2. Sumário
Embriologia renal
Anatomia do Sistema Urinário
Fisiologia renal
Funções do sistema renal
Vias de excreção de substancias tóxicas
Formação da urina (Filtração, Reabsorção
Secreção)
Sistema Renina-Angiotensina (SRA)
Produção de eritropoetina
Acto de Micção
Referencias bibliográficas
3. Embriologia renal
Embriologicamente
origina-se do
mesoderma
intermediário
Elevação longitudinal
da mesoderme forma
a crista urogenital
que dará origem ao
Cordão nefrogénico
e Crista genital, que
correspondem a
sistema renal e genital
respectivamente.
Mesoderme intermediário
Crista urogenital
Cordão nefrogénico Crista genital
Orgãos renais Orgãos genitais
4. Embriologia renal
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA URINÁRIO
Consiste nas seguintes estruturas:
Rins
Ureteres
Bexiga
Uretra
DESENVOLVIMENTO DOS RINS E URETERES
Em embriões forma-se 3 conjuntos de rins:
Pronefro- rudimentar e nao funcional
Mesonefro- bem desenvolvido
Metanefro- rins permanentes
5. Embriologia renal
PRONEFRO MESONEFRO METANEFRO
INÍCIO DA 4°SEMANA (22
DIAS)
ESTRUTURA
TRANSITÓRIA
NÃO FUNCIONAL
DEGENERA
RAPIDAMENTE
FINAL DA 4°SEMANA (26 A
28 DIAS)
GRANDE E ALONGADO
LOCALIZAÇÃO CAUDAL AO
PRONEFRO
FUNCIONA COM O RIM
INTERINO ATÉ A FORMAÇÃO
DO RIM PERMANENTE
RIM MESONEFRO :
- GLOMÉRULOS
- TÚBULOS
MESONÉFRICOS
INÍCIO NA QUINTA SEMANA
E FUNCIONAL 4 SEMANAS
DEPOIS
RIM PERMANENTE
FORMA-SE DE DUAS
FONTES:
1. DIVERTÍCULO
METANÉFRICO (ou broto do
ureter)
2. MASSA METANÉFRICA
DO MESODERMA
INTERMEDIÁRIO
6.
7. Embriologia renal
O DIVERTÍCULO ORIGINA-SE
DO DUCTO MESONÉFRICO
E IRÁ FORMAR:
- URETER
- PELVE RENAL
- CÁLICES
- TÚBULOS COLETORES DE
URINA cálices maiores e
cálices menores
A MASSA METANÉFRICA
DERIVA DA PORÇÃO
CAUDAL DO CORDÃO
NEFROGÊNICO
8. O TÚBULO URINÍFERO FORMA DUAS PARTES:
NÉFRON: deriva da massa metanéfrica (glomérulo, cápsula Bowman,
TCD e TCP e alça de Henle
TÚBULO COLETOR: derivado do divertículo metanéfrico
Embriologia renal
9. Embriologia renal
MUDANÇAS DE POSIÇÃO DOS RINS
INICIALMENTE OS RINS ESTÃO LOCALIZADOS NA PELVE, VENTRALMENTE AO
SACRO.
APÓS, ELES DESLOCAM-SE GRADUALMENTE PARA O ABDOMEM, ACABANDO
POR ASSUMIR A POSIÇÃO RETROPERITONEAL, SOBRE A PAREDE POSTERIOR
DO ABDOMEM.
MUDANÇAS DE IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA DOS RINS
INICIALMENTE AS ARTÉRIAS RENAIS SÃO RAMOS DAS ARTÉRIAS ILÍACAS
COMUM;
A MEDIDA QUE SE ASCENDEM RECEBEM NOVOS RAMOS DA AORTA;
OS RAMOS ARTERIAIS MAIS CEFÁLICOS DA AORTA TORNAM-SE ARTÉRIAS
RENAIS.
10. Embriologia renal
DESENVOLVIMENTO DA BEXIGA
Para propositos descritivos, o seio urogenital e
dividido em tres partes:
Parte vesical cranial- forma maior parte da bexiga
Patre pelvica mediana- forma a uretra no colo, a
uretra prostatica nos Homens e toda uretra nas
mulheres.
Parte falica caudal- cresce em direccao ao
tuberculo genital.
11.
12. Componentes do Sistema Urinário
-2 rins
-2 ureteres
-1 bexiga urinária
-1 uretra
Anatomia do Sistema Urinário
14. Anatomia do Sistema Urinário
LOCALIZAÇÃO DOS RINS
Conceito:
-órgãos do SU responsáveis pela
produção
de urina.
Localização:
-abdome; retroperitonial.
Posição:
-á direita e esquerda da coluna vertebral
no nível de T12 a L3.
-o direito mais inferior do que o esquerdo
18. Rins
►ANATOMIA EXTERNA
Forma: grão de feijão
Dimensões: 10cm C – 5cm L – 2,5cm E
Faces: anterior e posterior
Extremidades ou polos: inferior e superior
(glândula Supra-renal)
Margens: lateral (convexa)
Medial (côncava)
Hilo – pedículo renal:
-ureter
-artéria renal
-veia renal
-nervos e vasos linfáticos
19. Configuração Interna dos Rins
Internamente apresenta uma região externa (CÓRTEX RENAL)
e uma região interna (MEDULA RENAL)
Dentro da medula renal, há várias estruturas cônicas, as
PIRÂMIDES RENAIS.
Projeções internas do córtex renal, denominadas COLUNAS
RENAIS, preenchem os espaços entre as pirâmides renais.
A urina formada no rim drena em uma grande cavidade
afunilada, chamada PELVE RENAL, cuja margem contém
estruturas caliciformes denominas CÁLICES RENAIS MAIORES
E MENORES.
21. Configuração Interna dos Rins
- Córtex renal
- Colunas renais
- Medula renal
- Papila renal
- Cálice maior
- Cálice menor
- Pelve renal
- Seio renal
22. Suprimento Sanguineo Renal
►Cerca de 25% do débito cardíaco em repouso – 1.200 ml de sangue por
minuto – fluem para os rins nas ARTÉRIAS RENAIS direita e esquerda.
►No interior de cada rim, a artéria divide-se em vasos cada vez menores
(aa. segmentares, interlobares, arqueadas e interlobulares) que finalmente distribuem
o sangue para as ARTERÍOLAS GLOMERULARES AFERENTES.
►Cada arteríola glomerular aferente divide-se em uma rede enovelada de
vasos capilares, chamadas GLOMÉRULO RENAL.
►Os vasos capilares do glomérulo se unem, formando uma ARTERÍOLA
GLOMERULAR EFERENTE.
►Deixando o glomérulo, cada arteríola glomerular eferente divide-se e
formam uma rede de vasos capilares em torno dos túbulos renais.
23. Suprimento Sanguineo Renal
►Esses VASOS CAPILARES PERITUBULARES finalmente se reúnem
para formar as veias peritubulares, que se juntam nas veias
interlobulares, arqueadas e interlobares.
►Ao final, todas essas veias menores drenam na VEIA RENAL.
25. Néfron
►Néfron é a unidade funcional do rim.
►Cada rim pode ter de 1 a 4 milhões de néfrons.
O néfron é uma estrutura tubular que possui, em uma das extremidades, uma
dilatação chamada cápsula renal (ou de Bowman), no interior da qual existe uma
rede capilares sanguíneos o glomérulo renal (ou de Malpighi).
Ao conjunto formado pela cápsula renal e pelo glomérulo renal dá-se o nome de
corpúsculo renal.
A cápsula renal comunica-se a um longo tubo, o túbulo néfrico, que apresenta
três regiões distintas:
túbulo contorcido proximal,
Alça de Henle) e
túbulo contorcido distal.
Este último desemboca em um ducto coletor de urina.
27. Ureteres
É um tubo que interliga os rins e a
bexiga urinária
A sua parede tem três camadas.
1.Túnica mucosa com epitélio de
transição
2. Músculo liso.
3. Tecido conjuntivo.
Transportam urina da pelve renal para
bexiga
Os ureteres passam sob a bexiga
urinária por vários centímetros, o que
faz a bexiga comprimi-los e assim
impedir o refluxo de urina quando a
pressão se acumula na bexiga urinária
durante a micção.
28. Bexiga
• localiza-se na cavidade pélvica.
• Armazena a urina que vem continuamente dos
ureteres até a sua eliminação.
• Num adulto, pode armazenar um volume de
500ml a 800ml em média.
Apresenta:
- Óstios dos ureteres
- Músculo detrusor
- Pregas da túnica mucosa
- Esfincter interno da uretra
(involuntário)
- Uretra
- Esfincter externo da uretra
- Trígono da bexiga
29. Uretra
A uretra é um tubo que conecta a bexiga
urinária ao meio externo.
Nos homens mede cerce da 18 cm e nas
mulheres 3cm.
30. Funções dos rins
Formação de urina Excreta
(ácido úrico, creatinina, uréia e
urobilinogênio....)
Control da
Volemia
Control da Pressão
Arterial Sistémica
Control do Equilibrio
Acido-Base
Control da
Concentração de
electrólitos
Control da
Osmolaridade
plasmática
Função Endócrino
(eritropoetina, renina
e calcitriol)
Control da Hemostasia,
Função metabólica
32. Formação da urina
Diariamente passa nos glomérulos renais cerca de 2000L de sangue,
resultando na produção de cerca de 160L de filtrado glomerular.
Normalmente, todas as substâncias úteis presentes no filtrado
glomerular são reabsorvidas ao longo dos túbulos renais, voltando para
a circulacao sanguinea .
Entretanto, o excesso de substâncias não retorna e é eliminado na urina
(ex.: glicose na urina de pessoas diabéticas).
Ao final do processo, o filtrado glomerular transformou-se em urina, um
líquido contendo água, ureia, ácido úrico e sais.
A cor amarelada deve-se a presença de urobilina, excreta produzida
pelo fígado durante a degradação da hemoglobina das hemácias velhas.
33. Formação da urina
Três processos básicos ocorrem nos néfrons:
Filtração – movimento do fluido do sangue para dentro
do lúmen do néfron. Ocorre no corpúsculo renal
Reabsorção – Movimento que leva o material filtrado
de dentro do lúmen do néfron de volta para o
sangue. Capilares peritubulares.
Secreção – remove moléculas selecionadas do
sangue, acrescentando-as ao líquido filtrado do
lúmen. Processo mais seletivo e envolve
transportadores de membrana.
35. Túbulo C. Proximal
Inicia-se no pólo urinário do glomérulo,
Encontra-se no córtex renal
Divide-se em Pars Convoluta e Pars Recta. Está
envolvido na reabsorção isosmótica, do ultrafiltrado,
acoplada ao transporte ativo de sódio, reabsorção de
proteínas e glicose.
Alça de Henle
Formado por células complexas, irregulares na
configuração e extensas interdigitações entre si.
Este segmento possui grande importância no
mecanismo de concentração urinária
.
No segmento descendente, a água passa passivamente
para o interstício e o sódio e o cloro praticamente não
passam.
O segmento ascendente é impermeável a água, mas
bastante permeável ao sódio.
Túbulo Contorcido Distal:
Encontra-se no córtex renal
Possui alto metabolismo, sendo especialmente
sensível à isquemia.
A principal função é o transporte activo de NaCl e tem
sua função influenciada por hormônios como PTH,
ADH, calcitonina e glucagon estimulando a
reabsorção de cálcio e sódio
Duto Coletor:
Tem como função a reabsorção de bicarbonato,
secreção de hidrogênio, reabsorção ou secreção de
potássio, secreção de amônia, reabsorção de água.
A reabsorção de água está sob a influência direta do
ADH.
36.
37. Todo o plasma é filtrado
60 vezes por dia
180 litros de
plasma são
filtrados por dia
Homem normal de 70 Kg:
3 litros de plasma
Excreção diária
(média): 1,5 litros de
urina
O quê acontece
com os
178,5 litros
filtrados por dia?
Formação da urina
Filtração glomerularFiltração glomerular
39. Filtração glomerular
• O líquido filtrado para dentro da cápsula de
Bowman é quase idêntico ao plasma quanto a sua
composição, sendo quase isosmótico (300mOsM).
• Enquanto 180L de material filtrado fluem por meio
do túbulo proximal, cerca de 70% é reabsorvido,
restando apenas 54L. As células do túbulo
proximal transporta o soluto para fora, levando a
água por osmose.
• Função principal do túbulo proximal é a
reabsorção de fluido isosmótico.
40. Filtração glomerular
• O fluido que passa pela alça de Henle se torna
mais diluído (maior reabsorção de solutos). O
fluido se torna hiposmótico (100mOsM) e cai de
54L para 18L. Neste momento, 90% do volume
filtrado já foi reabsorvido.
• No túbulo distal e ducto coletor, ocorre a
regulação fina do equilíbrio entre sais e água,
controlado por diversos hormônios. Após essa
etapa, a composição da urina permanece a
mesma, com volume de 1,5L/dia, com sua
osmolaridade podendo variar entre 50 e 1200
mOsM.
41. Taxa de filtração glomerular
A taxa de filtração glomerular (TFG) é de
125 mL/min ou 180 L/dia
Os rins filtram todo o volume de plasma 60
vezes por dia ou 2,5 vezes a cada hora.
O controle da TFG é obtido primeiramente
pela regulação do fluxo sanguíneo por
meio das arteríolas renais.
42. Regulação de filtração glomerular
FORÇAS QUE
FAVORECEM
FORÇAS QUE SE
OPÕEM
Pressão
Hidrostática dos
Capilares
Glomerular
(60 mmHg)
Pressão
Coloidosmótica dos
Capilares Glomerular
(32 mmHg)
Pressão do Espaço
de Bowman
(18 mmHg)
Pressão Efectiva de Filtração: 60mmHg – 50 mmHg = 10 mmHg
43. Regulação de filtração glomerular
Regulacao intrinseca
atraves das arteríolas
renais
A vasoconstrição da arteríola aferente aumenta a
resistência e diminui o fluxo sanguíneo renal, a PA
capilar (PH) e a TFG.
Fluxo sanguíneo desviado para
outros órgãos
FSR = fluxo sanguíneo renal
44. Regulação de filtração glomerular
A resistência aumentada na arteríola eferente diminui o
fluxo sanguíneo renal mas aumenta a PA capilar (PH) e a
TFG.
Regulacao intrinseca atraves
das arteríolas renais
45. Regulação de filtração glomerular
Auto-Regulação
Retroalimentação Tubuloglomerular – via de
controle local. Túbulo distal em contato com as
arteríolas aferentes e eferentes (aparelho
justaglomerular).
Quando o fluxo de líquido ao longo do túbulo distal
aumenta em consequência da TFG, as células da
mácula densa envia um sinal parácrino e a
arteríola aferente se contrai aumentando a
resitência e diminuindo a TFG.
46. Regulação de filtração glomerular
Auto-Regulação
TFG ↑
Fluxo através do túbulo ↑
Fluxo passa pela mácula densa
Substância parácrina da mácula
densa para a arteríola aferente
Arteríola aferente contrai
Pressão hidrostática no glomérulo ↓
Resistência na arteríola aferente
aumenta
TFG
diminui
47. Regulação de filtração glomerular
Regulacao neuroendocrina
Os hormônios e o SNA afetam a TFG modificando a
resistência das arteríolas ou alterando o coeficiente
de filtração.
As arteríolas aferentes e eferentes são inervadas
por neurônios simpáticos, onde:
A noradrenalina no receptor alfa causa vasoconstrição,
porém a atividade simpática moderada causa poucos efeitos
Angiotensina II – vasoconstritor
Prostaglandinas – vasodilatadores
48. Reabsorção tubular
A maior parte da reabsorção ocorre no túbulo proximal.
Por transporte activo: glicose, aminoacidos, lípidos, vitaminas,
electrolítos (Na, K, Cl), fosfatos, sulfatos
Por transpote passivo: Agua, Ureia, Cloro,Fosfato, HCO3
Transporte ativo de Na+
49. Hormonas que regulam a
Reabsorção tubular
Hormónio Local de acção Efeitos
Aldosterona Túbulo distal/ duto coletor ↑ reabsorção de NaCl, H20
↑ secreção de K+
Angiotensina II Túbulo proximal
↑ reabsorção de NaCl, H20
↑ secreção de K+
ADH Túbulo distal/ duto coletor
↑ reabsorção de H20
Peptídeo natriurético
atrial
Túbulo distal/ duto coletor
↓ reabsorção de NaCl
Hormónio paratiroideo
(PTH)
Túbulo proximal/ T. distal/
ramo ascendente espesso
da A. henle
↓ reabsorção de PO4-
↑ reabsorção de Ca +
52. Excreção tubular
T. ACTIVO: Potasio, hidrogeniones, Uratos, fodfatos, creatinina,
glucoronidatos, bases orgánicas (guanidina),fármacos.
T.PASIVO: Amonio, Urea, Fármacos
• A depuração de um soluto descreve quantos mililitros de plasma que
passam pelos rins foram totalmente limpos daquele soluto em um
dado período de tempo.
• Quantidade filtrada de uma substância = [ ] plasmáica da substância
X TFG
• Depuração = taxa de excreção na urina (mg/min) / concentração
plasmática (mg/mL plasma)
• Qualquer substância que é livremente filtrada, mas não é reabsorvida
nem secretada, sua depuração é igual a TFG.
57. Manipulação renal de substâncias
Se a taxa de filtração é maior que a
taxa de excreção
Existe reabsorção
Se a taxa de excreção é maior do
que a taxa de filtração
Existe secreção
Se as taxas de filtracao e excrecao
são as mesmas
A molécula passa pelo néfron sem
que haja reabsorção ou secreção
58. Manipulação renal de substâncias
Parcialmente filtrada
Não excretada
Ex: Glicose e AAs
totalmente
reabsorvida
Parcialmente filtrada
Parcial/te
excretadaEx.: água e íons
parcialmente
reabsorvida
Substância Z
Total/te excretada
Ex: catabólitos e
xenobióticos
Parcialmente filtrada
Substância
X
Substância
Y
totalmente
secretada
60. Sistema Renina-Angiotensina
(SRA)
Tem importante função na regulação da pressão
arterial e do volume intravascular.
Este controle é possível graças à ação da
angiotensina II que promove uma potente
vasoconstrição, alem de diminuir a excreção renal
de sódio (mediado pela aldosterona)
A atividade do SRA é regulado pela renina que é
produzida e armazenada no Aparelho
Justaglomerular
62. Ações renais da Angiotensina II
1. Efeito direto aumentando a reabsorção
de Na+ no túbulo proximal
2. Liberação de aldosterona do córtex
adrenal (aumento da reabsorção de Na+
e excreção de K no néfron distal)
3. Alterações da hemodinâmica renal
a. Vasoconstricção renal direta, principalmente da
arteríola eferente
b. Aumento na neurotransmissão noradrenérgica
c. Aumento no tônus simpático renal
63. Controle da PA e do volume sanguíneo
↓TFG
Vasoconstricção
renal
Estimulação
Beta adrenérgica
secreção
da renina
↑
EFEITOS DE ADH:
↓Osmolaridade do plasma
↑Volume sanguineo
↑Pressão sanguinea
64. Eritropoetina
Cerca de 90% é produzida no rim pelas celulas epiteliais
dos tubulos renais, celulas endoteliais justaglomerulares.
A produção de eritropoetina é estimulada pela hipóxia.
AÇÕES DA ERITROPOETINA:
Estimula a produção de eritroblastos apartir de células
tronco hematopoieticas;
Estimula a proliferação das células-tronco precursoras de
glóbulos vermelhos (ou hemácias), ao nível da medula
óssea, aumentando assim a produção
65. Micção
O esfíncter interno
(músculo liso)
passivamente
contraído
Estado relaxado
(enchendo)
O esfíncter externo (músculo
esquelético) permanece
contraído
Bexiga (músculo liso)
Estímulo dos centros
superiores do SNC
66. Micção
O esfíncter
interno relaxa e
é passivamente
aberto
O esfíncter externo relaxa
Estímulo dos centros
superiores do SNC
pode facilitar ou
inibir o reflexo
67. Referências bibliográficas
GUYTON & HALL, Tratado de fisiologia
Médica, 11ª edição, Rio de Janeiro, Elsevier,
2006. cap 9,10.
SADLER, T.W, Embriologia Médica, 11ª
edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
cap 12
NETTER, Frank H, Atlas de anatomia
Humana, 3ª edição, Porto Alegre, Artmed,
2003, pág 207-222