, estranhou 
a quietude do inspetor e lhe perguntou o que estaria se passando. O inspetor afirma que o 
caso seria, mas favorável a Watson, pois o assunto o envolvia. Holmes pergunta-lhe se é 
uma doença, mas o inspetor afirma-lhe que é caso de loucura mesmo e começa a 
questionar-se como as pessoas tem a coragem de quebrar bustos do grande Napoleão; 
Holmes fala que esse assunto não se adequa a ele, mas o inspetor comenta que foi 
exatamente o que pensou, mas afirma que quando um homem entra em uma propriedade 
que não lhe pertence e pega um busto, o caso vira policial. 
Holmes se interessa novamente pelo caso e ouve o sincero inspetor Lestrade dizer 
que a primeira queixa foi há quatro dias, ocorreu na loja de Morse Hudson; O segundo foi 
na Kennington Road, lá havia um Dr, que comprará na loja de Morse dois bustos de 
Napoleão, um colocara em sua casa e outra em seu consultório e que hoje de manhã pode 
ver os estilhaços do busto no jardim de sua casa que fora arremessado contra a parede. 
Holmes constata que o homem que fez isso tinha um ódio imenso por Napoleão. 
Após pensarem Holmes afirma que não cuidará do caso, e espera que o inspetor traga-lhe 
mais novidades e o inspetor vai embora. E antes do esperado Holmes recebe um telegrama 
de Lestrade dizendo que o encontra-se imediatamente. Eles partiram e visualizaram o Sr. 
Lestrade junto ao dono da casa que se encontravam. Lestrade falo que chamou Holmes, 
pois o caso ficará mais grave. Houve um assassinato. O dono da casa contou-lhe que era 
jornalista e escrevia a noite. De repente ouviu um barulho na sala de estar e foi ver o que 
era. Viu sua janela aberta e saiu para investigar. Ao sair tropeçou em alguma coisa; Voltou 
para pegar sua lanterna e viu um pobre homem com a garganta aberta; Após ver que outro 
busto fora quebrado, Holmes decide ir à loja d senhor Morse e conversar: 
Holmes faz perguntas ao homem e mostra a foto do morto, no qual o Senhor 
Conhece por Beppo, um artesão italiano que parou de dar noticia semana passada; Holmes 
e Watson deixam a loja e vão para Gelder & Cia.
Após longas horas de trabalho, descobriram a causa da morte de Beppo. Os bustos 
foram quebrados, pois em um deles tinha uma perola e Beppo estava à procura dela 
também. Mas isso acabou causando sua morte e como disse Holmes, a sorte não estava a 
seu favor. 
11
12 
CAPÍTULO 6 – OS NÚMEROS 
Neste capítulo Holmes explica o que são todos os tipos de números e dá uma bela 
explicação sobre o número Pi, dizendo quem foram seus criadores, como calculá-lo, como 
utiliza-lo em determinadas situações matemáticas e todas outras informações possíveis 
que se podiam absorver apenas com os dados fornecidos por Pi. Comenta tambémseus 
descobridores existem desde muito tempo, mas estes são os principais: Ludolph van 
Ceulen, Williebrord Snell, Snell Grienberger, John Wallis, Zacharias Dase e William 
Shanks. 
Fala também que o inventor de sua formula parecia ter sido o famoso Arquimedes, 
mas tinha duvidas quanto a isso. Comenta dos números perfeitos, exemplificando o 
número seis, depois usa o número vinte e oito o que deixa Watson mais confuso. Fala do 
problema das agulhas, que eram jogadas num tabuleiro e uma que caísse sobre a linha, que 
corresponde ao lorde Buffon, que acreditava na probabilidade de achar o valor de PI desse 
modo. Aprendemos essa probabilidade na apostila da SEESP, volume número quatro, da 
apostila de matemática. 
Comenta das tentativas dos grandes matemáticos de acharem um valor adequado 
para o número PI. Mostra fórmulas e situações a Watson que contesta mais e mais sobre o 
número PI. Comenta sobre os números amigos, mostrando exemplos de alguns como 220 e 
284, cuja a soma de seus divisores resulta um ao outro e Watson se interessa mais e mais. 
E Holmes após interromper a leitura de Holmes pergunta das razões entre a 
circunferência do circulo e seu diâmetro e se da inicio ao outro capitulo.
13 
CAPÍTULO 7 – OS TEOREMAS 
Holmes se lembra de seu ótimo professor de matemática, o senhor Moriarty, 
contando como seus ensinamentos o ajudaram a resolver casos como "Gloria Scott" e 
muitos outros. Contou também como o excelente professor ensinava com ótima didática e 
falar muito fácil e conveniente para com os outros. 
Holmes ainda comenta sobre como outras pessoas pensavam sobre Moriarty. 
Depois Sherlock mostra alguns teoremas que, junto com Moriarty, foram muitas vezes 
praticados como o que estava escrito num papel entregue pelo professor a Holmes durante 
o caso denominado "O Problema Final" e muitos outros que foram utilizados durante a 
carreira de Holmes. 
Mas apresenta a Watson o “Ultimo teorema de Fermat” que trata-se de uma 
preposição desse teorema, a qual diz que não é possível encontrar três números inteiros e 
nulos numa equação dada: 
A+B=C 
Primeiramente, Watson não compreendeu o teorema, mas Holmes fala que segundo 
Fermat, não existe inteiros, quais as somas das quartas potencias dos dois seja igual a 
potencia do terceiro. Watson ainda questiona sobre isso, perguntando mesmo se ele mudar 
sua potencia e Holmes fala que não daria certo do mesmo jeito. Watson começa a entendê-lo 
e se interessar sobre a grande palestra matemática que Holmes estava dando naquele 
momento. 
E após longas horas de conversa, sobre os números e teoremas Holmes mostra o 
manuscrito e Watson pensa que so mesmo o professor Moriarty para influenciá-lo a ouvir 
essas palestras matemáticas. Nesse capitulo também a parece vários outros matemáticos 
famosos e seus teoremas, cujo Holmes apenas cita alguns teoremas famosos, mas o que se 
destacou foi o teorema de Fermat.
14 
CAPÍTULO 8 – OS CÍRCULOS 
Nesse capitulo conta à história da princesa Dido. 
A princesa Dido, também conhecida como Elisa, é personagem do elo Eneida e foi 
escrito pelo poeta Virgílio no século I antes de Cristo. A obra conta a história de Eneias, 
um ancestral do povo romano. 
Segundo a lenda, após o assassinato d seu marido, Dido precisou fugir com vários 
seguidores, para criar uma nova cidade. E ao encontrar o local apropriado, ela negociou 
com o rei Jarbas a compra das terras e ficou acertado que ela poderia ficar com apenas com 
a quantidade de terra que conseguisse cercar com apenas usando a pele de um touro. 
A princesa Dido e seu secto decidiram cortar a pele em tiras e depois junta-las 
formando uma corda comprida e assim podendo cercar uma grande quantidade de terras, 
para a construção da nova cidade. A cidade fundada por Dido recebeu o nome de Cartago 
que fica no norte da África de onde hoje é a Tunísia. 
Vemos essa história um pouco mais perto: Segundo a Mitologia Romana, a 
Princesa Dido (Elisa) era filha do Rei Mutto (Belus) de Tiro (cidade fenícia) e mulher de 
Siqueu (Acerbas). Depois que este foi morto pelo Príncipe Pigmaleão (irmão de Dido), ela 
refugiou-se na costa do Mediterrâneo, no Norte da África. Lá chegando, dirigiu-se a Jarbas 
(Rei dos Gétulos) e barganhou certa quantia com a qual ela poderia comprar terras que 
poderiam ser envolvidas com um pedaço de couro de touro. Como Jarbas aceitou essa 
oferta, a esperta Dido cortou o couro em várias tiras, ligou-as pelas extremidades e 
procedeu a envolver a área de terra desejada tendo o comprimento dessas fitas como 
perímetro. Escolhendo terra ao longo do mar, ela não precisou usar fitas ao longo da costa 
marítima. Ao estender o couro em forma de semicírculo, obteve a máxima área de terra 
possível. Desse modo, Dido estabeleceu o Estado de Cartago (hoje Tunísia), em 850 a.C.
15 
CAPÍTULO 9 – A HELENA DA GEOMETRIA 
Neste capítulo Holmes nos diz o que é a Ciclóides, a curva do círculo que tem dois 
apelidos: Braquistócrona e A Helena da Geometria. "Sendo a Ciclóide uma curva gerada 
por um ponto de círculo quando este rola sobre uma reta”; Explica Holmes a Watson 
completando ainda: “Ciclóides são, portanto as curvas geradas por qualquer um dos pontos 
de uma roda de trem, ou uma bicicleta." Esta explicação é devida a Galileu Galilei (1590). 
Holmes explica a Watson sobre as propriedades dos círculos falando que elas 
podem construir sobre uma mesa, ou seja, uma figura plana. Uma figura plana é uma figura 
em duas dimensões, como o círculo, ou um quadrado, ou um pentágono, ou um trapézio, 
ou qualquer figura que seja plana. 
Holmes exemplifica para Watson falando às escolhas que a princesa Dido estava 
em dúvida ou não em fazer, uma das escolhas era, um quadrado, um retângulo, mas o que 
ela mais se preocupava era a quantidade de área que ela poderia cobrir, mas ela optou 
escolhendo e mostrando que ela estava certa em escolher entre o semicírculo, pois o local 
que a mesma escolheu tinha a passagem de um rio. 
Após isso, Holmes começa a ler sobre a origem dos cálculos de variações, cuja 
Watson questiona se alguém responderá o desafio da princesa. Holmes responde que 
muitos já tentaram e alguns conseguiram. 
E após discutirem mais fundo, Holmes conta que alguns matemáticos estudaram a 
história de Dido, se aperfeiçoaram em entendê-la e executa-la. 
Um deles fora Johan e Jacques Bernoulli.
16 
CAPÍTULO 10 - AS INCÓGNITAS 
Inicia-se este capítulo com Watson se lembrando de algumas conversas com 
Sherlock sobre o professor Moriarty. Depois disso Watson se volta à manhã do dia atual 
quando Holmes recebe um envelope de Lestrade escrito:"Aguardo-o na entrada principal 
de Cambridge. Venha logo”. 
Ao chegarem lá Lestrade explica a situação e depois o trio continua a viagem à 
presença do reitor. Chegando ao destino Newton, o reitor explicou o chamado: um 
homicídio dentro do espaço acadêmico e também o sumiço das pesquisas da vítima Sir 
John Hamilton. Holmes investiga sobre a mesa de Hamilton papeis que o ajudaram com 
sua pesquisa. Holmes fica desconfiado. Mostrou a Watson o que estava escrito em 
determinado papeis que constavam provas de determinadas descobertas euclidianas. 
Watson lembrou-se da noticia dada no primeiro capitulo do livro sobre o matemático 
amador. Watson ficou a pensar no que aquele manuscrito estaria ali na mesa do Sr. 
Hamilton. Holmes faz alguns questionários a Lestrade, sobre o que o Sr. Hamilton era 
viciado, ou que ele fazia nos tempos livres. Holmes e Watson saem do escritório de 
Hamilton e vão embora prometendo a Lestrade que achariam o assassino. Holmes e 
Watson conversam e pensam o por que aquele manuscrito estaria na mesa do senhor 
Hamilton, “o que será que ele estava fazendo com aquilo lá?”, “com qual finalidade ele 
estaria lendo e aperfeiçoando-se nas geometrias não euclidianas?” “ O que realmente ele 
queria com aquilo?”. Era que Holmes e Watson descobririam. 
De forma rápida e direta neste capítulo inicia-se o caso de Cambridge o último 
relatado neste livro.
17 
CAPÍTULO 11 – OS CÁLCULOS 
Watson e Holmes voltam a Londres e começam a conversar em seus aposentos em 
Baker Street. Holmes fala que um morto veio, há um mês, procurar-lhe. Sir. Hamilton, 
falou Holmes, veio atrás de orientação, pois se julgava insano e ameaçado. Holmes não 
entendera o porquê de Hamilton vir-lhe procurar-lhe por medo. 
Sir Hamilton estava morto e Holmes se perguntara se sua morte fora acidental ou 
fora assassinato realmente. Holmes coloca suas hipóteses em questão cada uma diferente 
da outra, muitas coisas se passavam na cabeça de Holmes. O professor descobrira o 
teorema de Fermat e isso provavelmente atrairá um criminoso, essa era uma das hipóteses 
de Holmes, mas ele se perguntava “e se não?”, “O que poderia ter ocorrido realmente”, 
Holmes pensava cada vez mais. Watson lembrou-se que o inspetor dissera que as pesquisas 
do professor eram sigilosas. Quando Holmes vasculhou a mesa do professor a achou um 
exemplar traduzido de Aritmética, no qual foi um exemplar que surgiu o teorema. 
De repente ouvisse uma pequena batida na porta, era a senhorita Hudson, a 
governanta da casa trazendo uma mensagem para Sherlock Holmes. Era do inspetor 
Lestrade chamando-o novamente. Holmes convida Watson a ir com ele, no qual aceita 
sem hesitação. Chegando ao local, o inspetor os recebe todo feliz, pois descobriu a causa 
da morte do professor. A policia que se encontrava La também, disse que tinha achado um 
homem que poderia ser o culpado da morte do professor e que virará seu prisioneiro. 
Chamava-se Sr. Hopkins cujo mesmo foi preso e Watson fica pensando no teorema.
18 
CAPÍTULO 12 – A SOLUÇÃO 
Este capítulo então começa com Watson descendo as escadas para seu café da 
manhã, e assim, e quando chega lá, vê Sherlock Holmes andando de um lado para o outro, 
e dizendo que uma pessoa chegaria para então falar as conclusões do caso não resolvido 
sobre a morte do caro Professor Hamilton, e então a campainha toca, e o Sr. Hudson que 
então da licença para um homem tímido e assustado. Holmes fica nervoso á espera do 
inspetor Lestrade e continua a andar para lá e para cá. A campainha continua a tocar e é o 
inspetor Lestrade com noticias do caso Hamilton, mas o homem estranho que havia 
chegado antes tinha que contar uma historia que dizia sobre a morte de seus pais o 
investimento no Sr Hamilton. Watson, Lestrade e Sherlock começaram a investigar as 
conclusões da morte do Sr. Hamilton, quando são interrompidos pela presença de uma 
visita de um garoto de no máximo 25 anos e muito mal cuidado consigo mesmo. Holmes 
esperava a vinda dele para ajudá-los na solução do assassinato do professor Hamilton que 
estava a ser um mistério até agora. Durante história do Sr. Axel Andersen, o visitante e 
morador da mesma casa do falecido professor Hamilton, ajudou a descobrir que ao 
contrário das expectativas da Scotland Yard, o professor Hamilton havia se matado, ao 
invés de ser assassinado. E assim Sherlock Holmes e o caro senhor Watson resolvem mais 
um caso que vão para as paginas de livros, que serão lidos para todo o mundo.

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Matemática e mistério em baker street

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Matemática – CFM Sabrina Resumo da Obra: Matemática & Mistério em Baker Street Florianópolis, 2014
  • 2. 2 Sabrina Resumo da Obra: Matemática & Mistério em Baker Street Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Laboratório de Matemática I, no curso de Matemática, na Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Dr. Nereu Florianópolis, 2014
  • 3. 3 RESUMO Será apresentado um breve resumo da obra de Lázaro Coutinho e sobre a história do próprio autor.
  • 4. 4 SUMÁRIO SOBRE O AUTOR...............................................................................................................5 CAPÍTULO 1 – A NOTÍCIA...............................................................................................6 CAPITULO2 – AS GEOMETRIAS NÃO EUCLIDIANAS...............................................7 O que são as geometrias não euclidianas?.................................................................7 CAPÍTULO 3 – LEI DE TALES..........................................................................................8 CAPÍTULO 4 – AS PROBABILIDADES..........................................................................9 CAPÍTULO 5 – A APOSTA................................................................................................10 CAPÍTULO 6 – OS NÚMEROS..........................................................................................12 CAPÍTULO 7 – OS TEOREMAS........................................................................................13 CAPÍTULO 8 – OS CÍRCULOS.........................................................................................14 CAPÍTULO 9 – A HELENA DA GEOMETRIA................................................................15 CAPÍTULO 10 – AS INCÓGNITAS...................................................................................16 CAPÍTULO 11 - OS CÁLCULOS......................................................................................17 CAPÍTULO 12 – A SOLUÇÃO..........................................................................................18
  • 5. 5 SOBRE O AUTOR O autor Lázaro Coutinho é Mestre em Matemática, foi professor de Astronomia Náutica na EFOMM e de Cálculo Avançado no IME Trabalha atualmente no Centro de Análises de Sistemas Navais, na área de Segurança da Informação e Criptologia, e é um grande interessado em tudo o que diz respeito ao mundialmente conhecido detetive-consultor de Baker Street. Algumas de suas obras relacionadas a matemática são: Matemática e o Mistério Em Baker Steet, A convenção dos algarismos, A Geometria dos Mares
  • 6. 6 CAPÍTULO 1 – A NOTÍCIA O livro começa com a cena em que Holmes, ao ler uma notícia no “Times”, comenta com Watson que segundo o jornal, um matemático amador havia feito uma descoberta que iria provocar uma mudança no mundo da geometria, Watson demonstrou surpresa no interesse de Holmes em tal assunto, tentando assim mudar de assunto, porém Holmes estava muito fascinado deixando o comentário de que havia morado em Montague Street no ar. Depois de algum tempo Holmes voltou a ler seu jornal. Após algum tempo, Sherlock Holmes começou a contar uma historia vivenciada no ano de 1871 onde viajou para a Inglaterra e lá conhecendo Charles Lutueidg Dodgson, um professor conceituado de matemática e autor da crônica Alice no País das Maravilhas. Contou que Sr. Dodgson gostava de propor desafios curiosos como o desafio das 7 pontes onde havia proposto que passasse apenas uma vez por cada uma das pontes dobre o rio Bregel. Contou de que a topologia da notícia é conhecida por “geometria elástica”.
  • 7. 7 CAPÍTULO 2 – AS GEOMETRIAS NÃO EUCLIDIANAS Watson começa a ler a notícia do capítulo 1 sobre o matemático amador que descobriu erros na criação da geometria não euclidiana. Questiona à Holmes: “Se a matemática foi criada ou foi descoberta”. Holmes informou a Watson que “primeiro criam, depois descobrem”. Watson fica encantado com a resposta de Holmes, mas a resposta não foi suficiente para saciar suas dúvidas, fala pensativo que a geometria é uma criação formidável da mente humana. Holmes explica utilizando um fato que ocorreu em Oxford contando que houve períodos em que ele pesou em abraçar a profissão. Mas volta ao assunto em que fala dos cursos que teve nas universidades. Fala que as geometrias comportam-se exibindo a seu charme de resultados surpreendentes e consequências extraordinárias. Fala sobre o resultado da soma dos triângulos, que não é mais do que 180°, apresentou grandes desenhos de diferentes regiões do triangulo num bloco de papel. Neste capítulo Holmes também faz desenhos de algumas figuras e explica que os triângulos têm lados retilíneos dependendo da superfície sobre o qual se considera o triângulo O que são as geometrias não-euclidianas ? ”Em matemática, uma geometria não euclidiana é uma geometria baseada num sistema axiomático distinto da geometria euclidiana. Modificando o axioma das paralelas, que postula que por um ponto exterior a uma reta passa exatamente uma reta paralela à inicial, obtêm-se as geometrias elíptica e hiperbólica. Na geometria elíptica não há nenhuma reta paralela à inicial, enquanto que na geometria hiperbólica existe uma infinidade de rectas paralelas à inicial que passam no mesmo ponto. Na geometria elíptica a soma dos ângulos internos de um triangulo é maior que dois ângulos retos, enquanto na geometria hiperbólica esta soma é menor que dois ângulos retos. “
  • 8. 8 CAPÍTULO 3 - A LEI DE TALES Watson fica interessado pelas geometrias não euclidianas, que o mesmo com tal curiosidade não iria estuda-las, mas se interessou em um caso intitulado "O ritual Musgrave" de Sherlock Holmes, cujo leu atentamente. O caso retoma a amizade de Holmes e Reginald Musgrave, colegas de faculdade a muitos e muitos anos atrás. Não se viam por mais de quatro anos, e neste último encontro, pós-faculdade, Musgrave entrega a Sherlock um caso em que Holmes utiliza lei de Tales para sua resolução. O caso passado por Reginald que aconteceu dentro de sua própria casa. Brunton, um mordomo de Reginald, que trabalhava la há muito tempo, foi pego vasculhando a casa dos Musgrave sem permissão de seu patrão, que o mesmo assim que o viu, demitiu-o. Porém Brunton levou consigo um ritual antigo da família de Reginald, que parecia mais anotações para encontrar algo do que um ritual. Mesmo depois de demitido, o mordomo, com ajuda de Rachel, sua ex-namorada, encontrou o tesouro da família debaixo da casa de Reginald atrás de uma grande e pesada pedra, que foi removida por ambos traidores. Depois de entrar na sala atrás da pedra Brunton foi traído por Rachel, que tinha sido traída em um relacionamento com o mordomo e essa foi o modo que achou de vingasse de Brunton. Sherlock seguindo e revendo os mesmos passos de Brunton, achou seu cadáver que havia desaparecido por alguns dias e também o tesouro da família Musgrave, a coroa dos reis Stuarts. Depois disso Sherlock deixou a coroa com seu colega Musgrave e partiu para sua vida de longas, complicadas e divertidas aventuras.
  • 9. 9 CAPÍTULO 4 – AS PROBABILIDADES Dias depois da notícia que foi dada no “Times” sobre o matemático amador, Holmes estava preocupado por que a tarde enquanto caminhava foi procurado por um notório professor de Cambridge. Holmes pergunta a Watson sobre a quantidade de pacientes que ele trata. Watson achou estranha a pergunta. Então Holmes disse que há uma possibilidade de dois dos pacientes fazerem aniversário no mesmo dia, então levantou uma pequena discussão pois o ano oferece 365 opções de data, a probabilidades em que duas pessoas não façam aniversário no mesmo dia é de 364/365. Holmes começou a falar que há muitas probabilidades de coincidência de datas e explicou da probabilidade de 1/3 das gavetas a apontando para o móvel falando que lá se encontrava alguns dos seus cachimbos e pediu para Watson apontar para uma das gavetas onde estariam esses cachimbos. Watson escolheu a última gaveta, Holmes o questiona perguntando se não queria mudar sua escolha já que a gaveta do meio havia sido aberta antes. Watson mudou sua escolha sendo assim aumentando suas possibilidades de sua escolha. Então Watson veio, a saber, que os cachimbos estavam na primeira gaveta e não naquela que havia escolhido, ficou intrigado, pois Holmes deu-lhe uma oportunidade de mudar sua escolha. Então Holmes conta-lhe que depois de muito tempo, fora convidado para ir ao gabinete de Cambridge era isso que o professor o ensinara. Watson jamais iria pensar que os métodos estudados, embora pouco ortodoxos, poderiam colocar em risco a vida acadêmica de Holmes. Holmes conta a ele sobre a questão que o professor lhe fez e confirmou mais uma vez que ele tinha 1/3 de possibilidades de acertar. Watson houve o desabafo de Holmes, já bem tarde da noite, foram dormir e Watson fica a pensar na probabilidade.
  • 10. 10 CAPITULO 5 – A APOSTA Watson Lê o seguinte caso: O inspetor Lestrade faz uma visita a Holmes, que o mesmo agradava, pois o inspetor trazia-lhe novidades. Holmes após ouvir os causos que o inspetor trazia, estranhou a quietude do inspetor e lhe perguntou o que estaria se passando. O inspetor afirma que o caso seria, mas favorável a Watson, pois o assunto o envolvia. Holmes pergunta-lhe se é uma doença, mas o inspetor afirma-lhe que é caso de loucura mesmo e começa a questionar-se como as pessoas tem a coragem de quebrar bustos do grande Napoleão; Holmes fala que esse assunto não se adequa a ele, mas o inspetor comenta que foi exatamente o que pensou, mas afirma que quando um homem entra em uma propriedade que não lhe pertence e pega um busto, o caso vira policial. Holmes se interessa novamente pelo caso e ouve o sincero inspetor Lestrade dizer que a primeira queixa foi há quatro dias, ocorreu na loja de Morse Hudson; O segundo foi na Kennington Road, lá havia um Dr, que comprará na loja de Morse dois bustos de Napoleão, um colocara em sua casa e outra em seu consultório e que hoje de manhã pode ver os estilhaços do busto no jardim de sua casa que fora arremessado contra a parede. Holmes constata que o homem que fez isso tinha um ódio imenso por Napoleão. Após pensarem Holmes afirma que não cuidará do caso, e espera que o inspetor traga-lhe mais novidades e o inspetor vai embora. E antes do esperado Holmes recebe um telegrama de Lestrade dizendo que o encontra-se imediatamente. Eles partiram e visualizaram o Sr. Lestrade junto ao dono da casa que se encontravam. Lestrade falo que chamou Holmes, pois o caso ficará mais grave. Houve um assassinato. O dono da casa contou-lhe que era jornalista e escrevia a noite. De repente ouviu um barulho na sala de estar e foi ver o que era. Viu sua janela aberta e saiu para investigar. Ao sair tropeçou em alguma coisa; Voltou para pegar sua lanterna e viu um pobre homem com a garganta aberta; Após ver que outro busto fora quebrado, Holmes decide ir à loja d senhor Morse e conversar: Holmes faz perguntas ao homem e mostra a foto do morto, no qual o Senhor Conhece por Beppo, um artesão italiano que parou de dar noticia semana passada; Holmes e Watson deixam a loja e vão para Gelder & Cia.
  • 11. Após longas horas de trabalho, descobriram a causa da morte de Beppo. Os bustos foram quebrados, pois em um deles tinha uma perola e Beppo estava à procura dela também. Mas isso acabou causando sua morte e como disse Holmes, a sorte não estava a seu favor. 11
  • 12. 12 CAPÍTULO 6 – OS NÚMEROS Neste capítulo Holmes explica o que são todos os tipos de números e dá uma bela explicação sobre o número Pi, dizendo quem foram seus criadores, como calculá-lo, como utiliza-lo em determinadas situações matemáticas e todas outras informações possíveis que se podiam absorver apenas com os dados fornecidos por Pi. Comenta tambémseus descobridores existem desde muito tempo, mas estes são os principais: Ludolph van Ceulen, Williebrord Snell, Snell Grienberger, John Wallis, Zacharias Dase e William Shanks. Fala também que o inventor de sua formula parecia ter sido o famoso Arquimedes, mas tinha duvidas quanto a isso. Comenta dos números perfeitos, exemplificando o número seis, depois usa o número vinte e oito o que deixa Watson mais confuso. Fala do problema das agulhas, que eram jogadas num tabuleiro e uma que caísse sobre a linha, que corresponde ao lorde Buffon, que acreditava na probabilidade de achar o valor de PI desse modo. Aprendemos essa probabilidade na apostila da SEESP, volume número quatro, da apostila de matemática. Comenta das tentativas dos grandes matemáticos de acharem um valor adequado para o número PI. Mostra fórmulas e situações a Watson que contesta mais e mais sobre o número PI. Comenta sobre os números amigos, mostrando exemplos de alguns como 220 e 284, cuja a soma de seus divisores resulta um ao outro e Watson se interessa mais e mais. E Holmes após interromper a leitura de Holmes pergunta das razões entre a circunferência do circulo e seu diâmetro e se da inicio ao outro capitulo.
  • 13. 13 CAPÍTULO 7 – OS TEOREMAS Holmes se lembra de seu ótimo professor de matemática, o senhor Moriarty, contando como seus ensinamentos o ajudaram a resolver casos como "Gloria Scott" e muitos outros. Contou também como o excelente professor ensinava com ótima didática e falar muito fácil e conveniente para com os outros. Holmes ainda comenta sobre como outras pessoas pensavam sobre Moriarty. Depois Sherlock mostra alguns teoremas que, junto com Moriarty, foram muitas vezes praticados como o que estava escrito num papel entregue pelo professor a Holmes durante o caso denominado "O Problema Final" e muitos outros que foram utilizados durante a carreira de Holmes. Mas apresenta a Watson o “Ultimo teorema de Fermat” que trata-se de uma preposição desse teorema, a qual diz que não é possível encontrar três números inteiros e nulos numa equação dada: A+B=C Primeiramente, Watson não compreendeu o teorema, mas Holmes fala que segundo Fermat, não existe inteiros, quais as somas das quartas potencias dos dois seja igual a potencia do terceiro. Watson ainda questiona sobre isso, perguntando mesmo se ele mudar sua potencia e Holmes fala que não daria certo do mesmo jeito. Watson começa a entendê-lo e se interessar sobre a grande palestra matemática que Holmes estava dando naquele momento. E após longas horas de conversa, sobre os números e teoremas Holmes mostra o manuscrito e Watson pensa que so mesmo o professor Moriarty para influenciá-lo a ouvir essas palestras matemáticas. Nesse capitulo também a parece vários outros matemáticos famosos e seus teoremas, cujo Holmes apenas cita alguns teoremas famosos, mas o que se destacou foi o teorema de Fermat.
  • 14. 14 CAPÍTULO 8 – OS CÍRCULOS Nesse capitulo conta à história da princesa Dido. A princesa Dido, também conhecida como Elisa, é personagem do elo Eneida e foi escrito pelo poeta Virgílio no século I antes de Cristo. A obra conta a história de Eneias, um ancestral do povo romano. Segundo a lenda, após o assassinato d seu marido, Dido precisou fugir com vários seguidores, para criar uma nova cidade. E ao encontrar o local apropriado, ela negociou com o rei Jarbas a compra das terras e ficou acertado que ela poderia ficar com apenas com a quantidade de terra que conseguisse cercar com apenas usando a pele de um touro. A princesa Dido e seu secto decidiram cortar a pele em tiras e depois junta-las formando uma corda comprida e assim podendo cercar uma grande quantidade de terras, para a construção da nova cidade. A cidade fundada por Dido recebeu o nome de Cartago que fica no norte da África de onde hoje é a Tunísia. Vemos essa história um pouco mais perto: Segundo a Mitologia Romana, a Princesa Dido (Elisa) era filha do Rei Mutto (Belus) de Tiro (cidade fenícia) e mulher de Siqueu (Acerbas). Depois que este foi morto pelo Príncipe Pigmaleão (irmão de Dido), ela refugiou-se na costa do Mediterrâneo, no Norte da África. Lá chegando, dirigiu-se a Jarbas (Rei dos Gétulos) e barganhou certa quantia com a qual ela poderia comprar terras que poderiam ser envolvidas com um pedaço de couro de touro. Como Jarbas aceitou essa oferta, a esperta Dido cortou o couro em várias tiras, ligou-as pelas extremidades e procedeu a envolver a área de terra desejada tendo o comprimento dessas fitas como perímetro. Escolhendo terra ao longo do mar, ela não precisou usar fitas ao longo da costa marítima. Ao estender o couro em forma de semicírculo, obteve a máxima área de terra possível. Desse modo, Dido estabeleceu o Estado de Cartago (hoje Tunísia), em 850 a.C.
  • 15. 15 CAPÍTULO 9 – A HELENA DA GEOMETRIA Neste capítulo Holmes nos diz o que é a Ciclóides, a curva do círculo que tem dois apelidos: Braquistócrona e A Helena da Geometria. "Sendo a Ciclóide uma curva gerada por um ponto de círculo quando este rola sobre uma reta”; Explica Holmes a Watson completando ainda: “Ciclóides são, portanto as curvas geradas por qualquer um dos pontos de uma roda de trem, ou uma bicicleta." Esta explicação é devida a Galileu Galilei (1590). Holmes explica a Watson sobre as propriedades dos círculos falando que elas podem construir sobre uma mesa, ou seja, uma figura plana. Uma figura plana é uma figura em duas dimensões, como o círculo, ou um quadrado, ou um pentágono, ou um trapézio, ou qualquer figura que seja plana. Holmes exemplifica para Watson falando às escolhas que a princesa Dido estava em dúvida ou não em fazer, uma das escolhas era, um quadrado, um retângulo, mas o que ela mais se preocupava era a quantidade de área que ela poderia cobrir, mas ela optou escolhendo e mostrando que ela estava certa em escolher entre o semicírculo, pois o local que a mesma escolheu tinha a passagem de um rio. Após isso, Holmes começa a ler sobre a origem dos cálculos de variações, cuja Watson questiona se alguém responderá o desafio da princesa. Holmes responde que muitos já tentaram e alguns conseguiram. E após discutirem mais fundo, Holmes conta que alguns matemáticos estudaram a história de Dido, se aperfeiçoaram em entendê-la e executa-la. Um deles fora Johan e Jacques Bernoulli.
  • 16. 16 CAPÍTULO 10 - AS INCÓGNITAS Inicia-se este capítulo com Watson se lembrando de algumas conversas com Sherlock sobre o professor Moriarty. Depois disso Watson se volta à manhã do dia atual quando Holmes recebe um envelope de Lestrade escrito:"Aguardo-o na entrada principal de Cambridge. Venha logo”. Ao chegarem lá Lestrade explica a situação e depois o trio continua a viagem à presença do reitor. Chegando ao destino Newton, o reitor explicou o chamado: um homicídio dentro do espaço acadêmico e também o sumiço das pesquisas da vítima Sir John Hamilton. Holmes investiga sobre a mesa de Hamilton papeis que o ajudaram com sua pesquisa. Holmes fica desconfiado. Mostrou a Watson o que estava escrito em determinado papeis que constavam provas de determinadas descobertas euclidianas. Watson lembrou-se da noticia dada no primeiro capitulo do livro sobre o matemático amador. Watson ficou a pensar no que aquele manuscrito estaria ali na mesa do Sr. Hamilton. Holmes faz alguns questionários a Lestrade, sobre o que o Sr. Hamilton era viciado, ou que ele fazia nos tempos livres. Holmes e Watson saem do escritório de Hamilton e vão embora prometendo a Lestrade que achariam o assassino. Holmes e Watson conversam e pensam o por que aquele manuscrito estaria na mesa do senhor Hamilton, “o que será que ele estava fazendo com aquilo lá?”, “com qual finalidade ele estaria lendo e aperfeiçoando-se nas geometrias não euclidianas?” “ O que realmente ele queria com aquilo?”. Era que Holmes e Watson descobririam. De forma rápida e direta neste capítulo inicia-se o caso de Cambridge o último relatado neste livro.
  • 17. 17 CAPÍTULO 11 – OS CÁLCULOS Watson e Holmes voltam a Londres e começam a conversar em seus aposentos em Baker Street. Holmes fala que um morto veio, há um mês, procurar-lhe. Sir. Hamilton, falou Holmes, veio atrás de orientação, pois se julgava insano e ameaçado. Holmes não entendera o porquê de Hamilton vir-lhe procurar-lhe por medo. Sir Hamilton estava morto e Holmes se perguntara se sua morte fora acidental ou fora assassinato realmente. Holmes coloca suas hipóteses em questão cada uma diferente da outra, muitas coisas se passavam na cabeça de Holmes. O professor descobrira o teorema de Fermat e isso provavelmente atrairá um criminoso, essa era uma das hipóteses de Holmes, mas ele se perguntava “e se não?”, “O que poderia ter ocorrido realmente”, Holmes pensava cada vez mais. Watson lembrou-se que o inspetor dissera que as pesquisas do professor eram sigilosas. Quando Holmes vasculhou a mesa do professor a achou um exemplar traduzido de Aritmética, no qual foi um exemplar que surgiu o teorema. De repente ouvisse uma pequena batida na porta, era a senhorita Hudson, a governanta da casa trazendo uma mensagem para Sherlock Holmes. Era do inspetor Lestrade chamando-o novamente. Holmes convida Watson a ir com ele, no qual aceita sem hesitação. Chegando ao local, o inspetor os recebe todo feliz, pois descobriu a causa da morte do professor. A policia que se encontrava La também, disse que tinha achado um homem que poderia ser o culpado da morte do professor e que virará seu prisioneiro. Chamava-se Sr. Hopkins cujo mesmo foi preso e Watson fica pensando no teorema.
  • 18. 18 CAPÍTULO 12 – A SOLUÇÃO Este capítulo então começa com Watson descendo as escadas para seu café da manhã, e assim, e quando chega lá, vê Sherlock Holmes andando de um lado para o outro, e dizendo que uma pessoa chegaria para então falar as conclusões do caso não resolvido sobre a morte do caro Professor Hamilton, e então a campainha toca, e o Sr. Hudson que então da licença para um homem tímido e assustado. Holmes fica nervoso á espera do inspetor Lestrade e continua a andar para lá e para cá. A campainha continua a tocar e é o inspetor Lestrade com noticias do caso Hamilton, mas o homem estranho que havia chegado antes tinha que contar uma historia que dizia sobre a morte de seus pais o investimento no Sr Hamilton. Watson, Lestrade e Sherlock começaram a investigar as conclusões da morte do Sr. Hamilton, quando são interrompidos pela presença de uma visita de um garoto de no máximo 25 anos e muito mal cuidado consigo mesmo. Holmes esperava a vinda dele para ajudá-los na solução do assassinato do professor Hamilton que estava a ser um mistério até agora. Durante história do Sr. Axel Andersen, o visitante e morador da mesma casa do falecido professor Hamilton, ajudou a descobrir que ao contrário das expectativas da Scotland Yard, o professor Hamilton havia se matado, ao invés de ser assassinado. E assim Sherlock Holmes e o caro senhor Watson resolvem mais um caso que vão para as paginas de livros, que serão lidos para todo o mundo.