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História Bases Biofísicas Indicações e contra-indicações gerais Vagner Sá – Ft
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[object Object],[object Object],Peixe Torpedo – Usado para Analgesia Cerca de 50-80 Volts 200 Hz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
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[object Object],Michael Faraday (1791 - 1867) A bobina de indução inventada por Faraday em 1831, permitindo a geração continuada de corrente elétrica. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Aparelho de eletroestimulação utilizado em 1849. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Máquina de eletroestimulação - Guillaume Duchenne du Boulogne "De l’electrisation localisée", 1861. Duchenne de Boulogne aplicando faradização. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],[object Object],"Um defunto galvanizado". Charge ironizando a pretensa ressuscitação por meio de correntes galvânicas. Mais tarde, essa propriedade das correntes elétricas seria uma realidade, quando se considera os métodos atuais de cardioversão. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
n n p p e - e - - + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Na+ Cl - Na+ Na+ Cl - Cl - Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],BATERIA - + - - - - - - - - Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br Pouco condutores Condutores médios Bons condutores Osso Pele úmida Sangue Gordura Tendões Linfa Pele seca Fáscias grossas Líquidos corporais Pêlos Cartilagens Músculos Unhas -- Vísceras -- -- Tecido nervoso
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DIRETA  CONTÍNUA UNIPOLAR MONOFÁSICA UNIDIRECIONAL ALTERNADA BIPOLARES BIFÁSICAS BIDIRECIONAL Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
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[object Object],QUANTO MENOR O TAMANHO DO ELETRODO, MAIOR SERÁ A DENSIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA PASSANDO PELA ÁREA DO ELETRODO.  Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
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Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br Ânodo = pólo positivo (+) Cátodo = pólo negativo (-) Sedante Estimulante - Irritante Vasoconstrictor Vasodilatador Solidificação de Proteínas Liquefação de Proteínas Desidratante Hidratante
Cl- Na+ Ânodo vai acontecer uma reação ácida:  2 Cl + 2 H2O =  2 HCl + O Cátodo vai acontecer uma reação alcalina 2 Na + 2 H2O =  2 NaOH + H2 Eletrólise Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br - cátodo + ânodo
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Prof. Vagner Sá – UCB  - UFRJ
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Prof. Vagner Sá – UCB - UFRFJ
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[object Object],+ + + + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + + + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
- Foulds e Barker, (1983) + - + + - - + + - - + + - - 23 mV Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Low e Reed, 2001. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
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Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Acesso em 01/12/2010. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
Acesso em 01/12/2010. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],não se verificaram diferenças estatisticamente significantes entre MENS e utilização de placas interoclusais em relação à diminuição de dor muscular em pacientes com DTMs após 4 semanas. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],“ A aplicação simultânea do gel de  Aloe vera e microcorrente é uma excelente escolha  para o tratamento de feridas abertas indicando uma ação sinérgica dessas duas aplicações.”. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
[object Object],“ A MENS diminuiu o período de restauração da área submetida ao  peeling  com ATA em pele de ratos.”. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
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Prof. Vagner Sá [email_address]
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SG T lento Rápido, A - beta Fibras C, A-delta Encéfalo
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[object Object],A pior dor que poderia sentir Sem dor 0 10 Sem dor A pior dor que poderia sentir
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Para fazer a contagem do questionário, apenas some o número total de palavras escolhidas, um máximo de 20 palavras (uma para cada categoria). O nível de intensidade da dor é determinado fixando-se um valor para cada palavra, pela ordem que ela aparece na sequência (a primeira palavra vale 1, a segunda vale 2, e assim por diante).
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IRRITAÇÃO N. MEDIANO LOMBALGIA
LESÃO PLEXO BRAQUIAL LOMBOCIATALGIA
AMPUTAÇÃO ABAIXO DO JOELHO
FERIDA ABDOMINAL LOMBOCIATALGIA BILATERAL
NEURALGIA  PÓS-HEPÁTICA TENS OBSTÉTRICA
CERVICALGIA CICATRIZ HIPERSENSÍVEL
 
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Raf L.J. Meesen.  Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
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Raf L.J. Meesen.  Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
[object Object],Raf L.J. Meesen.  Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
[object Object],Raf L.J. Meesen.  Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
A EENM é a utilização da corrente elétrica  para induzir uma contração muscular.
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FREQUENCIA DE 2.500 Hz. FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE 100 Hz FREQUENCIA DE 2.500. FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE 80 Hz
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais A corrente interferencial (CIF) foi desenvolvida na década de 50 por Nemec, um físico austríaco da época. Esta terapia é baseada no cruzamento de duas diferentes ondas de média frequência em geral na faixa de 4000 e 4100Hz. Estas duas correntes criam ondas que interagem de maneira construtiva e destrutiva, o que resulta no aumento da amplitude de corrente, produzindo o que chamamos de frequência de batimentos. Este efeito é denominado de modulação em amplitude. A frequência de batimentos pode ser alterada ajustando-se cada onda de média frequência oferecidas durante os tratamentos.  JARIT et al. 2003
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Eletrodo 1  Canal 1 Eletrodo 2  Canal 1 Eletrodo 1  Canal 2 Eletrodo 2  Canal 2 REDD & LOW, 2000
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O mecanismo de oferta e interação da corrente interferencial com os tecidos recebe várias denominações: alcance do vetor, escaneamento, sistema de vetores rotatórios ou sistema de campo de interferência dinâmico. É importante chamarmos atenção para o fato de que no centro da “folha do trevo” a voltagem é igual a zero, ou seja, não há fluxo de corrente e portanto não existe efeito terapêutico e desta forma o posicionamento dos eletrodos tem relevância durante a terapia.  REDD & LOW, 2000
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? 2000Hz ou 4000Hz seleção da frequência  da corrente portadora Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? Frequência de  batimentos (AMF) Variação da frequência  de batimentos (∆AMF) Modo  de estimulação  (tetrapolar) Tempo de tratamento Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? SWEEP : Também conhecido e descrito com ∆AMF tem como principal função evitar a acomodação da corrente durante a terapia.  O gerador de pulso NEUROVECTOR possui a função  SWEEP   que pode ser programada de três maneiras diferentes como será descrito à seguir: Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE  TERAPIA INTERFERENCIAL ? SWEEP  PROGRAM ∆ AMF Gerador de pulso  NEUROVECTOR
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Fluxo de corrente Formação do vetor Modulação da dor – corrente portadora com frequência de 4000Hz, AMF igual a 150 e  ∆AMF igual a 75
Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Reeducação muscular por meio da corrente interferencial de 2000Hz, AMF igual a 50Hz. Apesar de estarmos usando dois canais ou quatro eletrodos o modo bipolar de estimulação deve ser eleito.
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História e fundamentos da eletroterapia

  • 1. História Bases Biofísicas Indicações e contra-indicações gerais Vagner Sá – Ft
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Aparelho de eletroestimulação utilizado em 1849. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 10. Máquina de eletroestimulação - Guillaume Duchenne du Boulogne "De l’electrisation localisée", 1861. Duchenne de Boulogne aplicando faradização. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 11.
  • 12. n n p p e - e - - + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 13. Na+ Cl - Na+ Na+ Cl - Cl - Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 23. DIRETA CONTÍNUA UNIPOLAR MONOFÁSICA UNIDIRECIONAL ALTERNADA BIPOLARES BIFÁSICAS BIDIRECIONAL Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 24. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 25. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 26. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 27. FREQUENCIA DE 2.500 Hz. FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE 100 Hz FREQUENCIA DE 2.500. FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE 80 Hz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 28. ATÉ 1000 Hz TENS FES FARÁDICA GALVÂNICA DIADINÂMICAS MICROCORRENTE Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 29. DE 1000 Hz a 100 KHz RUSSA 2500 Hz INTERFERENCIAL 2000-4000 Hz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 30. MAIORES QUE 300 KHZ ONDAS CURTAS 27 MHz MICROONDAS 2450 MHz Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 31. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 32.
  • 33. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 34.
  • 35. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 36. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 37.
  • 38. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 39. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 40.
  • 41. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 42.
  • 43. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br Ânodo = pólo positivo (+) Cátodo = pólo negativo (-) Sedante Estimulante - Irritante Vasoconstrictor Vasodilatador Solidificação de Proteínas Liquefação de Proteínas Desidratante Hidratante
  • 44. Cl- Na+ Ânodo vai acontecer uma reação ácida: 2 Cl + 2 H2O = 2 HCl + O Cátodo vai acontecer uma reação alcalina 2 Na + 2 H2O = 2 NaOH + H2 Eletrólise Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br - cátodo + ânodo
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Prof. Vagner Sá – UCB - UFRJ
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. Prof. Vagner Sá – UCB - UFRFJ
  • 66.
  • 67. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 82.
  • 83. - Foulds e Barker, (1983) + - + + - - + + - - + + - - 23 mV Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 84. Low e Reed, 2001. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 85. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 86. + - - - - - - - - - + + + + + + + + + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 87. + - - - - - - - - - + + + + + + + + + Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br - cátodo + ânodo
  • 88.
  • 89. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 90. Acesso em 01/12/2010. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 91. Acesso em 01/12/2010. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 98.
  • 99.
  • 100. Prof. Vagner Sá - savagner@ig.com.br
  • 101.
  • 102.
  • 103. Prof. Vagner Sá [email_address]
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.  
  • 109. SG T lento Rápido, A - beta Fibras C, A-delta Encéfalo
  • 110.
  • 111.  
  • 112.
  • 113.
  • 114.  
  • 115.  
  • 116. Para fazer a contagem do questionário, apenas some o número total de palavras escolhidas, um máximo de 20 palavras (uma para cada categoria). O nível de intensidade da dor é determinado fixando-se um valor para cada palavra, pela ordem que ela aparece na sequência (a primeira palavra vale 1, a segunda vale 2, e assim por diante).
  • 117.
  • 118.  
  • 119.
  • 121. LESÃO PLEXO BRAQUIAL LOMBOCIATALGIA
  • 124. NEURALGIA PÓS-HEPÁTICA TENS OBSTÉTRICA
  • 126.  
  • 127.
  • 128.  
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.  
  • 135.
  • 136.
  • 137.
  • 138. Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)
  • 139.
  • 140.
  • 141. A EENM é a utilização da corrente elétrica para induzir uma contração muscular.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147.
  • 148.
  • 149.  
  • 150.  
  • 151. FREQUENCIA DE 2.500 Hz. FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE 100 Hz FREQUENCIA DE 2.500. FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE 80 Hz
  • 152. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais A corrente interferencial (CIF) foi desenvolvida na década de 50 por Nemec, um físico austríaco da época. Esta terapia é baseada no cruzamento de duas diferentes ondas de média frequência em geral na faixa de 4000 e 4100Hz. Estas duas correntes criam ondas que interagem de maneira construtiva e destrutiva, o que resulta no aumento da amplitude de corrente, produzindo o que chamamos de frequência de batimentos. Este efeito é denominado de modulação em amplitude. A frequência de batimentos pode ser alterada ajustando-se cada onda de média frequência oferecidas durante os tratamentos. JARIT et al. 2003
  • 153. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Eletrodo 1 Canal 1 Eletrodo 2 Canal 1 Eletrodo 1 Canal 2 Eletrodo 2 Canal 2 REDD & LOW, 2000
  • 154. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O mecanismo de oferta e interação da corrente interferencial com os tecidos recebe várias denominações: alcance do vetor, escaneamento, sistema de vetores rotatórios ou sistema de campo de interferência dinâmico. É importante chamarmos atenção para o fato de que no centro da “folha do trevo” a voltagem é igual a zero, ou seja, não há fluxo de corrente e portanto não existe efeito terapêutico e desta forma o posicionamento dos eletrodos tem relevância durante a terapia. REDD & LOW, 2000
  • 155.
  • 156. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 157. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE TERAPIA INTERFERENCIAL ? 2000Hz ou 4000Hz seleção da frequência da corrente portadora Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 158. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE TERAPIA INTERFERENCIAL ? Frequência de batimentos (AMF) Variação da frequência de batimentos (∆AMF) Modo de estimulação (tetrapolar) Tempo de tratamento Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 159. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE TERAPIA INTERFERENCIAL ? SWEEP : Também conhecido e descrito com ∆AMF tem como principal função evitar a acomodação da corrente durante a terapia. O gerador de pulso NEUROVECTOR possui a função SWEEP que pode ser programada de três maneiras diferentes como será descrito à seguir: Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 160. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais O QUE EU POSSO CONTROLAR NO MEU APARELHO DE TERAPIA INTERFERENCIAL ? SWEEP PROGRAM ∆ AMF Gerador de pulso NEUROVECTOR
  • 161. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Fluxo de corrente Formação do vetor Modulação da dor – corrente portadora com frequência de 4000Hz, AMF igual a 150 e ∆AMF igual a 75
  • 162. Prof. Ms. Rafael Davini Eletroterapia – Terapia Interferencial Correntes interferenciais Reeducação muscular por meio da corrente interferencial de 2000Hz, AMF igual a 50Hz. Apesar de estarmos usando dois canais ou quatro eletrodos o modo bipolar de estimulação deve ser eleito.
  • 163.
  • 164.
  • 165.
  • 166.
  • 167.
  • 168.  
  • 169.  
  • 170.  
  • 171.  
  • 172.  
  • 173. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 174. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 175. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 176. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 177. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 178. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 179. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 180. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 181. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 182. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
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  • 186. CD – Eletroterapia. Editora Atlântica Educacional
  • 187.
  • 188.
  • 189.
  • 190.