SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 7
1
Fontes de financiamento de curto prazo
Financiamento é uma operação financeira em que a parte financiadora, em geral uma instituição
financeira, fornece recursos para outra parte que esta sendo financiada de modo que esta possa
executar algum investimento especifico previamente acordado.
Definição:
Fonte de financiamento designa o conjunto de capitais internos e externos à organização
utilizado para financiamento das aplicações e investimentos realizados.
Fontes de financiamentos de curto prazo
Existem diversas fontes alternativas de financiamento de curto praz, isto é, financiamento com
um prazo de exigibilidade ate um ano, os mais relevantes são:
1. Capitais alheios são o capital utilizado por uma sociedade mais que não lhe pertence.
(Exemplo um empréstimo bancário ou emissão obrigacionista) devendo ser devolvido
dentro de um prazo pré-estabelecido e durante o qual são também devidos juros.
Vantagens de capitais alheios
 Possibilidade de dedução fiscal de juros, o facto de ser permitido a dedução de juros a
matéria colectável constitui um insentivo a utilização de capital alheio.
 Não cria problema de controle e nem de partilha de valor gerado pelo aproveitamento de
oportunidades investimento que possuem val positivo.
Desvantagens de capitais alheios
 Em caso de falência os detentores de capital alheio não poderão ver frustradas as suas
expectativas de receberem atempadamente de capital de juros;
 Quanto maior forem as responsabilidades para os credores maior serão as possibilidades
de que os accionistas venham a sofrer consequências grave caso ocorra
2
2. Crédito bancário operação pela qual uma instituição bancária coloca a disposição de um
cliente determinado montante e este se compromete a reembolsar a instituição na data
fixada antecipadamente, acrescido dos juros previamente combinados.
O crédito bancário poderá tomar a forma de crédito directo, caso em que a instituição bancária
coloca fundos à disposição das empresas e particulares.
Exemplo: desconto de títulos, capital de giro, contas garantidas, cheques especiais, abertura de
crédito através de conta corrente ou de empréstimo.
E crédito bancário indirecto, a instituição bancária desembolsa fundos caso o beneficiário do
crédito não assuma os compromissos.
Exemplo: garantias bancárias, aval ou aceites bancários.
3. Empréstimos de curto prazo
O objectivo desta fonte é financiar operações de curto prazo (a 90, 120 ou 180), por
exemplo para resolver dificuldades de liquidez momentâneas. Como contra partida, as
empresas no fim de prazo convencionado com a instituição bancária terão de restituir o
valor do empréstimo acompanhado de juros postecipados.
4. Empréstimo em conta corrente trata-se de contas correntes em que a instituição
bancária coloca à disposição da empresa, um limite de crédito centrado. Geralmente essas
contas são validas por 180 dias, podendo, no entanto ser renovada ciclicamente. Implica
no pagamento de juros por parte da empresa contraente de uma garantia.
5. Capital giro tem como objectivo ultrapassar dificuldades de tesouraria momentâneas e
implica aceitação por parte da instituição bancária (geralmente só concedida aos
melhores clientes). Esse tipo de credito é o mais carro do que o credito normal, pois à
taxa das operações activas acrescentam-se normalmente dois pontos percentuais.
6. Crédito por assinatura consiste no cumprimento de uma obrigação pela instituição
bancária, condicionada ao mau comprimento da outra obrigação as assumidas pela
entrega. Quer este dizer que se a obrigação (aval bancária e a fiança garantia). No
entanto, a instituição bancária cobra geralmente uma condição de garantia (por um
período de três meses).
3
7. Crédito documentário este credito esta sob ordem de uma empresa (fornecedor), uma
instituição financeira bancária responsabiliza-se por colocar determinados montantes à
disposição do vendedor (o beneficiário), normalmente por intermédio de outra instituição
(o correspondente). Assim, o vendedor tem a vantagem de garantir o recebimento do
montante da venda. Este tipo de financiamento é, geralmente, utilizado em operações de
exportação e importação.
8. Factoring é o sistema aperfeiçoada de cobranças de vendas ao prazo. Trata-se de uma
actividade que assegura o seu financiamento corrente através da tomada de créditos sobre
terceiros, substituindo assim o crédito da tesouraria. Através da cessão financeira, o
intermediário financeiro (o factor) adquire os créditos em curto prazo que os fornecedores
(os aderentes) concedem aos clientes (os devedores) e que advêm da venda do produto ou
prestações de serviços. O factoring poderá ainda incluir tarefas complementares tais
como: Estudos de riscos de crédito ou apoio jurídico, comercial e contabilístico à boa
gestão dos créditos transaccionados.
Vantagens de factoring
 Permite uma redução dos prazos médios de recebimento com inerente antecipação de
recebimentos. Tal permite às empresas uma melhor gestão de tesouraria através de uma
obtenção atempada do fundo do maneio necessário ao financiamento de ciclo de
exploração, fundamental a um crescimento económico / financiamento sustentado.
 A redução da carga administrativa inerente as operações de controlo de credito e
cobrança de factura.
Desvantagens de factoring
 O custo associado reduz a rentabilidade das vendas;
 Relativamente a totalidade dos créditos que os aderentes podem propor a factoring
reserva-se ao directo de aceitar apenas alguns deles de acordo com o critério de selecção
e utiliza para a sua avaliação.
4
9. Sociedade financeira por aquisição de crédito são instituições interbancárias que
exercem actividades de financiamento de aquisição de acredito de bens e serviços
(concedem créditos directo ao fornecedor, descontos, prestam garantias ou antecipam
fundos sobre credito, por exemplo, bem como, prestam serviços directamente
relacionados com as formas de financiamento referidos, tais como a gestão de credito.
10. Papel comercial são títulos de dívidas emitidos por empresas e instituições não
governamentais, em curto prazo (o prazo máximo de cada emissão é de dois anos),
constituindo uma alternativa aos tradicionais títulos de rendas fixas, em termos de
aplicação de fundos.
Vantagens de fontes de financiamento de curto prazo
 Velocidade: O crédito de curto prazo é obtido com maior facilidade rapidez;
 Flexibilidade: Pagamentos antecipados, liberação de novos valores sem clausulas
restringidos acções futuras da empresa.
Vantagens de financiamento de curto prazo em relação ao financiamento de longo prazo
 Custo de longo prazo versus curto prazo: As dívidas de curto prazo possuem taxas de
juros inferiores aos de longo prazo e vice-versa.
 As taxas de juros são variáveis de curto prazo, diferentes das dívidas de longo prazo,
onde as taxas são estáveis de longo prazo.
Considerações finais
Uma empresa tem duas formas de financiar a sua actividade: recorrendo a capitais próprios ou a
capitais de terceiros. Tipicamente, os capitais próprios são aqueles que não tem qualquer
contrapartida fixa de remuneração, ou seja: trata-se de capital que pode ou não ser remunerado
de acordo com a rentabilidade gerada pela empresa.
Os capitais de tercerios, por seu lado, são aqueles que têm em contra partida uma remuneração
mínima fixada (que pode ser uma taxa fixa ou variável, de acordo com uma taxa de referência de
mercado) e que em regra possuem um esquema de reembolso previamente definido.
Normalmente, quando se pensa em iniciar um projecto empresarial fazem-se contas aos capitais
próprios disponíveis para o investimento inicial. No entanto, é necessário ter em conta que o
5
recurso a capitais alheios permite a "alavancagem" dos capitais próprios, isto é, aumenta o seu
risco e também o seu retorno potencial.
Em seguida, são evidenciadas as formas mais comuns de capitais próprios e de terceiros
utilizados no financiamento das empresas.
Fontes consultadas
BARETO, Ilidio, Manual de finança, editora Abril 2001.
Disponivel em: www.spell.org.br/documentos/.../4337. 30 de Abril de 2014, as 10h.
Elementos de grupo:
Betinho Selemane Juma Ussene
Domingas Alfredo Domingos Saide
Geraldo Jaime Delfe Cafarage
Júlia Joaquim Machava
Maida Bernardo Mário
Sérgio Alfredo Macore
6
Anexos
1. O custo de capital empregado na elaboracao de orçamento de capital deve ser calculado
como uma media ponderada de varios tipos de recursos de empresas geralmente usa para
custear um projecto, porque o financiamento não é retirado apenas com o capital que a
empresa detem. Por sua vez envolve diferentes tipos de investimentos.
2. O valor das acções de uma empresa ou valor de cada quota de participação é uma
empresa limitada que queremos que os fluxos de caixas pos-imposto, sendo que os juros
constituem despesas dedutiveis, elesproduzem ganhos fiscais que reduzem o custo
liquido da divida, tornando custo da divida pois imposto inferior ao custo antes de
imposto.
3. O custo relevante da divida é a taxa de juros sobre a nova divida e não a taxa de juro
sobre a divida contraida. Porque as empresas estão interessadas no custo da divida
marginal ou acrescida.
4. Excluem. Porque os dividendos referencial Dp é dividido pelo o preço de emissão liquido
por o preço que a empresa recebe depois de deduzir os custos de lançamento no mercado.
5. Não. Porque é capital social de uma empresa, sem direito a voto e com prioridade na
distribuição de dividendos.
6. O custo deve ser atribuido aos lucros retidos porque é com base no custo que a empresa
pode melhor definir a percentagem que a empresa pode investir ou financiar os seus
negocios bem como identificar a percentagem de cada um dos accionistas tem. Se os
lucros não fossem retidos seriam distriuidos aos accionistas como dividendos.
7. Porque todo o capital alheio que a empresa aloca sempre inclue as taxas de juros.
8. Custo medio ponderado de capital (CMPC) é obtido pelo o custo de cada fonte de capital,
ponderado por sua respectiva participação na estrutura de financiamento.
Calcular o valor de CMPC de uma empresa, financiada pelo patrimonio liquido (PL), de
600.000mt e divida de 400.000mt. Neste caso a 60% de capital proprio e 40% de capital de
terceiro. A remuneracao requerida pelos accionistas é de 20% e o custo da divida é de 10%.
CMPC = ( 20% * 60%) + (10% * 40%) = 16%.
7
BIOGRAFIA DO AUTOR
Nome: Sérgio Alfredo Macore
Formação: Gestão De Empresas e Finanças
Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore
Nascido: 22 de Fevereiro de 1993
Província: Cabo Delgado – Pemba
Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547
E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Helldriverrapper@hotmail.com
NB: Caso precisar de um trabalho, não hesite, não tenha vergonha. Me contacte logo, que eu
dou. ‘’Informação é para ser passada um do outro’’
OBRIGADO

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Mercado Financeiro Professor Danilo Pires
Mercado Financeiro Professor Danilo PiresMercado Financeiro Professor Danilo Pires
Mercado Financeiro Professor Danilo PiresDanilo Pires
 
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geralO Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geralVivaldo Jose Breternitz
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05contacontabil
 
Adm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasAdm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasLeandro Trelesse Vieira
 
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de CapitaisAula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de CapitaisProf. Paulo Marques
 
Aula 1- Analise de Investimento
Aula 1- Analise de InvestimentoAula 1- Analise de Investimento
Aula 1- Analise de InvestimentoLuciano Rodrigues
 
Introdução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraIntrodução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraEliseu Fortolan
 
Análise de risco e retorno
Análise de  risco e retornoAnálise de  risco e retorno
Análise de risco e retornoCIRINEU COSTA
 
Introdução ao mercado de capitais
Introdução ao mercado de capitaisIntrodução ao mercado de capitais
Introdução ao mercado de capitaisKayros Consultoria
 
Introdução às finanças
Introdução às finançasIntrodução às finanças
Introdução às finançasFelipe Pontes
 
Aulas de Investimentos (payback)
Aulas de Investimentos (payback)Aulas de Investimentos (payback)
Aulas de Investimentos (payback)Adriano Bruni
 
Fluxo de Caixa: teoria e prática
Fluxo de Caixa: teoria e práticaFluxo de Caixa: teoria e prática
Fluxo de Caixa: teoria e práticaElmano Cavalcanti
 
Descontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidosDescontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidoszeramento contabil
 

La actualidad más candente (20)

Mercado Financeiro Professor Danilo Pires
Mercado Financeiro Professor Danilo PiresMercado Financeiro Professor Danilo Pires
Mercado Financeiro Professor Danilo Pires
 
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geralO Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
O Sistema Financeiro Nacional - uma visão geral
 
Custo de capital ii
Custo de capital iiCusto de capital ii
Custo de capital ii
 
Introdução ao Mercado de Capitais
Introdução ao Mercado de CapitaisIntrodução ao Mercado de Capitais
Introdução ao Mercado de Capitais
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05Exercicios resolvidos contabilidade   aula 05
Exercicios resolvidos contabilidade aula 05
 
Administração financeira
Administração financeiraAdministração financeira
Administração financeira
 
Adm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostasAdm capital de giro - questões com respostas
Adm capital de giro - questões com respostas
 
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de CapitaisAula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
Aula 1 - Sistema Financeiro e Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais
 
Aula 1- Analise de Investimento
Aula 1- Analise de InvestimentoAula 1- Analise de Investimento
Aula 1- Analise de Investimento
 
Introdução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraIntrodução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão Financeira
 
Análise de Crédito
Análise de CréditoAnálise de Crédito
Análise de Crédito
 
Análise de risco e retorno
Análise de  risco e retornoAnálise de  risco e retorno
Análise de risco e retorno
 
Investimento
InvestimentoInvestimento
Investimento
 
Gestão financeira
Gestão financeiraGestão financeira
Gestão financeira
 
Introdução ao mercado de capitais
Introdução ao mercado de capitaisIntrodução ao mercado de capitais
Introdução ao mercado de capitais
 
Introdução às finanças
Introdução às finançasIntrodução às finanças
Introdução às finanças
 
Aulas de Investimentos (payback)
Aulas de Investimentos (payback)Aulas de Investimentos (payback)
Aulas de Investimentos (payback)
 
Fluxo de Caixa: teoria e prática
Fluxo de Caixa: teoria e práticaFluxo de Caixa: teoria e prática
Fluxo de Caixa: teoria e prática
 
Conhecimentos Bancários - aulas 1 a 8
Conhecimentos Bancários - aulas 1 a 8Conhecimentos Bancários - aulas 1 a 8
Conhecimentos Bancários - aulas 1 a 8
 
Descontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidosDescontos concedidos e obtidos
Descontos concedidos e obtidos
 

Destacado

Cap 4 fontes de financiamento
Cap 4   fontes de financiamentoCap 4   fontes de financiamento
Cap 4 fontes de financiamentoFEARP/USP
 
Oportunidades para Financiamento a Projectos Juvenis em Moçambique
Oportunidades para Financiamento a Projectos Juvenis em MoçambiqueOportunidades para Financiamento a Projectos Juvenis em Moçambique
Oportunidades para Financiamento a Projectos Juvenis em MoçambiqueEB&A-Message and Media Lda
 
Instrumentos Financeiros
Instrumentos FinanceirosInstrumentos Financeiros
Instrumentos FinanceirosInes Loureiro
 
O risco sob o ponto de vista do atuário uma visão simplificada
O risco sob o ponto de vista do atuário   uma visão simplificadaO risco sob o ponto de vista do atuário   uma visão simplificada
O risco sob o ponto de vista do atuário uma visão simplificadaUniversidade Federal Fluminense
 
Administração financeira n3
Administração financeira n3Administração financeira n3
Administração financeira n3Wanderleia Soares
 
Slides módulo4
Slides módulo4Slides módulo4
Slides módulo4Eva Gomes
 
Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)
Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)
Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)Felipe Pontes
 
Luanda | Leasing, Renting, A.L.D. & Factoring - Actualidade Angolana 2014
Luanda |  Leasing, Renting, A.L.D. & Factoring - Actualidade Angolana 2014Luanda |  Leasing, Renting, A.L.D. & Factoring - Actualidade Angolana 2014
Luanda | Leasing, Renting, A.L.D. & Factoring - Actualidade Angolana 2014Let'sTalkGroup
 
Financiamento de Longo Prazo (IPO e SEO - Parte I)
Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)
Financiamento de Longo Prazo (IPO e SEO - Parte I)Felipe Pontes
 
Planificação economia 10º ano prof
Planificação economia 10º ano profPlanificação economia 10º ano prof
Planificação economia 10º ano profserapossivel
 
SNC Investimentos Ativos Fixos Tangíveis
SNC Investimentos Ativos Fixos TangíveisSNC Investimentos Ativos Fixos Tangíveis
SNC Investimentos Ativos Fixos TangíveisRui Filipe Garcia
 
Empréstimos e financiamentos, dívidas
Empréstimos e financiamentos, dívidasEmpréstimos e financiamentos, dívidas
Empréstimos e financiamentos, dívidasMinhas Economias
 

Destacado (20)

Cap 4 fontes de financiamento
Cap 4   fontes de financiamentoCap 4   fontes de financiamento
Cap 4 fontes de financiamento
 
Fundos próprios
Fundos própriosFundos próprios
Fundos próprios
 
Oportunidades para Financiamento a Projectos Juvenis em Moçambique
Oportunidades para Financiamento a Projectos Juvenis em MoçambiqueOportunidades para Financiamento a Projectos Juvenis em Moçambique
Oportunidades para Financiamento a Projectos Juvenis em Moçambique
 
Instrumentos Financeiros
Instrumentos FinanceirosInstrumentos Financeiros
Instrumentos Financeiros
 
O risco sob o ponto de vista do atuário uma visão simplificada
O risco sob o ponto de vista do atuário   uma visão simplificadaO risco sob o ponto de vista do atuário   uma visão simplificada
O risco sob o ponto de vista do atuário uma visão simplificada
 
Administração financeira n3
Administração financeira n3Administração financeira n3
Administração financeira n3
 
Agregado Crédito Curto Prazo
Agregado Crédito Curto PrazoAgregado Crédito Curto Prazo
Agregado Crédito Curto Prazo
 
"Crowdfunding - Financiamento alternativo para apoiar startups" - Sandra Corr...
"Crowdfunding - Financiamento alternativo para apoiar startups" - Sandra Corr..."Crowdfunding - Financiamento alternativo para apoiar startups" - Sandra Corr...
"Crowdfunding - Financiamento alternativo para apoiar startups" - Sandra Corr...
 
Slides módulo4
Slides módulo4Slides módulo4
Slides módulo4
 
Capitais próprios
Capitais própriosCapitais próprios
Capitais próprios
 
Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)
Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)
Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)
 
Luanda | Leasing, Renting, A.L.D. & Factoring - Actualidade Angolana 2014
Luanda |  Leasing, Renting, A.L.D. & Factoring - Actualidade Angolana 2014Luanda |  Leasing, Renting, A.L.D. & Factoring - Actualidade Angolana 2014
Luanda | Leasing, Renting, A.L.D. & Factoring - Actualidade Angolana 2014
 
Divida publica em Mocambique
Divida publica em MocambiqueDivida publica em Mocambique
Divida publica em Mocambique
 
Financiamento de Longo Prazo (IPO e SEO - Parte I)
Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)
Financiamento de Longo Prazo (IPO e SEO - Parte I)
 
Planificação economia 10º ano prof
Planificação economia 10º ano profPlanificação economia 10º ano prof
Planificação economia 10º ano prof
 
Projetos Escola
Projetos EscolaProjetos Escola
Projetos Escola
 
SNC Investimentos Ativos Fixos Tangíveis
SNC Investimentos Ativos Fixos TangíveisSNC Investimentos Ativos Fixos Tangíveis
SNC Investimentos Ativos Fixos Tangíveis
 
Empréstimos e financiamentos, dívidas
Empréstimos e financiamentos, dívidasEmpréstimos e financiamentos, dívidas
Empréstimos e financiamentos, dívidas
 
Apostila vii eva e mva
Apostila vii   eva e mvaApostila vii   eva e mva
Apostila vii eva e mva
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 

Similar a Fontes financiamento curto prazo

Similar a Fontes financiamento curto prazo (20)

Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Apostila 08 administração financeira de longo prazo
Apostila 08   administração financeira de longo prazoApostila 08   administração financeira de longo prazo
Apostila 08 administração financeira de longo prazo
 
Factoring
Factoring Factoring
Factoring
 
Factoring
Factoring Factoring
Factoring
 
Apostila 02 principais contas patrimoniais e de resultado
Apostila 02   principais contas patrimoniais e de resultadoApostila 02   principais contas patrimoniais e de resultado
Apostila 02 principais contas patrimoniais e de resultado
 
Apostila 05 creditos
Apostila 05   creditosApostila 05   creditos
Apostila 05 creditos
 
Factoring e sua contabilizacao
Factoring e sua contabilizacaoFactoring e sua contabilizacao
Factoring e sua contabilizacao
 
Fundo de maneio completo
Fundo de maneio completoFundo de maneio completo
Fundo de maneio completo
 
Relevância da politica de dividendos
Relevância da politica de dividendosRelevância da politica de dividendos
Relevância da politica de dividendos
 
Finanças.pptx
Finanças.pptxFinanças.pptx
Finanças.pptx
 
Guia para Investir
Guia para InvestirGuia para Investir
Guia para Investir
 
Administração financeira
Administração financeiraAdministração financeira
Administração financeira
 
Capital de risco Vantagens e desvantagens
Capital de risco Vantagens e desvantagensCapital de risco Vantagens e desvantagens
Capital de risco Vantagens e desvantagens
 
Trabalho de financas
Trabalho de financasTrabalho de financas
Trabalho de financas
 
Administração financeira apostila
Administração financeira   apostilaAdministração financeira   apostila
Administração financeira apostila
 
Gestão de capital
Gestão de capitalGestão de capital
Gestão de capital
 
Trabalho final de matematic financeira mercio arcanjo
Trabalho final de matematic financeira  mercio arcanjoTrabalho final de matematic financeira  mercio arcanjo
Trabalho final de matematic financeira mercio arcanjo
 
Bmfbovespa
BmfbovespaBmfbovespa
Bmfbovespa
 
Mercado%20 financeiro
Mercado%20 financeiroMercado%20 financeiro
Mercado%20 financeiro
 

Más de Universidade Pedagogica

Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...Universidade Pedagogica
 
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Universidade Pedagogica
 
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Universidade Pedagogica
 
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxGestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxUniversidade Pedagogica
 
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxPresenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxUniversidade Pedagogica
 
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxPresenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxUniversidade Pedagogica
 
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...Universidade Pedagogica
 
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdfDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdfUniversidade Pedagogica
 
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdfImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdfUniversidade Pedagogica
 
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdfAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdfUniversidade Pedagogica
 
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docxImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docxUniversidade Pedagogica
 
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docxDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docxUniversidade Pedagogica
 
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docxAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docxUniversidade Pedagogica
 
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechadoHorticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechadoUniversidade Pedagogica
 
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...Universidade Pedagogica
 

Más de Universidade Pedagogica (20)

Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
 
Sistema respiratório humano.docx
Sistema respiratório humano.docxSistema respiratório humano.docx
Sistema respiratório humano.docx
 
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
 
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
 
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxGestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
 
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxPresenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
 
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxPresenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
 
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
 
Gestao participativa.docx
Gestao participativa.docxGestao participativa.docx
Gestao participativa.docx
 
Individual Evaluation Assessment.pdf
Individual Evaluation Assessment.pdfIndividual Evaluation Assessment.pdf
Individual Evaluation Assessment.pdf
 
Individual Evaluation Assessment.docx
Individual Evaluation Assessment.docxIndividual Evaluation Assessment.docx
Individual Evaluation Assessment.docx
 
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdfDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdf
 
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdfImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
 
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdfAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
 
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docxImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
 
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docxDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docx
 
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docxAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
 
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechadoHorticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
 
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
 
Teorias de desenvolvimento da leitura
Teorias de desenvolvimento da leituraTeorias de desenvolvimento da leitura
Teorias de desenvolvimento da leitura
 

Fontes financiamento curto prazo

  • 1. 1 Fontes de financiamento de curto prazo Financiamento é uma operação financeira em que a parte financiadora, em geral uma instituição financeira, fornece recursos para outra parte que esta sendo financiada de modo que esta possa executar algum investimento especifico previamente acordado. Definição: Fonte de financiamento designa o conjunto de capitais internos e externos à organização utilizado para financiamento das aplicações e investimentos realizados. Fontes de financiamentos de curto prazo Existem diversas fontes alternativas de financiamento de curto praz, isto é, financiamento com um prazo de exigibilidade ate um ano, os mais relevantes são: 1. Capitais alheios são o capital utilizado por uma sociedade mais que não lhe pertence. (Exemplo um empréstimo bancário ou emissão obrigacionista) devendo ser devolvido dentro de um prazo pré-estabelecido e durante o qual são também devidos juros. Vantagens de capitais alheios  Possibilidade de dedução fiscal de juros, o facto de ser permitido a dedução de juros a matéria colectável constitui um insentivo a utilização de capital alheio.  Não cria problema de controle e nem de partilha de valor gerado pelo aproveitamento de oportunidades investimento que possuem val positivo. Desvantagens de capitais alheios  Em caso de falência os detentores de capital alheio não poderão ver frustradas as suas expectativas de receberem atempadamente de capital de juros;  Quanto maior forem as responsabilidades para os credores maior serão as possibilidades de que os accionistas venham a sofrer consequências grave caso ocorra
  • 2. 2 2. Crédito bancário operação pela qual uma instituição bancária coloca a disposição de um cliente determinado montante e este se compromete a reembolsar a instituição na data fixada antecipadamente, acrescido dos juros previamente combinados. O crédito bancário poderá tomar a forma de crédito directo, caso em que a instituição bancária coloca fundos à disposição das empresas e particulares. Exemplo: desconto de títulos, capital de giro, contas garantidas, cheques especiais, abertura de crédito através de conta corrente ou de empréstimo. E crédito bancário indirecto, a instituição bancária desembolsa fundos caso o beneficiário do crédito não assuma os compromissos. Exemplo: garantias bancárias, aval ou aceites bancários. 3. Empréstimos de curto prazo O objectivo desta fonte é financiar operações de curto prazo (a 90, 120 ou 180), por exemplo para resolver dificuldades de liquidez momentâneas. Como contra partida, as empresas no fim de prazo convencionado com a instituição bancária terão de restituir o valor do empréstimo acompanhado de juros postecipados. 4. Empréstimo em conta corrente trata-se de contas correntes em que a instituição bancária coloca à disposição da empresa, um limite de crédito centrado. Geralmente essas contas são validas por 180 dias, podendo, no entanto ser renovada ciclicamente. Implica no pagamento de juros por parte da empresa contraente de uma garantia. 5. Capital giro tem como objectivo ultrapassar dificuldades de tesouraria momentâneas e implica aceitação por parte da instituição bancária (geralmente só concedida aos melhores clientes). Esse tipo de credito é o mais carro do que o credito normal, pois à taxa das operações activas acrescentam-se normalmente dois pontos percentuais. 6. Crédito por assinatura consiste no cumprimento de uma obrigação pela instituição bancária, condicionada ao mau comprimento da outra obrigação as assumidas pela entrega. Quer este dizer que se a obrigação (aval bancária e a fiança garantia). No entanto, a instituição bancária cobra geralmente uma condição de garantia (por um período de três meses).
  • 3. 3 7. Crédito documentário este credito esta sob ordem de uma empresa (fornecedor), uma instituição financeira bancária responsabiliza-se por colocar determinados montantes à disposição do vendedor (o beneficiário), normalmente por intermédio de outra instituição (o correspondente). Assim, o vendedor tem a vantagem de garantir o recebimento do montante da venda. Este tipo de financiamento é, geralmente, utilizado em operações de exportação e importação. 8. Factoring é o sistema aperfeiçoada de cobranças de vendas ao prazo. Trata-se de uma actividade que assegura o seu financiamento corrente através da tomada de créditos sobre terceiros, substituindo assim o crédito da tesouraria. Através da cessão financeira, o intermediário financeiro (o factor) adquire os créditos em curto prazo que os fornecedores (os aderentes) concedem aos clientes (os devedores) e que advêm da venda do produto ou prestações de serviços. O factoring poderá ainda incluir tarefas complementares tais como: Estudos de riscos de crédito ou apoio jurídico, comercial e contabilístico à boa gestão dos créditos transaccionados. Vantagens de factoring  Permite uma redução dos prazos médios de recebimento com inerente antecipação de recebimentos. Tal permite às empresas uma melhor gestão de tesouraria através de uma obtenção atempada do fundo do maneio necessário ao financiamento de ciclo de exploração, fundamental a um crescimento económico / financiamento sustentado.  A redução da carga administrativa inerente as operações de controlo de credito e cobrança de factura. Desvantagens de factoring  O custo associado reduz a rentabilidade das vendas;  Relativamente a totalidade dos créditos que os aderentes podem propor a factoring reserva-se ao directo de aceitar apenas alguns deles de acordo com o critério de selecção e utiliza para a sua avaliação.
  • 4. 4 9. Sociedade financeira por aquisição de crédito são instituições interbancárias que exercem actividades de financiamento de aquisição de acredito de bens e serviços (concedem créditos directo ao fornecedor, descontos, prestam garantias ou antecipam fundos sobre credito, por exemplo, bem como, prestam serviços directamente relacionados com as formas de financiamento referidos, tais como a gestão de credito. 10. Papel comercial são títulos de dívidas emitidos por empresas e instituições não governamentais, em curto prazo (o prazo máximo de cada emissão é de dois anos), constituindo uma alternativa aos tradicionais títulos de rendas fixas, em termos de aplicação de fundos. Vantagens de fontes de financiamento de curto prazo  Velocidade: O crédito de curto prazo é obtido com maior facilidade rapidez;  Flexibilidade: Pagamentos antecipados, liberação de novos valores sem clausulas restringidos acções futuras da empresa. Vantagens de financiamento de curto prazo em relação ao financiamento de longo prazo  Custo de longo prazo versus curto prazo: As dívidas de curto prazo possuem taxas de juros inferiores aos de longo prazo e vice-versa.  As taxas de juros são variáveis de curto prazo, diferentes das dívidas de longo prazo, onde as taxas são estáveis de longo prazo. Considerações finais Uma empresa tem duas formas de financiar a sua actividade: recorrendo a capitais próprios ou a capitais de terceiros. Tipicamente, os capitais próprios são aqueles que não tem qualquer contrapartida fixa de remuneração, ou seja: trata-se de capital que pode ou não ser remunerado de acordo com a rentabilidade gerada pela empresa. Os capitais de tercerios, por seu lado, são aqueles que têm em contra partida uma remuneração mínima fixada (que pode ser uma taxa fixa ou variável, de acordo com uma taxa de referência de mercado) e que em regra possuem um esquema de reembolso previamente definido. Normalmente, quando se pensa em iniciar um projecto empresarial fazem-se contas aos capitais próprios disponíveis para o investimento inicial. No entanto, é necessário ter em conta que o
  • 5. 5 recurso a capitais alheios permite a "alavancagem" dos capitais próprios, isto é, aumenta o seu risco e também o seu retorno potencial. Em seguida, são evidenciadas as formas mais comuns de capitais próprios e de terceiros utilizados no financiamento das empresas. Fontes consultadas BARETO, Ilidio, Manual de finança, editora Abril 2001. Disponivel em: www.spell.org.br/documentos/.../4337. 30 de Abril de 2014, as 10h. Elementos de grupo: Betinho Selemane Juma Ussene Domingas Alfredo Domingos Saide Geraldo Jaime Delfe Cafarage Júlia Joaquim Machava Maida Bernardo Mário Sérgio Alfredo Macore
  • 6. 6 Anexos 1. O custo de capital empregado na elaboracao de orçamento de capital deve ser calculado como uma media ponderada de varios tipos de recursos de empresas geralmente usa para custear um projecto, porque o financiamento não é retirado apenas com o capital que a empresa detem. Por sua vez envolve diferentes tipos de investimentos. 2. O valor das acções de uma empresa ou valor de cada quota de participação é uma empresa limitada que queremos que os fluxos de caixas pos-imposto, sendo que os juros constituem despesas dedutiveis, elesproduzem ganhos fiscais que reduzem o custo liquido da divida, tornando custo da divida pois imposto inferior ao custo antes de imposto. 3. O custo relevante da divida é a taxa de juros sobre a nova divida e não a taxa de juro sobre a divida contraida. Porque as empresas estão interessadas no custo da divida marginal ou acrescida. 4. Excluem. Porque os dividendos referencial Dp é dividido pelo o preço de emissão liquido por o preço que a empresa recebe depois de deduzir os custos de lançamento no mercado. 5. Não. Porque é capital social de uma empresa, sem direito a voto e com prioridade na distribuição de dividendos. 6. O custo deve ser atribuido aos lucros retidos porque é com base no custo que a empresa pode melhor definir a percentagem que a empresa pode investir ou financiar os seus negocios bem como identificar a percentagem de cada um dos accionistas tem. Se os lucros não fossem retidos seriam distriuidos aos accionistas como dividendos. 7. Porque todo o capital alheio que a empresa aloca sempre inclue as taxas de juros. 8. Custo medio ponderado de capital (CMPC) é obtido pelo o custo de cada fonte de capital, ponderado por sua respectiva participação na estrutura de financiamento. Calcular o valor de CMPC de uma empresa, financiada pelo patrimonio liquido (PL), de 600.000mt e divida de 400.000mt. Neste caso a 60% de capital proprio e 40% de capital de terceiro. A remuneracao requerida pelos accionistas é de 20% e o custo da divida é de 10%. CMPC = ( 20% * 60%) + (10% * 40%) = 16%.
  • 7. 7 BIOGRAFIA DO AUTOR Nome: Sérgio Alfredo Macore Formação: Gestão De Empresas e Finanças Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore Nascido: 22 de Fevereiro de 1993 Província: Cabo Delgado – Pemba Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547 E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Helldriverrapper@hotmail.com NB: Caso precisar de um trabalho, não hesite, não tenha vergonha. Me contacte logo, que eu dou. ‘’Informação é para ser passada um do outro’’ OBRIGADO