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Família
    ERIOCAULACEAE



 Gleice Quele
Sauro Bacelar
CLASSIFICAÇÃO
• Domínio:Eukaryota
  Reino:Plantae
  Superdivisão:Spermatophyta
  Divisão:Magnoliophyta
  Classe:Liliopsida
  Subclasse:Commelinidae
  Ordem:Poales
  Família:Eriocaulaceae Martynov (1820)
DESCRIÇÃO
• Eriocaulaceae compreende cerca de 1.200
  espécies, distribuídas em 11 gêneros e é
  caracterizada pelas inflorescências em capítulo
  (apresenta o ápice dilatado onde se inserem as flores
  sésseis) portando flores geralmente unissexuais.
• É tradicionalmente dividida em duas subfamílias:
  Eriocauloideae e Paepalanthoideae .
• A primeira é caracterizada por possuir androceu
  diplostêmone e pétalas com glândulas, enquanto
  a segunda possui androceu isostêmone e pétalas
  sem glândulas .
Descrição
• Ervas anuais ou perenes, aquática ou terrestre; rizoma
  vertical ou horizontal cobertos por bainhas de folhas
  restantes, com tricomas axilares, e raízes lisas ou peludas;
  ramos aéreos, se presente, ramificados ou não.
• Folhas em roseta, raramente distribuídos ao longo do caule,
  geralmente em arranjado espiral simples, lanceoladas a
  linear, membranáceo, fenestrado, coriáceas, ou não, com
  bainhas expandidas ou não; geralmente rodeada por uma
  espata cilíndrica com ápice truncado ou agudo.
• Capitulada, inflorescência com muitas brácteas estéreis
  involucrais. Flores pequenas, cerca de 2 ou 4 mm de
  comprimento geralmente pediceladas, unissexuais, com
  estames ou pistilos ou raramente hermafroditas, em geral,
  mais de 50 por capítulos, com formação centrípeta, com
  brácteas ou não; diclamídeas, actinomorfas ou zigomorfas;
AS SEMPRE-VIVAS
• As espécies do gênero estão amplamente distribuídas,
  principalmente nas regiões tropicais da América do Sul.
  Poucas espécies são encontradas em regiões temperadas.
  Só 16 espécies são encontradasnos duas espécies
  no Canadá e uma única espécie (Eriocaulon aquaticum)
  na Europa.
• A maioria são plantas herbáceas perenes, sendo algumas
  anuais.     Assemelham-se     com      as     plantas    das
  famílias Cyperaceae e     Juncaceae,     e     como     elas,
  são polinizadas pelo vento.
• Muitas     espécies    dessa   família     são    exploradas
  economicamente como "sempre-vivas". Porém, como são
  plantas difíceis de cultivar e de alto endemismo, o
  extrativismo vem colocando muitas delas em perigo de
  extinção. Os gêneros mais procurados de sempre-vivas
  são Eriocaulon, Paepalanthus e Syngonanthus.
• No Brasil, são encontradas cerca de 700 espécies
  distribuídas em nove gêneros:
• Actinocephalus (30 espécies),
• Comanthera (37),
• Eriocaulon (55),
• Leiothrix (49),
• Paepalanthus (357),
• Philodice (2),
• Rondonanthus (3),
• Syngonanthus (90).
Tentativa de conservação
• O Parque Nacional das Sempre-Vivas situa-se
  na Serra do Espinhaço, municípios de Olhos-
  d'Água,Diamantina, Curimataí e Bocaiúva,MG.
  Possui uma área de 124.555 ha. O perímetro do
  parque é de 169.069,291 metros.
• É administrado pelo ICMBio.
• O maior problema para este vegetal é a ação
  antrópica   (turismo  e   extrativismo   para
  ornamentação).
REFERÊNCIAS

•   FERREIRA, Carolina Sarquis Aiex Marini; TROVO, Marcelo e FORZZA, Rafaela Campostrini. A família Eriocaulaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo [online]. 2011,
    vol.29, n.1, pp. 19-36. ISSN 0302-2439.
•   SANO, Paulo Takeo. Actinocephalus (Körn.) Sano (Paepalanthus sect. Actinocephalus), a New Genus of Eriocaulaceae, and Other Taxonomic and Nomenclatural Changes Involving
    Paepalanthus Mart. TAXON, vol. 53, nº. 1, Fevereiro de 2004. Acesso em 07/10/20102
•   ANDRADE, P. & SOUZA, H. 1995. Contribuição ao conhecimento da vegetação do Parque Estadual de Ibitipoca, Lima Duarte, Minas Gerais. Revista Árvore 19(2): 249-261.                               [ Links ]
•   ANDRADE, M.J.G., GIULIETTI, A.M., RAPINI, A., QUEIROZ, L.P., CONCEIÇÃO, A.S., ALMEIDA, P.R.M. & VAN DEN BERG, C. 2010. A comprehensive molecular phylogenetic analysis of
    Eriocaulaceae: evidence from nuclear (ITS) and plastid (psbA-trnH and trnL-trnF) DNA sequences. Taxon 59: 379—388.
•   BORGES, R.A.X ; SAAVEDRA, M. ; NAKAJIMA, J.; FORZZA, R.C.. 2010. The Asteraceae flora of the Serra do Ibitipoca: analyses of its diversity and distribution compared with selected
    areas in Brazilian mountain ranges.Systematics and Biodiversity 8: 471-479.
•   CETEC. 1983. Diagnóstico ambiental de Minas Gerais. CETEC. Belo Horizonte.
•   COSTA, C.M.R., HERRMANN, G., MARTINS, C.S., LINS, L.V. & LAMAS, I.R. (orgs.) 1998. Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação. Fundação Biodiversitas. Belo
    Horizonte.
•   DRUMMOND, G.M., MARTINS, C.S., MACHADO, A.B.M., SEBIO, F.A. & ANTONINI, Y. (eds.) 2005. Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para a sua conservação. Fundação
    Biodiversitas. Belo Horizonte.
•   FERREIRA, F. M. ; COSTA, A.F.; FORZZA, R.C. 2009. Bambusoideae (Poaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo 27: 203-218.
•   FONT QUER, P. 1989. Diccionario de Botânica. Editorial Labor. Barcelona.
•   FONTES, M. A. 1997. Análise da composição florística das florestas nebulares do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Lavras,
    Lavras.
•   GIULIETTI, A.M. 1984. Estudos taxonômicos no gênero Leiothrix Ruhl. (Eriocaulaceae). Tese de Livre-Docência. Inst. Bioc. Univ. S. Paulo. São Paulo.
•   GIULIETTI, A.M. 1996. Leiothrix Ruhland (Eriocaulaceae) no estado da Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biológicas 15: 61-82.
•   GIULIETTI, A.M. & HENSOLD, N. 1987. Eriocaulaceae In A.M. Giulietti, N.L. Menezes, J.R. Pirani, M. Meguro & M.G.L. Wanderley - Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: caracterização e
    lista das espécies. Bol. Bot. Univ. São Paulo 9: 112-116
•   GIULIETTI, A.M. & HENSOLD, N. 1990. Padrões de distribuição geográfica dos gêneros de Eriocaulaceae. Acta Bot. Bras. 4 (1): 133-158.
•   GIULIETTI, A.M. & PARRA, L. R. 1995. Eriocaulaceae In B.L. Stannard (ed) Flora of the Pico das Almas, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. The Royal Botanical Gardens. Kew, p. 684-704.

•   GIULIETTI, A.M., SCATENA, V.L., SANO, P.T., PARRA, L.R., QUEIROZ, L.P., HARLEY, R.M., MENEZES, N.L., YSEPON, A.M.B., SALATINO, A., SALATINO, M.L., VILEGAS, W.,
    SANTOS, L.C., RICCI, C.V., BONFIM, M.C.P. & MIRANDA, E.B. 2000. Multidisciplinary studies on Neotropical Eriocaulaceae In K.L. Wilson & D.A. Morrison (eds)Monocots: Systematic and
    Evolution. CSIRO Publishing. Melbourne, p. 580-589.
•   GIULIETTI, A.M., PARRA, L.R. & SANO, P.T. 2003. Eriocaulaceae In D.C. Zappi, E. Lucas, B.L. Stannard, E.N. Lughadha, J.R. Pirani, L.P. Queiroz, S. Atkins, D.J.N. Hind, A.M. Giulietti,
    R.M. Harley & A.M. Carvalho - Lista das plantas vasculares de Catolés, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo 21(2): 393-395.
•   GIULIETTI, A.M., HARLEY, R.M., QUEIROZ, L.P., WANDERLEY, M.G.L. & VAN DEN BERG, C. 2005. Biodiversidade e conservação das plantas no Brasil. Megadiversidade 1: 52-61.
•   GIULIETTI, A.M., SANO, P.T., COSTA, F.N., PARRA, L.R., ECHTERNACHT, L., TISSOT-SQUALLI M.L., TROVÓ, M., WATANABE, M.T.C., FREITAS, M.P. & HENSOLD, N. 2010.
    Eriocaulaceae. In R.C. Forzza, J.F. Baumgratz, C.E.M. Bicudo, J.A. Carvalho, A. Costa, D.P. Costa, M.J.G. Hopkins, P. Leitman, L.G. Lohmann, L.C. Maia, G. Martinelli, M. Menezes, M.P.
    Morim, M.N. Coelho, A.L. Peixoto, J.R. Pirani, J. Prado, L.P. Queiroz, V.C. Souza, J.R. Stehmann, L. Sylvestre, B.M.T. Walter & D. Zappi (eds). Catálogo de plantas e fungos do Brasil. Rio
    de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, vol. 2, p. 938-958.
•   HARLEY, R. M. & SIMMONS, N. A. 1986. Flórula de Mucugê: Chapada Diamantina-Bahia, Brazil. Royal Botanic Gardens. Kew.
•   KOERNICKE, F. 1863. Eriocaulaceae. In C.P.F. Martius & A.G. Eichler (eds.) Flora brasiliensis. Frid. Fleischer. Leipzig, vol.3, pars 1, p. 273-307, tab. 38-63.
•   MENINI NETO, L.; ALVES, R. J. V; BARROS, F. & FORZZA, R. C. 2007a. Orchidaceae do Parque Estadual de Ibitipoca, MG, Brasil. Acta Bot. Bras. 21(3): 687-696.
•   MENINI NETO, L.; ALVES, R. J. V. & FORZZA, R. C. 2007b. A subtribo Pleurothallidinae (Orchidaceae) no Parque Estadual de Ibitipoca, Minas Gerais - Brasil. Bol. Bot. Uni. São
    Paulo 25(2): 253-278.
•   MIRANDA, E.B. & GIULIETTI, A.M. 2001. Eriocaulaceae no Morro do Pai Inácio (Palmeiras) e Serra da Chapadinha (Lençóis), Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências
    Biológicas 1 (1): 15-32.
•   PARRA, L.R.; GIULIETTI, A.M.; ANDRADE, M.J.G. & VAN DEN BERG, C. 2010. Restablishment and new circumscription of Comanthera (Eriocaulaceae). Taxon 59(4):
FINAL DA APRESENTAÇÃO

  • OBRIGADO PELA
       ATENÇÃO!
    • PERGUNTAS?
• Diplostêmone: o dobro do nº de estames em relação ao de
  pétalas.
• Isostêmone: que tem estames e pétalas em número igual.
• Diclamídea é uma flor que tem 2 envoltórios (verticílos
  florais), ou seja, cálice e corola.
• Actinomorfa: Aquela flor que apresenta simetria radial, ou
  seja, pode ser dividida em várias partes iguais como, por
  exemplo, a margarida.
• Zigomorfa (zigo = par; morfos = forma) : Aquela flor com
  simetria bilateral, que pode ser dividida unicamente em
  duas partes iguais como, por exemplo, as orquídeas.
IMAGENS
                       Capim dourado, Jalapão, TO.




        Syngonanthus




                                      Eriocaulon
Paepalanthus
Família eriocaulaceae

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Família eriocaulaceae

  • 1. Família ERIOCAULACEAE Gleice Quele Sauro Bacelar
  • 2. CLASSIFICAÇÃO • Domínio:Eukaryota Reino:Plantae Superdivisão:Spermatophyta Divisão:Magnoliophyta Classe:Liliopsida Subclasse:Commelinidae Ordem:Poales Família:Eriocaulaceae Martynov (1820)
  • 3. DESCRIÇÃO • Eriocaulaceae compreende cerca de 1.200 espécies, distribuídas em 11 gêneros e é caracterizada pelas inflorescências em capítulo (apresenta o ápice dilatado onde se inserem as flores sésseis) portando flores geralmente unissexuais. • É tradicionalmente dividida em duas subfamílias: Eriocauloideae e Paepalanthoideae . • A primeira é caracterizada por possuir androceu diplostêmone e pétalas com glândulas, enquanto a segunda possui androceu isostêmone e pétalas sem glândulas .
  • 4. Descrição • Ervas anuais ou perenes, aquática ou terrestre; rizoma vertical ou horizontal cobertos por bainhas de folhas restantes, com tricomas axilares, e raízes lisas ou peludas; ramos aéreos, se presente, ramificados ou não. • Folhas em roseta, raramente distribuídos ao longo do caule, geralmente em arranjado espiral simples, lanceoladas a linear, membranáceo, fenestrado, coriáceas, ou não, com bainhas expandidas ou não; geralmente rodeada por uma espata cilíndrica com ápice truncado ou agudo. • Capitulada, inflorescência com muitas brácteas estéreis involucrais. Flores pequenas, cerca de 2 ou 4 mm de comprimento geralmente pediceladas, unissexuais, com estames ou pistilos ou raramente hermafroditas, em geral, mais de 50 por capítulos, com formação centrípeta, com brácteas ou não; diclamídeas, actinomorfas ou zigomorfas;
  • 5. AS SEMPRE-VIVAS • As espécies do gênero estão amplamente distribuídas, principalmente nas regiões tropicais da América do Sul. Poucas espécies são encontradas em regiões temperadas. Só 16 espécies são encontradasnos duas espécies no Canadá e uma única espécie (Eriocaulon aquaticum) na Europa. • A maioria são plantas herbáceas perenes, sendo algumas anuais. Assemelham-se com as plantas das famílias Cyperaceae e Juncaceae, e como elas, são polinizadas pelo vento. • Muitas espécies dessa família são exploradas economicamente como "sempre-vivas". Porém, como são plantas difíceis de cultivar e de alto endemismo, o extrativismo vem colocando muitas delas em perigo de extinção. Os gêneros mais procurados de sempre-vivas são Eriocaulon, Paepalanthus e Syngonanthus.
  • 6. • No Brasil, são encontradas cerca de 700 espécies distribuídas em nove gêneros: • Actinocephalus (30 espécies), • Comanthera (37), • Eriocaulon (55), • Leiothrix (49), • Paepalanthus (357), • Philodice (2), • Rondonanthus (3), • Syngonanthus (90).
  • 7. Tentativa de conservação • O Parque Nacional das Sempre-Vivas situa-se na Serra do Espinhaço, municípios de Olhos- d'Água,Diamantina, Curimataí e Bocaiúva,MG. Possui uma área de 124.555 ha. O perímetro do parque é de 169.069,291 metros. • É administrado pelo ICMBio. • O maior problema para este vegetal é a ação antrópica (turismo e extrativismo para ornamentação).
  • 8. REFERÊNCIAS • FERREIRA, Carolina Sarquis Aiex Marini; TROVO, Marcelo e FORZZA, Rafaela Campostrini. A família Eriocaulaceae no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Bol. Bot. Univ. São Paulo [online]. 2011, vol.29, n.1, pp. 19-36. ISSN 0302-2439. • SANO, Paulo Takeo. Actinocephalus (Körn.) Sano (Paepalanthus sect. Actinocephalus), a New Genus of Eriocaulaceae, and Other Taxonomic and Nomenclatural Changes Involving Paepalanthus Mart. TAXON, vol. 53, nº. 1, Fevereiro de 2004. Acesso em 07/10/20102 • ANDRADE, P. & SOUZA, H. 1995. Contribuição ao conhecimento da vegetação do Parque Estadual de Ibitipoca, Lima Duarte, Minas Gerais. Revista Árvore 19(2): 249-261. [ Links ] • ANDRADE, M.J.G., GIULIETTI, A.M., RAPINI, A., QUEIROZ, L.P., CONCEIÇÃO, A.S., ALMEIDA, P.R.M. & VAN DEN BERG, C. 2010. A comprehensive molecular phylogenetic analysis of Eriocaulaceae: evidence from nuclear (ITS) and plastid (psbA-trnH and trnL-trnF) DNA sequences. 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  • 9. FINAL DA APRESENTAÇÃO • OBRIGADO PELA ATENÇÃO! • PERGUNTAS?
  • 10.
  • 11. • Diplostêmone: o dobro do nº de estames em relação ao de pétalas. • Isostêmone: que tem estames e pétalas em número igual. • Diclamídea é uma flor que tem 2 envoltórios (verticílos florais), ou seja, cálice e corola. • Actinomorfa: Aquela flor que apresenta simetria radial, ou seja, pode ser dividida em várias partes iguais como, por exemplo, a margarida. • Zigomorfa (zigo = par; morfos = forma) : Aquela flor com simetria bilateral, que pode ser dividida unicamente em duas partes iguais como, por exemplo, as orquídeas.
  • 12. IMAGENS Capim dourado, Jalapão, TO. Syngonanthus Eriocaulon Paepalanthus