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Quantos somos? Como somos? Como evoluímos? 
Indicadores demográficos
O que são os CENSOS? 
Processos normalizados de 
Recolha 
Tratamento 
Avaliação 
Análise 
Difusão 
de dados referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, famílias, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país. 
Fonte: INE, Instituto Nacional de Estatística
Para queservem os Censos? 
Através dos dados dos Censos é possível obter …uma "fotografia" dos indivíduos e das suas condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a saber: 
Quantos somos? 
Como somos? 
Onde vivemos? 
Como vivemos? 
Os dados dos Censos … são, assim, fundamentais para identificar, por exemplo: 
O número de escolas, creches, lares de idosos que são necessários; 
Onde se devem construir as vias de comunicação, os hospitais, etc.; 
Como distribuir os fundos pelas Câmaras Municipais.
IndicadoresDemográficosPrincipais
Indicadores demográficos por grupo de países(2014) 
Grupo de países 
População total 
Nascimentos 
Óbitos 
Saldo migratório 
Grupo A 
1 250 881 241 
13 801 473 
12 615 684 
2 516 149 
Grupo B 
38 813 722 
931 141 
167 287 
-36 097 
Grupo C 
924 743 551 
29 944 654 
8 262131 
-372 209 
Dados extraídos de www.censos.gov/population/international/data/worldpop
Vantagens do cálculo de taxas demográficas 
Qual do grupo de países registou o maio número de óbitos? 
Posso comparar o Grupo de países B com o Grupo de países C? Conclusões?
Taxa –relação entre um valor absoluto e uma unidade de referência 
Exº: cálculo da taxa de mortalidade 
Grupo B Grupo C 
TM = 167 287/38 813 722* 1000 TM = 8 262 131/924 743 551* 1000 
= 4,30 ‰ = 8,93 ‰
Ficha de trabalho: cálculo de indicadores demográficos 
Grupo de países 
População total 
Nascimentos 
? 
Óbitos 
? 
Saldo migratório 
? 
Grupo A 
1 250 881 241 
13 801 473 
12 615 684 
2 516 149 
Grupo B 
38 813 722 
931 141 
167 287 
-36 097 
Grupo C 
924 743 551 
29 944 654 
8 262131 
-372 209 
Dados extraídos de www.censos.gov/population/international/data/worldpop 
Feitos os cálculos 
Comparados os resultados 
O que se pode concluir?
Como tem evoluído a população mundial?
Nasci- 
Men- tose óbitos/ por mil pesso- ase por ano) 
TN 
TM 
População total 
TCN 
TCN 
1 
2 
3 
4 
5 
A que período histórico corresponderá a fase 1? 
O que terá acontecido que conduziu à fase 2? 
Como explicar a fase 4? E a 5? 
O que distingue a fase 1 da fase 5? 
Como justificar a evolução da curva da população total?
Fases 
1 
2 
3 
4 
5? 
Exemplos 
Pequeno número de grupos primitivos 
Egito 
Quénia 
índia 
Brasil 
USA, Japão 
França 
Reino Unido 
Alemanha 
Taxa nascimento 
Alta 
Alta 
Em queda 
Baixa 
Muito baixa 
Taxa mortalidade 
Alta 
Queda rápida 
Queda mais lenta 
Baixa 
Baixa 
Crescimentonatural 
Estável ou aumento ligeiro 
Crescimento muito rápido 
Aumento em desaceleração 
Estável ou aumento ligeiro 
Diminuição lenta 
Causasdas mudanças na TN 
Muitas crianças necessárias para trabalhar no campo. Muitas crianças morriamprecocemente. Ausência de planeamento familiar. 
Cuidados médicos e alimentação melhorados. Menor mortalidadeinfantil 
Planeamento familiar. Boa saúde.Emancipação da mulher. Casamentos tardios. 
Causas das mudanças na TM 
Doenças, fome. Fraco conhecimento da medicina. 
Melhorias na assistência médica, abastecimento de água e saneamento. 
Bons cuidados médicos. 
Alimentos dequalidade. 
Quadro –síntese das fases da teoria da transição demográfica
1ªFase –Comportamento demográfico até meados do século XVIII 
Elevadas taxas de fecundidade 
Elevadas taxas de natalidade 
Elevadas taxas de mortalidade (com oscilações) 
Esperança média de vida curta (25-30 anos) 
Crescimento natural reduzido e irregular (Regime demográfico primitivo) 
1. Fatores explicativos da elevada taxa de natalidade 
Filhos considerados fonte de rendimento e mão de obra barata 
Tradições, costumes e crenças religiosas 
Casamentos precoces; 
Elevadas taxas de analfabetismo; 
Planeamento familiar desconhecido. 
2. Fatores explicativos da elevada taxa de mortalidade 
Condições precárias de habitação e de higiene; 
Saneamento básico inexistente; 
Ausência de uma alimentação equilibrada; 
Medicina pouco desenvolvida; 
Tecnologia agrícola rudimentar; 
Fomes, guerras, doenças, pestes. 
Situação comum a todo o Mundo da época
2ªFase –Comportamento demográfico desde o século XVIII até ao século XX 
Elevadas taxas de fecundidade 
Elevadas taxas de natalidade 
Diminuição das taxas de mortalidade 
Aumento da esperança média de vida 
Aumento rápido do crescimento natural (Revolução Demográfica) 
1. Fatores explicativos do decréscimo da Taxa de Mortalidade 
Desenvolvimento da Medicina e dos serviços de apoio à saúde 
(Revolução Científica); 
Melhoria da alimentação (Revolução Agrícola: 
introdução de novas culturas -batata, milho, tomate); 
Progressos nos cuidados sanitários e de higiene individual 
e coletiva 
Combate às doenças epidémicas 
Progressos tecnológicos 
Melhores condições laborais e de segurança no trabalho). 
Países que iniciaram a Revolução Industrial: 
Inglaterra 
Alemanha, França 
EUA, Rússia, 
…
3ªFase –Comportamento demográfico desde meados do século XX 
Declínio das taxas de fecundidade 
Declínio das taxas de natalidade 
Diminuição das taxas de mortalidade 
Aumento da esperança média de vida 
Diminuição do crescimento natural 
1. Causas da redução da Taxa de Natalidade 
Aumento da escolaridade, particularmente da mulher 
Emancipação da mulher e entrada no mercado de trabalho 
Aposta na afirmação profissional da mulher 
Encargos cada vez maiores com a educação dos filhos 
Falta o tempo para cuidar dos filhos; 
Difusão dos métodos anticoncecionais e desenvolvimento 
do Planeamento familiar 
Casamento cada vez mais tardio; 
Aumento das famílias unipessoais 
Países industrializadosricose desenvolvidos
Século XXI, contrastes entre … 
Taxa de fecundidade muito baixa; 
Taxa de natalidade baixa com oscilações (sucessão das crises económicas); 
Taxa de mortalidade em decréscimo mas com tendência para aumentar; 
Aumento da esperança média de vida 
População envelhecida. 
Risco da não renovação de geraçõesOs mais atrasados: 
Elevada taxa de fecundidade 
Elevada taxa de natalidade 
Elevada taxa de mortalidade (com oscilações) 
Esperança média de vida curta (25-30 anos) 
Crescimento natural reduzido e irregular (Regime demográfico primitivo) Os que já estão na fase de transição: 
Elevada taxa de fecundidade 
Elevada taxa de natalidade 
Declínio da taxa de mortalidade 
Aumento da esperança média de vida 
Aumento rápido do crescimento natural (Revolução Demográfica) 
Grupo de PD 
Grupo de PVD
País 
Taxa de natalidade(em ‰) 
Taxa de mortalidade(em ‰) 
Caraterísticas demográficas 
Fase 1 
- 
40-50 
40-50 
Não existe atualmente nenhum país nestas condições. Situação vulgar até ao século XVIII; nos PVD ainda se verificava nas primeiras décadas do século XX 
Fase 2 
Níger 
48,30 
21,33 
A Taxa de Natalidade mantém-se alta. A Taxa de Mortalidaderegista um forte decréscimo.Consequência: um forte aumento da população. 
Mali 
46,77 
19,05 
Uganda 
47,39 
12,80 
Somália 
45,62 
16,97 
Fase 3 
Honduras 
30,38 
6,87 
A Taxa de Natalidade começa a registar uma quebra. A Taxa de Mortalidade também continua a reduzir-se. 
O crescimento demográfico continua,por isso, a serpositivo. 
Camboja 
27,08 
8,97 
Filipinas 
25,31 
5,47 
Índia 
22,32 
8,28 
Fase 4 
Reino Unido 
10,78 
10,18 
Ambas as taxas reduzem-se até chegar a valores muito próximoscausando um crescimento insignificante ou mesmo nulo (como no caso da Suécia). 
Noruega 
11,67 
9,45 
Japão 
9,47 
8,95 
Suécia 
10,36 
10,36 
Fase 5 
Alemanha 
8,33 
10,55 
A Taxa de Natalidade reduz-se a valores inferiores aosdaTaxa de Mortalidade: crescimento demográfico negativo (às vezescompensado pela imigração). 
Itália 
8,89 
10,30 
Lituânia 
8,62 
10,92 
Áustria 
8,81 
9,70
Como representar a estrutura etária de uma população? 
Por exemplo, através de PIRÂMIDES ETÁRIAS. Vantagens? 
Permitem, através do comprimento das barras e dos grupos etários considerados, neste caso, quinquenais: 
Identificar a estrutura etária (por exemplo se a população é jovem ou idosa) 
Conhecer os acontecimentos passados 
Antever cenários futuros e tomar decisões em face dos resultados obtidos..
A população portuguesa com menos de 15 anos diminuiu e a de idosos (65 ou mais 
anos) cresceu entre os censos 2001 e 2011. Diminuiu a base da pirâmide, correspondente à população mais 
jovem, e alargou-se o topo, com o crescimento da população mais idosa. 
Quais 
os cenários para futuro?
Quantas pirâmides estão representadas? 
Que conclusões a tirar? 
Homens e mulheres evoluem de igual modo? 
Que fatoresexplicam o que se passou de 2003 para 2013?
A pirâmide etária do Mali de 2013 revela: 
Uma base larga elevado número de nascimentos 
Um topo muito estreito esperança média de vida baixa 
Uma estrutura JOVEMprópria de um país em desenvolvimento 
Em 2050 prevê-se: 
Aumento da população em todos os grupos etários 
Uma população ainda JOVEM 
Maior número de idosos mas, ainda, em número inferior aos jovens 
Menor diferença numérica entre os grupos quinquenais entre os 0 e os 29 anos
Localização dos países menos desenvolvidos –Países LDC 
De acordo com os critérios da Organização das Nações Unidas, os LDC´s(LeastDevelopedCountries) são países que apresentam os mais baixos indicadores de desenvolvimento socioeconômico e humano entre todos os países do mundo. Segundo o IDH 2014 existem 43 países incluídos neste grupo do desenvolvimento baixo. 
Baixo rendimento per capita: menos de US$ 750; mínimo para deixar de ser um país LDC: US$ 900 
Fracos recursos humanos: 
carências nutricionais, reduzida assistência médica, baixo grau de escolaridade) 
Economia débil: 
Predomínio da agricultura tradicional, baixo rendimento e baixíssima produtividades; 
Indústria incipiente; instabilidade das exportações de bens e serviços 
Países vulneráveis a desastres naturais e conflitos étnicos que originam migrações forçadas – movimentos de refugiados.
O 2º país mais populoso do mundo –1 257 181 259 habitantes em 2013), revela: 
Uma estrutura etária ainda jovem há mais jovens do que idosos 
Uma pirâmide com uma base estável fruto de medidas antinatalistas 
Mais homens do que mulheres estatuto de inferioridade, sociedades pouco evoluídas 
Em 2050, consequência das caraterísticas civilizacionais e da implementação de programas de planeamento familiar, a pirâmide etária mostrará uma: 
População mais MADURA base a revelar estrangulamento redução da natalidade e da fecundidade 
Maior esperança média de vida topo mais largo e mais alto, maior envelhecimento
Índia faz parte do grupo de 42 países que estão classificados como de IDH médio.
Em 2013, o Japão apresenta uma estrutura etária própria de uma população ENVELHECIDA: 
Pirâmide de base estreita baixa natalidade e baixa fecundidade 
Pirâmide de topo alargado elevada esperança média de vida 
Topo abrangendo um número cada vez mais significativo de indivíduos na “Quarta idade” 
Em 2050, consequência do agravamento das condições demográficas, espera-se uma: 
População muito ENVELHECIDA 
Uma pirâmide invertida base mais estreita do que o topo 
Um número cada vez maior de indivíduos nos grupos etários superiores aos 80 anos, a chamada “Quarta idade”
Em 2013, a população da Alemanha revela-se, tal como a do Japão, uma população envelhecida: a base da pirâmide regista um número cada vez menor de nascimentos. Desde a década de oitenta do século XX, a base da pirâmide tem vindo a encurtar o comprimento das barras dos grupos etários entre os 0 e os que, em 2013, tinham entre os 25 e os 29 anos de idade. Na configuração da pirâmide de 2013 observam-se, ainda, uma série de anomalias no comprimento das barras. É o caso das classes ocas. Uma classe etária oca é aquela cujo efetivo populacional é inferior ao efetivo da classe imediatamente seguinte. Por exemplo, a classe etária dos homens entre os 35 e os 39 anos tem um número de indivíduos menor do que o efetivo dos homens entre os 40 e 0s 44 anos de idade. Em 2050, o agravamento do envelhecimento mostra uma tendência para uma inversão da pirâmide etária. 
Classe oca 
Classe oca
Os países do Sul da Europa apresentavam, em 2011, os valores mais baixos da taxa de fecundidade. 
Dos países representados no gráfico, apenas, a Irlanda e a França atingiram uma taxa de valor próximo, mas inferior, ao mínimo que permite assegurar a renovação de gerações -2,1 filhos por mulher. 
A Europa caminha para uma perda acentuada de população e consequente perda de influência mundial. 
O que está em causa?
“A crise também afetaa natalidade”, VoxEurop, 15 janeiro2013 
A taxa de fecundidade baixou em quinze países europeus … 
A crise europeia afetougravemente a natalidade do Velho Continente, nomeadamente nos países do Sul 
Grécia (1,43 crianças por mulher) 
Portugal (1,35) 
Espanha (1,36) 
França e Alemanha são duas exceçõesna Europa, mas por motivos diferentes. 
Alemanha nunca registou subidas. 
França, graças a uma política familiar generosa, conseguiu que a sua taxa de fecundidade progredisse de 1,8 para 2 em dez anos. 
Na Grécia, o número de abortos aumentou 50% em 2011 
Em Portugal, o número de nascimentos caiu em 2012 para 90 mil, o valor mais baixo dos últimos 60 anos. Se nada mudar, o país poderá perder mais de 10% da sua população nos próximos 40 anos.
Evolução demográfica da República Popular da China, 1960 a 2010 
O maior país do mundo, em área e em população. 
Desde os anos 50 do século XX, conheceu medidas antinatalistascom a intenção de controlar um rápido crescimento demográfico. 
Política do filho único
Conjunto de decisões com o objetivo de diminuir o número de nascimentos e reduzir o aumento populacional. 
Medidas Natalistas 
Conjunto de decisões com o objetivo de aumentar o número de nascimentos e rejuvenescer a população assegurando a renovação de gerações 
Medidas Antinatalistas
Medidas natalistas 
•Prestações sociais como: 
•Abono de família 
•Subsídios à maternidade 
•Licença de maternidade ou de paternidade 
•Infantário e escolaridade gratuitos 
•Redução dos impostos de acordo com o número de filhos 
•Trabalho em part-time 
•Garantia do posto de trabalho 
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•Implementação do planeamento familiar 
•Legalização do aborto 
•Aumento da idade do casamento 
•Facilitação na aquisição de habitação, infantário e escola para quem tiver um só filho 
•Promoção social da mulher com o aumento da escolarização 
•Esterilização da mulher ou do homem 
•Penalizações tais como: 
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Evolução População Mundial

  • 1.
  • 2. Quantos somos? Como somos? Como evoluímos? Indicadores demográficos
  • 3. O que são os CENSOS? Processos normalizados de Recolha Tratamento Avaliação Análise Difusão de dados referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, famílias, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país. Fonte: INE, Instituto Nacional de Estatística
  • 4. Para queservem os Censos? Através dos dados dos Censos é possível obter …uma "fotografia" dos indivíduos e das suas condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a saber: Quantos somos? Como somos? Onde vivemos? Como vivemos? Os dados dos Censos … são, assim, fundamentais para identificar, por exemplo: O número de escolas, creches, lares de idosos que são necessários; Onde se devem construir as vias de comunicação, os hospitais, etc.; Como distribuir os fundos pelas Câmaras Municipais.
  • 6. Indicadores demográficos por grupo de países(2014) Grupo de países População total Nascimentos Óbitos Saldo migratório Grupo A 1 250 881 241 13 801 473 12 615 684 2 516 149 Grupo B 38 813 722 931 141 167 287 -36 097 Grupo C 924 743 551 29 944 654 8 262131 -372 209 Dados extraídos de www.censos.gov/population/international/data/worldpop
  • 7. Vantagens do cálculo de taxas demográficas Qual do grupo de países registou o maio número de óbitos? Posso comparar o Grupo de países B com o Grupo de países C? Conclusões?
  • 8. Taxa –relação entre um valor absoluto e uma unidade de referência Exº: cálculo da taxa de mortalidade Grupo B Grupo C TM = 167 287/38 813 722* 1000 TM = 8 262 131/924 743 551* 1000 = 4,30 ‰ = 8,93 ‰
  • 9. Ficha de trabalho: cálculo de indicadores demográficos Grupo de países População total Nascimentos ? Óbitos ? Saldo migratório ? Grupo A 1 250 881 241 13 801 473 12 615 684 2 516 149 Grupo B 38 813 722 931 141 167 287 -36 097 Grupo C 924 743 551 29 944 654 8 262131 -372 209 Dados extraídos de www.censos.gov/population/international/data/worldpop Feitos os cálculos Comparados os resultados O que se pode concluir?
  • 10.
  • 11. Como tem evoluído a população mundial?
  • 12. Nasci- Men- tose óbitos/ por mil pesso- ase por ano) TN TM População total TCN TCN 1 2 3 4 5 A que período histórico corresponderá a fase 1? O que terá acontecido que conduziu à fase 2? Como explicar a fase 4? E a 5? O que distingue a fase 1 da fase 5? Como justificar a evolução da curva da população total?
  • 13. Fases 1 2 3 4 5? Exemplos Pequeno número de grupos primitivos Egito Quénia índia Brasil USA, Japão França Reino Unido Alemanha Taxa nascimento Alta Alta Em queda Baixa Muito baixa Taxa mortalidade Alta Queda rápida Queda mais lenta Baixa Baixa Crescimentonatural Estável ou aumento ligeiro Crescimento muito rápido Aumento em desaceleração Estável ou aumento ligeiro Diminuição lenta Causasdas mudanças na TN Muitas crianças necessárias para trabalhar no campo. Muitas crianças morriamprecocemente. Ausência de planeamento familiar. Cuidados médicos e alimentação melhorados. Menor mortalidadeinfantil Planeamento familiar. Boa saúde.Emancipação da mulher. Casamentos tardios. Causas das mudanças na TM Doenças, fome. Fraco conhecimento da medicina. Melhorias na assistência médica, abastecimento de água e saneamento. Bons cuidados médicos. Alimentos dequalidade. Quadro –síntese das fases da teoria da transição demográfica
  • 14. 1ªFase –Comportamento demográfico até meados do século XVIII Elevadas taxas de fecundidade Elevadas taxas de natalidade Elevadas taxas de mortalidade (com oscilações) Esperança média de vida curta (25-30 anos) Crescimento natural reduzido e irregular (Regime demográfico primitivo) 1. Fatores explicativos da elevada taxa de natalidade Filhos considerados fonte de rendimento e mão de obra barata Tradições, costumes e crenças religiosas Casamentos precoces; Elevadas taxas de analfabetismo; Planeamento familiar desconhecido. 2. Fatores explicativos da elevada taxa de mortalidade Condições precárias de habitação e de higiene; Saneamento básico inexistente; Ausência de uma alimentação equilibrada; Medicina pouco desenvolvida; Tecnologia agrícola rudimentar; Fomes, guerras, doenças, pestes. Situação comum a todo o Mundo da época
  • 15. 2ªFase –Comportamento demográfico desde o século XVIII até ao século XX Elevadas taxas de fecundidade Elevadas taxas de natalidade Diminuição das taxas de mortalidade Aumento da esperança média de vida Aumento rápido do crescimento natural (Revolução Demográfica) 1. Fatores explicativos do decréscimo da Taxa de Mortalidade Desenvolvimento da Medicina e dos serviços de apoio à saúde (Revolução Científica); Melhoria da alimentação (Revolução Agrícola: introdução de novas culturas -batata, milho, tomate); Progressos nos cuidados sanitários e de higiene individual e coletiva Combate às doenças epidémicas Progressos tecnológicos Melhores condições laborais e de segurança no trabalho). Países que iniciaram a Revolução Industrial: Inglaterra Alemanha, França EUA, Rússia, …
  • 16. 3ªFase –Comportamento demográfico desde meados do século XX Declínio das taxas de fecundidade Declínio das taxas de natalidade Diminuição das taxas de mortalidade Aumento da esperança média de vida Diminuição do crescimento natural 1. Causas da redução da Taxa de Natalidade Aumento da escolaridade, particularmente da mulher Emancipação da mulher e entrada no mercado de trabalho Aposta na afirmação profissional da mulher Encargos cada vez maiores com a educação dos filhos Falta o tempo para cuidar dos filhos; Difusão dos métodos anticoncecionais e desenvolvimento do Planeamento familiar Casamento cada vez mais tardio; Aumento das famílias unipessoais Países industrializadosricose desenvolvidos
  • 17. Século XXI, contrastes entre … Taxa de fecundidade muito baixa; Taxa de natalidade baixa com oscilações (sucessão das crises económicas); Taxa de mortalidade em decréscimo mas com tendência para aumentar; Aumento da esperança média de vida População envelhecida. Risco da não renovação de geraçõesOs mais atrasados: Elevada taxa de fecundidade Elevada taxa de natalidade Elevada taxa de mortalidade (com oscilações) Esperança média de vida curta (25-30 anos) Crescimento natural reduzido e irregular (Regime demográfico primitivo) Os que já estão na fase de transição: Elevada taxa de fecundidade Elevada taxa de natalidade Declínio da taxa de mortalidade Aumento da esperança média de vida Aumento rápido do crescimento natural (Revolução Demográfica) Grupo de PD Grupo de PVD
  • 18. País Taxa de natalidade(em ‰) Taxa de mortalidade(em ‰) Caraterísticas demográficas Fase 1 - 40-50 40-50 Não existe atualmente nenhum país nestas condições. Situação vulgar até ao século XVIII; nos PVD ainda se verificava nas primeiras décadas do século XX Fase 2 Níger 48,30 21,33 A Taxa de Natalidade mantém-se alta. A Taxa de Mortalidaderegista um forte decréscimo.Consequência: um forte aumento da população. Mali 46,77 19,05 Uganda 47,39 12,80 Somália 45,62 16,97 Fase 3 Honduras 30,38 6,87 A Taxa de Natalidade começa a registar uma quebra. A Taxa de Mortalidade também continua a reduzir-se. O crescimento demográfico continua,por isso, a serpositivo. Camboja 27,08 8,97 Filipinas 25,31 5,47 Índia 22,32 8,28 Fase 4 Reino Unido 10,78 10,18 Ambas as taxas reduzem-se até chegar a valores muito próximoscausando um crescimento insignificante ou mesmo nulo (como no caso da Suécia). Noruega 11,67 9,45 Japão 9,47 8,95 Suécia 10,36 10,36 Fase 5 Alemanha 8,33 10,55 A Taxa de Natalidade reduz-se a valores inferiores aosdaTaxa de Mortalidade: crescimento demográfico negativo (às vezescompensado pela imigração). Itália 8,89 10,30 Lituânia 8,62 10,92 Áustria 8,81 9,70
  • 19.
  • 20. Como representar a estrutura etária de uma população? Por exemplo, através de PIRÂMIDES ETÁRIAS. Vantagens? Permitem, através do comprimento das barras e dos grupos etários considerados, neste caso, quinquenais: Identificar a estrutura etária (por exemplo se a população é jovem ou idosa) Conhecer os acontecimentos passados Antever cenários futuros e tomar decisões em face dos resultados obtidos..
  • 21. A população portuguesa com menos de 15 anos diminuiu e a de idosos (65 ou mais anos) cresceu entre os censos 2001 e 2011. Diminuiu a base da pirâmide, correspondente à população mais jovem, e alargou-se o topo, com o crescimento da população mais idosa. Quais os cenários para futuro?
  • 22. Quantas pirâmides estão representadas? Que conclusões a tirar? Homens e mulheres evoluem de igual modo? Que fatoresexplicam o que se passou de 2003 para 2013?
  • 23. A pirâmide etária do Mali de 2013 revela: Uma base larga elevado número de nascimentos Um topo muito estreito esperança média de vida baixa Uma estrutura JOVEMprópria de um país em desenvolvimento Em 2050 prevê-se: Aumento da população em todos os grupos etários Uma população ainda JOVEM Maior número de idosos mas, ainda, em número inferior aos jovens Menor diferença numérica entre os grupos quinquenais entre os 0 e os 29 anos
  • 24. Localização dos países menos desenvolvidos –Países LDC De acordo com os critérios da Organização das Nações Unidas, os LDC´s(LeastDevelopedCountries) são países que apresentam os mais baixos indicadores de desenvolvimento socioeconômico e humano entre todos os países do mundo. Segundo o IDH 2014 existem 43 países incluídos neste grupo do desenvolvimento baixo. Baixo rendimento per capita: menos de US$ 750; mínimo para deixar de ser um país LDC: US$ 900 Fracos recursos humanos: carências nutricionais, reduzida assistência médica, baixo grau de escolaridade) Economia débil: Predomínio da agricultura tradicional, baixo rendimento e baixíssima produtividades; Indústria incipiente; instabilidade das exportações de bens e serviços Países vulneráveis a desastres naturais e conflitos étnicos que originam migrações forçadas – movimentos de refugiados.
  • 25. O 2º país mais populoso do mundo –1 257 181 259 habitantes em 2013), revela: Uma estrutura etária ainda jovem há mais jovens do que idosos Uma pirâmide com uma base estável fruto de medidas antinatalistas Mais homens do que mulheres estatuto de inferioridade, sociedades pouco evoluídas Em 2050, consequência das caraterísticas civilizacionais e da implementação de programas de planeamento familiar, a pirâmide etária mostrará uma: População mais MADURA base a revelar estrangulamento redução da natalidade e da fecundidade Maior esperança média de vida topo mais largo e mais alto, maior envelhecimento
  • 26. Índia faz parte do grupo de 42 países que estão classificados como de IDH médio.
  • 27. Em 2013, o Japão apresenta uma estrutura etária própria de uma população ENVELHECIDA: Pirâmide de base estreita baixa natalidade e baixa fecundidade Pirâmide de topo alargado elevada esperança média de vida Topo abrangendo um número cada vez mais significativo de indivíduos na “Quarta idade” Em 2050, consequência do agravamento das condições demográficas, espera-se uma: População muito ENVELHECIDA Uma pirâmide invertida base mais estreita do que o topo Um número cada vez maior de indivíduos nos grupos etários superiores aos 80 anos, a chamada “Quarta idade”
  • 28. Em 2013, a população da Alemanha revela-se, tal como a do Japão, uma população envelhecida: a base da pirâmide regista um número cada vez menor de nascimentos. Desde a década de oitenta do século XX, a base da pirâmide tem vindo a encurtar o comprimento das barras dos grupos etários entre os 0 e os que, em 2013, tinham entre os 25 e os 29 anos de idade. Na configuração da pirâmide de 2013 observam-se, ainda, uma série de anomalias no comprimento das barras. É o caso das classes ocas. Uma classe etária oca é aquela cujo efetivo populacional é inferior ao efetivo da classe imediatamente seguinte. Por exemplo, a classe etária dos homens entre os 35 e os 39 anos tem um número de indivíduos menor do que o efetivo dos homens entre os 40 e 0s 44 anos de idade. Em 2050, o agravamento do envelhecimento mostra uma tendência para uma inversão da pirâmide etária. Classe oca Classe oca
  • 29.
  • 30. Os países do Sul da Europa apresentavam, em 2011, os valores mais baixos da taxa de fecundidade. Dos países representados no gráfico, apenas, a Irlanda e a França atingiram uma taxa de valor próximo, mas inferior, ao mínimo que permite assegurar a renovação de gerações -2,1 filhos por mulher. A Europa caminha para uma perda acentuada de população e consequente perda de influência mundial. O que está em causa?
  • 31. “A crise também afetaa natalidade”, VoxEurop, 15 janeiro2013 A taxa de fecundidade baixou em quinze países europeus … A crise europeia afetougravemente a natalidade do Velho Continente, nomeadamente nos países do Sul Grécia (1,43 crianças por mulher) Portugal (1,35) Espanha (1,36) França e Alemanha são duas exceçõesna Europa, mas por motivos diferentes. Alemanha nunca registou subidas. França, graças a uma política familiar generosa, conseguiu que a sua taxa de fecundidade progredisse de 1,8 para 2 em dez anos. Na Grécia, o número de abortos aumentou 50% em 2011 Em Portugal, o número de nascimentos caiu em 2012 para 90 mil, o valor mais baixo dos últimos 60 anos. Se nada mudar, o país poderá perder mais de 10% da sua população nos próximos 40 anos.
  • 32. Evolução demográfica da República Popular da China, 1960 a 2010 O maior país do mundo, em área e em população. Desde os anos 50 do século XX, conheceu medidas antinatalistascom a intenção de controlar um rápido crescimento demográfico. Política do filho único
  • 33. Conjunto de decisões com o objetivo de diminuir o número de nascimentos e reduzir o aumento populacional. Medidas Natalistas Conjunto de decisões com o objetivo de aumentar o número de nascimentos e rejuvenescer a população assegurando a renovação de gerações Medidas Antinatalistas
  • 34. Medidas natalistas •Prestações sociais como: •Abono de família •Subsídios à maternidade •Licença de maternidade ou de paternidade •Infantário e escolaridade gratuitos •Redução dos impostos de acordo com o número de filhos •Trabalho em part-time •Garantia do posto de trabalho Medidas antinatalistas •Implementação do planeamento familiar •Legalização do aborto •Aumento da idade do casamento •Facilitação na aquisição de habitação, infantário e escola para quem tiver um só filho •Promoção social da mulher com o aumento da escolarização •Esterilização da mulher ou do homem •Penalizações tais como: •Interrupção forçada da gravidez •Infanticídio •Perda de habitação •Afastamento dos dois cônjuges