O documento discute a implementação tardia da lei de 2005 que torna o ensino do espanhol obrigatório nas escolas brasileiras. Aponta que, após 5 anos da sanção da lei, as secretarias estaduais de educação ainda não encontraram uma forma viável de cumpri-la. No Tocantins especificamente, abriu-se poucas vagas para professores de espanhol, não atendendo à demanda. Defende a necessidade de acelerar os esforços para que os brasileiros possam falar espanhol fluentemente.