SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 9
Descargar para leer sin conexión
FW: O Sr. Sec. Estado da Saúde está a
mentir
Caixa de Entrada x


                                                    11 Jan (há 3 dias)
TEM - Associação Todos com a Esclerose Múltipla
para TEM


Assunto: O Sr. Sec. Estado da Saúde está a mentir




Exmo. Srs.,

Braga, 11 de janeiro de 2013

Segundo notícias
(http://www.ptjornal.com/2013011113302/geral/saude/secretario-de-estado-da-
saude-insiste-que-medicamentos-mais-indicados-nao-estao-proibidos.html) que
dizem que o Exmo. Sr. “Secretário de Estado da Saúde insiste que
medicamentos “mais indicados” não estão proibidos” é completamente
falso, como já o demonstramos. Não percebemos este apadrinhamento aos
diversos Ministérios da Saúde Regionais (G14, G8, ).

Voltamos a frisar que não se trata de uma questão financeira. Existe proibição
de prescrição de medicamentos em Portugal com conhecimento e
consentimento do Ministério da Saúde. São os CA’s que escolhem /
negoceiam os medicamentos hospitalares. Os médicos não são livres de
escolher o melhor e mais adequado medicamento. E onde está o princípio da
igualdade plasmado no artigo 13º da Constituição da República Portuguesa?

Se o Estado não é Social e/ou quer acabar com o SNS então para que
serve o Estado? Para dar dinheiro aos bancos e às PPP?

Sugestão: matem as pessoas que necessitam do apoio social ou do SNS ou
que estejam a receber uma reforma há mais de 5 anos.

Com os nossos melhores cumprimentos,

O Presidente da Direção da TEM

Paulo Alexandre Pereira

(917505375)
Assunto: Hipocrisia na saúde / política




Exmo. Srs.,

Braga, 10 de janeiro de 2013

Hipocrisia na saúde / política

No debate de ontem à noite na Ordem dos Médicos, o Sr. Bastonário
denunciou que há situações de clínicos que estão a ser proibidos de prescrever
os medicamentos que consideram adequados para os seus doentes. O
presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Professor Catedrático, Rui
Nunes, da Faculdade de Medicina do Porto lamentou que haja em Portugal
"hospitais com políticas diferentes" no que se refere ao acesso aos
medicamentos, "não podemos permitir que dois hospitais separados por uma
rua tenham políticas diferentes. Um dá um medicamento num determinado
cancro e o outro não dá. Mas afinal quem é que manda neste país?". Todos
estes assuntos têm vindo a ser denunciados por nós desde outubro, mas
lamentamos que a maioria das entidades (Ministro da Saúde; Secretário de Estado Adjunto do
Ministro da Saúde; Ministro da Saúde, Deputados; Diretor Geral da DGS; Presidente do Conselho de Administração do
ARS Norte; Presidente do Conselho Diretivo da ERS; Bastonário da OM; Bastonário dos Farmacêuticos, Inspetor-geral
da IGAS; Presidente da SPN; Presidente do INR; Presidente do GEEM)
                                               não se tenham pronunciado
sobre as nossas denúncias nem tomaram qualquer atitude, em particular, o
Diretor Geral da DGS, o Presidente do Conselho de Administração do ARS
Norte, o Bastonário da OM, o Bastonário dos Farmacêuticos e o Inspetor-geral
da IGAS.

Também o Bastonário e a Ordem dos Médicos foram alertados por nós mas até
hoje nada fizeram e nada nos comunicaram para além de sermos convidados a
estar presentes ontem no debate.

É de uma enorme hipocrisia o Ministério da Saúde garantir, hoje, que
desconhece quaisquer casos de proibição de prescrição de
medicamentos nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Vejam a nossa
resposta à carta enviada pelo gabinete do Sr. Ministro da Saúde de 16/12/2012
(“ 1) Os neurologistas de EM do HSJ estão a fazer o que podem para que os doentes não
fiquem sem nenhuma medicação (o mal menor, é preferível terem alguma medicação do que
não ter nenhuma). Infelizmente, não está nas mãos dos médicos decidir qual a melhor
medicação e a mais adequada a dar aos doentes, mas sim a uma comissão sobre as ordens
do CA-HSJ. ”).

Relembramos que o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de São
João, EPE (CA-HSJ) não por questões médicas ou financeiras mas sim por
uma querela, fez uma mudança coerciva da medicação a doentes de Esclerose
Múltipla (EM). O HSJ não fornece a adequada e melhor medicação para o
estado de saúde de cada doente de EM. O HSJ é o único hospital, em
Portugal, que está a substituir o interferão beta 1-a por dosagens diferentes e
por outros medicamentos que não têm o mesmo princípio ativo (acetato de
glatirâmero e interferão beta 1-b).
Depois da segunda entrevista do Prof. Doutor António Ferreira (Ministro da
Saúde do Norte) ao programa Olhos nos Olhos enviámos na terça-feira, dia 8,
um email a demonstrar que os medicamentos não são iguais e que o Sr.
Ministro da Saúde do Norte (Prof. António Ferreira) diz, não o faz.

Conforme o nosso mail de 18/12/2012, “não concordamos que seja uma
comissão sob as ordens do CA-HSJ, ou de outro CA, a escolher o
medicamento e o tratamento. Devem ser os médicos a escolher livremente
o medicamento mais adequado ao tratamento do doente. Algumas
comissões aceitam a indicação do médico como, por exemplo, o Hospital de
Santo António, outras comissões impõem a prescrição do médico. Não chega a
pessoa ter EM e ainda ter o azar de morar na rua A em vez da B.

O princípio da igualdade plasmado no artigo 13º da Constituição da República
Portuguesa não pode ser só para o que nos interessa.”

Os médicos necessitam do seu emprego e por isso ficam sujeitos aos CA, isto
é, têm que receitar os medicamentos da farmácia hospitalar que as comissões
decidem.

Com os nossos melhores cumprimentos,

O Presidente da Direção da TEM

Paulo Alexandre Pereira, Prof. Doutor em Matemática

(917505375)

Assunto: Medicação H.S. João – entrevista do Sr. Prof. Doutor António Ferreira (CA-HSJ)




Bom dia,

Exmo. Sr.

Prof. Doutor António Ferreira (CA-HSJ)

c/c

Ministro da Saúde; Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde; Ministro
da Saúde, Deputados; Diretor Geral da DGS; Presidente do Conselho de
Administração do ARS Norte; Presidente do Conselho Diretivo da ERS;
Bastonário da OM; Bastonário dos Farmacêuticos, Inspetor-geral da IGAS;
Presidente da SPN; Presidente do INR; Presidente do GEEM; Direção da
ANEM e Direção da SPEM, Jornalistas e Neurologistas de EM


Braga, 7 de janeiro de 2013
Gostamos da sua entrevista de ontem, dia 7, ao programa “Olhos nos olhos” da
        Dra. Judite de Sousa.

        Concordamos consigo que em Portugal deveria existir uma entidade
        similar ao National Institute for Clinical Excellence (NICE). Em Portugal,
        existe a Direção Geral da Saúde (DGS), que publica as normas e a orientação
        clínica. Mas, o Conselho de Administração Centro Hospitalar de São João,
        EPE (CA-HSJ) não respeita nem o NICE (ver ficheiro anexo) nem a DGS
        (Norma n.º 5/2012 e a Orientação n.º 21/2012- faça duplo clique) nem do
        Grupo de Estudos de Esclerose Múltipla (GEEM).

        Em 2004 o NICE, que elabora as linhas orientadoras do Reino Unido, na sua
        recomendação para o tratamento da EM disponibiliza todos os interferões se os
        doentes cumprirem os critérios de diagnóstico para EM surto remissão e EM
        secundaria progressiva (ver anexo - Página 67, Guidelines for the NHS by
        NICE - Royal College of Physicians of London, UK - 2004).

        Posteriormente em 2011, o MSIF - Multiple Sclerosis International
        Federation: MS in focus – na edição 18 de 2011, salienta a importância de
        todas as terapêuticas estarem disponíveis pois cada doente tem necessidades
        particulares.

        Nacional e internacionalmente, o tratamento de 1ª linha indicado para esta
        patologia é o Interferão Beta (β 1-a ou β 1-b) - aprovado internacionalmente
        por: FDA, AAN, EMA, NHS/NICE e nacionalmente pela DGS, GEEM da
        Sociedade Portuguesa de Neurologia (SPN). No entanto, considera-se também
        que os interferões aprovados não são equivalentes, quer nas suas
        moléculas, quer nas suas ações farmacológicas, quer nas suas dosagens
        ou vias e frequências de administração, quer ainda nos diversos modelos
        de auto-injetores SC ou por via IM. As suas eventuais diferentes reações
        adversas não se adequam a todos os doentes, embora a sua eficácia
        relativa seja semelhante, internacionalmente reconhecida em extensos e
        exaustivos estudos de meta-análises.

        Os medicamentos e perfis das medicações são distintas e cada doente
        constitui um caso específico, pelo que o médico ao definir que fármaco o
        doente deve utilizar no tratamento, tal medicamento deve estar disponível para
        o doente.

                  Betaferon®             Extavia®             Avonex®                 Rebif 22®               Rebif 44®
                   interferão β-1b      interferão β-1b      interferão β-1ª         interferão β-1ª         interferão β-1ª


                    Produzido por        Produzido por        Produzido por           Produzido por           Produzido por
Principio ativo
                  tecnologia de DNA    tecnologia de DNA    tecnologia de DNA       tecnologia de DNA       tecnologia de DNA
                   recombinante a       recombinante a       recombinante a        recombinante a partir   recombinante a partir
                  partir da bactéria   partir da bactéria   partir de células de      de células de           de células de
Escherichia coli      Escherichia coli       Mammalian              Mammalian              Mammalian

                                                                                   Líquida,              Líquida,
                                                             Líquida,
                 Pó liofilizado,       Pó liofilizado,
                                                                                   Sem Albumina          Sem Albumina
 Formulação      Manitol, Albumina     Manitol, Albumina
                                                             Albumina sérica       sérica humana,        sérica humana,
                 humana                humana
                                                             humana
                                                                                   Manitol               Manitol

                 EMRR                  EMRR                  EMRR                  EMRR                  EMRR


 Indicações      EMSP c/ surtos        EMSP c/ surtos        1º surto alto risco   EMSP c/ surtos        EMSP c/ surtos


                 1º surto alto risco   1º surto alto risco                         1º surto alto risco   1º surto alto risco

   Via de
                    Subcutânea            Subcutânea           Intramuscular          Subcutânea             Subcutânea
Administração
                  250µg (8 m UI)        250µg (8 m UI)        30 µg (6 m UI)         22 µg (6 m UI)        44µg (12 m UI)
  Posologia
                  dias alternados         cada 2 dias        1 vez p/ semana        3 vez p/ semana        3 vez p/ semana

Dose Semanal          17,5 MUI              17,5 MUI              8,1 MUI               17,8 MUI               35,6 MUI

  Atividade
específica de         32 IU/mg              32 IU/mg            200 IU/mg               270IU/mg              270 IU/mg

cada molécula

Seringas pré-
   cheias               Não                   Não                   SIM                      SIM                    SIM

prontas a usar
                                                                                    SIM (seringas e        SIM (seringas e
                                                                                       cartuchos)             cartuchos)
 Auto-Injetor      SIM (seringas)        SIM (seringas)       SIM (seringas)

                                                                                   Manual / eletrónico   Manual / eletrónico



       RCM dos produtos, atualizado em:
       http://www.ema.europa.eu/ema/index.jsp?curl=pages/medicines/landing/epar



       Os interferões beta 1a e beta 1b são distintos no que diz respeito ao princípio
       ativo, à dosagem, via de administração e posologia, bem como aos dispositivos
       utilizados para a sua administração. É importante referir que os resultados de
       eficácia são também diferentes por produto (ver tabelas), realço:

       - São diferentes no princípio ativo
interferão β 1a    glicosilado e produzido a partir de células de mamífero vs

interferão β 1b   não glicosilado e produzido a partir da bactéria E. coli.

- São diferentes na formulação

interferão β 1a s.c.   sem albumina sérica humana vs

interferão β 1a IM e interferão β 1b e   com albumina humana

- São diferentes na indicação

interferão β 1a s.c. e interferão β 1b   aprovados também para a EM SP com
surtos vs

interferão β 1a IM e   sem aprovação na EM SP com surtos.




A substituição de tratamento entre interferões, constitui um risco pois
trata-se de medicamentos de origem biológica, tendo sido publicadas
recomendações europeias para esta questão elaboradas pela EBE, entidade
que agrupa a quase totalidade das empresas desta área terapêutica
(Recommendations on the use of Biological Medicinal Products: Substitution
and Related Healthcare Policies; 2011, European Biopharmaceutical
Enterprises).

As terapêuticas que contribuem para reduzir o impacto da doença, diminuindo
ou evitando os surtos e a progressão da incapacidade podem representar uma
poupança significativa a médio e longo prazo para o SNS.

Gostaríamos de esclarecer que a TEM – Associação Todos com a Esclerose
Múltipla não tem quaisquer conflito de interesses. A TEM tem por objeto
contribuir para melhorar as condições de vida dos doentes e familiares de
Esclerose Múltipla (EM) por todos os meios. A TEM não existe para defender
os interesses da industria farmacêutica e/ ou dos hospitais. A TEM é uma IPSS
que não recebe um cêntimo do Estado.
Aproveito a oportunidade de lhe desejar Boas Entradas e Próspero Ano de
2013.

O Presidente da TEM

Prof. Doutor Paulo Alexandre Pereira

(917505375)

Exmos. Srs.

Prof. Doutor António Ferreira

c/c

Presidente da ECUM

Deputados

Médicos de EM

Jornalistas

Direção da ANEM,

Direção da SPEM,

Médicos de EM,

Jornalistas,



Braga, 18 de Dezembro de 2012


Assunto: Concordamos com o Prof. Doutor António Ferreira (CA-HSJ)


Concordamos com Sr. Prof. Doutor António Ferreira (Presidente do CA do H.
São João), na entrevista que deu ontem, dia 17, à TVI24, no programa Olhos
nos Olhos (Judite de Sousa e Medina Carreira), mas quase de certeza que, no
mesmo programa e com os mesmos intervenientes, no dia 7 janeiro, vamos
discordar, como pode constatar.

É injusto que o HSJ e outros organismos tenham funcionários do Estado que
têm ADSE e outros não. Mas estamos totalmente em desacordo com o querer
agora acabar com a ADSE. Senhor Ministro SN não deve nivelar por baixo. A
ADSE funciona como um seguro de saúde.

Concordamos consigo que “não pode existir um otorrinolaringologista em cada
esquina” e que se deve otimizar os recursos existentes com relógio, “régua e
esquadro”. Muito provavelmente a Escola de Ciências da Universidade do
Minho estará interessada em fazer esse estudo.

Acreditamos que em Portugal cada “cada especialista em cirurgia faça em
média uma cirurgia por semana, é muito pouco” e “no Hospital de São João, 30
cirurgiões nunca foram ao bloco operatório” e que “a taxa de absentismo é
cerca de 11%” (cerca de 2,5 dias / mês / trabalhador).

O Sr. Professor quer uma maior equidade, e bem, nos pagamentos, com por
exemplo os de cirurgia, mas também deveria pedir equidade de tratamentos
em Portugal. Relembramos que o Conselho de Administração Centro
Hospitalar de São João, EPE (CA-HSJ) por uma querela, não por questões
médicas ou financeiras, fez uma mudança coerciva da medicação a doentes de
Esclerose Múltipla (EM). Como exemplo, o HSJ não fornece a adequada e
melhor medicação para o estado de saúde de cada doente de EM. O HSJ é o
único hospital, em Portugal, que está a substituir o interferão beta 1-a por
dosagens diferentes e por outros medicamentos que não têm o mesmo
princípio ativo (acetato de glatirâmero e interferão beta 1-b).

Cada doente de EM constituiu um caso específico e deve ser tratado com a
autonomia e individualidade própria, pelo que, é ao médico que incumbe a
tarefa de escolher o tratamento e o medicamento mais adequados ao
tratamento do doente.

A é atitude do HSJ é contraditória em relação as Normas de Orientação
Clínica (NOC) da DGS de 04/12/12 (Norma n.º 5/2012 e a Orientação n.º
21/2012 - faça duplo clique). Ver, em especial, pág. 4: G a) "Formulações de
Interferão Beta" (Sem qualquer discriminação entre elas !) e pág. 6: nºs K, N, P
– são os aspetos mais importantes;

Entrevista com o Bastonário da Ordem dos Médicos publicada no jornal
"Tempo Medicina" no dia 17, em que se manifesta em relação a critérios de
prescrição uniformes em todo o País, abolindo-se os chamados Grupos "G 14",
"G 8", "G 3"... Parece que existe o Sr. Ministro da Saúde (MS), Dr. Paulo
Macedo, sobre o outro Portugal, que ainda falta incluir, (Temos o Ministro da
Saúde do Norte – G14, o MS do Centro - G8, .).

Não concordamos que seja uma comissão sob as ordens do CA-HSJ, ou de
outro CA, a escolher o medicamento e o tratamento. Devem ser os médicos a
escolher livremente o medicamento mais adequado ao tratamento do
doente. Algumas comissões aceitam a indicação do médico, por exemplo o
Hospital de Santo António, outras comissões impõem a prescrição do médico.
Não chega a pessoa ter EM e ainda ter o azar de morar na rua A em vez da B.
O princípio da igualdade plasmado no artigo 13º da Constituição da República
Portuguesa não pode ser só para o que nos interessa.


Com os nossos melhores cumprimentos,

O Presidente da Direção da TEM

Paulo Alexandre Pereira

(917505375)

Más contenido relacionado

Similar a PORTUGAL DENUNCIAS NA SAUDE

Fases de desenvolvimento dos fármacos.pdf
Fases de desenvolvimento dos fármacos.pdfFases de desenvolvimento dos fármacos.pdf
Fases de desenvolvimento dos fármacos.pdfCleutonSilva12
 
Estudo sobre o uso de anorexígenos
Estudo sobre o uso de anorexígenos Estudo sobre o uso de anorexígenos
Estudo sobre o uso de anorexígenos Giovanni Oliveira
 
Estudo sobre o uso de anorexígenos
Estudo sobre o uso de anorexígenos Estudo sobre o uso de anorexígenos
Estudo sobre o uso de anorexígenos TCC_FARMACIA_FEF
 
Desnutrição grave tratamento
Desnutrição grave tratamentoDesnutrição grave tratamento
Desnutrição grave tratamentoHamilton Reis Reis
 
Manualde antibioticoterapia
Manualde antibioticoterapiaManualde antibioticoterapia
Manualde antibioticoterapiaMalabaPalmeiras
 
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdfÉtica e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdfsofy853108
 
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdfÉtica e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdfsofy853108
 
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012jaddy xavier
 
Seminário Obesidade
Seminário ObesidadeSeminário Obesidade
Seminário ObesidadeLASCES UFPR
 
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...
Global health e doencas infecciosas  2019   infectologia - alexandre naime ba...Global health e doencas infecciosas  2019   infectologia - alexandre naime ba...
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...Alexandre Naime Barbosa
 
Cuidados paliativos
Cuidados paliativosCuidados paliativos
Cuidados paliativosleiafrocha
 
Gestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufpr
Gestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufprGestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufpr
Gestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufprNádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck SeronoO futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck SeronoEmpreender Saúde
 
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizadoCampanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
 

Similar a PORTUGAL DENUNCIAS NA SAUDE (20)

Medicamentos usdados em pediatria
Medicamentos usdados em pediatriaMedicamentos usdados em pediatria
Medicamentos usdados em pediatria
 
Fases de desenvolvimento dos fármacos.pdf
Fases de desenvolvimento dos fármacos.pdfFases de desenvolvimento dos fármacos.pdf
Fases de desenvolvimento dos fármacos.pdf
 
Estudo sobre o uso de anorexígenos
Estudo sobre o uso de anorexígenos Estudo sobre o uso de anorexígenos
Estudo sobre o uso de anorexígenos
 
Estudo sobre o uso de anorexígenos
Estudo sobre o uso de anorexígenos Estudo sobre o uso de anorexígenos
Estudo sobre o uso de anorexígenos
 
Desnutrição grave tratamento
Desnutrição grave tratamentoDesnutrição grave tratamento
Desnutrição grave tratamento
 
Volume 2 edição 06
Volume 2 edição 06Volume 2 edição 06
Volume 2 edição 06
 
Manualde antibioticoterapia
Manualde antibioticoterapiaManualde antibioticoterapia
Manualde antibioticoterapia
 
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdfÉtica e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
 
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdfÉtica e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
Ética e Deontologia na atividade Farmacêutica.pdf
 
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
 
Manual farm11
Manual farm11Manual farm11
Manual farm11
 
Seminário Obesidade
Seminário ObesidadeSeminário Obesidade
Seminário Obesidade
 
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...
Global health e doencas infecciosas  2019   infectologia - alexandre naime ba...Global health e doencas infecciosas  2019   infectologia - alexandre naime ba...
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...
 
Aula08.03
Aula08.03Aula08.03
Aula08.03
 
Aula08.03
Aula08.03Aula08.03
Aula08.03
 
Testedopezinho
TestedopezinhoTestedopezinho
Testedopezinho
 
Cuidados paliativos
Cuidados paliativosCuidados paliativos
Cuidados paliativos
 
Gestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufpr
Gestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufprGestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufpr
Gestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufpr
 
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck SeronoO futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
 
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizadoCampanha sobrevivendo à sepse 2012   mais atualizado
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizado
 

Más de Sandra Campos

Reunião da 8ª Comissão (mobilidade), a 12 Novembro de 2020
Reunião da 8ª Comissão (mobilidade), a 12 Novembro de 2020Reunião da 8ª Comissão (mobilidade), a 12 Novembro de 2020
Reunião da 8ª Comissão (mobilidade), a 12 Novembro de 2020Sandra Campos
 
Brochura pre dialise - Insuficiencia Renal Cronica
Brochura pre dialise - Insuficiencia Renal CronicaBrochura pre dialise - Insuficiencia Renal Cronica
Brochura pre dialise - Insuficiencia Renal CronicaSandra Campos
 
Peticao medicamentos doentes crónicos
Peticao medicamentos doentes crónicosPeticao medicamentos doentes crónicos
Peticao medicamentos doentes crónicosSandra Campos
 
Peticao medicamentos
Peticao medicamentosPeticao medicamentos
Peticao medicamentosSandra Campos
 
“Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de med...
“Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de med...“Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de med...
“Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de med...Sandra Campos
 
Denuncia falta de medicamentos nos Hospitais
Denuncia falta de medicamentos nos HospitaisDenuncia falta de medicamentos nos Hospitais
Denuncia falta de medicamentos nos HospitaisSandra Campos
 
Audiência Comissão de Saúde - Urgente
Audiência Comissão de Saúde - UrgenteAudiência Comissão de Saúde - Urgente
Audiência Comissão de Saúde - UrgenteSandra Campos
 
Año separ 2013 trasplante v10(1)
Año separ 2013 trasplante v10(1)Año separ 2013 trasplante v10(1)
Año separ 2013 trasplante v10(1)Sandra Campos
 
Normas de orientação terapêutica fq
Normas de orientação terapêutica fqNormas de orientação terapêutica fq
Normas de orientação terapêutica fqSandra Campos
 
Tem, DENUNCIAS SAUDE PORTUGAL
Tem, DENUNCIAS SAUDE PORTUGALTem, DENUNCIAS SAUDE PORTUGAL
Tem, DENUNCIAS SAUDE PORTUGALSandra Campos
 
Lembrete - Benefícios Fiscais / deduções fiscais para doentes crónicos/defici...
Lembrete - Benefícios Fiscais / deduções fiscais para doentes crónicos/defici...Lembrete - Benefícios Fiscais / deduções fiscais para doentes crónicos/defici...
Lembrete - Benefícios Fiscais / deduções fiscais para doentes crónicos/defici...Sandra Campos
 
Reformulação - Convite - OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / d...
Reformulação - Convite - OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / d...Reformulação - Convite - OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / d...
Reformulação - Convite - OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / d...Sandra Campos
 
OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / doentes crónicos
OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / doentes crónicosOE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / doentes crónicos
OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / doentes crónicosSandra Campos
 
Separ muerte por gas randón en galicia cancer pulmón
Separ   muerte por gas randón en galicia cancer pulmónSepar   muerte por gas randón en galicia cancer pulmón
Separ muerte por gas randón en galicia cancer pulmónSandra Campos
 
Forum pulmonar tarjeton 2012 - La Corunha
Forum pulmonar tarjeton 2012 - La CorunhaForum pulmonar tarjeton 2012 - La Corunha
Forum pulmonar tarjeton 2012 - La CorunhaSandra Campos
 
Guia buenas practicas_donacion_organos
Guia buenas practicas_donacion_organosGuia buenas practicas_donacion_organos
Guia buenas practicas_donacion_organosSandra Campos
 
2 de octubre de 2012 datos registro mundial de trasplantes
2 de octubre de 2012  datos registro mundial de trasplantes2 de octubre de 2012  datos registro mundial de trasplantes
2 de octubre de 2012 datos registro mundial de trasplantesSandra Campos
 

Más de Sandra Campos (20)

Reunião da 8ª Comissão (mobilidade), a 12 Novembro de 2020
Reunião da 8ª Comissão (mobilidade), a 12 Novembro de 2020Reunião da 8ª Comissão (mobilidade), a 12 Novembro de 2020
Reunião da 8ª Comissão (mobilidade), a 12 Novembro de 2020
 
Brochura pre dialise - Insuficiencia Renal Cronica
Brochura pre dialise - Insuficiencia Renal CronicaBrochura pre dialise - Insuficiencia Renal Cronica
Brochura pre dialise - Insuficiencia Renal Cronica
 
Peticao medicamentos doentes crónicos
Peticao medicamentos doentes crónicosPeticao medicamentos doentes crónicos
Peticao medicamentos doentes crónicos
 
Peticao medicamentos
Peticao medicamentosPeticao medicamentos
Peticao medicamentos
 
“Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de med...
“Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de med...“Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de med...
“Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de med...
 
Denuncia falta de medicamentos nos Hospitais
Denuncia falta de medicamentos nos HospitaisDenuncia falta de medicamentos nos Hospitais
Denuncia falta de medicamentos nos Hospitais
 
Audiência Comissão de Saúde - Urgente
Audiência Comissão de Saúde - UrgenteAudiência Comissão de Saúde - Urgente
Audiência Comissão de Saúde - Urgente
 
Año separ 2013 trasplante v10(1)
Año separ 2013 trasplante v10(1)Año separ 2013 trasplante v10(1)
Año separ 2013 trasplante v10(1)
 
Normas de orientação terapêutica fq
Normas de orientação terapêutica fqNormas de orientação terapêutica fq
Normas de orientação terapêutica fq
 
Tem, DENUNCIAS SAUDE PORTUGAL
Tem, DENUNCIAS SAUDE PORTUGALTem, DENUNCIAS SAUDE PORTUGAL
Tem, DENUNCIAS SAUDE PORTUGAL
 
Recogida firmas
Recogida firmasRecogida firmas
Recogida firmas
 
Programa 2012 ANFQ
Programa 2012 ANFQPrograma 2012 ANFQ
Programa 2012 ANFQ
 
Lembrete - Benefícios Fiscais / deduções fiscais para doentes crónicos/defici...
Lembrete - Benefícios Fiscais / deduções fiscais para doentes crónicos/defici...Lembrete - Benefícios Fiscais / deduções fiscais para doentes crónicos/defici...
Lembrete - Benefícios Fiscais / deduções fiscais para doentes crónicos/defici...
 
Reformulação - Convite - OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / d...
Reformulação - Convite - OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / d...Reformulação - Convite - OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / d...
Reformulação - Convite - OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / d...
 
OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / doentes crónicos
OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / doentes crónicosOE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / doentes crónicos
OE 2013 - Benefícios fiscais para os deficientes / doentes crónicos
 
Separ muerte por gas randón en galicia cancer pulmón
Separ   muerte por gas randón en galicia cancer pulmónSepar   muerte por gas randón en galicia cancer pulmón
Separ muerte por gas randón en galicia cancer pulmón
 
Forum pulmonar tarjeton 2012 - La Corunha
Forum pulmonar tarjeton 2012 - La CorunhaForum pulmonar tarjeton 2012 - La Corunha
Forum pulmonar tarjeton 2012 - La Corunha
 
Guia buenas practicas_donacion_organos
Guia buenas practicas_donacion_organosGuia buenas practicas_donacion_organos
Guia buenas practicas_donacion_organos
 
2 de octubre de 2012 datos registro mundial de trasplantes
2 de octubre de 2012  datos registro mundial de trasplantes2 de octubre de 2012  datos registro mundial de trasplantes
2 de octubre de 2012 datos registro mundial de trasplantes
 
Rcm cayston 07 2012
Rcm cayston 07 2012Rcm cayston 07 2012
Rcm cayston 07 2012
 

Último

700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 

Último (11)

700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 

PORTUGAL DENUNCIAS NA SAUDE

  • 1. FW: O Sr. Sec. Estado da Saúde está a mentir Caixa de Entrada x 11 Jan (há 3 dias) TEM - Associação Todos com a Esclerose Múltipla para TEM Assunto: O Sr. Sec. Estado da Saúde está a mentir Exmo. Srs., Braga, 11 de janeiro de 2013 Segundo notícias (http://www.ptjornal.com/2013011113302/geral/saude/secretario-de-estado-da- saude-insiste-que-medicamentos-mais-indicados-nao-estao-proibidos.html) que dizem que o Exmo. Sr. “Secretário de Estado da Saúde insiste que medicamentos “mais indicados” não estão proibidos” é completamente falso, como já o demonstramos. Não percebemos este apadrinhamento aos diversos Ministérios da Saúde Regionais (G14, G8, ). Voltamos a frisar que não se trata de uma questão financeira. Existe proibição de prescrição de medicamentos em Portugal com conhecimento e consentimento do Ministério da Saúde. São os CA’s que escolhem / negoceiam os medicamentos hospitalares. Os médicos não são livres de escolher o melhor e mais adequado medicamento. E onde está o princípio da igualdade plasmado no artigo 13º da Constituição da República Portuguesa? Se o Estado não é Social e/ou quer acabar com o SNS então para que serve o Estado? Para dar dinheiro aos bancos e às PPP? Sugestão: matem as pessoas que necessitam do apoio social ou do SNS ou que estejam a receber uma reforma há mais de 5 anos. Com os nossos melhores cumprimentos, O Presidente da Direção da TEM Paulo Alexandre Pereira (917505375)
  • 2. Assunto: Hipocrisia na saúde / política Exmo. Srs., Braga, 10 de janeiro de 2013 Hipocrisia na saúde / política No debate de ontem à noite na Ordem dos Médicos, o Sr. Bastonário denunciou que há situações de clínicos que estão a ser proibidos de prescrever os medicamentos que consideram adequados para os seus doentes. O presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Professor Catedrático, Rui Nunes, da Faculdade de Medicina do Porto lamentou que haja em Portugal "hospitais com políticas diferentes" no que se refere ao acesso aos medicamentos, "não podemos permitir que dois hospitais separados por uma rua tenham políticas diferentes. Um dá um medicamento num determinado cancro e o outro não dá. Mas afinal quem é que manda neste país?". Todos estes assuntos têm vindo a ser denunciados por nós desde outubro, mas lamentamos que a maioria das entidades (Ministro da Saúde; Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde; Ministro da Saúde, Deputados; Diretor Geral da DGS; Presidente do Conselho de Administração do ARS Norte; Presidente do Conselho Diretivo da ERS; Bastonário da OM; Bastonário dos Farmacêuticos, Inspetor-geral da IGAS; Presidente da SPN; Presidente do INR; Presidente do GEEM) não se tenham pronunciado sobre as nossas denúncias nem tomaram qualquer atitude, em particular, o Diretor Geral da DGS, o Presidente do Conselho de Administração do ARS Norte, o Bastonário da OM, o Bastonário dos Farmacêuticos e o Inspetor-geral da IGAS. Também o Bastonário e a Ordem dos Médicos foram alertados por nós mas até hoje nada fizeram e nada nos comunicaram para além de sermos convidados a estar presentes ontem no debate. É de uma enorme hipocrisia o Ministério da Saúde garantir, hoje, que desconhece quaisquer casos de proibição de prescrição de medicamentos nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Vejam a nossa resposta à carta enviada pelo gabinete do Sr. Ministro da Saúde de 16/12/2012 (“ 1) Os neurologistas de EM do HSJ estão a fazer o que podem para que os doentes não fiquem sem nenhuma medicação (o mal menor, é preferível terem alguma medicação do que não ter nenhuma). Infelizmente, não está nas mãos dos médicos decidir qual a melhor medicação e a mais adequada a dar aos doentes, mas sim a uma comissão sobre as ordens do CA-HSJ. ”). Relembramos que o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de São João, EPE (CA-HSJ) não por questões médicas ou financeiras mas sim por uma querela, fez uma mudança coerciva da medicação a doentes de Esclerose Múltipla (EM). O HSJ não fornece a adequada e melhor medicação para o estado de saúde de cada doente de EM. O HSJ é o único hospital, em Portugal, que está a substituir o interferão beta 1-a por dosagens diferentes e por outros medicamentos que não têm o mesmo princípio ativo (acetato de glatirâmero e interferão beta 1-b).
  • 3. Depois da segunda entrevista do Prof. Doutor António Ferreira (Ministro da Saúde do Norte) ao programa Olhos nos Olhos enviámos na terça-feira, dia 8, um email a demonstrar que os medicamentos não são iguais e que o Sr. Ministro da Saúde do Norte (Prof. António Ferreira) diz, não o faz. Conforme o nosso mail de 18/12/2012, “não concordamos que seja uma comissão sob as ordens do CA-HSJ, ou de outro CA, a escolher o medicamento e o tratamento. Devem ser os médicos a escolher livremente o medicamento mais adequado ao tratamento do doente. Algumas comissões aceitam a indicação do médico como, por exemplo, o Hospital de Santo António, outras comissões impõem a prescrição do médico. Não chega a pessoa ter EM e ainda ter o azar de morar na rua A em vez da B. O princípio da igualdade plasmado no artigo 13º da Constituição da República Portuguesa não pode ser só para o que nos interessa.” Os médicos necessitam do seu emprego e por isso ficam sujeitos aos CA, isto é, têm que receitar os medicamentos da farmácia hospitalar que as comissões decidem. Com os nossos melhores cumprimentos, O Presidente da Direção da TEM Paulo Alexandre Pereira, Prof. Doutor em Matemática (917505375) Assunto: Medicação H.S. João – entrevista do Sr. Prof. Doutor António Ferreira (CA-HSJ) Bom dia, Exmo. Sr. Prof. Doutor António Ferreira (CA-HSJ) c/c Ministro da Saúde; Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde; Ministro da Saúde, Deputados; Diretor Geral da DGS; Presidente do Conselho de Administração do ARS Norte; Presidente do Conselho Diretivo da ERS; Bastonário da OM; Bastonário dos Farmacêuticos, Inspetor-geral da IGAS; Presidente da SPN; Presidente do INR; Presidente do GEEM; Direção da ANEM e Direção da SPEM, Jornalistas e Neurologistas de EM Braga, 7 de janeiro de 2013
  • 4. Gostamos da sua entrevista de ontem, dia 7, ao programa “Olhos nos olhos” da Dra. Judite de Sousa. Concordamos consigo que em Portugal deveria existir uma entidade similar ao National Institute for Clinical Excellence (NICE). Em Portugal, existe a Direção Geral da Saúde (DGS), que publica as normas e a orientação clínica. Mas, o Conselho de Administração Centro Hospitalar de São João, EPE (CA-HSJ) não respeita nem o NICE (ver ficheiro anexo) nem a DGS (Norma n.º 5/2012 e a Orientação n.º 21/2012- faça duplo clique) nem do Grupo de Estudos de Esclerose Múltipla (GEEM). Em 2004 o NICE, que elabora as linhas orientadoras do Reino Unido, na sua recomendação para o tratamento da EM disponibiliza todos os interferões se os doentes cumprirem os critérios de diagnóstico para EM surto remissão e EM secundaria progressiva (ver anexo - Página 67, Guidelines for the NHS by NICE - Royal College of Physicians of London, UK - 2004). Posteriormente em 2011, o MSIF - Multiple Sclerosis International Federation: MS in focus – na edição 18 de 2011, salienta a importância de todas as terapêuticas estarem disponíveis pois cada doente tem necessidades particulares. Nacional e internacionalmente, o tratamento de 1ª linha indicado para esta patologia é o Interferão Beta (β 1-a ou β 1-b) - aprovado internacionalmente por: FDA, AAN, EMA, NHS/NICE e nacionalmente pela DGS, GEEM da Sociedade Portuguesa de Neurologia (SPN). No entanto, considera-se também que os interferões aprovados não são equivalentes, quer nas suas moléculas, quer nas suas ações farmacológicas, quer nas suas dosagens ou vias e frequências de administração, quer ainda nos diversos modelos de auto-injetores SC ou por via IM. As suas eventuais diferentes reações adversas não se adequam a todos os doentes, embora a sua eficácia relativa seja semelhante, internacionalmente reconhecida em extensos e exaustivos estudos de meta-análises. Os medicamentos e perfis das medicações são distintas e cada doente constitui um caso específico, pelo que o médico ao definir que fármaco o doente deve utilizar no tratamento, tal medicamento deve estar disponível para o doente. Betaferon® Extavia® Avonex® Rebif 22® Rebif 44® interferão β-1b interferão β-1b interferão β-1ª interferão β-1ª interferão β-1ª Produzido por Produzido por Produzido por Produzido por Produzido por Principio ativo tecnologia de DNA tecnologia de DNA tecnologia de DNA tecnologia de DNA tecnologia de DNA recombinante a recombinante a recombinante a recombinante a partir recombinante a partir partir da bactéria partir da bactéria partir de células de de células de de células de
  • 5. Escherichia coli Escherichia coli Mammalian Mammalian Mammalian Líquida, Líquida, Líquida, Pó liofilizado, Pó liofilizado, Sem Albumina Sem Albumina Formulação Manitol, Albumina Manitol, Albumina Albumina sérica sérica humana, sérica humana, humana humana humana Manitol Manitol EMRR EMRR EMRR EMRR EMRR Indicações EMSP c/ surtos EMSP c/ surtos 1º surto alto risco EMSP c/ surtos EMSP c/ surtos 1º surto alto risco 1º surto alto risco 1º surto alto risco 1º surto alto risco Via de Subcutânea Subcutânea Intramuscular Subcutânea Subcutânea Administração 250µg (8 m UI) 250µg (8 m UI) 30 µg (6 m UI) 22 µg (6 m UI) 44µg (12 m UI) Posologia dias alternados cada 2 dias 1 vez p/ semana 3 vez p/ semana 3 vez p/ semana Dose Semanal 17,5 MUI 17,5 MUI 8,1 MUI 17,8 MUI 35,6 MUI Atividade específica de 32 IU/mg 32 IU/mg 200 IU/mg 270IU/mg 270 IU/mg cada molécula Seringas pré- cheias Não Não SIM SIM SIM prontas a usar SIM (seringas e SIM (seringas e cartuchos) cartuchos) Auto-Injetor SIM (seringas) SIM (seringas) SIM (seringas) Manual / eletrónico Manual / eletrónico RCM dos produtos, atualizado em: http://www.ema.europa.eu/ema/index.jsp?curl=pages/medicines/landing/epar Os interferões beta 1a e beta 1b são distintos no que diz respeito ao princípio ativo, à dosagem, via de administração e posologia, bem como aos dispositivos utilizados para a sua administração. É importante referir que os resultados de eficácia são também diferentes por produto (ver tabelas), realço: - São diferentes no princípio ativo
  • 6. interferão β 1a glicosilado e produzido a partir de células de mamífero vs interferão β 1b não glicosilado e produzido a partir da bactéria E. coli. - São diferentes na formulação interferão β 1a s.c. sem albumina sérica humana vs interferão β 1a IM e interferão β 1b e com albumina humana - São diferentes na indicação interferão β 1a s.c. e interferão β 1b aprovados também para a EM SP com surtos vs interferão β 1a IM e sem aprovação na EM SP com surtos. A substituição de tratamento entre interferões, constitui um risco pois trata-se de medicamentos de origem biológica, tendo sido publicadas recomendações europeias para esta questão elaboradas pela EBE, entidade que agrupa a quase totalidade das empresas desta área terapêutica (Recommendations on the use of Biological Medicinal Products: Substitution and Related Healthcare Policies; 2011, European Biopharmaceutical Enterprises). As terapêuticas que contribuem para reduzir o impacto da doença, diminuindo ou evitando os surtos e a progressão da incapacidade podem representar uma poupança significativa a médio e longo prazo para o SNS. Gostaríamos de esclarecer que a TEM – Associação Todos com a Esclerose Múltipla não tem quaisquer conflito de interesses. A TEM tem por objeto contribuir para melhorar as condições de vida dos doentes e familiares de Esclerose Múltipla (EM) por todos os meios. A TEM não existe para defender os interesses da industria farmacêutica e/ ou dos hospitais. A TEM é uma IPSS que não recebe um cêntimo do Estado.
  • 7. Aproveito a oportunidade de lhe desejar Boas Entradas e Próspero Ano de 2013. O Presidente da TEM Prof. Doutor Paulo Alexandre Pereira (917505375) Exmos. Srs. Prof. Doutor António Ferreira c/c Presidente da ECUM Deputados Médicos de EM Jornalistas Direção da ANEM, Direção da SPEM, Médicos de EM, Jornalistas, Braga, 18 de Dezembro de 2012 Assunto: Concordamos com o Prof. Doutor António Ferreira (CA-HSJ) Concordamos com Sr. Prof. Doutor António Ferreira (Presidente do CA do H. São João), na entrevista que deu ontem, dia 17, à TVI24, no programa Olhos nos Olhos (Judite de Sousa e Medina Carreira), mas quase de certeza que, no mesmo programa e com os mesmos intervenientes, no dia 7 janeiro, vamos discordar, como pode constatar. É injusto que o HSJ e outros organismos tenham funcionários do Estado que têm ADSE e outros não. Mas estamos totalmente em desacordo com o querer
  • 8. agora acabar com a ADSE. Senhor Ministro SN não deve nivelar por baixo. A ADSE funciona como um seguro de saúde. Concordamos consigo que “não pode existir um otorrinolaringologista em cada esquina” e que se deve otimizar os recursos existentes com relógio, “régua e esquadro”. Muito provavelmente a Escola de Ciências da Universidade do Minho estará interessada em fazer esse estudo. Acreditamos que em Portugal cada “cada especialista em cirurgia faça em média uma cirurgia por semana, é muito pouco” e “no Hospital de São João, 30 cirurgiões nunca foram ao bloco operatório” e que “a taxa de absentismo é cerca de 11%” (cerca de 2,5 dias / mês / trabalhador). O Sr. Professor quer uma maior equidade, e bem, nos pagamentos, com por exemplo os de cirurgia, mas também deveria pedir equidade de tratamentos em Portugal. Relembramos que o Conselho de Administração Centro Hospitalar de São João, EPE (CA-HSJ) por uma querela, não por questões médicas ou financeiras, fez uma mudança coerciva da medicação a doentes de Esclerose Múltipla (EM). Como exemplo, o HSJ não fornece a adequada e melhor medicação para o estado de saúde de cada doente de EM. O HSJ é o único hospital, em Portugal, que está a substituir o interferão beta 1-a por dosagens diferentes e por outros medicamentos que não têm o mesmo princípio ativo (acetato de glatirâmero e interferão beta 1-b). Cada doente de EM constituiu um caso específico e deve ser tratado com a autonomia e individualidade própria, pelo que, é ao médico que incumbe a tarefa de escolher o tratamento e o medicamento mais adequados ao tratamento do doente. A é atitude do HSJ é contraditória em relação as Normas de Orientação Clínica (NOC) da DGS de 04/12/12 (Norma n.º 5/2012 e a Orientação n.º 21/2012 - faça duplo clique). Ver, em especial, pág. 4: G a) "Formulações de Interferão Beta" (Sem qualquer discriminação entre elas !) e pág. 6: nºs K, N, P – são os aspetos mais importantes; Entrevista com o Bastonário da Ordem dos Médicos publicada no jornal "Tempo Medicina" no dia 17, em que se manifesta em relação a critérios de prescrição uniformes em todo o País, abolindo-se os chamados Grupos "G 14", "G 8", "G 3"... Parece que existe o Sr. Ministro da Saúde (MS), Dr. Paulo Macedo, sobre o outro Portugal, que ainda falta incluir, (Temos o Ministro da Saúde do Norte – G14, o MS do Centro - G8, .). Não concordamos que seja uma comissão sob as ordens do CA-HSJ, ou de outro CA, a escolher o medicamento e o tratamento. Devem ser os médicos a escolher livremente o medicamento mais adequado ao tratamento do doente. Algumas comissões aceitam a indicação do médico, por exemplo o Hospital de Santo António, outras comissões impõem a prescrição do médico. Não chega a pessoa ter EM e ainda ter o azar de morar na rua A em vez da B.
  • 9. O princípio da igualdade plasmado no artigo 13º da Constituição da República Portuguesa não pode ser só para o que nos interessa. Com os nossos melhores cumprimentos, O Presidente da Direção da TEM Paulo Alexandre Pereira (917505375)