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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR




            Suporte Básico de Vida

PALESTRANTE :
LUIZ BRITO PORFIRIO – TEC.SEG.TRABALHO/SOCORRISTA SAMU
                    DIRETOR ESTADUAL DO SINTESP




                       LBP PORFIRIO                 1
01 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:




Carga horária: 01 horas/Aula Teórica

01-Introdução e definição
02- objetivos.
03- Aspectos legais do socorrismo
04- Etapas básicas do socorrismo
05- RCP




                    LBP PORFIRIO       2
INTRODUÇÃO

   01 - Introdução
   Atendimento pré-hospitalar (APH) é o atendimento
    emergencial em ambiente extra-hospitalar (fora do
    hospital). É um dos elos da cadeia de sobrevida,
    sendo também conhecido como primeiro/segundo
    socorros ou resgate.
   É destinado ás vitimas de traumas (acidentes de
    trânsito, acidentes do trabalho, violências urbanas,
    mal súbitos (emergências cardiológicas, neurológicas
    e distúrbios psiquiátricos), visando a sua estabilização
    clínica e remoção para uma unidade hospitalar.


                       LBP PORFIRIO                        3
O APH no Brasil



 É realizado pelo corpo de bombeiros militares e voluntários nos
estados e SAMU - Serviço de Atendimentos Móvel de
Urgência nos municípios. Os serviços conta com equipes
treinadas em suporte básico e avançado (condutor Socorristas,
auxiliares de enfermagem, técnicos, enfermeiros e médicos).
As manobras de salvamento são realizadas visando retirar a(s)
vitima(s) de uma situação hostil (incêndios, ferragens, ambientes
confinados, altura, salvamentos aquáticos) realizando a remoção
da mesma para um local seguro e adequado possibilitando o
atendimento de SBV, isto é, manobras não evasivas.
E nas empresas ?


                          LBP PORFIRIO                              4
02 - OBJETIVOS:



Esta aula tem como finalidade única e exclusiva, oferecer
aos treinados, conhecimentos básicos suficientes para
atender as mudanças no protocolo do APH a partir de
2010.
Atenção: O conhecimento teórico deverá ser adquirido
juntamente com o conhecimento prático do assunto.




                       LBP PORFIRIO                         5
OBJETIVO ESPECÍFICO:




Atualização do Técnicos dos Técnicos de segurança do
trabalho e demais interessados.




                   LBP PORFIRIO                    6
Seguir os princípios básicos para cada
situação, seguindo o protocolo dentro de
suas limitações técnicas e legais;




                   LBP PORFIRIO            7
03 - Definições e conceitos:



 Primeiros socorros – é a assistência prestada
imediatamente ainda no local da ocorrência por
profissionais de saúde ou pessoas leigas com treinamentos
específicos sobre o assunto, tendo como objetivo principal,
manter a vítima com vida, minimizar as conseqüências o
mais próximo possível de sua normalidade até a chegado do
socorro especializado no local (SAMU, Corpo de Bombeiros)
que ira dar continuidade dos procedimentos e o transporte
adequado para uma unidade hospitalar mais próxima ou
referência de acordo com a ocorrência.



                        LBP PORFIRIO                      8
03 - Definições e conceitos:


SOCORRO BÁSICO - Esta modalidade pode ser aplicada por
qualquer pessoa treinada, neste caso não há diagnostico, apenas
suspeitas. ( Nas empresas )
SOCORRO AVANÇADO - Atendimento que pode-se fazer
diagnóstico, manobras evasivas, administrar medicamentos. No
Brasil somente profissionais de saúde (Médicos e Enfermeiros).
URGÊNCIA - Situação onde não há risco à vida, ou seja, a vitima
necessita de uma assistência mediata Ex: entorse.
EMERGÊNCIA - Situação onde há risco á vida, ou seja, a vitima
necessita de uma assistência imediata, sua vida corre risco
iminente. Ex: Parada respiratória, hemorragia intensa.
Resgate: É o ato de retirar uma ou mais vitima de um local de
difícil acesso utilizando-se de técnicas, equipamentos e pessoal
capacitado para esse tipo de ocorrência.


                         LBP PORFIRIO                         9
CONCEITOS


  EMERGÊNCIA
  Risco de morte
  URGÊNCIA
  Não há risco de morte


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Aspectos legais

               COSNTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULOIII

                    DA SEGURANÇA PÚBLICA

  Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e
responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem
pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos
seguintes órgãos:
  I - polícia federal;
  II - polícia rodoviária federal;
  III - polícia ferroviária federal;
  IV - polícias civis;
  V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.


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ASPECTOS LEGAIS

Portaria GM/MS n.º 2048, de 5 de novembro de 2002.
Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições
legais,Considerando que a área de Urgência e Emergência
constitui-se em um importante componente da assistência à
saúde;
REGULAMENTA O ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA EM TODOS OS ESTADOS




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04 - ASPECTOS LEGAIS: Art.135 do Código
                      Penal.



   Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível faz-
lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à
pessoa inválida ou ferida, ao desamparado ou em grave e
iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da
autoridade pública.

   Pena: Detenção de 01 (um) a 6 (seis) meses ou multa.
Parágrafo único: A pena é aumentada de metade, se a omissão
resulta lesão corporal de natureza grave, e triplica, se resulta em
morte.
Todo cidadão é obrigado a prestar auxílio a quem esteja
necessitando, tendo três formas para faze-lo:

 Atender.
 Auxiliar quem esteja atendendo
 Solicitar auxílio.
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04 - ASPECTOS LEGAIS




Consentimento Expresso – Através de gestos ou palavras da vitima que
esteja consciente a apta a assumir responsabilidades por seus atos.
Incapaz: Menores de idade e pessoas com problemas mentais (psíquicos)
não respondem juridicamente pelos seus atos.
Consentimento implícito – Neste caso a vitima esta inconsciente e sua
vida esta correndo riscos. Da mesma forma, se a vida de uma criança ou
de uma pessoa com problema mental estiver correndo risco, o
consentimento devera ser assumido como implícito e o socorro poderá ser
prestado se no local não estiver presente um responsável pela vitima que
possa expressar o consentimento. Nunca deixe de prestar socorro a uma
criança por não ter como obter consentimento de pais e/ou responsável.
Abandono - Nunca interrompa o atendimento, antes que alguém com nível
igual ou superior de conhecimentos ao seu assuma a responsabilidade. Por
tanto uma vez iniciada o atendimento você terá que permanecer ao lado da
vitima até ser substituído por alguém em condições de prestar socorros.


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04 - ASPECTOS LEGAIS




Negligência – Abandonar a vitima, não realizar os
procedimentos necessário etc. (quebra de protocolo).
Imprudência – Agir sem usar os equipamentos de
segurança etc.
Imperícia – Agir sem conhecimento, sem treinamento etc.
Exceções da lei (em relação a atender e/ou auxiliar):
menores de 16 anos, maiores de 65, gestantes a partir do
terceiro mês, deficientes visuais, mentais e físicos
(incapacitados).




                       LBP PORFIRIO                    15
04 - ASPECTOS LEGAIS : NR-07 PCMOSO




NR 07 Item 7.5 Dos Primeiros Socorros
Todo estabelecimento deverá estar equipados
com material de primeiros socorros,
considerando-se a característica da atividade
desenvolvida, manter esse material guardado
em local adequado e aos cuidados de pessoas
treinada para esse fim.


                   LBP PORFIRIO                 16
LEI Nº 9.503, DE 23 DE SET. DE 1997.


   Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:
     I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;
     II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo
para o trânsito no local;
     III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e da
perícia;
     IV - de adotar providências para remover o veículo do local, quando
determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito;
     V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias
à confecção do boletim de ocorrência:
     Infração - gravíssima;
     Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir;
     Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação.


                                   LBP PORFIRIO                                      17
C.T.B.


   Art. 177. Deixar o condutor de prestar
socorro à vítima de acidente de trânsito
quando solicitado pela autoridade e seus
agentes:
    Infração - grave;
    Penalidade - multa.




                  LBP PORFIRIO              18
C.L.T. 1943


Artigo 168 – Exames Médicos
$ 4 - O empregador deverá manter no
estabelecimento material necessário a
prestação de primeiro socorros
adequando a atividade.


              LBP PORFIRIO              19
ETICA NO APH
                    A ÉTICA E A HUMANIZAÇÃO NA REALIZAÇÃO
                            DOS PRIMEIROS SOCORROS

                     Toda pessoa possui uma consciência moral que a faz distinguir entre o
certo e o errado, entre o bem e o mal, ou seja, é capaz de nortear suas atitudes pela ética a
qual pode-se dizer: é um conjunto de valores, que se tornam deveres em determinadas
culturas ou grupos, sendo expressos em ações. A ética é, normalmente, uma norma de cunho
moral que obriga a conduta de uma determinada pessoa, sob pena de sanção específica, mas
pode também regulamentar o comportamento de um grupo particular de pessoas, como, por
exemplo, enfermeiros, médicos, etc. A ética profissional, mais conhecida como deontologia,
caracteriza-se como conjunto de normas ou princípios que têm por fim orientar as relações
profissionais entre pares, destes com os cidadãos, com as instituições a que servem, entre
outros. como, por exemplo, o Código de Ética da Enfermagem, Código de Ética Médica, etc.
Assim como a atividade do médico e do enfermeiro está norteada pelo Código de Ética, o
socorrista também deve ter sua conduta orientada em um Código que o obriga a prestar seu
serviço de atendimento pré-hospitalar calçado em valores e deveres morais e humanísticos,
não menos importantes, que o dos códigos dos profissionais de saúde.
                                        LBP PORFIRIO                                       20
ETICA NO APH

Ao longo do Curso, serão preconizados protocolos internacionais que conduzirão o socorrista
a atingir resultados de modo a que possam prestar socorro de forma adequada, contribuindo
com os órgãos competentes e à sociedade. Entretanto, a técnica não deve desvincular-se dos
preceitos que regem a ética que minimizam o sofrimento da vítima e humanizam a prestação
de socorro, eis que a ruptura deste equilíbrio afetará a eficácia do atendimento.
                      Para um atendimento pré-hospitalar de qualidade o socorrista deverá
possuir além do equilíbrio emocional e da competência técnico-científica, uma competência
ética alicerçada nos valores humanísticos, pois, humanizar o atendimento não é apenas
chamar a vítima pelo nome, nem ter um sorriso nos lábios constantemente, mas também
compreender seus medos, angústias, insegurança e desconfiança, prestando-lhe apoio e
atenção permanente, dando-lhe a certeza de que não será abandonado (a) em nenhum
momento e que seus direitos serão respeitados.
                      O socorrista humanizado é aquele cujas ações tornam o atendimento a
um traumatizado mais digno e complacente com o seu sofrimento.


                                      LBP PORFIRIO                                      21
ETICA

Um atendimento perfeito ocorre quando, mesmo com o sucesso do emprego de todas as técnicas
dominadas pelo socorrista, atende-se a dignidade da pessoa humana, angariando o respeito e a
admiração da vítima e de todos os envolvidos, pelo elevado grau de profissionalismo e respeito à
dignidade humana.
Não focalizar somente o objeto traumático, para não limitar-se apenas às questões físicas,
mas também aos aspectos emocionais cujos danos podem tornar-se irremediáveis;
Manter sempre contato com a vitima, buscando uma empatia por parte da mesma cujos
frutos serão a confiança uma boa comunicação;
Prestar atenção nas queixas, tentando sempre que possível aliviar a dor da vítima;
Manter a vitima, sempre que possível, informada quanto aos procedimentos a serem
adotados;
Respeitar o modo de vida do traumatizado;
Respeitar a privacidade e o pudor, evitando expor a vítima sem necessidade;
Não julgar a conduta social da vítima. O atendimento deverá ser imparcial; Ter atenção especial
com crianças e idosos;


                                         LBP PORFIRIO                                       22
DIREITOS DA VITIMA

  A vítima tem o direito de recusar o atendimento. No
   caso de adultos, esse direito existe quando estiver
   consciente e orientado;

  No caso de crianças, a recusa do atendimento pode
   ser feita pelo pai, pela mãe ou pelo responsável legal.
   Se a criança é retirada do local do acidente antes da
   chegada do socorro especializado, o prestador de
   socorro deverá, se possível, arrolar testemunhas que
   comprovem o fato;

  O diálogo é imprescindível, é através dele que o
   socorrista poderá convencer a vítima e/ou parentes à
   aceitarem o socorro.


                LBP PORFIRIO                                 23
05- ETAPAS BÁSICAS DO SOCORRISMO



    TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
    193 - Corpo de Bombeiros – Em Casos de
    Incêndios, afogamentos, espaço confinados,
    altura, presos em ferragens.
    192 - Serviços de Atendimento Móvel de
    Urgência mal súbitos, gravidez, acidentes de
    trânsitos, trabalho, traumas, apoio junto ao
    corpo de bombeiros e defesa civil.
    190 - Policia Militar em casos específicos:
    Exemplo: Transtornos psíquicos
    (agressores).
    Nas empresas : Como Funciona?

           LBP PORFIRIO                      24
Acionando o serviço de emergência:



Existe um padrão reconhecido internacionalmente, através de códigos, razão
pela qual sempre é solicitado algumas informações básicas para que o médico
regulador possa tomar uma decisão próxima da realidade no envio de equipe
e veiculo adequado.
Identifique-se / Nome, telefone.
Identifique o tipo de ocorrência
Identifique o local (Rua, avenida residência bairro e uma referência) se
possível deixe alguém sinalizando achegada da equipe.
Numero de vitimas;
Sinalize o local
Ajude se puder
Toda vez que um socorristas realizar um atendimento, ele levará em
consideração                 dois             fatores               iniciais:
1 - Está consciente ou não? Vítima consciente já demonstra estar viva.
2 – É evento clínico ou traumático? Em princípio, os eventos clínicos nos
permitem maior liberdade de manipulação das vítimas.

                               LBP PORFIRIO                               25
ESTRELA DA VIDA




    LBP PORFIRIO   26
07 - Análise da cena/biosegurança



• Prioridade: segurança do profissional uso de EPIs.
• Sinalização: Isolamento
• Observação: Risco existentes

Biosegurança: A transmissão de doenças infecto-
contagiosas se dá de várias formas. Para se prevenir do
contágio é necessário sempre que for atender uma pessoa
vitima de uma ocorrência clinica (convulsão, desmaio)
e/ou Traumática (queimadura, ferimentos) é necessário
seguir as norma de segurança recomendadas pela OMS –
organização mundial da saúde, fazendo uso de Herpes –
Equipamentos de Proteção Individual (Óculos, luvas,
mascaras etc.).


                          LBP PORFIRIO                 27
Biosegurança


A Biosegurança deverá estar baseado em:
Programa de Controle
Responsabilidades
Identificar os riscos biológicos
Qualificar
Treinamentos
Vacinação
Acompanhamentos com histórico
Registros etc.
Uso de EPIs.

                    LBP PORFIRIO          28
Requisitos Básicos de um Socorrista

   C - CONHECIMENTO
   H - HABILIDADE
   A - AÇÃO




               LBP PORFIRIO           29
CENA SEGURA SOCORRISTA
       PROTEGIDO

     Nr 06 – EPIs.




         LBP PORFIRIO    30
Análise Primária Antes

   1- Verifique nível de consciência;
   2- Abra as vias aéreas respiratórias;
   3- Verifique a respiração;
   4- Verifique os batimentos cardíacos;
   5- Aplicar colar cervical quando trauma.
   A – Vias aéreas
   B – Ventilação
   C – Circulação
   D - Dea
                       LBP PORFIRIO            31
RECONHECIMENTO DA PCR
          SINAIS CLÍNICOS


 Apnéia - período superior a 5 segundos
 Cianose
 Ausência de pulso
 Perda da consciência - ocorre de 8 a 12
  segundos após a P.C.R.
 Midríase completa em menos de 3 minutos
  após a P.C.R.
                 LBP PORFIRIO               32
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
              CINCO PASSOS


 Desencadear sistema de emergência (chamar
  AJUDA com DEA)
 Reconhecer PCR e aplicar manobras de
  ressuscitação EFICAZES
 Desfibrilar PRECOCEMENTE
 Suporte AVANÇADO de vida
 Cuidados pós P.C.R.
                 LBP PORFIRIO             33
ATUAL : SUPORTE BÁSICO DE VIDA
     SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO



 C - Circulação
 A - Vias aéreas livres

 B - Boa Ventilação

 D – Desfibrilação Precoce


                  LBP PORFIRIO        34
LBP PORFIRIO   35
Parada cardio-respiratória

 Como localizar o coração






                   LBP PORFIRIO     36
Mínimo 100/minuto



                        30 x 2


                       Compressões de no mínimo
                       5cm de profundidades




        LBP PORFIRIO                         37
RCP EM CRIANÇAS
 Mesma técnica de adulto deve ser empregada
  em crianças entre 1 a 8 anos.
 Sendo : 30 x 2 Um Socorrista
         15 x 2 Dois socorrestes.

                                 RN Menor de 1
                                 ano



                  LBP PORFIRIO               38
DEA - DESFIBRILADOR

APÓS 2 MINUTOS DE RCP




                  LBP PORFIRIO   39
verificar o Pulso

        Para verificar o pulso do bebê,
gentilmente pressione a parte interna do seu
      braço,entre o cotovelo e a axila.




                LBP PORFIRIO               40
RCP EM CRIANÇAS

 A técnica de compressão torácica nas crianças entre
  1 a 8 anos de idade é semelhante a do adulto, porém
  colocando-se apenas 01 dedo acima do ângulo de
  Charpy e utilizando apenas a região tênar de uma
  das mãos do reanimador.
 Verifique o pulso a cada 05 ciclos de ventilação e
  compressões torácicas.



                     LBP PORFIRIO                   41
2 SOCORRISTAS


        RCP COM 2 SOCORRISTAS



SOCORRISTA 2                            SOCORRISTA 1
 REALIZA 30                               VENTILA E
COMPRESSÕES                                CHECA
                                         PULSAÇÃO
                                         DURANTE AS
                                        COMPRESSÕES




               A CADA 5 CICLOS (30x2)
  VERIFICAR RESPIRAÇÃO E SINAIS DE CIRCULAÇÃO
                        LBP PORFIRIO                   42
AÇÃO INTEGRADA




    LBP PORFIRIO   43
AÇÃO INTEGRADA




    LBP PORFIRIO   44
LBP PORFIRIO   45
LBP PORFIRIO   46
LBP PORFIRIO   47
INTEGRAÇÃO COMEÇA AQUI




        LBP PORFIRIO     48
REFERECIAIS:



                          Referência:
American Heart Association. Guidelines 2010 for Cardiopulmonary
      Ressuscitation and Emergency Cardiovascular Care.

                CONTITUIÇÃO FEDERAL
        CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
         NR 06 E 07 DA PORTARIA 3214/78 DO MTE
           CODIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
        PORTARIA 2048 DO MINISTERIO DA SAUDE




                          LBP PORFIRIO                            49
OBRIGADO !!!!


      CONTATO:
PORFIRIO@SINTESP.ORG.BR
   Celular(11)98833404




          LBP PORFIRIO    50

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Atendimento pré-hospitalar básico

  • 1. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR Suporte Básico de Vida PALESTRANTE : LUIZ BRITO PORFIRIO – TEC.SEG.TRABALHO/SOCORRISTA SAMU DIRETOR ESTADUAL DO SINTESP LBP PORFIRIO 1
  • 2. 01 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Carga horária: 01 horas/Aula Teórica 01-Introdução e definição 02- objetivos. 03- Aspectos legais do socorrismo 04- Etapas básicas do socorrismo 05- RCP LBP PORFIRIO 2
  • 3. INTRODUÇÃO  01 - Introdução  Atendimento pré-hospitalar (APH) é o atendimento emergencial em ambiente extra-hospitalar (fora do hospital). É um dos elos da cadeia de sobrevida, sendo também conhecido como primeiro/segundo socorros ou resgate.  É destinado ás vitimas de traumas (acidentes de trânsito, acidentes do trabalho, violências urbanas, mal súbitos (emergências cardiológicas, neurológicas e distúrbios psiquiátricos), visando a sua estabilização clínica e remoção para uma unidade hospitalar. LBP PORFIRIO 3
  • 4. O APH no Brasil  É realizado pelo corpo de bombeiros militares e voluntários nos estados e SAMU - Serviço de Atendimentos Móvel de Urgência nos municípios. Os serviços conta com equipes treinadas em suporte básico e avançado (condutor Socorristas, auxiliares de enfermagem, técnicos, enfermeiros e médicos). As manobras de salvamento são realizadas visando retirar a(s) vitima(s) de uma situação hostil (incêndios, ferragens, ambientes confinados, altura, salvamentos aquáticos) realizando a remoção da mesma para um local seguro e adequado possibilitando o atendimento de SBV, isto é, manobras não evasivas. E nas empresas ? LBP PORFIRIO 4
  • 5. 02 - OBJETIVOS: Esta aula tem como finalidade única e exclusiva, oferecer aos treinados, conhecimentos básicos suficientes para atender as mudanças no protocolo do APH a partir de 2010. Atenção: O conhecimento teórico deverá ser adquirido juntamente com o conhecimento prático do assunto. LBP PORFIRIO 5
  • 6. OBJETIVO ESPECÍFICO: Atualização do Técnicos dos Técnicos de segurança do trabalho e demais interessados. LBP PORFIRIO 6
  • 7. Seguir os princípios básicos para cada situação, seguindo o protocolo dentro de suas limitações técnicas e legais; LBP PORFIRIO 7
  • 8. 03 - Definições e conceitos:  Primeiros socorros – é a assistência prestada imediatamente ainda no local da ocorrência por profissionais de saúde ou pessoas leigas com treinamentos específicos sobre o assunto, tendo como objetivo principal, manter a vítima com vida, minimizar as conseqüências o mais próximo possível de sua normalidade até a chegado do socorro especializado no local (SAMU, Corpo de Bombeiros) que ira dar continuidade dos procedimentos e o transporte adequado para uma unidade hospitalar mais próxima ou referência de acordo com a ocorrência. LBP PORFIRIO 8
  • 9. 03 - Definições e conceitos: SOCORRO BÁSICO - Esta modalidade pode ser aplicada por qualquer pessoa treinada, neste caso não há diagnostico, apenas suspeitas. ( Nas empresas ) SOCORRO AVANÇADO - Atendimento que pode-se fazer diagnóstico, manobras evasivas, administrar medicamentos. No Brasil somente profissionais de saúde (Médicos e Enfermeiros). URGÊNCIA - Situação onde não há risco à vida, ou seja, a vitima necessita de uma assistência mediata Ex: entorse. EMERGÊNCIA - Situação onde há risco á vida, ou seja, a vitima necessita de uma assistência imediata, sua vida corre risco iminente. Ex: Parada respiratória, hemorragia intensa. Resgate: É o ato de retirar uma ou mais vitima de um local de difícil acesso utilizando-se de técnicas, equipamentos e pessoal capacitado para esse tipo de ocorrência. LBP PORFIRIO 9
  • 10. CONCEITOS EMERGÊNCIA Risco de morte URGÊNCIA Não há risco de morte LBP PORFIRIO 10
  • 11. Aspectos legais COSNTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULOIII DA SEGURANÇA PÚBLICA Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. LBP PORFIRIO 11
  • 12. ASPECTOS LEGAIS Portaria GM/MS n.º 2048, de 5 de novembro de 2002. Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais,Considerando que a área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde; REGULAMENTA O ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM TODOS OS ESTADOS LBP PORFIRIO 12
  • 13. 04 - ASPECTOS LEGAIS: Art.135 do Código Penal. Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível faz- lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparado ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública. Pena: Detenção de 01 (um) a 6 (seis) meses ou multa. Parágrafo único: A pena é aumentada de metade, se a omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplica, se resulta em morte. Todo cidadão é obrigado a prestar auxílio a quem esteja necessitando, tendo três formas para faze-lo:  Atender.  Auxiliar quem esteja atendendo  Solicitar auxílio. LBP PORFIRIO 13
  • 14. 04 - ASPECTOS LEGAIS Consentimento Expresso – Através de gestos ou palavras da vitima que esteja consciente a apta a assumir responsabilidades por seus atos. Incapaz: Menores de idade e pessoas com problemas mentais (psíquicos) não respondem juridicamente pelos seus atos. Consentimento implícito – Neste caso a vitima esta inconsciente e sua vida esta correndo riscos. Da mesma forma, se a vida de uma criança ou de uma pessoa com problema mental estiver correndo risco, o consentimento devera ser assumido como implícito e o socorro poderá ser prestado se no local não estiver presente um responsável pela vitima que possa expressar o consentimento. Nunca deixe de prestar socorro a uma criança por não ter como obter consentimento de pais e/ou responsável. Abandono - Nunca interrompa o atendimento, antes que alguém com nível igual ou superior de conhecimentos ao seu assuma a responsabilidade. Por tanto uma vez iniciada o atendimento você terá que permanecer ao lado da vitima até ser substituído por alguém em condições de prestar socorros. LBP PORFIRIO 14
  • 15. 04 - ASPECTOS LEGAIS Negligência – Abandonar a vitima, não realizar os procedimentos necessário etc. (quebra de protocolo). Imprudência – Agir sem usar os equipamentos de segurança etc. Imperícia – Agir sem conhecimento, sem treinamento etc. Exceções da lei (em relação a atender e/ou auxiliar): menores de 16 anos, maiores de 65, gestantes a partir do terceiro mês, deficientes visuais, mentais e físicos (incapacitados). LBP PORFIRIO 15
  • 16. 04 - ASPECTOS LEGAIS : NR-07 PCMOSO NR 07 Item 7.5 Dos Primeiros Socorros Todo estabelecimento deverá estar equipados com material de primeiros socorros, considerando-se a característica da atividade desenvolvida, manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoas treinada para esse fim. LBP PORFIRIO 16
  • 17. LEI Nº 9.503, DE 23 DE SET. DE 1997. Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima: I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo; II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo para o trânsito no local; III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e da perícia; IV - de adotar providências para remover o veículo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito; V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias à confecção do boletim de ocorrência: Infração - gravíssima; Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir; Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação. LBP PORFIRIO 17
  • 18. C.T.B. Art. 177. Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e seus agentes: Infração - grave; Penalidade - multa. LBP PORFIRIO 18
  • 19. C.L.T. 1943 Artigo 168 – Exames Médicos $ 4 - O empregador deverá manter no estabelecimento material necessário a prestação de primeiro socorros adequando a atividade. LBP PORFIRIO 19
  • 20. ETICA NO APH A ÉTICA E A HUMANIZAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS PRIMEIROS SOCORROS Toda pessoa possui uma consciência moral que a faz distinguir entre o certo e o errado, entre o bem e o mal, ou seja, é capaz de nortear suas atitudes pela ética a qual pode-se dizer: é um conjunto de valores, que se tornam deveres em determinadas culturas ou grupos, sendo expressos em ações. A ética é, normalmente, uma norma de cunho moral que obriga a conduta de uma determinada pessoa, sob pena de sanção específica, mas pode também regulamentar o comportamento de um grupo particular de pessoas, como, por exemplo, enfermeiros, médicos, etc. A ética profissional, mais conhecida como deontologia, caracteriza-se como conjunto de normas ou princípios que têm por fim orientar as relações profissionais entre pares, destes com os cidadãos, com as instituições a que servem, entre outros. como, por exemplo, o Código de Ética da Enfermagem, Código de Ética Médica, etc. Assim como a atividade do médico e do enfermeiro está norteada pelo Código de Ética, o socorrista também deve ter sua conduta orientada em um Código que o obriga a prestar seu serviço de atendimento pré-hospitalar calçado em valores e deveres morais e humanísticos, não menos importantes, que o dos códigos dos profissionais de saúde. LBP PORFIRIO 20
  • 21. ETICA NO APH Ao longo do Curso, serão preconizados protocolos internacionais que conduzirão o socorrista a atingir resultados de modo a que possam prestar socorro de forma adequada, contribuindo com os órgãos competentes e à sociedade. Entretanto, a técnica não deve desvincular-se dos preceitos que regem a ética que minimizam o sofrimento da vítima e humanizam a prestação de socorro, eis que a ruptura deste equilíbrio afetará a eficácia do atendimento. Para um atendimento pré-hospitalar de qualidade o socorrista deverá possuir além do equilíbrio emocional e da competência técnico-científica, uma competência ética alicerçada nos valores humanísticos, pois, humanizar o atendimento não é apenas chamar a vítima pelo nome, nem ter um sorriso nos lábios constantemente, mas também compreender seus medos, angústias, insegurança e desconfiança, prestando-lhe apoio e atenção permanente, dando-lhe a certeza de que não será abandonado (a) em nenhum momento e que seus direitos serão respeitados. O socorrista humanizado é aquele cujas ações tornam o atendimento a um traumatizado mais digno e complacente com o seu sofrimento. LBP PORFIRIO 21
  • 22. ETICA Um atendimento perfeito ocorre quando, mesmo com o sucesso do emprego de todas as técnicas dominadas pelo socorrista, atende-se a dignidade da pessoa humana, angariando o respeito e a admiração da vítima e de todos os envolvidos, pelo elevado grau de profissionalismo e respeito à dignidade humana. Não focalizar somente o objeto traumático, para não limitar-se apenas às questões físicas, mas também aos aspectos emocionais cujos danos podem tornar-se irremediáveis; Manter sempre contato com a vitima, buscando uma empatia por parte da mesma cujos frutos serão a confiança uma boa comunicação; Prestar atenção nas queixas, tentando sempre que possível aliviar a dor da vítima; Manter a vitima, sempre que possível, informada quanto aos procedimentos a serem adotados; Respeitar o modo de vida do traumatizado; Respeitar a privacidade e o pudor, evitando expor a vítima sem necessidade; Não julgar a conduta social da vítima. O atendimento deverá ser imparcial; Ter atenção especial com crianças e idosos; LBP PORFIRIO 22
  • 23. DIREITOS DA VITIMA  A vítima tem o direito de recusar o atendimento. No caso de adultos, esse direito existe quando estiver consciente e orientado;  No caso de crianças, a recusa do atendimento pode ser feita pelo pai, pela mãe ou pelo responsável legal. Se a criança é retirada do local do acidente antes da chegada do socorro especializado, o prestador de socorro deverá, se possível, arrolar testemunhas que comprovem o fato;  O diálogo é imprescindível, é através dele que o socorrista poderá convencer a vítima e/ou parentes à aceitarem o socorro. LBP PORFIRIO 23
  • 24. 05- ETAPAS BÁSICAS DO SOCORRISMO TELEFONES DE EMERGÊNCIA: 193 - Corpo de Bombeiros – Em Casos de Incêndios, afogamentos, espaço confinados, altura, presos em ferragens. 192 - Serviços de Atendimento Móvel de Urgência mal súbitos, gravidez, acidentes de trânsitos, trabalho, traumas, apoio junto ao corpo de bombeiros e defesa civil. 190 - Policia Militar em casos específicos: Exemplo: Transtornos psíquicos (agressores). Nas empresas : Como Funciona? LBP PORFIRIO 24
  • 25. Acionando o serviço de emergência: Existe um padrão reconhecido internacionalmente, através de códigos, razão pela qual sempre é solicitado algumas informações básicas para que o médico regulador possa tomar uma decisão próxima da realidade no envio de equipe e veiculo adequado. Identifique-se / Nome, telefone. Identifique o tipo de ocorrência Identifique o local (Rua, avenida residência bairro e uma referência) se possível deixe alguém sinalizando achegada da equipe. Numero de vitimas; Sinalize o local Ajude se puder Toda vez que um socorristas realizar um atendimento, ele levará em consideração dois fatores iniciais: 1 - Está consciente ou não? Vítima consciente já demonstra estar viva. 2 – É evento clínico ou traumático? Em princípio, os eventos clínicos nos permitem maior liberdade de manipulação das vítimas. LBP PORFIRIO 25
  • 26. ESTRELA DA VIDA LBP PORFIRIO 26
  • 27. 07 - Análise da cena/biosegurança • Prioridade: segurança do profissional uso de EPIs. • Sinalização: Isolamento • Observação: Risco existentes Biosegurança: A transmissão de doenças infecto- contagiosas se dá de várias formas. Para se prevenir do contágio é necessário sempre que for atender uma pessoa vitima de uma ocorrência clinica (convulsão, desmaio) e/ou Traumática (queimadura, ferimentos) é necessário seguir as norma de segurança recomendadas pela OMS – organização mundial da saúde, fazendo uso de Herpes – Equipamentos de Proteção Individual (Óculos, luvas, mascaras etc.). LBP PORFIRIO 27
  • 28. Biosegurança A Biosegurança deverá estar baseado em: Programa de Controle Responsabilidades Identificar os riscos biológicos Qualificar Treinamentos Vacinação Acompanhamentos com histórico Registros etc. Uso de EPIs. LBP PORFIRIO 28
  • 29. Requisitos Básicos de um Socorrista C - CONHECIMENTO H - HABILIDADE A - AÇÃO LBP PORFIRIO 29
  • 30. CENA SEGURA SOCORRISTA PROTEGIDO Nr 06 – EPIs. LBP PORFIRIO 30
  • 31. Análise Primária Antes  1- Verifique nível de consciência;  2- Abra as vias aéreas respiratórias;  3- Verifique a respiração;  4- Verifique os batimentos cardíacos;  5- Aplicar colar cervical quando trauma.  A – Vias aéreas  B – Ventilação  C – Circulação  D - Dea LBP PORFIRIO 31
  • 32. RECONHECIMENTO DA PCR SINAIS CLÍNICOS  Apnéia - período superior a 5 segundos  Cianose  Ausência de pulso  Perda da consciência - ocorre de 8 a 12 segundos após a P.C.R.  Midríase completa em menos de 3 minutos após a P.C.R. LBP PORFIRIO 32
  • 33. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA CINCO PASSOS  Desencadear sistema de emergência (chamar AJUDA com DEA)  Reconhecer PCR e aplicar manobras de ressuscitação EFICAZES  Desfibrilar PRECOCEMENTE  Suporte AVANÇADO de vida  Cuidados pós P.C.R. LBP PORFIRIO 33
  • 34. ATUAL : SUPORTE BÁSICO DE VIDA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO  C - Circulação  A - Vias aéreas livres  B - Boa Ventilação  D – Desfibrilação Precoce LBP PORFIRIO 34
  • 36. Parada cardio-respiratória  Como localizar o coração  LBP PORFIRIO 36
  • 37. Mínimo 100/minuto 30 x 2 Compressões de no mínimo 5cm de profundidades LBP PORFIRIO 37
  • 38. RCP EM CRIANÇAS  Mesma técnica de adulto deve ser empregada em crianças entre 1 a 8 anos.  Sendo : 30 x 2 Um Socorrista  15 x 2 Dois socorrestes. RN Menor de 1 ano LBP PORFIRIO 38
  • 39. DEA - DESFIBRILADOR APÓS 2 MINUTOS DE RCP LBP PORFIRIO 39
  • 40. verificar o Pulso Para verificar o pulso do bebê, gentilmente pressione a parte interna do seu braço,entre o cotovelo e a axila. LBP PORFIRIO 40
  • 41. RCP EM CRIANÇAS  A técnica de compressão torácica nas crianças entre 1 a 8 anos de idade é semelhante a do adulto, porém colocando-se apenas 01 dedo acima do ângulo de Charpy e utilizando apenas a região tênar de uma das mãos do reanimador.  Verifique o pulso a cada 05 ciclos de ventilação e compressões torácicas. LBP PORFIRIO 41
  • 42. 2 SOCORRISTAS RCP COM 2 SOCORRISTAS SOCORRISTA 2 SOCORRISTA 1 REALIZA 30 VENTILA E COMPRESSÕES CHECA PULSAÇÃO DURANTE AS COMPRESSÕES A CADA 5 CICLOS (30x2) VERIFICAR RESPIRAÇÃO E SINAIS DE CIRCULAÇÃO LBP PORFIRIO 42
  • 43. AÇÃO INTEGRADA LBP PORFIRIO 43
  • 44. AÇÃO INTEGRADA LBP PORFIRIO 44
  • 48. INTEGRAÇÃO COMEÇA AQUI LBP PORFIRIO 48
  • 49. REFERECIAIS: Referência: American Heart Association. Guidelines 2010 for Cardiopulmonary Ressuscitation and Emergency Cardiovascular Care. CONTITUIÇÃO FEDERAL CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO NR 06 E 07 DA PORTARIA 3214/78 DO MTE CODIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO PORTARIA 2048 DO MINISTERIO DA SAUDE LBP PORFIRIO 49
  • 50. OBRIGADO !!!! CONTATO: PORFIRIO@SINTESP.ORG.BR Celular(11)98833404 LBP PORFIRIO 50