SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 17
O BRASIL DO AÇÚCAR
                           Séculos XVI & XVII
Prof.ª Valéria Fernandes                        8/20/2012   1
GOVERNO-GERAL
• O Governo-Geral significou a centralização
  administrativa em contraste com a autonomia do
  sistema de capitanias.
• O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa que
  deveria reprimir as revoltas indígenas, defender o
  território dos franceses e encontrar metais preciosos.
• Com o governador vieram os primeiro jesuítas.
• Em 29/03/1549, Tomé de Sousa (1549-53) fundou a
  cidade de São Salvador da Bahia de Todos os Santos,
  a primeira capital do Brasil.
• A diocese de Salvador foi criada em 1551.
 Prof.ª Valéria Fernandes                        8/20/2012   2
MAPA DE SALVADOR EM 1631




Prof.ª Valéria Fernandes   8/20/2012   3
GOVERNO-GERAL
• O governador-geral trouxe um corpo de
  funcionários      (Provedor-Mor,   Ouvidor-Mor,
  Capitão-Mor, Alcaide-Mor) e foi criada uma
  administração municipal com os juízes de fora, as
  câmaras municipais, alcaide, etc. Das câmaras
  municipais só poderiam participar os “homens
  bons”, isto é, os homens ricos.
• Seus sucessores foram Duarte da Costa (1553-58) e
  Mem de Sá (1558-72). Durante o governo deste
  último, foi fundada a cidade de São Sebastião do
  Rio de Janeiro (1/03/1565), por Estácio de Sá e
  houve a expulsão dos franceses, em 1567.
  Prof.ª Valéria Fernandes                   8/20/2012   4
O FIM DA DINASTIA D’AVIS
• Depois do governo de Mem de
  Sá, o território foi dividido em
  dois governos-gerais, um ao
  Norte na Bahia e outro ao Sul no
  Rio de Janeiro (1572-1578) e
  reunificados na Bahia em 1578.
• Com a morte de D. Sebastião, em
  1578, na Batalha de Alcácer-
  Quibir, sem descendência e o
  curto governo de Henrique I         D. Sebastião, o
  (1578-80), Portugal foi unificado     Desejado.

  à Espanha.
   Prof.ª Valéria Fernandes                   8/20/2012   5
UNIÃO IBÉRICA
• Iniciava-se a União Ibérica (1580-
  1640) sob o governo de Felipe II.
• Segundo os acordos firmados, as
  colônias de Portugal continuariam
  governadas por portugueses.
• Os inimigos de Espanha passaram
  a atacar as colônias portuguesas e
  Portugal perdeu boa parte de suas
  possessões.
• Nesse período, os holandeses
  ocuparam o Nordeste brasileiro.
  Prof.ª Valéria Fernandes             8/20/2012   6
AGROINDÚSTRIA DO AÇÚCAR
• A lavoura de cana foi instalada
  em regime de Plantation, isto
  é, latifúndio, monocultura e
  mão-de-obra barata.
• Engenho é uma unidade
  industrial especializada em
  transformar a cana em açúcar
  ou outros derivados, como o
  melaço ou aguardente.
                                    Em 1570, já havia 60
• O fumo era plantado na Bahia      engenhos no Brasil.
  para trocar por escravos na
  África.
   Prof.ª Valéria Fernandes                      8/20/2012   7
AGROINDÚSTRIA DO AÇÚCAR
• Na colônia, a mão-de-obra
  predominante era escrava.
• Até meados do século XVII, o
  indígena era maioria entre os
  escravos, depois, o africano
  passou a ser maioria.
• A escassez e a resistência indígena, somados a outros
  fatores impulsionaram o uso dos africanos: o lucro
  era da Coroa, os africanos praticavam agricultura e
  mesmo outras atividades importantes para a
  produção, além disso, os jesuítas não se opunham à
  escravidão africana como faziam com os índios, etc.
  Prof.ª Valéria Fernandes                     8/20/2012   8
TRÁFICO DE ESCRAVOS
    PARA O BRASIL




Prof.ª Valéria Fernandes   8/20/2012   9
LIVRES, POBRES E
                  ANDARILHOS
• Hoje se sabe que havia na colônia uma parcela
  significativa de homens e mulheres livres e pobres.
• Brancos, mestiços, índios, negros, eles e elas
  cultivavam terras e faziam trabalhos “especializados”.
• Alguns pobres plantavam gêneros alimentícios,
  outros, cana que era processada em engenhos alheios.
• Muitos pobres cultivavam terras “sem dono” e as
  abandonavam depois de esgotá-las. Dessa maneira,
  muitos desses pobres vagavam de vila em vila,
  capitania em capitania, em busca de oportunidades
  de vida.
   Prof.ª Valéria Fernandes                     8/20/2012   10
MANOEL DA NÓBREGA E OS
     COSTUMES DA TERRA
“Nesta terra há um grande pecado, que é terem os homens quase
todos suas Negras por mancebas, e outras livres que pedem aos
Negros por mulheres, segundo o costume da terra, que é terem
muitas mulheres. E estes deixam-nas quando lhes apraz, o que é
grande escândalo para a nova Igreja que o Senhor quer fundar. Todos
se me escusam que não têm mulheres com que casem, e conheço eu
que casariam se achassem com quem; (...) Parece-me coisa mui
conveniente mandar Sua Alteza algumas mulheres que lá têm pouco
remédio de casamento a estas partes, ainda que fossem erradas,
porque casarão todas mui bem, com tanto que não sejam tais que de
todo tenham perdido a vergonha a Deus e ao mundo. E digo que
todas casarão mui bem, porque é terra muito grossa e larga, (...) De
maneira que logo as mulheres terão remédio de vida, e estes homens
remediariam suas almas e facilmente se povoaria a terra.”
   Prof.ª Valéria Fernandes                               8/20/2012   11
INVASÕES HOLANDESAS
• Os holandeses eram parceiros dos
  portugueses na agroindústria do
  açúcar, financiando a produção,
  transportando o produto e fazendo
  sua distribuição pela Europa.
• Com a União Ibérica, os espanhóis
  romperam os acordos, pois os
  holandeses estavam em guerra de
  independência contra a Espanha.
• Os holandeses atacaram colônias
  portuguesas na Ásia, África e
  América.                          Arte de Albert Eckhout
   Prof.ª Valéria Fernandes                      8/20/2012   12
INVASÕES HOLANDESAS
• Cronologia :
• 1624-1625 – Invasão de
  Salvador, na Bahia.
• 1630-1654 – Invasão de Olinda
  e Recife, em Pernambuco.
   1630-1637      –    Fase     de
    resistência ao invasor.
   1637-1644 – Administração de
    Maurício de Nassau.
   1644-1654      –    Insurreição
    Pernambucana.
   Prof.ª Valéria Fernandes           8/20/2012   13
INVASÕES HOLANDESAS
• A Companhia Neerlandesa das
  Índias Ocidentais era a responsável
  pela colonização do Brasil.
• A resistência dos luso-brasileiros foi
  grande e mas o governo de Maurício
  de Nassau diluiu as tensões.
• Nassau era complacente com as
  dívidas dos senhores de engenho,
  embelezou Olinda, transformou
  Recife em uma cidade importante,
  trouxe artistas para a colônia (Frans
                                           Maurício de
  J. Post E Albert Eckhout).
                                            Nassau
    Prof.ª Valéria Fernandes                   8/20/2012   14
INVASÕES HOLANDESAS
• Os holandeses estabeleceram no
  Brasil a liberdade religiosa.
• Em 1641, os holandeses             e
  portugueses assinaram um acordo.
  Portugal abriria mão dos Brasil.
• Com a saída de Nassau e a queda
  dos preços do açúcar, a Companhia
  decidiu cobrar os colonos.
• Os luso-brasileiros se revoltaram →
  Insurreição Pernambucana.
                                         Primeira Sinagoga das
• Portugal ajudou somente quando a            Américas.
  vitória já era quase certa.
   Prof.ª Valéria Fernandes                        8/20/2012   15
A BATALHA DE
                   GUARARAPES




Prof.ª Valéria Fernandes          8/20/2012   16
INVASÕES HOLANDESAS
• Com a derrota holandesa, os portugueses tiveram que
  indenizar a Companhia.
• Os holandeses passaram a plantar cana nas Antilhas e
  competir com o açúcar brasileiro.
• A partir daí, os lucros da cana passaram a declinar. No
  entanto, é preciso lembrar que a cana ainda era o maior
  produto agrícola do Brasil até a época do café.
• Os judeus que estavam no Brasil migraram para a
  colônia de Nova Amsterdã, hoje, Nova York.
• Durante a presença holandesa, Recife tornou-se um
  grande porto e queria status igual ao de Olinda.
   Prof.ª Valéria Fernandes                      8/20/2012   17

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Brasil colônia completo
Brasil colônia   completoBrasil colônia   completo
Brasil colônia completoPrivada
 
Formação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUAFormação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUAPaulo Alexandre
 
O REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IO REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IIsabel Aguiar
 
Colonizaçao inglesa,francesa e holandesa
Colonizaçao inglesa,francesa e holandesaColonizaçao inglesa,francesa e holandesa
Colonizaçao inglesa,francesa e holandesaIsabel Aguiar
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completoKerol Brombal
 
A mineração no brasil colonial
A mineração no brasil colonialA mineração no brasil colonial
A mineração no brasil colonialMarilia Pimentel
 
Mineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaMineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaJerry Guimarães
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
A conquista e a colonização espanhola na américa
A conquista e a colonização espanhola na américaA conquista e a colonização espanhola na américa
A conquista e a colonização espanhola na américaFernando Fagundes
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraNívia Sales
 
Independência das 13 colônias
Independência das 13 colôniasIndependência das 13 colônias
Independência das 13 colôniasJosé Gomes
 
Colonização portuguesa na américa
Colonização portuguesa na américaColonização portuguesa na américa
Colonização portuguesa na américaCarolina Medeiros
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européiaedna2
 

La actualidad más candente (20)

Brasil colônia completo
Brasil colônia   completoBrasil colônia   completo
Brasil colônia completo
 
Formação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUAFormação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUA
 
Sociedade Mineradora
Sociedade MineradoraSociedade Mineradora
Sociedade Mineradora
 
O REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IO REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO I
 
Uniao iberica slide
Uniao iberica slideUniao iberica slide
Uniao iberica slide
 
Colonizaçao inglesa,francesa e holandesa
Colonizaçao inglesa,francesa e holandesaColonizaçao inglesa,francesa e holandesa
Colonizaçao inglesa,francesa e holandesa
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo
 
A mineração no brasil colonial
A mineração no brasil colonialA mineração no brasil colonial
A mineração no brasil colonial
 
Mineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaMineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil Colônia
 
Colonização da América
Colonização da AméricaColonização da América
Colonização da América
 
As Grandes Navegações
As Grandes NavegaçõesAs Grandes Navegações
As Grandes Navegações
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
A conquista e a colonização espanhola na américa
A conquista e a colonização espanhola na américaA conquista e a colonização espanhola na américa
A conquista e a colonização espanhola na américa
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
 
A colonização portuguesa
A colonização portuguesaA colonização portuguesa
A colonização portuguesa
 
Independência das 13 colônias
Independência das 13 colôniasIndependência das 13 colônias
Independência das 13 colônias
 
Colonização portuguesa na américa
Colonização portuguesa na américaColonização portuguesa na américa
Colonização portuguesa na américa
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européia
 
Período Joanino (1808-1821)
Período Joanino (1808-1821)Período Joanino (1808-1821)
Período Joanino (1808-1821)
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 

Destacado

Governo geral e administração colonial
Governo geral e administração colonialGoverno geral e administração colonial
Governo geral e administração colonialerivonaldo
 
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonialcristianoperinpissolato
 
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no BrasilA Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no BrasilJoão Medeiros
 
As capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAs capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAlê Maldonado
 
CEGH - A presença estrangeira no brasil colonial
CEGH - A presença estrangeira no brasil colonialCEGH - A presença estrangeira no brasil colonial
CEGH - A presença estrangeira no brasil colonialProf Vaguito Sobrenome
 
População - séc. XVII e XVIII
População - séc. XVII e XVIIIPopulação - séc. XVII e XVIII
População - séc. XVII e XVIIIHistoria2000
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandescristianoperinpissolato
 
Uma viagem ao centro da terra
Uma viagem ao centro da terraUma viagem ao centro da terra
Uma viagem ao centro da terraTaTi Diniz
 

Destacado (20)

Governo geral e administração colonial
Governo geral e administração colonialGoverno geral e administração colonial
Governo geral e administração colonial
 
5 Governo Geral
5 Governo Geral5 Governo Geral
5 Governo Geral
 
Capitanias Hereditárias
Capitanias HereditáriasCapitanias Hereditárias
Capitanias Hereditárias
 
Governos Gerais
Governos GeraisGovernos Gerais
Governos Gerais
 
O brasil açucareiro
O brasil açucareiroO brasil açucareiro
O brasil açucareiro
 
Brasil Colônia - administração
Brasil Colônia - administraçãoBrasil Colônia - administração
Brasil Colônia - administração
 
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
 
Economia do açucar
Economia do açucarEconomia do açucar
Economia do açucar
 
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no BrasilA Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
 
As capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAs capitanias hereditárias
As capitanias hereditárias
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Brasil séc. xviii
Brasil   séc. xviiiBrasil   séc. xviii
Brasil séc. xviii
 
Brasil colonia
Brasil coloniaBrasil colonia
Brasil colonia
 
Brasil Colônia II
Brasil Colônia IIBrasil Colônia II
Brasil Colônia II
 
Rebelioes coloniais
Rebelioes coloniaisRebelioes coloniais
Rebelioes coloniais
 
CEGH - A presença estrangeira no brasil colonial
CEGH - A presença estrangeira no brasil colonialCEGH - A presença estrangeira no brasil colonial
CEGH - A presença estrangeira no brasil colonial
 
População - séc. XVII e XVIII
População - séc. XVII e XVIIIPopulação - séc. XVII e XVIII
População - séc. XVII e XVIII
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
 
Uma viagem ao centro da terra
Uma viagem ao centro da terraUma viagem ao centro da terra
Uma viagem ao centro da terra
 
Brasil Colônia III
Brasil Colônia IIIBrasil Colônia III
Brasil Colônia III
 

Similar a Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas

História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01Daniel Alves Bronstrup
 
Plano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPlano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPéricles Penuel
 
Colonia brasil
Colonia brasilColonia brasil
Colonia brasilfelipewatz
 
Aula 1 aula 2 brasil colonial
Aula 1 aula 2 brasil colonialAula 1 aula 2 brasil colonial
Aula 1 aula 2 brasil colonialdaviprofessor
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil ColôniaDaniel Alves Bronstrup
 
3° ano Brasil colônia - aula 1 e 2 - apostila 1 c
3° ano   Brasil colônia - aula 1 e 2 - apostila 1 c3° ano   Brasil colônia - aula 1 e 2 - apostila 1 c
3° ano Brasil colônia - aula 1 e 2 - apostila 1 cDaniel Alves Bronstrup
 
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaCap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaGustavo Cuin
 

Similar a Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas (20)

Brasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVIIBrasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVII
 
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
 
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 12º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
 
O Brasil holandês
O Brasil holandêsO Brasil holandês
O Brasil holandês
 
Revisão brasil açucar
Revisão brasil açucarRevisão brasil açucar
Revisão brasil açucar
 
Revisão brasil açucar
Revisão brasil açucarRevisão brasil açucar
Revisão brasil açucar
 
Plano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPlano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmp
 
Colonia brasil
Colonia brasilColonia brasil
Colonia brasil
 
Brasil colônia seculo XVI
Brasil colônia seculo XVIBrasil colônia seculo XVI
Brasil colônia seculo XVI
 
Brasil colonial
Brasil colonial Brasil colonial
Brasil colonial
 
Aula 1 aula 2 brasil colonial
Aula 1 aula 2 brasil colonialAula 1 aula 2 brasil colonial
Aula 1 aula 2 brasil colonial
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
 
3° ano Brasil colônia - aula 1 e 2 - apostila 1 c
3° ano   Brasil colônia - aula 1 e 2 - apostila 1 c3° ano   Brasil colônia - aula 1 e 2 - apostila 1 c
3° ano Brasil colônia - aula 1 e 2 - apostila 1 c
 
Brasil colonia 2
Brasil colonia 2 Brasil colonia 2
Brasil colonia 2
 
Brasil colnia 2
Brasil colnia 2 Brasil colnia 2
Brasil colnia 2
 
brasil colônia
brasil colônia brasil colônia
brasil colônia
 
Brasil colnia
Brasil colniaBrasil colnia
Brasil colnia
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesaCap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
Cap. 1 cap 12 1º ano ocupação portuguesa
 

Más de Valéria Shoujofan

Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoSegundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoValéria Shoujofan
 
Entre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptx
Entre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptxEntre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptx
Entre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptxValéria Shoujofan
 
Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosIluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosValéria Shoujofan
 
Primeira e Segunda Revolução Industrial
Primeira e Segunda Revolução IndustrialPrimeira e Segunda Revolução Industrial
Primeira e Segunda Revolução IndustrialValéria Shoujofan
 
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasAbsolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasValéria Shoujofan
 
Inglaterra: Revolução Científica e Revolução Agrícola
Inglaterra: Revolução Científica e Revolução AgrícolaInglaterra: Revolução Científica e Revolução Agrícola
Inglaterra: Revolução Científica e Revolução AgrícolaValéria Shoujofan
 
Revoluções Inglesas - século XVII
Revoluções Inglesas - século XVIIRevoluções Inglesas - século XVII
Revoluções Inglesas - século XVIIValéria Shoujofan
 
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICA
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICACONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICA
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICAValéria Shoujofan
 
Conquista e Colonização das Américas (1º ano)
Conquista e Colonização das Américas (1º ano)Conquista e Colonização das Américas (1º ano)
Conquista e Colonização das Américas (1º ano)Valéria Shoujofan
 
Independência do Brasil e Primeiro Reinado
Independência do Brasil e Primeiro ReinadoIndependência do Brasil e Primeiro Reinado
Independência do Brasil e Primeiro ReinadoValéria Shoujofan
 
Renascimento Urbano e Comercial e Cruzadas
Renascimento Urbano e Comercial e CruzadasRenascimento Urbano e Comercial e Cruzadas
Renascimento Urbano e Comercial e CruzadasValéria Shoujofan
 
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Valéria Shoujofan
 
Formação das Monarquias Nacionais e Absolutismo
Formação das Monarquias Nacionais e AbsolutismoFormação das Monarquias Nacionais e Absolutismo
Formação das Monarquias Nacionais e AbsolutismoValéria Shoujofan
 
Reformas religiosas do Século XVI
Reformas religiosas do Século XVIReformas religiosas do Século XVI
Reformas religiosas do Século XVIValéria Shoujofan
 
E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...
E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...
E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...Valéria Shoujofan
 

Más de Valéria Shoujofan (20)

Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoSegundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
 
Entre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptx
Entre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptxEntre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptx
Entre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptx
 
Revolução Americana
Revolução AmericanaRevolução Americana
Revolução Americana
 
Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosIluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
 
Primeira e Segunda Revolução Industrial
Primeira e Segunda Revolução IndustrialPrimeira e Segunda Revolução Industrial
Primeira e Segunda Revolução Industrial
 
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasAbsolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
 
Inglaterra: Revolução Científica e Revolução Agrícola
Inglaterra: Revolução Científica e Revolução AgrícolaInglaterra: Revolução Científica e Revolução Agrícola
Inglaterra: Revolução Científica e Revolução Agrícola
 
Reformas Religiosas (novo)
Reformas Religiosas (novo)Reformas Religiosas (novo)
Reformas Religiosas (novo)
 
Revoluções Inglesas - século XVII
Revoluções Inglesas - século XVIIRevoluções Inglesas - século XVII
Revoluções Inglesas - século XVII
 
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICA
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICACONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICA
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICA
 
Conquista e Colonização das Américas (1º ano)
Conquista e Colonização das Américas (1º ano)Conquista e Colonização das Américas (1º ano)
Conquista e Colonização das Américas (1º ano)
 
Revoltas Emancipacionistas
Revoltas EmancipacionistasRevoltas Emancipacionistas
Revoltas Emancipacionistas
 
Independência do Brasil e Primeiro Reinado
Independência do Brasil e Primeiro ReinadoIndependência do Brasil e Primeiro Reinado
Independência do Brasil e Primeiro Reinado
 
Renascimento Urbano e Comercial e Cruzadas
Renascimento Urbano e Comercial e CruzadasRenascimento Urbano e Comercial e Cruzadas
Renascimento Urbano e Comercial e Cruzadas
 
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
 
Sociedade feudal - Parte 1
Sociedade feudal - Parte 1Sociedade feudal - Parte 1
Sociedade feudal - Parte 1
 
Formação das Monarquias Nacionais e Absolutismo
Formação das Monarquias Nacionais e AbsolutismoFormação das Monarquias Nacionais e Absolutismo
Formação das Monarquias Nacionais e Absolutismo
 
Reformas religiosas do Século XVI
Reformas religiosas do Século XVIReformas religiosas do Século XVI
Reformas religiosas do Século XVI
 
Renascimento Cultural
Renascimento CulturalRenascimento Cultural
Renascimento Cultural
 
E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...
E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...
E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Governo Geral, Açúcar e Invasões Holandesas

  • 1. O BRASIL DO AÇÚCAR Séculos XVI & XVII Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 1
  • 2. GOVERNO-GERAL • O Governo-Geral significou a centralização administrativa em contraste com a autonomia do sistema de capitanias. • O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa que deveria reprimir as revoltas indígenas, defender o território dos franceses e encontrar metais preciosos. • Com o governador vieram os primeiro jesuítas. • Em 29/03/1549, Tomé de Sousa (1549-53) fundou a cidade de São Salvador da Bahia de Todos os Santos, a primeira capital do Brasil. • A diocese de Salvador foi criada em 1551. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 2
  • 3. MAPA DE SALVADOR EM 1631 Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 3
  • 4. GOVERNO-GERAL • O governador-geral trouxe um corpo de funcionários (Provedor-Mor, Ouvidor-Mor, Capitão-Mor, Alcaide-Mor) e foi criada uma administração municipal com os juízes de fora, as câmaras municipais, alcaide, etc. Das câmaras municipais só poderiam participar os “homens bons”, isto é, os homens ricos. • Seus sucessores foram Duarte da Costa (1553-58) e Mem de Sá (1558-72). Durante o governo deste último, foi fundada a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (1/03/1565), por Estácio de Sá e houve a expulsão dos franceses, em 1567. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 4
  • 5. O FIM DA DINASTIA D’AVIS • Depois do governo de Mem de Sá, o território foi dividido em dois governos-gerais, um ao Norte na Bahia e outro ao Sul no Rio de Janeiro (1572-1578) e reunificados na Bahia em 1578. • Com a morte de D. Sebastião, em 1578, na Batalha de Alcácer- Quibir, sem descendência e o curto governo de Henrique I D. Sebastião, o (1578-80), Portugal foi unificado Desejado. à Espanha. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 5
  • 6. UNIÃO IBÉRICA • Iniciava-se a União Ibérica (1580- 1640) sob o governo de Felipe II. • Segundo os acordos firmados, as colônias de Portugal continuariam governadas por portugueses. • Os inimigos de Espanha passaram a atacar as colônias portuguesas e Portugal perdeu boa parte de suas possessões. • Nesse período, os holandeses ocuparam o Nordeste brasileiro. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 6
  • 7. AGROINDÚSTRIA DO AÇÚCAR • A lavoura de cana foi instalada em regime de Plantation, isto é, latifúndio, monocultura e mão-de-obra barata. • Engenho é uma unidade industrial especializada em transformar a cana em açúcar ou outros derivados, como o melaço ou aguardente. Em 1570, já havia 60 • O fumo era plantado na Bahia engenhos no Brasil. para trocar por escravos na África. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 7
  • 8. AGROINDÚSTRIA DO AÇÚCAR • Na colônia, a mão-de-obra predominante era escrava. • Até meados do século XVII, o indígena era maioria entre os escravos, depois, o africano passou a ser maioria. • A escassez e a resistência indígena, somados a outros fatores impulsionaram o uso dos africanos: o lucro era da Coroa, os africanos praticavam agricultura e mesmo outras atividades importantes para a produção, além disso, os jesuítas não se opunham à escravidão africana como faziam com os índios, etc. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 8
  • 9. TRÁFICO DE ESCRAVOS PARA O BRASIL Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 9
  • 10. LIVRES, POBRES E ANDARILHOS • Hoje se sabe que havia na colônia uma parcela significativa de homens e mulheres livres e pobres. • Brancos, mestiços, índios, negros, eles e elas cultivavam terras e faziam trabalhos “especializados”. • Alguns pobres plantavam gêneros alimentícios, outros, cana que era processada em engenhos alheios. • Muitos pobres cultivavam terras “sem dono” e as abandonavam depois de esgotá-las. Dessa maneira, muitos desses pobres vagavam de vila em vila, capitania em capitania, em busca de oportunidades de vida. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 10
  • 11. MANOEL DA NÓBREGA E OS COSTUMES DA TERRA “Nesta terra há um grande pecado, que é terem os homens quase todos suas Negras por mancebas, e outras livres que pedem aos Negros por mulheres, segundo o costume da terra, que é terem muitas mulheres. E estes deixam-nas quando lhes apraz, o que é grande escândalo para a nova Igreja que o Senhor quer fundar. Todos se me escusam que não têm mulheres com que casem, e conheço eu que casariam se achassem com quem; (...) Parece-me coisa mui conveniente mandar Sua Alteza algumas mulheres que lá têm pouco remédio de casamento a estas partes, ainda que fossem erradas, porque casarão todas mui bem, com tanto que não sejam tais que de todo tenham perdido a vergonha a Deus e ao mundo. E digo que todas casarão mui bem, porque é terra muito grossa e larga, (...) De maneira que logo as mulheres terão remédio de vida, e estes homens remediariam suas almas e facilmente se povoaria a terra.” Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 11
  • 12. INVASÕES HOLANDESAS • Os holandeses eram parceiros dos portugueses na agroindústria do açúcar, financiando a produção, transportando o produto e fazendo sua distribuição pela Europa. • Com a União Ibérica, os espanhóis romperam os acordos, pois os holandeses estavam em guerra de independência contra a Espanha. • Os holandeses atacaram colônias portuguesas na Ásia, África e América. Arte de Albert Eckhout Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 12
  • 13. INVASÕES HOLANDESAS • Cronologia : • 1624-1625 – Invasão de Salvador, na Bahia. • 1630-1654 – Invasão de Olinda e Recife, em Pernambuco.  1630-1637 – Fase de resistência ao invasor.  1637-1644 – Administração de Maurício de Nassau.  1644-1654 – Insurreição Pernambucana. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 13
  • 14. INVASÕES HOLANDESAS • A Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais era a responsável pela colonização do Brasil. • A resistência dos luso-brasileiros foi grande e mas o governo de Maurício de Nassau diluiu as tensões. • Nassau era complacente com as dívidas dos senhores de engenho, embelezou Olinda, transformou Recife em uma cidade importante, trouxe artistas para a colônia (Frans Maurício de J. Post E Albert Eckhout). Nassau Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 14
  • 15. INVASÕES HOLANDESAS • Os holandeses estabeleceram no Brasil a liberdade religiosa. • Em 1641, os holandeses e portugueses assinaram um acordo. Portugal abriria mão dos Brasil. • Com a saída de Nassau e a queda dos preços do açúcar, a Companhia decidiu cobrar os colonos. • Os luso-brasileiros se revoltaram → Insurreição Pernambucana. Primeira Sinagoga das • Portugal ajudou somente quando a Américas. vitória já era quase certa. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 15
  • 16. A BATALHA DE GUARARAPES Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 16
  • 17. INVASÕES HOLANDESAS • Com a derrota holandesa, os portugueses tiveram que indenizar a Companhia. • Os holandeses passaram a plantar cana nas Antilhas e competir com o açúcar brasileiro. • A partir daí, os lucros da cana passaram a declinar. No entanto, é preciso lembrar que a cana ainda era o maior produto agrícola do Brasil até a época do café. • Os judeus que estavam no Brasil migraram para a colônia de Nova Amsterdã, hoje, Nova York. • Durante a presença holandesa, Recife tornou-se um grande porto e queria status igual ao de Olinda. Prof.ª Valéria Fernandes 8/20/2012 17