SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 25
REVOLUÇÃO FRANCESA
Introdução
 Foi o conjunto de eventos que, de 1789 a 1799, alterou o
quadro político, econômico e social da França.
 Antes da revolução, a França era caracterizada pelo
Antigo Regime, ou seja, o absolutismo monárquico, o
mercantilismo e a sociedade estamental.
 A revolução rompeu com o antigo regime, que dominava a
Europa desde o século XV. Tornou-se, assim, um
importante marco histórico, iniciando a Idade
Contemporânea.
 A Revolução Francesa inspirou reformas em outros
países, além de ter influenciado na independência das
colônias espanholas e na proclamação da independência
do Brasil.
Introdução
Embora seja uma revolução burguesa,
houve forte participação popular;
Representa o momento em que a burguesia,
já detentora do poder econômico, atinge o
PODER POLÍTICO.
Causas
 Dentre as principais causas da Revolução Francesa,
podemos destacar o custo da monarquia, pois o rei
Luís XVI e a sua corte gastavam enormes quantias
para sustentar seus privilégios.
 As ideias iluministas também influenciaram o desejo
por reformas políticas e econômicas. Os ideais de
liberdade, igualdade e fraternidade acabaram
estampados nas cores da bandeira e também no hino
da França.
 O gasto com guerras pesou na economia do país. A
França participou da Guerra da Independência dos
Estados Unidos e perdeu a Guerra dos Sete Anos,
contra a Inglaterra.
Causas
 Além disso, o quadro econômico na França era
péssimo e a fome ameaçava a população. Secas
prejudicavam a agricultura e acentuavam a miséria.
Havia escassez de alimentos, o que aumentava ainda
mais a revolta da população.
 A divisão da sociedade francesa também pode ser
considerada causa da revolução, pois não havia
mobilidade e a posição social dependia do
nascimento.
Causas
No século XVIII, a burguesia se sentia
prejudicada pela intervenção do
Estado na economia (Mercantilismo)
 Politicamente, o reinado de Luís XVI
caracterizava uma monarquia absolutista
(poder ilimitado e de origem divina).
Divisão da sociedade
 A sociedade francesa era estamental, dividida em três estados ou
ordens. sem mobilidade social, que mantinha os privilégios de
nascimento da nobreza.
 Primeiro estado: CLERO
 Segundo estado: NOBREZA

 Terceiro estado: POVO
ALTO - Bispos, abades (origem nobre)
BAIXO - Padres (origem popular)
DE SANGUE (herdeiros da nobreza feudal)
DE TOGA (Burgueses que compravam ou
ganhavam títulos de nobreza)
BURGUESIA: Alta, Média e Pequena.
POBRES – Camponeses, trabalhadores
urbanos e desempregados.
Divisão da sociedade
 Obs.: O primeiro e o segundo estados tinham isenção de impostos, logo
o Estado francês era sustentado pelo terceiro estado (burguesia).
No início da década de 1780, a França se
encontrava em uma grave crise econômico-
financeira . Suas principais causas foram:
 Guerra dos Sete Anos (1756-63), contra a
Inglaterra: muitas despesas militares e perda de
regiões coloniais;
 Guerra de Independência dos EUA: empobreceu
os cofres públicos em mais de dois bilhões de libras;
 Tratado comercial de 1786, assinado com a
Inglaterra (vinhos franceses em troca de tecidos
ingleses) levou à falência de indústrias francesas e
aumentou o descontentamento burguês.
 Fenômenos climáticos prejudicaram as colheitas e
aumentaram o preço do trigo e do pão, causando fome e
aumentando a insatisfação popular;
 Os gastos da nobreza parasitária e o luxo das festas da corte
francesa no Palácio de Versalhes eram bancados pelos
impostos pagos pela burguesia.
 A INSATISFAÇÃO
da maioria
esmagadora da
população contra a
monarquia fazia da
França um terreno
fértil para os ideais
iluministas de “
Liberdade,
Igualdade e
Fraternidade”.
A Liberdade guiando o povo,
de Eugène Delacroix
Etapas da Revolução.
Assembleia dos Estados Gerais (1789):
Para resolver a questão dos impostos, o rei
convoca a Assembleia dos Estados Gerais,
com representantes dos três estados;
 Cada estado tinha direito a um voto, mas a
burguesia queria uma votação por indivíduo, o
que levou a violentas discussões;
Diante da impossibilidade de resolver a
questão, o terceiro estado se separou dos
demais, declarando-se ASSEMBLEIA
NACIONAL CONSTITUINTE.
1ª fase: Assembleia Nacional
Constituinte (1789-91)
 A Constituição representaria o fim do absolutismo
monárquico na França;
 Em Paris, o povo invadiu a antiga prisão da Bastilha,
num momento que representou, simbolicamente, o
fim do Antigo Regime;
 Na zona rural, os camponeses invadiram castelos,
incendiaram plantações e massacraram membros da
nobreza e do clero (o Grande Medo ).
 A Tomada da Bastilha, 14 de julho de 1789.
Decisões da Assembleia
Nacional Constituinte:
 Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (todos
têm direito à liberdade e à defesa da propriedade
privada);
 Extinção dos privilégios feudais da nobreza;
 Aprovação da Constituição Civil do Clero : confisco das
terras da Igreja e subordinação de seus membros ao
Estado francês;
 Promulgação da Constituição de 1791 , que estabelecia
o voto censitário e a tripartição dos poderes .
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Monarquia constitucional
(1791-92)
 Luís XVI aceitou a Constituição, mas foi pego ao tentar
fugir com sua família para a Áustria e preso no Palácio das
Tulherias;
 As monarquias absolutistas da Europa começaram a
organizar uma ofensiva contra a França e, diante da
invasão prussiana, a Assembleia convocou todos os
cidadãos à guerra;
Às armas cidadãos! Formai
vossos batalhões!
Marchemos, marchemos!
Nossa terra do sangue
impuro se saciará!
 A multidão, enfurecida, invadiu o local onde o rei estava
preso, considerando-o um traidor. Os revolucionários
aboliram a monarquia e proclamaram a República .
Invasão ao Palácio das Tulherias, 10 de agosto de 1792.
2ª FASE: A Convenção (1792-93)
 Girondinos – sentavam-se à direita na Assembleia e
representavam a alta burguesia;
 Jacobinos – sentavam-se à esquerda, na parte mais
alta da Assembleia e defendiam os interesses da
pequena burguesia e dos sans-culottes;
 Planície ou Pântano – sem posição política definida,
sentava-se ao centro da Assembleia, na parte mais
baixa.
 Seus membros foram escolhidos por sufrágio universal
Masculino e pertenciam aos seguintes partidos políticos:
2ª fase: A Convenção (1792-93)
 A Convenção decidiu, por votação, mandar o rei deposto
(Cidadão Luís Capeto) à guilhotina;
 A execução do rei levou as nações absolutistas – Áustria, Prússia,
Espanha, reinos italianos, Países Baixos – e a Inglaterra a formar
a Primeira Coligação, contra a França;
 Dentro da França, houve levantes antirrevolucionários de
camponeses, instigados por padres reacionários e pela pequena
nobreza (Vendeia).
Sans-culotte parisiense.
 Em junho de 1793, tem início a REPÚBLICA
JACOBINA (“o Terror”), quando os sans-culotes
e os jacobinos, invadiram a Convenção e
prenderam os líderes girondinos.
República Jacobina (junho
de 1793 – julho de 1794)
 Criação do Tribunal Revolucionário, que
julgava os opositores da Revolução e
condenava-os à morte na guilhotina;
 Houve a criação do ensino público e
gratuito, abolição da escravidão nas
colônias, tabelamento dos preços dos
alimentos e a instituição do sufrágio
universal masculino;
 Os jacobinos perderam popularidade
graças à carnificina das execuções, o
que levou à volta dos girondinos ao
poder no Golpe do 9 Termidor .
Reação termidoriana (1794-95)
 Execução de Robespierre na guilhotina e anulação das
medidas populares tomadas pelos jacobinos;
 Restabelecimento da liberdade de preços e promulgação
de uma nova Constituição, que estabelecia que o
Poder Executivo seria exercido pelo Diretório, além do
retorno do voto censitário .
3ª fase: O Diretório (1795-99)
 Após a queda de Robespierre, a alta burguesia voltou ao poder
disposta a consolidar suas conquistas.
 Em agosto de 1795, foi criado o Diretório, no qual cinco
membros – chamados de diretores – exerciam o Poder
Executivo. Esta fase encerrou em 799.
 A crise econômica agravava-se a cada dia, a corrupção
aumentava e faltavam alimentos. Com o passar do tempo, o
governo do Diretório foi ficando cada vez mais enfraquecido.
 Com a França imersa no caos, e sob a ameaça de ataques
internos e externos, a burguesia articulou entregar o poder a
alguém influente e poderoso.
 Esse alguém foi o jovem general Napoleão Bonaparte, que, a
partir de 1799, começou a governar a França.
O Diretório (1795-99)
 Teve maioria girondina e sofria
oposição dos jacobinos e dos
monarquistas;
 Enfrentou tentativas de golpes
dos dois grupos, como a
Conspiração dos Iguais , cujo
líder jacobino foi preso e
guilhotinado pelos girondinos.
“Graco” Babeuf.
 Externamente, a França ainda
enfrentava, com sucesso, os
países absolutistas e começou a
se destacar o gênio militar de
Napoleão Bonaparte;
 Para consolidar sua República
burguesa, os girondinos apoiaram
o Golpe do 18 Brumário
(Bonaparte derrubou o Diretório e
instituiu o Consulado.
Napoleão Bonaparte
Fontes: História Digital, google imagens...

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

O declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio RomanoO declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio RomanoJanayna Lira
 
Roma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoRoma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
 
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXRevoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXMarcos Mamute
 
Primeira Guerra Mundial e Revolução Russa
Primeira Guerra Mundial e Revolução RussaPrimeira Guerra Mundial e Revolução Russa
Primeira Guerra Mundial e Revolução RussaElaine Bogo Pavani
 
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAIsabel Aguiar
 
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraHISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraBlogSJuniinho
 
Chegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilChegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilGeová da Silva
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Revoluções s inglesas
Revoluções s inglesasRevoluções s inglesas
Revoluções s inglesasLoredana Ruffo
 
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de LimitesPecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de LimitesValéria Shoujofan
 
O fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilO fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilNome Sobrenome
 

La actualidad más candente (20)

República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
O declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio RomanoO declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio Romano
 
Segundo reinado
Segundo reinadoSegundo reinado
Segundo reinado
 
Roma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoRoma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romano
 
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIXRevoluções Liberais na Europa no Século XIX
Revoluções Liberais na Europa no Século XIX
 
Primeira Guerra Mundial e Revolução Russa
Primeira Guerra Mundial e Revolução RussaPrimeira Guerra Mundial e Revolução Russa
Primeira Guerra Mundial e Revolução Russa
 
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
A Revolução Inglesa
A Revolução InglesaA Revolução Inglesa
A Revolução Inglesa
 
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraHISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
 
Chegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilChegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasil
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
 
Revoluções s inglesas
Revoluções s inglesasRevoluções s inglesas
Revoluções s inglesas
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
Reino franco
Reino francoReino franco
Reino franco
 
Revolução Puritana
Revolução PuritanaRevolução Puritana
Revolução Puritana
 
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de LimitesPecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
 
Era napoleônica (1799 1815 )pdf
Era napoleônica (1799   1815 )pdfEra napoleônica (1799   1815 )pdf
Era napoleônica (1799 1815 )pdf
 
O fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilO fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasil
 
Segundo reinado slide
Segundo reinado slideSegundo reinado slide
Segundo reinado slide
 

Similar a Revolução Francesa

Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaLutero Ramos
 
Revoluã§ã£o francesa
Revoluã§ã£o francesaRevoluã§ã£o francesa
Revoluã§ã£o francesaJulia Selistre
 
Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Rondinelly Silva
 
_Resumo Revolução Francesa
_Resumo Revolução Francesa_Resumo Revolução Francesa
_Resumo Revolução FrancesaLela Leite
 
2013 2o. ano 1o(1)
2013   2o. ano 1o(1)2013   2o. ano 1o(1)
2013 2o. ano 1o(1)Gustavo Cuin
 
Cap. 1 Revolução Francesa
Cap. 1 Revolução Francesa Cap. 1 Revolução Francesa
Cap. 1 Revolução Francesa Laguat
 
2013 2o. ano 1o
2013   2o. ano 1o2013   2o. ano 1o
2013 2o. ano 1oLaguat
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnElvisJohnR
 
RevoluçãO Francesa
RevoluçãO FrancesaRevoluçãO Francesa
RevoluçãO FrancesaLianaSuzuki
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesagueste79b40
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesamesmoeumesmo
 
REVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESAREVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESAFelipeBicudo1
 
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXRoteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXjosafaslima
 
Resumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesaResumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesaDavid Muniz
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaJoemille Leal
 

Similar a Revolução Francesa (20)

Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revoluã§ã£o francesa
Revoluã§ã£o francesaRevoluã§ã£o francesa
Revoluã§ã£o francesa
 
Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799
 
_Resumo Revolução Francesa
_Resumo Revolução Francesa_Resumo Revolução Francesa
_Resumo Revolução Francesa
 
2013 2o. ano 1o
2013   2o. ano 1o2013   2o. ano 1o
2013 2o. ano 1o
 
2013 2o. ano 1o(1)
2013   2o. ano 1o(1)2013   2o. ano 1o(1)
2013 2o. ano 1o(1)
 
Cap. 1 Revolução Francesa
Cap. 1 Revolução Francesa Cap. 1 Revolução Francesa
Cap. 1 Revolução Francesa
 
2013 2o. ano 1o
2013   2o. ano 1o2013   2o. ano 1o
2013 2o. ano 1o
 
Revolucao francesa 2o ano
Revolucao francesa 2o anoRevolucao francesa 2o ano
Revolucao francesa 2o ano
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis John
 
Revolucoes
RevolucoesRevolucoes
Revolucoes
 
RevoluçãO Francesa
RevoluçãO FrancesaRevoluçãO Francesa
RevoluçãO Francesa
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
 
A grande revolução francesa
A grande revolução francesaA grande revolução francesa
A grande revolução francesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
REVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESAREVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESA
 
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXRoteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
 
Resumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesaResumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 

Más de seixasmarianas

Aula regimes totalitários
Aula regimes totalitáriosAula regimes totalitários
Aula regimes totalitáriosseixasmarianas
 
Discussão Iconográfica da Independência do Brasil
Discussão Iconográfica da Independência do BrasilDiscussão Iconográfica da Independência do Brasil
Discussão Iconográfica da Independência do Brasilseixasmarianas
 
Origens do homo sapiens e primeiras civilizações
Origens do homo sapiens e primeiras civilizaçõesOrigens do homo sapiens e primeiras civilizações
Origens do homo sapiens e primeiras civilizaçõesseixasmarianas
 
Grécia e Roma - Informações Básicas
Grécia e Roma - Informações BásicasGrécia e Roma - Informações Básicas
Grécia e Roma - Informações Básicasseixasmarianas
 
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidadePrimeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidadeseixasmarianas
 
Aula II Guerra Mundial
Aula II Guerra MundialAula II Guerra Mundial
Aula II Guerra Mundialseixasmarianas
 
Formação das Cidades Coloniais
Formação das Cidades ColoniaisFormação das Cidades Coloniais
Formação das Cidades Coloniaisseixasmarianas
 
Independência e Independências
Independência e IndependênciasIndependência e Independências
Independência e Independênciasseixasmarianas
 
A Era Vargas (1930 1945)
A Era Vargas (1930 1945)A Era Vargas (1930 1945)
A Era Vargas (1930 1945)seixasmarianas
 
Aula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasilAula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasilseixasmarianas
 
A Crise da República Velha
A Crise da República VelhaA Crise da República Velha
A Crise da República Velhaseixasmarianas
 
Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922seixasmarianas
 
I Guerra Mundial - aula 1
I Guerra Mundial -  aula 1I Guerra Mundial -  aula 1
I Guerra Mundial - aula 1seixasmarianas
 
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVCrise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVseixasmarianas
 
Era Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de VienaEra Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de Vienaseixasmarianas
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrialseixasmarianas
 
A Formação do Islamismo e do Mundo Árabe
A Formação do Islamismo e do Mundo ÁrabeA Formação do Islamismo e do Mundo Árabe
A Formação do Islamismo e do Mundo Árabeseixasmarianas
 
Aula Revolta da Chibata
Aula Revolta da ChibataAula Revolta da Chibata
Aula Revolta da Chibataseixasmarianas
 

Más de seixasmarianas (20)

Aula regimes totalitários
Aula regimes totalitáriosAula regimes totalitários
Aula regimes totalitários
 
Discussão Iconográfica da Independência do Brasil
Discussão Iconográfica da Independência do BrasilDiscussão Iconográfica da Independência do Brasil
Discussão Iconográfica da Independência do Brasil
 
Origens do homo sapiens e primeiras civilizações
Origens do homo sapiens e primeiras civilizaçõesOrigens do homo sapiens e primeiras civilizações
Origens do homo sapiens e primeiras civilizações
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Grécia e Roma - Informações Básicas
Grécia e Roma - Informações BásicasGrécia e Roma - Informações Básicas
Grécia e Roma - Informações Básicas
 
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidadePrimeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
 
Aula II Guerra Mundial
Aula II Guerra MundialAula II Guerra Mundial
Aula II Guerra Mundial
 
Formação das Cidades Coloniais
Formação das Cidades ColoniaisFormação das Cidades Coloniais
Formação das Cidades Coloniais
 
Independência e Independências
Independência e IndependênciasIndependência e Independências
Independência e Independências
 
A Era Vargas (1930 1945)
A Era Vargas (1930 1945)A Era Vargas (1930 1945)
A Era Vargas (1930 1945)
 
Aula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasilAula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasil
 
A Crise da República Velha
A Crise da República VelhaA Crise da República Velha
A Crise da República Velha
 
Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922
 
I Guerra Mundial - aula 1
I Guerra Mundial -  aula 1I Guerra Mundial -  aula 1
I Guerra Mundial - aula 1
 
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVCrise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
 
Era Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de VienaEra Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de Viena
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
A Formação do Islamismo e do Mundo Árabe
A Formação do Islamismo e do Mundo ÁrabeA Formação do Islamismo e do Mundo Árabe
A Formação do Islamismo e do Mundo Árabe
 
Aula Revolta da Chibata
Aula Revolta da ChibataAula Revolta da Chibata
Aula Revolta da Chibata
 
Revolta da Vacina
Revolta da VacinaRevolta da Vacina
Revolta da Vacina
 

Último

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 

Último (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 

Revolução Francesa

  • 2. Introdução  Foi o conjunto de eventos que, de 1789 a 1799, alterou o quadro político, econômico e social da França.  Antes da revolução, a França era caracterizada pelo Antigo Regime, ou seja, o absolutismo monárquico, o mercantilismo e a sociedade estamental.  A revolução rompeu com o antigo regime, que dominava a Europa desde o século XV. Tornou-se, assim, um importante marco histórico, iniciando a Idade Contemporânea.  A Revolução Francesa inspirou reformas em outros países, além de ter influenciado na independência das colônias espanholas e na proclamação da independência do Brasil.
  • 3. Introdução Embora seja uma revolução burguesa, houve forte participação popular; Representa o momento em que a burguesia, já detentora do poder econômico, atinge o PODER POLÍTICO.
  • 4. Causas  Dentre as principais causas da Revolução Francesa, podemos destacar o custo da monarquia, pois o rei Luís XVI e a sua corte gastavam enormes quantias para sustentar seus privilégios.  As ideias iluministas também influenciaram o desejo por reformas políticas e econômicas. Os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade acabaram estampados nas cores da bandeira e também no hino da França.  O gasto com guerras pesou na economia do país. A França participou da Guerra da Independência dos Estados Unidos e perdeu a Guerra dos Sete Anos, contra a Inglaterra.
  • 5. Causas  Além disso, o quadro econômico na França era péssimo e a fome ameaçava a população. Secas prejudicavam a agricultura e acentuavam a miséria. Havia escassez de alimentos, o que aumentava ainda mais a revolta da população.  A divisão da sociedade francesa também pode ser considerada causa da revolução, pois não havia mobilidade e a posição social dependia do nascimento.
  • 6. Causas No século XVIII, a burguesia se sentia prejudicada pela intervenção do Estado na economia (Mercantilismo)  Politicamente, o reinado de Luís XVI caracterizava uma monarquia absolutista (poder ilimitado e de origem divina).
  • 7. Divisão da sociedade  A sociedade francesa era estamental, dividida em três estados ou ordens. sem mobilidade social, que mantinha os privilégios de nascimento da nobreza.  Primeiro estado: CLERO  Segundo estado: NOBREZA   Terceiro estado: POVO ALTO - Bispos, abades (origem nobre) BAIXO - Padres (origem popular) DE SANGUE (herdeiros da nobreza feudal) DE TOGA (Burgueses que compravam ou ganhavam títulos de nobreza) BURGUESIA: Alta, Média e Pequena. POBRES – Camponeses, trabalhadores urbanos e desempregados.
  • 8. Divisão da sociedade  Obs.: O primeiro e o segundo estados tinham isenção de impostos, logo o Estado francês era sustentado pelo terceiro estado (burguesia).
  • 9. No início da década de 1780, a França se encontrava em uma grave crise econômico- financeira . Suas principais causas foram:  Guerra dos Sete Anos (1756-63), contra a Inglaterra: muitas despesas militares e perda de regiões coloniais;  Guerra de Independência dos EUA: empobreceu os cofres públicos em mais de dois bilhões de libras;  Tratado comercial de 1786, assinado com a Inglaterra (vinhos franceses em troca de tecidos ingleses) levou à falência de indústrias francesas e aumentou o descontentamento burguês.
  • 10.  Fenômenos climáticos prejudicaram as colheitas e aumentaram o preço do trigo e do pão, causando fome e aumentando a insatisfação popular;  Os gastos da nobreza parasitária e o luxo das festas da corte francesa no Palácio de Versalhes eram bancados pelos impostos pagos pela burguesia.
  • 11.  A INSATISFAÇÃO da maioria esmagadora da população contra a monarquia fazia da França um terreno fértil para os ideais iluministas de “ Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. A Liberdade guiando o povo, de Eugène Delacroix
  • 12. Etapas da Revolução. Assembleia dos Estados Gerais (1789): Para resolver a questão dos impostos, o rei convoca a Assembleia dos Estados Gerais, com representantes dos três estados;  Cada estado tinha direito a um voto, mas a burguesia queria uma votação por indivíduo, o que levou a violentas discussões; Diante da impossibilidade de resolver a questão, o terceiro estado se separou dos demais, declarando-se ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE.
  • 13. 1ª fase: Assembleia Nacional Constituinte (1789-91)  A Constituição representaria o fim do absolutismo monárquico na França;  Em Paris, o povo invadiu a antiga prisão da Bastilha, num momento que representou, simbolicamente, o fim do Antigo Regime;  Na zona rural, os camponeses invadiram castelos, incendiaram plantações e massacraram membros da nobreza e do clero (o Grande Medo ).
  • 14.  A Tomada da Bastilha, 14 de julho de 1789.
  • 15. Decisões da Assembleia Nacional Constituinte:  Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (todos têm direito à liberdade e à defesa da propriedade privada);  Extinção dos privilégios feudais da nobreza;  Aprovação da Constituição Civil do Clero : confisco das terras da Igreja e subordinação de seus membros ao Estado francês;  Promulgação da Constituição de 1791 , que estabelecia o voto censitário e a tripartição dos poderes .
  • 16. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
  • 17. Monarquia constitucional (1791-92)  Luís XVI aceitou a Constituição, mas foi pego ao tentar fugir com sua família para a Áustria e preso no Palácio das Tulherias;  As monarquias absolutistas da Europa começaram a organizar uma ofensiva contra a França e, diante da invasão prussiana, a Assembleia convocou todos os cidadãos à guerra; Às armas cidadãos! Formai vossos batalhões! Marchemos, marchemos! Nossa terra do sangue impuro se saciará!
  • 18.  A multidão, enfurecida, invadiu o local onde o rei estava preso, considerando-o um traidor. Os revolucionários aboliram a monarquia e proclamaram a República . Invasão ao Palácio das Tulherias, 10 de agosto de 1792.
  • 19. 2ª FASE: A Convenção (1792-93)  Girondinos – sentavam-se à direita na Assembleia e representavam a alta burguesia;  Jacobinos – sentavam-se à esquerda, na parte mais alta da Assembleia e defendiam os interesses da pequena burguesia e dos sans-culottes;  Planície ou Pântano – sem posição política definida, sentava-se ao centro da Assembleia, na parte mais baixa.  Seus membros foram escolhidos por sufrágio universal Masculino e pertenciam aos seguintes partidos políticos:
  • 20. 2ª fase: A Convenção (1792-93)  A Convenção decidiu, por votação, mandar o rei deposto (Cidadão Luís Capeto) à guilhotina;  A execução do rei levou as nações absolutistas – Áustria, Prússia, Espanha, reinos italianos, Países Baixos – e a Inglaterra a formar a Primeira Coligação, contra a França;  Dentro da França, houve levantes antirrevolucionários de camponeses, instigados por padres reacionários e pela pequena nobreza (Vendeia). Sans-culotte parisiense.  Em junho de 1793, tem início a REPÚBLICA JACOBINA (“o Terror”), quando os sans-culotes e os jacobinos, invadiram a Convenção e prenderam os líderes girondinos.
  • 21. República Jacobina (junho de 1793 – julho de 1794)  Criação do Tribunal Revolucionário, que julgava os opositores da Revolução e condenava-os à morte na guilhotina;  Houve a criação do ensino público e gratuito, abolição da escravidão nas colônias, tabelamento dos preços dos alimentos e a instituição do sufrágio universal masculino;  Os jacobinos perderam popularidade graças à carnificina das execuções, o que levou à volta dos girondinos ao poder no Golpe do 9 Termidor .
  • 22. Reação termidoriana (1794-95)  Execução de Robespierre na guilhotina e anulação das medidas populares tomadas pelos jacobinos;  Restabelecimento da liberdade de preços e promulgação de uma nova Constituição, que estabelecia que o Poder Executivo seria exercido pelo Diretório, além do retorno do voto censitário .
  • 23. 3ª fase: O Diretório (1795-99)  Após a queda de Robespierre, a alta burguesia voltou ao poder disposta a consolidar suas conquistas.  Em agosto de 1795, foi criado o Diretório, no qual cinco membros – chamados de diretores – exerciam o Poder Executivo. Esta fase encerrou em 799.  A crise econômica agravava-se a cada dia, a corrupção aumentava e faltavam alimentos. Com o passar do tempo, o governo do Diretório foi ficando cada vez mais enfraquecido.  Com a França imersa no caos, e sob a ameaça de ataques internos e externos, a burguesia articulou entregar o poder a alguém influente e poderoso.  Esse alguém foi o jovem general Napoleão Bonaparte, que, a partir de 1799, começou a governar a França.
  • 24. O Diretório (1795-99)  Teve maioria girondina e sofria oposição dos jacobinos e dos monarquistas;  Enfrentou tentativas de golpes dos dois grupos, como a Conspiração dos Iguais , cujo líder jacobino foi preso e guilhotinado pelos girondinos. “Graco” Babeuf.
  • 25.  Externamente, a França ainda enfrentava, com sucesso, os países absolutistas e começou a se destacar o gênio militar de Napoleão Bonaparte;  Para consolidar sua República burguesa, os girondinos apoiaram o Golpe do 18 Brumário (Bonaparte derrubou o Diretório e instituiu o Consulado. Napoleão Bonaparte Fontes: História Digital, google imagens...