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xpediente
ŸO PAPEL DESTE INFORMATIVO É
PROVENIENTE DE ÁRVORES DE
FLORESTAMENTO.
100%
DOS IMPRESSOS EM PAPEL
FABRICADO NO
BRASIL
PROVÊM DE FLORESTAS
PL ANTADAS
E
AME • PRESERVE • RECICLE
Editorial
SIPAT COMUNITÁRIA Esteio e Sapucaia do Sul
com programação variada no mês de setembro
OSINDIMETAL, em parceria com o
SESI, iniciou, no dia 08 de setembro,
a SIPAT Comunitária Esteio e
Sapucaia do Sul, no CAT Sapucaia do Sul, rua
Lúcio Bittencourt, nº 1080. As atividades
ocorreram no horário das 15h45min às 17h,
de segunda a quinta-feira e, na sexta-feira,
dia 12, encerraram nas sedes das empresas
participantes. O tema Prevenção de
Acidentes, a cargo de Virgilino Ferreira, do
SESI, deu início à programação, que seguiu,
no dia 09, com a palestra sobre Coleta
seletiva, com Juliana Kroetz, da secretaria do
Meio Ambiente de Esteio e Caroline
Duprates Viccari e Felipe Einsfeld, da
secretaria do Meio Ambiente de Sapucaia do
Sul.
Na sequência, dia 10, o tema Combate e
prevenção de incêndios esteve em pauta
com Tiago Minozzo, da Máxima Assessoria.
Segundo o técnico de Segurança do
Trabalho, a prevenção e a conscientização
das pessoas, sobre o assunto, devem ser
permanentes. "A cada ano as estatísticas
apresentam um aumento no número de
incêndios nas empresas. Em 2012, foram
registrados 750 e, em 2013, tivemos mais de
mil", lamenta o palestrante. "A esperança é
que com a Lei Kiss, que altera a legislação
com normas de prevenção e proteção a
incêndios no Estado, estes números sejam
reduzidos", destaca Tiago. "Tenham sempre
presente que, quando pegar fogo em algum
lugar é porque a prevenção falhou", alerta o
técnico.
A programação seguiu na quinta-feira,
com a palestra Direção defensiva, que foi
abordada por Silvania da Silva Pereira, da
Guarda Municipal de Sapucaia do Sul, e
encerrou na sexta-feira com o tema AIDS e
DSTs, com atividades nas empresas.
3ª edição
A Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho foi realizada pela
terceira vez consecutiva em Sapucaia do Sul.
Conforme o diretor Executivo do
SINDIMETAL, Valmir Pizzutti, “a programa-
ção a cada ano tem oportunizado aos
trabalhadores mais orientações sobre temas
vitais para a segurança e a saúde das
pessoas, contribuindo para a melhoria da
qualidade de vida dos participantes”,
destaca.
O slogan vencedor desta edição Seja
prudente, não deixe sonhos pelo caminho: dirija
com segurança foi elaborado por João
Guilherme Nunes, da empresa HBB, que
recebeu como prêmio uma bicicleta.
Participaram da SIPAT Comunitária Esteio
e Sapucaia do Sul os funcionários das
empresas Altus Sistemas de Informática S/A;
Alu-Cek Indústria e Comércio Ltda.; HBB
Metalúrgica Ltda.; Projelmec - Ventilação
Industrial Ltda. e Rodatech Indústria e
Comércio de Implementos Rodoviários Ltda.
A próxima SIPAT Comunitária ocorrerá
em São Leopoldo, no período de 03 a 09 de
novembro, no CAT SESI São Leopoldo.
Programação agradou aos participantes
11°MEETING
Gestão de pessoas
UAU, o líder é o canal!!
O papel estratégico da liderança nos processos de mudança,
transformação e crescimento das empresas.
Data: 18 de novembro de 2014 – 3ª-feira
8h às 11hHorário:
Centro das Indústrias – SINDIMETAL – Auditório - 4º andarLocal:
Jorge Geisler
Mais informações através do telefone (51) 3590-7710
SIPAT2014
SIPAT
Segurança
Trabalho
Programação agradou os participantes
Oevento de abertura dos Grupos de
Estudos: Indicadores de Gestão de
RH e Ações Motivacionais, teve
lugar no Centro das Indústrias, no dia 03 de
setembro, das 18h às 20h15min. O diretor
Executivo, Valmir Pizzutti ao saudar os
participantes destacou o trabalho que vem
sendo realizado pelo comitê de Recursos
Humanos, da entidade. "A troca de boas
práticas, que vocês estarão realizando a
partir destes Grupos de Estudos, certamente
irá contribuir para ampliar o conhecimento e
motivar novas ações junto às empresas que
vocês representam", destacou.
Segundo a coordenadora do comitê,
Heloísa Gaelzer Müller este trabalho irá
somar conhecimentos nas áreas de atuação
dos participantes. "Estamos dispostos a
aprender mais nesta jornada" afirma,
"reconhecendo que o objetivo desta tarefa é
inovador e busca aprimoramento", conforme
também destacou a integrante do comitê
Estelamáris Bernardes. "É importante que
tenhamos bem presente, que não construí-
mos nada sozinhos, mas em equipe",
enfatiza Estelamaris.
Após a apresentação dos participantes,
ocorreu a palestra Motivação: Uau! O poder
do entusiasmo e da superação, a cargo de
Jorge Geisler, administrador de empresas e
professor universitário. "A motivação deriva
do autoconhecimento. Escutar o nosso
coração e ter a cabeça aberta para novas
possibilidades contribui para que tenhamos
estímulo para correr atrás dos sonhos",
menciona Geisler.
Organização
A participação nesta atividade é indicada
pela empresa ou entidades parceiras, desde
que observados os critérios preestabeleci-
dos. Os Grupos de Estudos, que este ano
ocorrem no período de setembro a novem-
bro, objetivam criar um canal de troca de
experiências e desenvolvimento de técnicas
de Recursos Humanos, com os profissionais
que atuam na área de Gestão de Pessoas nas
pequenas, médias e grandes empresas
associadas ao SINDIMETAL, estimulando a
busca das melhores práticas.
A coordenação dos Grupos de Estudos é
realizada pelo Comitê de RH, do
SINDIMETAL, representado pela coordena-
dora, Heloisa Gaelzer, gerente de Recursos
Humanos da empresa Rexnord. Atuam
como facilitadores Estelamáris Bernardes,
gerente de Recursos Humanos da empresa
Altus, e Daiane Schmidt, diretora de Recursos
Humanos, da ERPS, no Grupo de
Indicadores, e Bianca Kiszewski de Medeiros,
RH da empresa CRK, e Najara Borba, RH da
Sebras Portas Automáticas, no Grupo de
Motivação.
Para mais informações sobre os Grupos
de Estudos, contatar pelo fone 3590-7710.
Grupos de Estudos do SINDIMETAL
iniciam oficialmente as atividades
As capacitações ocorreram nos dias
08 de setembro, 02 de outubro e
encerram este ano no dia 29 de
outubro, sendo cada turma com 25
profissionais gestores das indústrias
associadas. As mesmas trataram de um dos
temas mais importantes quando se fala de
eSocial: a necessidade da conscientização de
gerentes, encarregados, supervisores e
demais gestores, quanto as consequências
do novo sistema e a importância destes
profissionais em sua correta implantação.
Com uma carga horária de quatro horas,
a metodologia utilizada nesta atividade foi
de apresentação dos principais pontos de
atenção no e-Social para os gestores.
Assuntos como controle de horário,
limitação de horas extras, acidente
do trabalho, procedimentos de admissão e
acordos, entre outros, estarão em pauta.
Também será tratada a forma de
funcionamento da fiscalização eletrônica,
além das multas que serão impostas no
eSocial.
A palestrante foi a advogada Ana Paula
de Mesquita Maia Santos, consultora de
empresas com mais de 15 anos de
experiência, especialista nas áreas
previdenciária e trabalhista, inclusive quanto
a matéria tributária envolvida nestes temas.
Novas turmas poderão ser realizadas,
desde que haja demanda. Também está
programada uma palestra específica para as
diretorias das empresas associadas, ainda
sem data agendada, pois alguns pontos da
legislação estão aguardando definição.
s comitês do SINDIMETAL estão
Orealizando a revisão dos respectivos
Planejamentos Estratégicos (PEs),
onde é analisada a missão, visão, valores,
pontos fracos e fortes, que irão nortear o
trabalho, após finalização da revisão junto à
diretoria da entidade.
A exceção fica por conta do comitê
Desenvolvimento de Lideranças, turma 2, que
está elaborando o seu PE, com base nas
informações da primeira turma, que não
realizou a revisão, pois prevê o término do seu
programa em 2015. A justificativa para o
encerramento das atividades desta turma é
que os objetivos do grupo já foram alcança-
dos, pois a maioria integra posições de
lideranças em Conselhos do SESI, SENAI e na
diretoria do SINDIMETAL e do SINMAQSINOS.
Comitês revisam
Planejamento Estratégico
Jorge Geisler motiva participantes dos Grupos de Estudos
Recursos Humanos
Comitê do SINDIMETALRH
para Gestorese ocialS
Ações do comitê
a reunião do comitê, dia 19 de
Nagosto, profissionais do Núcleo de
Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação da UNISINOS, Daniel Puffal, Jóice
Müller e Fernando Jardim Boeira,
apresentaram as ações de integração que a
universidade vem desenvolvendo com
empresas da região.
Na oportunidade, foram ressaltados os
recursos financeiros disponíveis para a
realização de projetos inovadores, bem
como o interesse da universidade em
colaborar para o desenvolvimento destas
ações.
Parceria Universidade - Empresa
Grupo do VALEMETAL recebe visita da UNISINOS
Desenvolvimento
de Lideranças
Comitê do SINDIMETAL
DL
esde a sua criação, o comitê Desenvolvimento de Lideranças tem proporcionado um
Dganho imensurável para os seus integrantes, através da participação em capacitações
e atividades diversas, que contribuem para o desempenho de funções nas empresas.
m visita à sede da FIERGS, no dia 25
Ede agosto, a Turma 2, do comitê de
Desenvolvimento de Lideranças, foi
recepcionada pelo coordenador de
Articulação Empresarial do Sistema FIERGS,
Jorge Serpa. O grupo também teve
oportunidade de conversar com o diretor de
operações do SESI, Juliano Colombo e o
diretor de operações do SENAI, Carlos Trein.
Na ocasião, Serpa falou amplamente
sobre o sistema FIERGS/ CIERGS
apresentando Paulo Sérgio Dias, Daniel
Andriotti e André Barcellos, da gerência
Técnica da FIERGS/CIERGS; Ayrton Ramos,
da gerência de Comércio Exterior e Forças
de Atendimento; Alessandro Caccia Lacchini
e Sabine Bencke, ambos do IEL/ RS.
Visita técnica realizada na FIERGS
Turma 2 na FIERGS
economista-chefe do Sistema
OFIERGS, André Francisco Nunes
de Nunes, da Unidade de
Estudos Econômicos da Federação das
Indústrias do Rio Grande do Sul, fará uma
análise sobre os resultados pós-eleições no
País e no Estado para os empresários
participantes do Valemetalsinos.
Na ocasião, Nunes estará delineando
perspectivas sobre o cenário econômico a
partir de 2015. A reunião ocorrerá no dia 11
de novembro, no Centro das Indústrias, em
São Leopoldo.
Cenário Econômico
pós-eleições
om foco em valores pessoais,
Cautossuficiência, autodesempenho e
autogestão, em outubro ocorreu o
workshop de autoconhecimento, totalizando
20 horas/ aula.
O objetivo foi promover a reflexão sobre
os modelos mentais, que interferem nas
escolhas pessoais, a partir de vivências e
experiências cognitivas e comportamentais -
de pensamento e emoção - as quais
proporcionam a compreensão para avaliar a
própria postura perante a vida.
“A partir deste conhecimento, a intenção é
oportunizar ambientes qualificados para a
observação de si, que levem a discernir as
motivações internas, que potencializam ou
enfraquecem as próprias ações diante da
inserção no mundo”, afirma a doutora em
psicologia Kátia A. Biehl, mestre em
Administração de Empresas e especialista em
recursos Humanos, que ministrou o
workshop.
Workshop de
autoconhecimento
Turma 1
Turma 2
Lean Manufacturing
Fórum Sul Brasileiro
3º
Carlos Henrique Krahe fala sobre competitividade nas empresas
Presente em mais uma edição da Feira
de Subcontratação e Inovação
I n d u s t r i a l ( M e r c o p a r ) , o
SINDIMETAL, em parceria com o SEBRAE,
esteve ocupando uma área coletiva de
432m², localizada no pavilhão 2, entre as ruas
I, J, K, que abrigou um total de 31 empresas
expositoras. A feira teve lugar no Centro de
Feiras e Eventos Festa da Uva, em Caxias do
Sul, no período de 30 de setembro a 03 de
outubro.
Segundo o diretor Executivo do
SINDIMETAL, Valmir Pizzutti “a entidade,
que já participa da Mercopar desde 2005,
tem oportunizado às associadas e filiadas
uma infraestrutura diferenciada, que somada
às empresas participantes, contribui de
forma positiva para a prospecção de
negócios, num ambiente altamente favorá-
vel, focado nos clientes em potencial”,
registra Pizzutti.
Na opinião dos expositores, com relação
ao evento de forma geral, 92% considerou
satisfatório e 96% das empresas participarão
novamente. Quanto a oportunidade de
buscar novos clientes, 100% responderam
que tiveram boas e ótimas possibilidades.
Participaram da área coletiva do
SINDIMETAL, nesta edição da Mercopar, as
seguintes empresas: Alu-Cek, Belton
Pneumática, BMD Borrachas, BWR
Industrial, Elastiflex, Borrachas Urano,
Eletropen, Ernesto Müller, Grefortec,
Oxitécnica, Ferramentas Ifla, Ingabor
Borrachas, Irmãos Fuhr, Jarzynski, Martini
Proteções, Mercobor, Metalpark, Metalrosa,
Metalúrgica SS, MVM, RD Flex do Brasil,
Recia, Rijeza, Sebras, C.Bras, Spheric, Sul
Mag, Tecnofundi, Tecnosafety, Teknoflex,
Usimit / Met. Mário, Valge e WDS
Pneumática.
OPINIÃO
GREFORTEC FORNOS INDUSTRIAIS E
TRATAMENTO TÉRMICO LTDA – Portão
Segundo a coordenadora Comercial
Andrea Peres Gremes Pereira, a Grefortec
está lançando a máquina lavadora de peças,
com quatro opções de tamanho, de acordo
com as necessidades do cliente, atingindo um
custo-benefício maior. “Estamos esperançosos
quanto ao retorno, tanto desta máquina
quanto do forno Mufla. A estimativa é que
tenhamos um aumento de 10% nas vendas,
além das perspectivas de ampliar a visibilidade
da empresa no mercado, tanto na parte de
tratamento térmico, quanto de equipamen-
tos”, destaca Andrea, que esteve acompanha-
da pelo gerente Industrial Rodrigo Gustavo
Peres.
GRUPO PLÍNIO FLECK – Campo Bom
A diretora Comercial, Ana Fleck e o diretor
Industrial Marcelo Fleck, juntamente com José
Carlos Malta Ribeiro, técnico de Fundição,
responsável pela Multi Bloc, participaram da
Mercopar, no estande do SINDIMETAL.
O Grupo, formado pela Flecksteel,
Fleckmetal e Fleckplast, lançou a marca –
FleckMultibloc. A nova empresa produz
blocos para fundição de matrizes e peças
técnicas. Segundo os diretores, a ideia surgiu
com o objetivo de fundir e reaproveitar a
sucata nobre, proveniente dos produtos das
demais empresas do grupo, contribuindo,
assim, para a sustentabilidade. Diversificar o
mercado e os produtos, sair um pouco do
nicho do calçado, também foi uma meta do
grupo.
BWR INDUSTRIAL LTDA – Tupandi
Valdir Alfonso Hanauer, gerente de
Vendas, participou do estande coletivo pela
sexta vez consecutiva. “Todos os produtos do
folder foram apresentados pela primeira vez
na feira, mas a Rosqueadeira e a Chave
Catraca Hexagonal tiveram destaque”,
informou Valdir. “A maior contribuição para a
empresa é o fato das pessoas identificarem a
marca e conhecerem de forma direta os
produtos”, salienta. A expectativa de bons
negócios e contatos concretos, após a feira
estão sendo esperados, pelo gerente de
Vendas, que avaliou positivamente a participa-
ção junto ao estande do SINDIMETAL.
BELTON AUTOMACAO PNEUMÁTICA LTDA.
São Leopoldo
O gerente de Vendas, Nadir Roman ficou
satisfeito com a presença da empresa na feira.
“Ao apresentar a linha de produtos, percebe-
mos também que a oportunidade para fixar a
marca é muito boa”, salienta. “O relaciona-
mento, que não conseguimos manter no dia a
dia, torna-se possível pessoalmente, além do
acesso direto aos novos clientes”, justifica
Nadir.
"Estamos confiantes com os futuros
contatos”, comenta. “A logística que o
SINDIMETAL disponibiliza é interessante e
auxilia para atingirmos os nossos objetivos”,
enfatiza.
INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS IFLA LTDA.
São Leopoldo
A diretora Christine Lange e o gerente de
Produção João Henrique Lange participam,
com o SINDIMETAL, desde a primeira
exposição coletiva. “A parceria tem sido
imprescindível, pelo apoio oferecido”,
destacam.
Estar presente na Mercopar é uma
oportunidade para prospectar novos clientes,
manter contatos e reforçar a marca. ”O
encontro direto é a vitrine perfeita para
multiplicar os contatos”, justificam os gestores,
que conversaram com grandes empresas. “A
projeção de bons negócios também foi
indicada por clientes, que passarão a comprar
direto da fábrica”, afirmam. “
Agenda de Atividades
SINDIMETAL
Mais informações, através dos telefones
3590-7707, 3590-7708 e 3590-7710.
Cursos Realizados
Sede São Leopoldo
Setembro
Curso de Cipa
Curso NR 10 Reciclagem
Estande coletivo
Outra oportunidade, proporcionada
aos gestores, foi a missão empresa-
rial à Mercopar, que contou com
representantes de 21 empresas. A atividade
incluiu, também, uma visita técnica à
empresa Sazi Máquinas, em Farroupilha. O
Grupo Sazi apresentou tr s unidades de
negócio - Máquinas, Laser e Maltec - que
atuam em diferentes mercados.
A unidade Máquinas, especializada na
produção de equipamentos para a indústria
calçadista e de confecção em geral, possui
um parque fabril, que conta hoje com uma
área construída de 14.000m², no qual são
produzidas mais de 60 modelos de máqui-
nas, comercializadas para todo o Brasil e para
mais de 20 países da América, Europa e sia.
Segundo o diretor Paulo Roberto Von
Muhlen, da Manufaturados de Metais Ouro
Branco Ltda., de Novo Hamburgo esta
participação foi muito importante para os
gestores. “Se fosse sozinho na Sazi não
conseguiria que a empresa apresentasse
todo o processo industrial”, justifica. “A visita
técnica tem este papel, já a feira proporciona
a possibilidade de firmar parcerias, assim
como na visitação”, salienta.
As seguintes empresas participaram da
missão: Alu-Cek, Bobetech, Copé,
Corr a Costa, Delga, EPR Estruturas
Metálicas, Ingabor, Intermobili, Irmãos Fuhr,
Luft Móveis, Master, Mecsul, Metais Konrath,
Metais Ouro Branco, Metalúrgica Preciuse,
Metalúrgica Rio dos Sinos, MM Máquinas,
Modelação Pires, Projelmec, Reforx e Solaris
Automation.
AÇÕES EM
SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ
(51)3590.7707
relacionamento@sindimetalrs.org.br
(51)3599.1076
sebrae@cdlsap.com.br
PONTO DE ATENDIMENTO
SAPIRANGA
Ponto de Atendimento
Mais informações no site www.sindimetalrs.org.br
U
m total de 15 empresas estiveram
expondo, no período de 16 a 19 de
setembro, numa área de 210 m², na
feira Metalurgia, em Joinville, Santa
Catarina, numa iniciativa do SINDIMETAL,
em parceria com o SEBRAE.
A avaliação das empresas, com relação
ao evento, de forma geral, foi de 100%
satisfatório, sendo que 93% participarão
novamente, tendo respondido que tiveram
acesso a novos clientes.
As empresas que estiveram expondo, na
área coletiva do SINDIMETAL, foram as
seguintes: Calbrás, C-Bras, Eletropen,
Grefortec, Incobor, Transmaq, Ferramentas
Ifla, Martini Proteções, Metalpark, RD Flex,
Recia, Rezler Chaveta, Rijeza, Sul Mag e
Torkfort.
Além da exposição, o SINDIMETAL, em
conjunto com o SEBRAE, promoveu, nos
dias 1 e 1 de setembro, uma missão
empresarial à Metalurgia. Também realizou
uma visita técnica à empresa Compressores
Schulz S/A. Com matriz em Joinville, Santa
Catarina, a Schulz S.A. é formada por duas
unidades de negócio: a Divisão Automotiva,
fornecedora mundial de produtos fundidos,
usinados e montagem de subsistemas
automotivos, e a Divisão de Compressores,
fornecedora mundial de soluções para ar
comprimido e equipamentos para uso
doméstico e industrial.
Estiveram participando da missão, as
seguintes empresas: Metais Konrath,
Metalrosa, Metalúrgica Rio dos Sinos,
Qcorte, Tavelli e Traterm.
SINDIMETAL participa expondo na feira e
promove missão empresarial à Metalurgia em Joinville/SC
Atividades Realizadas
Dezembro
Agenda PA Sapiranga
Participantes da missão na Mercopar
Estande reúne 15 empresas
Ponto de Atendimento em Sapiranga, que reúne os parceiros
OSINDIMETAL, SEBRAE, CDL Campo Bom e CDL Sapiranga está
localizado na rua João Corr a, n 1260, sala 1 , Centro, no respectivo
município. Atividades em Campo Bom ocorrem no Colégio Sinodal Tiradentes.
Contatos através do fone 3599-10 6, com Aline Dullius.
TRIBUTAÇÃO E ELEIÇÕES:
a incompreensível rejeição de
se levar a sério o que é importante
ntre os poucos consensos que se
Elogrou construir no gigante dos
trópicos pós-ditadura militar, é que
a democracia, parafraseando Winston
Churchill, trata-se da pior forma de
governo, salvo todas as demais que têm
sido experimentadas. Poucos esclarecidos
sustentam que formas totalitárias de
exercício do poder, sejam preferíveis à
democracia.
Tem-se, pois, uma democracia
representativa que convoca a todos, de
tempos em tempos, a manifestar suas
opções, de forma direta, mediante o voto
secreto e universal, prevalecendo a
vontade da maioria. Não que isso seja
reprovável, mas convém discutir, pois, se
democracia – no sentido maior da palavra
– possa estar resumida a comparecer
periodicamente às urnas e eleger
candidatos, os quais deles pouco
lembramos logo após o pleito. Ou alguém
ousa dizer que, mais de dez por cento da
população recorda em qual deputado
estadual ou federal votou em 2010? Ao
contrário, os números demonstram que
este percentual é mais próximo de zero do
que dez.
O que mais impressiona é que as
razões pelas quais se vota em
d e t e r m i n a d o c a n d i d a t o e s t ã o
desconectadas com as questões centrais
pelas quais se deveria escolher alguém
para representar os interesses da
coletividade. Com o início da propaganda
eleitoral, se verá em uníssono coro: “pela
educação, pela saúde, pelo emprego e
pela renda”, entre outros jargões
repetidos à exaustão pelos candidatos,
como se fosse possível imaginar que
alguém pudesse pleitear um cargo
público elegível, desejando algo contrário
a isso. Não bastasse, discute-se questões
de foro íntimo, como religião, opção
sexual, dogmas morais individuais e até
mesmo vota-se levando-se em conta a
paixão clubística.
Com isso, a democracia representativa
transforma-se numa democracia de “faz
de conta”, na qual, de tempos em tempos,
vota-se e concede-se o direito de os
eleitos exercem seus mandatos
independentemente da vontade de quem
os elegeu e, principalmente, de acordo
com os interesses daqueles que realmente
têm poder. Embora, no Brasil, a atividade
de lobbie seja ilícita, há no Congresso
Nacional bancadas representativas de
diversos setores, como elas próprias se
autodenominam. Não se tem notícias,
porém, que haja simplesmente uma
bancada que diga ser a “bancada do
povo”!
Mesmo com tudo isso, não se pode
olvidar: Churchill estava certo! Não há
nada melhor do que a democracia. Pelo
menos, a humanidade ainda não
conseguiu produzir nada melhor.
Portanto, é neste contexto que se pode
propor uma reflexão, com o devido
respeito e a necessária modéstia que
qualquer proposição há de ter em sua
origem. Qualquer discussão política séria
há de estar pautada num questionamento
básico a ser respondido: como e de quem
você pretende cobrar tributos e como
você irá gastar os recursos arrecadados?
Alguém poderia até entender como
ridícula tal proposição, afinal de contas,
isso é o verdadeiro “óbvio ululante”, na
genial expressão de Nelson Rodrigues.
No que tange à forma de tributar, tanto
há de ser feito em “terrae brasilis”, que
mesmo restringindo todo debate eleitoral
a essa temática, certamente, não ela não
se esgotaria. Não que entre os jargões
que se irá ler ou ouvir não se inclua “pela
reforma tributária”, sem que aquele que o
profere tenha a mínima ideia do que isto
significa e, quando a tem, os interesses a
serem contemplados por tal reforma são
dissociados dos seus eleitores, salvo
honrosas exceções.
Ou ainda, quando o candidato sequer
tem ideia de que num país na qual vige a
separação dos poderes, cabe ao
Legislativo, simplesmente, legislar e,
aqueles postulantes a um cargo no
Executivo, executar as normas aprovadas,
ressalvadas as exceções sobre as quais
neste espaço não há como examinar.
Quem promete fazer algo que não
constitui as prerrogativas do cargo para o
qual foi eleito, das duas uma: ou restará
frustrado por ignorar o seu poder; ou não
acredita nas suas próprias promessas.
Não faltam, pois, ideias, sugestões e
propostas acerca de como modificar a
forma pela qual se cobra tributos no Brasil.
Se pudéssemos sintetizar, diríamos que
uma reforma tributária comprometida
com o bem estar de todos, há de estar
norteada pelo princípio da capacidade
contributiva, pela redução da tributação
indireta e de sua inerente complexidade,
pela busca de um desenvolvimento
intergeracional e pela redução da
desigualdade, em especial pela
desoneração do mínimo existencial. Isso,
pois, vai ao encontro de insuspeitas
recomendações de organismos
internacionais (BID, CEPAL), bem como
representa a concretização da própria
Constituição – ainda tão bela quanto
ineficaz nesta seara.
Então, ao invés de se levar em conta
crenças de foro íntimo e opiniões sobre
assuntos inúteis, os quais no máximo
preenchem o tempo em torno de uma
mesa de bar, ou ainda, se impressionar
com o marketing político, eficazmente
produzido, como se o candidato
mercadoria fosse, há de se perquirir que
tipo de Estado e que tipo de sociedade ele
deseja construir. É do presente e do futuro
que se está a falar, pois parafraseando
agora Slavoj Zizek, não há nada que
possamos fazer contra o destino comum a
todo ser humano, mas nós podemos
escolher pelo que queremos ser
lembrados.
*Advogado - Integrante da equipe de
profissionais do escritório Buffon & Furlan
AdvogadosAssociados.
*Marciano Buffon
OAB/RS 34.668
o i o a e o co a ili a o e
c e a o a ie e e a al o
e e o a a o a e
a i e a o o o e i e i o o
e e a o e o e o o a li i a o
o lei o i o a e o e e e e a
e cia a e o a o e eoc a o
o e e a o a a i a e li a a a
a e o e e a o e a a e oal e
a i o ial a e e a o a o e
ele cia a e e i e a a o i i a o o
o c e o o i o e c o o l e
co o a e al o e e a o e
e i le a aio o i i a e e
l c a i i a e o e cio
o a il o le i la o e ec ica
e e le o o i o a e o o c e a
e i il cia o e a e e ec o o
co a o e a al o o
e e i e o o o e e e a a e
a eco cia l ica o a a o a
ec olo ia e e i a o e e
co a cia e ele e o o a io
e e e al co a e a o a o a o
e e a o
e o o a e o le i la o a
e ei o al i c io e e e
o e a o elo e e a o a a e o
co a o i co e ca a a o i i i a e
i a e o o a o e e a o ai
i c io e e e a e e e a
co a o e e a o o a o e i il cia
e o e ela o ao a o e il a o
a ie e e a al o o e i e
NECESSIDADE – o empregador
deve verificar se qualquer forma de
monitoração é absolutamente
necessária para determinado fim.
M é t o d o s t r a d i c i o n a i s d e
supervisão, menos intrusivos da
privacidade dos indivíduos, devem
ser cuidadosamente considerados
antes da adoção de qualquer
monitoração das comunicações
eletrônicas.
FINALIDADE – Os dados devem ser
recolhidos para um fim específico,
explícito e legítimo, e estes dados
não devem ser tratados para
qualquer outra finalidade, como
monitoração do comportamento do
trabalhador;
TRANSPARÊNCIA – O empregador
deve abster-se de fazer qualquer
monitoração dissimulada das
imagens obtidas, exceto em face de
lei que PERMITA;
LEGITIMIDADE – O uso dos dados
d e u m t r a b a l h a d o r p e l o
empregador deve ser feito para fins
de interesses legítimos perseguidos
por este e não pode violar os
direitos fundamentais dos
trabalhadores;
PROPORCIONALIDADE – Os
dados pessoais abrangidos pela
monitoração devem ser adequados,
pertinentes e não-excessivos no
que se refere ao fim especificado.
RIGOR E RETENÇÃO DE DADOS
– Quaisquer dados legitimamente
guardados não devem ser mantidos
para além do tempo que for
necessário. Os empregadores
devem especificar o período de
retenção, não se tendo como
normalmente justificado prazo
superior a três meses;
SEGURANÇA – O direito de o
empregador proteger o patrimônio
da empresa é legitimo, DESDE
QUE POSTAS EM PRÁTICA
SALVAGUARDAS APROPRIADAS e
não abusivas da imagem e honra do
empregado.
c e a a o a o e i o e
e a a a i o ial o o e i a o
c o o a e o o a o
a al a o e e i o e o e a
o i o a o e al e e o e e ec ica
ao c i e o a o i a e a ele
e e a o co e i a e e e ai
i o a e o e e a o e e e a
cie e a a e i cia a a cia e
al a e o e a o i al S e io
o a al o co i e o e a o i o a o
o c e a a a i e e a a o
o e e a i i i a e e i aci a e o
a al a o e oi i a e i a o e
o o o a ala a e e o o
o a o el o o e i e i o e e e
e ei a o o e i i o a a o o
co o e a e i e i cia
“Constata-se que as câmeras de
vídeo que instalou em suas
dependências (fotografias de fls.
65/70) não estão posicionadas
e m l o c a i s e f e t i v a m e n t e
reservados à intimidade dos
empregados como banheiros,
cantinas, refeitórios ou salas de
café, nos quais, aí sim, seria
inadmissível a prática de
fiscalização eletrônica por parte
do empregador, sob pena de
violação aos referidos direitos
fundamentais de seus empregados.
Pelo contrário, foram postas em
locais onde notoriamente é mais
provável a ação de criminosos,
como a portaria, a tesouraria ou o
estacionamento da instituição
de ensino. Além do mais, os
documentos de fls. 60/64
comprovam que os obreiros têm
ciência da instalação do
equipamento audiovisual, de modo
que as filmagens não são feitas de
modo sorrateiro, evitando, assim,
que haja gravação de eventual
situação inocente, porém
c o n s t r a n g e d o r a a o s
empregados”. (fls. 119) (BRASIL.
Tribunal Superior do Trabalho.
AIRR nº 1830/2003-011-05-40.
Relatora: Ministra Maria Cristina
Irigoyen Peduzzi).
e al a e e o o e a e
c e a e a ie e i o ai co o
e e ei io ca i a ala e ca e
e ca o e a ei o o iola e
i o i i o co i cio ai a e ai
co o a i i i a e i a i a a o a e
i a e a i c o e a
i cl i e e a a i e i a o o a o
o ai
e e e a li i a e i o a
ce o e e e li i e o o a ol o
oi o a i e e a o i e ica o
e e a o e a ac l a e e
e a e l e c e e c a i o e
o i o a e o o e e a o a a
co o a a o i i a e e a lica
a e e ca e i ci li a i cl i e
a o e a a e a a a eo i il cia
a a aco a a e o a o i i a e e
o e i e o e e e ili a a co o
oce i e o e e o a a e o co
o a o e oai o a al a o e e
o a e o ai ili a o ela
e e a e a o a al oce i e o
e al a o e o a o col i o e a ia
i ecio a o a a a e a o o a al o e
o a a o a al a o e
e e e c i a o ai a a o ao
o e e a a i a e oi e o
o i c io o i o e e e o e a o
a o el o a i a e o o e e
a i a e a a a e ce o e e
e i ica o l i o o a o o
o e o ica e o o a al e
cio io e o e e e e e ili a o
a i le e a o a ca a e l e
o i i a a o e e lo a a a lica o e
a a ca a o e e e e e a
ili a o e c e a e o a a i a
o e e e a i e i a e o a o
o ai l i o o a o o al o e e
i a e e cole i o a o a i i
o a e o e lica e e e a
a e e a a i ie e e o eio
a ie e o a al o
o a o e i i o o o i o a e o
o eo a e e a e o
e i a e e e i il cia a i o ial
e e e o o e i o e a a e a a
a e e a a e o e o a o o
e e a o a o a e e a o
e e a o e e a cie e a i il cia a
e e o e o o a locali a o a
c e a e e i e e a o e a o
o i c io e ai a o i o a e
e o ele ece i a e i ali a e
a a c i a l e i i i a e
o o cio ali a e i o e e e o o
a o e e a a e o ia e e e a
e ei a o a i i i a e a i a e e a
o a o e e a o
*Advogado - Integrante da equipe de
profissionais do escritório Garcez Advogados
Associados.
Monitoramento por vídeo do
ambiente de trabalho
Responsabilidade criminal
por dano ambiental: quem responde?
princípio ambiental do Poluidor-
OPagador (PPP) (parágrafo
terceiro do ar tigo 225)
determina a responsabilidade integral e
objetiva do poluidor em ressarcir os danos
causados ao meio ambiente, quando não
houver a prevenção.
Tal entendimento não significa que
alguém, apenas pagando pelos danos
causados ao meio ambiente, estará
autorizado a poluir: destaca-se que além
da responsabilidade de ressarcir
monetariamente o Estado pelo dano
causado a toda a sociedade, o poluidor
responderá criminalmente pelo
ato/omissão, assim como ser obrigado a
recompor a área degradada, voltando ela
ao seu status original.
Discute-se, no entanto, quem
responde criminalmente pelo dano
causado ao meio ambiente: a empresa, o
empresário, gestores e empregados, ou
somente a empresa.
Inicialmente, inclusive em face do
citado princípio, aplicavam-se aos casos
de crimes ambientais a teoria da dupla
imputação, ou seja, incorria na
responsabilidade e respondiam pelo
crime tanto a pessoa jurídica (empresa),
como a pessoa física do empresário desta,
assim como seus gestores e empregados
que agiam de maneira contrária a
legislação.
Em julgamento definitivo no Supremo
Tribunal Federal (RE 548181 AgRg/PR),
conclui-se de maneira coerente que a
responsabilidade criminal por dano
ambiental recai singularmente à pessoa
jurídica (artigo 225, §3º da Constituição
Federal, e artigo 3º da Lei nº 9.605/98).
Além das normas acima referidas, que
dão guarida à responsabilidade singular
da pessoa jurídica, também foi levado em
conta que a desconsideração da
p e r s o n a l i d a d e j u r í d i c a e a
responsabilização dos sócios da empresa,
no mundo dos negócios, só ocorre em
duas situações bem caracterizadas:
quando há abuso da personalidade
jurídica e desvio de finalidade da empresa
(má–gestão) ou pela confusão
patrimonial.
Tal julgamento, além de ser um divisor
de águas, porquanto afasta a
solidariedade entre os poluidores em
matéria ambiental, é um passo
importante para se aplicar as sanções de
maneira objetiva (ou seja, sem a discussão
de intenção ou culpa do agente), tendo
em vista que as pessoas jurídicas
(empresas) não possuem essa faculdade
de agir.
Por outro lado, tal entendimento não
significa dizer que (a) a conduta de
prevenção e precaução em matéria
ambiental deva ser abandonada; (b)
haverá impunidade em razão dos crimes
ambientais cometidos.
Pelo contrário: a aplicação teoria
objetiva não mais possibilitará a discussão
da conduta da pessoa jurídica, sendo
analisado nesses casos apenas a
existência do dano e o nexo de causa, sem
que possa se discutir o dolo ou a culpa.
*Advogados - Integrantes da equipe de
profissionais do escritório Garcez Advogados
Associados.
undada em 1999, a Spheric
FComponentes Ópticos nasceu
como uma empresa focada em
fornecer produtos para automação
industrial e de processo, com o objetivo
de auxiliar seus clientes a tornarem seus
processos produtivos mais lucrativos,
reduzindo a necessidade de manutenção
e de parada de máquinas.
Após um ano de estudos de mercado e
prospecção de possíveis parceiros, o
jovem empreendedor Giuliano Hoffmann,
diretor executivo da empresa, identificou a
possibilidade de parceria com a
americana Banner Engineering, uma das
líderes mundiais em fabricação de
sensores. A partir daí, foram necessárias
algumas semanas de negociações e visitas
da direção internacional da empresa, para
que a Spheric, conseguisse o direito de
vender os produtos da Banner com
exclusividade no Rio Grande do Sul. Esta
concretização de parceria contribuiu para
que o leque de soluções oferecido pela
empresa começasse a ser ampliado, com
o emprego de produtos de alta tecnologia
e excelente qualidade.
Ao longo dos anos, a Spheric agregou
novas marcas e principalmente,
desenvolveu uma área de engenharia que
pudesse dar suporte efetivo ao cliente e
desenvolver soluções especiais para
diversas aplicações. Em 2010, com
objetivo de oferecer uma solução
completa em segurança de máquinas a
todos os clientes, a Spheric instituiu um
setor de engenharia de segurança e
automação capaz de suprir as exigências
da fiscalização e a necessidade de manter
a máquina produtiva, mesmo após a
adequação.
Hoje, completando 15 anos de
atuação junto ao mercado e com
estrutura para atender as necessidades
atuais, a Spheric se posiciona como uma
das principais distribuidoras da marca
Banner no País. Contando com mais seis
marcas de renome internacional, a
empresa está pronta para desenvolver
soluções para automação em diversas
indústrias, usando o conhecimento de
produtos e processos de produção, em
conjunto com as normas de segurança de
máquinas.
15 anos bem vividos
Em destaque os 75 Anos
C
om uma história de trabalho e
dedicação, a Copé & Cia. Ltda.
completou 75 anos de existência.
Foi no dia 19 de outubro de 1939, que Gustavo
Copé, um ambicioso e idealista engenheiro
mecânico, lançou as bases de uma das maiores
indústrias de máquinas para beneficiamento
de borracha da América Latina.
Oriundo de Berlim (Alemanha), Gustavo
Copé já pensava longe. Tinha muitos objetivos,
sendo que o maior deles era fazer de sua
modesta oficina, situada em Novo Hamburgo,
uma grande empresa. Para isso não poupava
fôlego e trabalhava dias e noites consertando
máquinas para as indústrias da região.
Desde sua fundação, a empresa não parou
mais de crescer. Em 1954, assumiu a gestão da
companhia seu filho, Lothar Proteo Copé,
mantendo e incrementando a mesma filosofia
de investimentos em pessoal e tecnologia, e
firmou-se definitivamente no cenário nacional
quando, em 1960, passou a projetar
exclusivamente equipamentos para
beneficiamento de borracha. Na década de 70,
ingressou na produção de equipamentos para
plásticos, complementando a linha de
elastômeros.
Em 1981, foi a vez do setor coureiro
receber a contribuição da Copé, que
desenvolveu máquinas para beneficiamento
de couros e peles. Em julho de 1989, foi
adquirida a Hidráulicos, Máquinas e Peças
Himapel Ltda, líder na fabricação de máquinas
e instalações para reconstrução de pneus; e,
em março de 1996, a Güttler Secadores
Industriais Ltda. tradicional fabricante de
equipamentos de secagem e pintura de
couros. Em 2011, a matriz foi transferida do
centro de Novo Hamburgo para São Leopoldo,
no Distrito Industrial São Borja.
O binômio trabalho e tecnologia, desde a
fundação até os dias atuais, sempre esteve
presente na história da companhia. Sua linha
filosófica está centrada fundamentalmente em
soluções tecnológicas personalizadas para o
processamento de borracha.
Cumprimentos à família Copé que segue
honrando uma história de profissionalismo e
determinação!
Sede da empresa localizada no Distrito São Borja
AHigra foi o grande destaque da
Fenasan, considerado o maior evento
técnico e mercadológico do setor de
saneamento da América Latina. Além de
apresentar os lançamentos e proferir palestra
sobre Soluções para Sistemas de
Bombeamento*, no terceiro e último dia de
atividades a empresa gaúcha que é referência
nacional em bombas anfíbias e aeradores
submersos recebeu o prêmio Destaque do
Encontro Técnico AESabesp – Fenasan 2014.
O reconhecimento se deu por ser a única
entre os mais de 200 expositores a reunir a
excelência em todas as categorias de
premiação: inovação tecnológica, melhor
estande e atendimento ao cliente. Incluem os
critérios de avaliação as ações sustentáveis que
as empresas empregarem tanto em seus
estandes, como em suas atuações.
Este é o 7º troféu da Higra, na Fenasan e o
terceiro Destaque (2009/2013). E mesmo com
o habitual reconhecimento, o diretor Silvino
Geremia ficou emocionado, principalmente
pela sustentabilidade, um dos pilares
defendidos por ele, ser fundamental nos
critérios de avaliação. “A comissão julgadora foi
composta por 17 pessoas, todas especialistas
em várias áreas e com profundo conhecimento
em gestão da sustentabilidade. É uma honra
para nós, pois estavam participando os
maiores fabricantes de equipamentos do
mundo” disse Geremia, lembrando que a Higra,
que está há 13 anos
no mercado, sempre
i n v e s t i u n a
capacitação de seus
profissionais e em
p r o g r a m a s
d i r e c i o n a d o s e
permanentes, como
o Sistema Integrado
d e G e s t ã o d a
Sustentabilidade
(SIGS), certificado
com as normas ISO
14001, ISO 9001 E OHSAS 18001.
Eficiência Hidroenergética - A Fenasan
ocorreu de 30 de julho a 1º de agosto, em São
Paulo. Neste período, a Higra deu ênfase a uma
linha de equipamentos para tratamento de
efluentes de grande porte e também a duas
novas linhas de Bombas Anfíbias para atender
captações de grande porte.
“Nossos equipamentos são reconhecidos
pela eficiência hidroenergética, redução do
impacto ambiental nas estações de
bombeamento e redução de ruído, além da
facilidade de instalação no que tange a obras
civis que sempre impactavam com a área
ambiental nas captações dos rios”, frisa Silvino
Geremia, ainda ressaltando que durante a
Fenasan foram apresentados inúmeros casos
que comprovam que os equipamentos Higra
conseguem se pagar em poucos meses,
apenas com a economia de energia que
proporciona.
o o s pr o ao o n o o
onh n o a r ao longo r os
anos o l n pro ss onal s o o
ng nh ro r o ss o ra pro r
a l n s lar ora pal s ra so r
ol s para s as o a n o.
n r nas pro ss ona s a r p r ss o o
l n .
Empresa reconhecida no maior evento
de saneamento da América Latina
Empresa recebe prêmio na Fenasan 2014
www.itece.com.br
UMA HISTÓRIA DE SUCESSO
20 ANOS
Eletrosserra 321 Roçadeira 431
Sede da ITECÊ

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  • 1.
  • 2.
  • 3. xpediente ŸO PAPEL DESTE INFORMATIVO É PROVENIENTE DE ÁRVORES DE FLORESTAMENTO. 100% DOS IMPRESSOS EM PAPEL FABRICADO NO BRASIL PROVÊM DE FLORESTAS PL ANTADAS E AME • PRESERVE • RECICLE Editorial
  • 4.
  • 5. SIPAT COMUNITÁRIA Esteio e Sapucaia do Sul com programação variada no mês de setembro OSINDIMETAL, em parceria com o SESI, iniciou, no dia 08 de setembro, a SIPAT Comunitária Esteio e Sapucaia do Sul, no CAT Sapucaia do Sul, rua Lúcio Bittencourt, nº 1080. As atividades ocorreram no horário das 15h45min às 17h, de segunda a quinta-feira e, na sexta-feira, dia 12, encerraram nas sedes das empresas participantes. O tema Prevenção de Acidentes, a cargo de Virgilino Ferreira, do SESI, deu início à programação, que seguiu, no dia 09, com a palestra sobre Coleta seletiva, com Juliana Kroetz, da secretaria do Meio Ambiente de Esteio e Caroline Duprates Viccari e Felipe Einsfeld, da secretaria do Meio Ambiente de Sapucaia do Sul. Na sequência, dia 10, o tema Combate e prevenção de incêndios esteve em pauta com Tiago Minozzo, da Máxima Assessoria. Segundo o técnico de Segurança do Trabalho, a prevenção e a conscientização das pessoas, sobre o assunto, devem ser permanentes. "A cada ano as estatísticas apresentam um aumento no número de incêndios nas empresas. Em 2012, foram registrados 750 e, em 2013, tivemos mais de mil", lamenta o palestrante. "A esperança é que com a Lei Kiss, que altera a legislação com normas de prevenção e proteção a incêndios no Estado, estes números sejam reduzidos", destaca Tiago. "Tenham sempre presente que, quando pegar fogo em algum lugar é porque a prevenção falhou", alerta o técnico. A programação seguiu na quinta-feira, com a palestra Direção defensiva, que foi abordada por Silvania da Silva Pereira, da Guarda Municipal de Sapucaia do Sul, e encerrou na sexta-feira com o tema AIDS e DSTs, com atividades nas empresas. 3ª edição A Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho foi realizada pela terceira vez consecutiva em Sapucaia do Sul. Conforme o diretor Executivo do SINDIMETAL, Valmir Pizzutti, “a programa- ção a cada ano tem oportunizado aos trabalhadores mais orientações sobre temas vitais para a segurança e a saúde das pessoas, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos participantes”, destaca. O slogan vencedor desta edição Seja prudente, não deixe sonhos pelo caminho: dirija com segurança foi elaborado por João Guilherme Nunes, da empresa HBB, que recebeu como prêmio uma bicicleta. Participaram da SIPAT Comunitária Esteio e Sapucaia do Sul os funcionários das empresas Altus Sistemas de Informática S/A; Alu-Cek Indústria e Comércio Ltda.; HBB Metalúrgica Ltda.; Projelmec - Ventilação Industrial Ltda. e Rodatech Indústria e Comércio de Implementos Rodoviários Ltda. A próxima SIPAT Comunitária ocorrerá em São Leopoldo, no período de 03 a 09 de novembro, no CAT SESI São Leopoldo. Programação agradou aos participantes 11°MEETING Gestão de pessoas UAU, o líder é o canal!! O papel estratégico da liderança nos processos de mudança, transformação e crescimento das empresas. Data: 18 de novembro de 2014 – 3ª-feira 8h às 11hHorário: Centro das Indústrias – SINDIMETAL – Auditório - 4º andarLocal: Jorge Geisler Mais informações através do telefone (51) 3590-7710 SIPAT2014 SIPAT Segurança Trabalho Programação agradou os participantes
  • 6. Oevento de abertura dos Grupos de Estudos: Indicadores de Gestão de RH e Ações Motivacionais, teve lugar no Centro das Indústrias, no dia 03 de setembro, das 18h às 20h15min. O diretor Executivo, Valmir Pizzutti ao saudar os participantes destacou o trabalho que vem sendo realizado pelo comitê de Recursos Humanos, da entidade. "A troca de boas práticas, que vocês estarão realizando a partir destes Grupos de Estudos, certamente irá contribuir para ampliar o conhecimento e motivar novas ações junto às empresas que vocês representam", destacou. Segundo a coordenadora do comitê, Heloísa Gaelzer Müller este trabalho irá somar conhecimentos nas áreas de atuação dos participantes. "Estamos dispostos a aprender mais nesta jornada" afirma, "reconhecendo que o objetivo desta tarefa é inovador e busca aprimoramento", conforme também destacou a integrante do comitê Estelamáris Bernardes. "É importante que tenhamos bem presente, que não construí- mos nada sozinhos, mas em equipe", enfatiza Estelamaris. Após a apresentação dos participantes, ocorreu a palestra Motivação: Uau! O poder do entusiasmo e da superação, a cargo de Jorge Geisler, administrador de empresas e professor universitário. "A motivação deriva do autoconhecimento. Escutar o nosso coração e ter a cabeça aberta para novas possibilidades contribui para que tenhamos estímulo para correr atrás dos sonhos", menciona Geisler. Organização A participação nesta atividade é indicada pela empresa ou entidades parceiras, desde que observados os critérios preestabeleci- dos. Os Grupos de Estudos, que este ano ocorrem no período de setembro a novem- bro, objetivam criar um canal de troca de experiências e desenvolvimento de técnicas de Recursos Humanos, com os profissionais que atuam na área de Gestão de Pessoas nas pequenas, médias e grandes empresas associadas ao SINDIMETAL, estimulando a busca das melhores práticas. A coordenação dos Grupos de Estudos é realizada pelo Comitê de RH, do SINDIMETAL, representado pela coordena- dora, Heloisa Gaelzer, gerente de Recursos Humanos da empresa Rexnord. Atuam como facilitadores Estelamáris Bernardes, gerente de Recursos Humanos da empresa Altus, e Daiane Schmidt, diretora de Recursos Humanos, da ERPS, no Grupo de Indicadores, e Bianca Kiszewski de Medeiros, RH da empresa CRK, e Najara Borba, RH da Sebras Portas Automáticas, no Grupo de Motivação. Para mais informações sobre os Grupos de Estudos, contatar pelo fone 3590-7710. Grupos de Estudos do SINDIMETAL iniciam oficialmente as atividades As capacitações ocorreram nos dias 08 de setembro, 02 de outubro e encerram este ano no dia 29 de outubro, sendo cada turma com 25 profissionais gestores das indústrias associadas. As mesmas trataram de um dos temas mais importantes quando se fala de eSocial: a necessidade da conscientização de gerentes, encarregados, supervisores e demais gestores, quanto as consequências do novo sistema e a importância destes profissionais em sua correta implantação. Com uma carga horária de quatro horas, a metodologia utilizada nesta atividade foi de apresentação dos principais pontos de atenção no e-Social para os gestores. Assuntos como controle de horário, limitação de horas extras, acidente do trabalho, procedimentos de admissão e acordos, entre outros, estarão em pauta. Também será tratada a forma de funcionamento da fiscalização eletrônica, além das multas que serão impostas no eSocial. A palestrante foi a advogada Ana Paula de Mesquita Maia Santos, consultora de empresas com mais de 15 anos de experiência, especialista nas áreas previdenciária e trabalhista, inclusive quanto a matéria tributária envolvida nestes temas. Novas turmas poderão ser realizadas, desde que haja demanda. Também está programada uma palestra específica para as diretorias das empresas associadas, ainda sem data agendada, pois alguns pontos da legislação estão aguardando definição. s comitês do SINDIMETAL estão Orealizando a revisão dos respectivos Planejamentos Estratégicos (PEs), onde é analisada a missão, visão, valores, pontos fracos e fortes, que irão nortear o trabalho, após finalização da revisão junto à diretoria da entidade. A exceção fica por conta do comitê Desenvolvimento de Lideranças, turma 2, que está elaborando o seu PE, com base nas informações da primeira turma, que não realizou a revisão, pois prevê o término do seu programa em 2015. A justificativa para o encerramento das atividades desta turma é que os objetivos do grupo já foram alcança- dos, pois a maioria integra posições de lideranças em Conselhos do SESI, SENAI e na diretoria do SINDIMETAL e do SINMAQSINOS. Comitês revisam Planejamento Estratégico Jorge Geisler motiva participantes dos Grupos de Estudos Recursos Humanos Comitê do SINDIMETALRH para Gestorese ocialS
  • 7. Ações do comitê a reunião do comitê, dia 19 de Nagosto, profissionais do Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da UNISINOS, Daniel Puffal, Jóice Müller e Fernando Jardim Boeira, apresentaram as ações de integração que a universidade vem desenvolvendo com empresas da região. Na oportunidade, foram ressaltados os recursos financeiros disponíveis para a realização de projetos inovadores, bem como o interesse da universidade em colaborar para o desenvolvimento destas ações. Parceria Universidade - Empresa Grupo do VALEMETAL recebe visita da UNISINOS Desenvolvimento de Lideranças Comitê do SINDIMETAL DL esde a sua criação, o comitê Desenvolvimento de Lideranças tem proporcionado um Dganho imensurável para os seus integrantes, através da participação em capacitações e atividades diversas, que contribuem para o desempenho de funções nas empresas. m visita à sede da FIERGS, no dia 25 Ede agosto, a Turma 2, do comitê de Desenvolvimento de Lideranças, foi recepcionada pelo coordenador de Articulação Empresarial do Sistema FIERGS, Jorge Serpa. O grupo também teve oportunidade de conversar com o diretor de operações do SESI, Juliano Colombo e o diretor de operações do SENAI, Carlos Trein. Na ocasião, Serpa falou amplamente sobre o sistema FIERGS/ CIERGS apresentando Paulo Sérgio Dias, Daniel Andriotti e André Barcellos, da gerência Técnica da FIERGS/CIERGS; Ayrton Ramos, da gerência de Comércio Exterior e Forças de Atendimento; Alessandro Caccia Lacchini e Sabine Bencke, ambos do IEL/ RS. Visita técnica realizada na FIERGS Turma 2 na FIERGS economista-chefe do Sistema OFIERGS, André Francisco Nunes de Nunes, da Unidade de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, fará uma análise sobre os resultados pós-eleições no País e no Estado para os empresários participantes do Valemetalsinos. Na ocasião, Nunes estará delineando perspectivas sobre o cenário econômico a partir de 2015. A reunião ocorrerá no dia 11 de novembro, no Centro das Indústrias, em São Leopoldo. Cenário Econômico pós-eleições om foco em valores pessoais, Cautossuficiência, autodesempenho e autogestão, em outubro ocorreu o workshop de autoconhecimento, totalizando 20 horas/ aula. O objetivo foi promover a reflexão sobre os modelos mentais, que interferem nas escolhas pessoais, a partir de vivências e experiências cognitivas e comportamentais - de pensamento e emoção - as quais proporcionam a compreensão para avaliar a própria postura perante a vida. “A partir deste conhecimento, a intenção é oportunizar ambientes qualificados para a observação de si, que levem a discernir as motivações internas, que potencializam ou enfraquecem as próprias ações diante da inserção no mundo”, afirma a doutora em psicologia Kátia A. Biehl, mestre em Administração de Empresas e especialista em recursos Humanos, que ministrou o workshop. Workshop de autoconhecimento Turma 1 Turma 2
  • 8. Lean Manufacturing Fórum Sul Brasileiro 3º Carlos Henrique Krahe fala sobre competitividade nas empresas
  • 9.
  • 10. Presente em mais uma edição da Feira de Subcontratação e Inovação I n d u s t r i a l ( M e r c o p a r ) , o SINDIMETAL, em parceria com o SEBRAE, esteve ocupando uma área coletiva de 432m², localizada no pavilhão 2, entre as ruas I, J, K, que abrigou um total de 31 empresas expositoras. A feira teve lugar no Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva, em Caxias do Sul, no período de 30 de setembro a 03 de outubro. Segundo o diretor Executivo do SINDIMETAL, Valmir Pizzutti “a entidade, que já participa da Mercopar desde 2005, tem oportunizado às associadas e filiadas uma infraestrutura diferenciada, que somada às empresas participantes, contribui de forma positiva para a prospecção de negócios, num ambiente altamente favorá- vel, focado nos clientes em potencial”, registra Pizzutti. Na opinião dos expositores, com relação ao evento de forma geral, 92% considerou satisfatório e 96% das empresas participarão novamente. Quanto a oportunidade de buscar novos clientes, 100% responderam que tiveram boas e ótimas possibilidades. Participaram da área coletiva do SINDIMETAL, nesta edição da Mercopar, as seguintes empresas: Alu-Cek, Belton Pneumática, BMD Borrachas, BWR Industrial, Elastiflex, Borrachas Urano, Eletropen, Ernesto Müller, Grefortec, Oxitécnica, Ferramentas Ifla, Ingabor Borrachas, Irmãos Fuhr, Jarzynski, Martini Proteções, Mercobor, Metalpark, Metalrosa, Metalúrgica SS, MVM, RD Flex do Brasil, Recia, Rijeza, Sebras, C.Bras, Spheric, Sul Mag, Tecnofundi, Tecnosafety, Teknoflex, Usimit / Met. Mário, Valge e WDS Pneumática. OPINIÃO GREFORTEC FORNOS INDUSTRIAIS E TRATAMENTO TÉRMICO LTDA – Portão Segundo a coordenadora Comercial Andrea Peres Gremes Pereira, a Grefortec está lançando a máquina lavadora de peças, com quatro opções de tamanho, de acordo com as necessidades do cliente, atingindo um custo-benefício maior. “Estamos esperançosos quanto ao retorno, tanto desta máquina quanto do forno Mufla. A estimativa é que tenhamos um aumento de 10% nas vendas, além das perspectivas de ampliar a visibilidade da empresa no mercado, tanto na parte de tratamento térmico, quanto de equipamen- tos”, destaca Andrea, que esteve acompanha- da pelo gerente Industrial Rodrigo Gustavo Peres. GRUPO PLÍNIO FLECK – Campo Bom A diretora Comercial, Ana Fleck e o diretor Industrial Marcelo Fleck, juntamente com José Carlos Malta Ribeiro, técnico de Fundição, responsável pela Multi Bloc, participaram da Mercopar, no estande do SINDIMETAL. O Grupo, formado pela Flecksteel, Fleckmetal e Fleckplast, lançou a marca – FleckMultibloc. A nova empresa produz blocos para fundição de matrizes e peças técnicas. Segundo os diretores, a ideia surgiu com o objetivo de fundir e reaproveitar a sucata nobre, proveniente dos produtos das demais empresas do grupo, contribuindo, assim, para a sustentabilidade. Diversificar o mercado e os produtos, sair um pouco do nicho do calçado, também foi uma meta do grupo. BWR INDUSTRIAL LTDA – Tupandi Valdir Alfonso Hanauer, gerente de Vendas, participou do estande coletivo pela sexta vez consecutiva. “Todos os produtos do folder foram apresentados pela primeira vez na feira, mas a Rosqueadeira e a Chave Catraca Hexagonal tiveram destaque”, informou Valdir. “A maior contribuição para a empresa é o fato das pessoas identificarem a marca e conhecerem de forma direta os produtos”, salienta. A expectativa de bons negócios e contatos concretos, após a feira estão sendo esperados, pelo gerente de Vendas, que avaliou positivamente a participa- ção junto ao estande do SINDIMETAL. BELTON AUTOMACAO PNEUMÁTICA LTDA. São Leopoldo O gerente de Vendas, Nadir Roman ficou satisfeito com a presença da empresa na feira. “Ao apresentar a linha de produtos, percebe- mos também que a oportunidade para fixar a marca é muito boa”, salienta. “O relaciona- mento, que não conseguimos manter no dia a dia, torna-se possível pessoalmente, além do acesso direto aos novos clientes”, justifica Nadir. "Estamos confiantes com os futuros contatos”, comenta. “A logística que o SINDIMETAL disponibiliza é interessante e auxilia para atingirmos os nossos objetivos”, enfatiza. INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS IFLA LTDA. São Leopoldo A diretora Christine Lange e o gerente de Produção João Henrique Lange participam, com o SINDIMETAL, desde a primeira exposição coletiva. “A parceria tem sido imprescindível, pelo apoio oferecido”, destacam. Estar presente na Mercopar é uma oportunidade para prospectar novos clientes, manter contatos e reforçar a marca. ”O encontro direto é a vitrine perfeita para multiplicar os contatos”, justificam os gestores, que conversaram com grandes empresas. “A projeção de bons negócios também foi indicada por clientes, que passarão a comprar direto da fábrica”, afirmam. “ Agenda de Atividades SINDIMETAL Mais informações, através dos telefones 3590-7707, 3590-7708 e 3590-7710. Cursos Realizados Sede São Leopoldo Setembro Curso de Cipa Curso NR 10 Reciclagem Estande coletivo
  • 11. Outra oportunidade, proporcionada aos gestores, foi a missão empresa- rial à Mercopar, que contou com representantes de 21 empresas. A atividade incluiu, também, uma visita técnica à empresa Sazi Máquinas, em Farroupilha. O Grupo Sazi apresentou tr s unidades de negócio - Máquinas, Laser e Maltec - que atuam em diferentes mercados. A unidade Máquinas, especializada na produção de equipamentos para a indústria calçadista e de confecção em geral, possui um parque fabril, que conta hoje com uma área construída de 14.000m², no qual são produzidas mais de 60 modelos de máqui- nas, comercializadas para todo o Brasil e para mais de 20 países da América, Europa e sia. Segundo o diretor Paulo Roberto Von Muhlen, da Manufaturados de Metais Ouro Branco Ltda., de Novo Hamburgo esta participação foi muito importante para os gestores. “Se fosse sozinho na Sazi não conseguiria que a empresa apresentasse todo o processo industrial”, justifica. “A visita técnica tem este papel, já a feira proporciona a possibilidade de firmar parcerias, assim como na visitação”, salienta. As seguintes empresas participaram da missão: Alu-Cek, Bobetech, Copé, Corr a Costa, Delga, EPR Estruturas Metálicas, Ingabor, Intermobili, Irmãos Fuhr, Luft Móveis, Master, Mecsul, Metais Konrath, Metais Ouro Branco, Metalúrgica Preciuse, Metalúrgica Rio dos Sinos, MM Máquinas, Modelação Pires, Projelmec, Reforx e Solaris Automation. AÇÕES EM SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ (51)3590.7707 relacionamento@sindimetalrs.org.br (51)3599.1076 sebrae@cdlsap.com.br PONTO DE ATENDIMENTO SAPIRANGA Ponto de Atendimento Mais informações no site www.sindimetalrs.org.br U m total de 15 empresas estiveram expondo, no período de 16 a 19 de setembro, numa área de 210 m², na feira Metalurgia, em Joinville, Santa Catarina, numa iniciativa do SINDIMETAL, em parceria com o SEBRAE. A avaliação das empresas, com relação ao evento, de forma geral, foi de 100% satisfatório, sendo que 93% participarão novamente, tendo respondido que tiveram acesso a novos clientes. As empresas que estiveram expondo, na área coletiva do SINDIMETAL, foram as seguintes: Calbrás, C-Bras, Eletropen, Grefortec, Incobor, Transmaq, Ferramentas Ifla, Martini Proteções, Metalpark, RD Flex, Recia, Rezler Chaveta, Rijeza, Sul Mag e Torkfort. Além da exposição, o SINDIMETAL, em conjunto com o SEBRAE, promoveu, nos dias 1 e 1 de setembro, uma missão empresarial à Metalurgia. Também realizou uma visita técnica à empresa Compressores Schulz S/A. Com matriz em Joinville, Santa Catarina, a Schulz S.A. é formada por duas unidades de negócio: a Divisão Automotiva, fornecedora mundial de produtos fundidos, usinados e montagem de subsistemas automotivos, e a Divisão de Compressores, fornecedora mundial de soluções para ar comprimido e equipamentos para uso doméstico e industrial. Estiveram participando da missão, as seguintes empresas: Metais Konrath, Metalrosa, Metalúrgica Rio dos Sinos, Qcorte, Tavelli e Traterm. SINDIMETAL participa expondo na feira e promove missão empresarial à Metalurgia em Joinville/SC Atividades Realizadas Dezembro Agenda PA Sapiranga Participantes da missão na Mercopar Estande reúne 15 empresas Ponto de Atendimento em Sapiranga, que reúne os parceiros OSINDIMETAL, SEBRAE, CDL Campo Bom e CDL Sapiranga está localizado na rua João Corr a, n 1260, sala 1 , Centro, no respectivo município. Atividades em Campo Bom ocorrem no Colégio Sinodal Tiradentes. Contatos através do fone 3599-10 6, com Aline Dullius.
  • 12. TRIBUTAÇÃO E ELEIÇÕES: a incompreensível rejeição de se levar a sério o que é importante ntre os poucos consensos que se Elogrou construir no gigante dos trópicos pós-ditadura militar, é que a democracia, parafraseando Winston Churchill, trata-se da pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas. Poucos esclarecidos sustentam que formas totalitárias de exercício do poder, sejam preferíveis à democracia. Tem-se, pois, uma democracia representativa que convoca a todos, de tempos em tempos, a manifestar suas opções, de forma direta, mediante o voto secreto e universal, prevalecendo a vontade da maioria. Não que isso seja reprovável, mas convém discutir, pois, se democracia – no sentido maior da palavra – possa estar resumida a comparecer periodicamente às urnas e eleger candidatos, os quais deles pouco lembramos logo após o pleito. Ou alguém ousa dizer que, mais de dez por cento da população recorda em qual deputado estadual ou federal votou em 2010? Ao contrário, os números demonstram que este percentual é mais próximo de zero do que dez. O que mais impressiona é que as razões pelas quais se vota em d e t e r m i n a d o c a n d i d a t o e s t ã o desconectadas com as questões centrais pelas quais se deveria escolher alguém para representar os interesses da coletividade. Com o início da propaganda eleitoral, se verá em uníssono coro: “pela educação, pela saúde, pelo emprego e pela renda”, entre outros jargões repetidos à exaustão pelos candidatos, como se fosse possível imaginar que alguém pudesse pleitear um cargo público elegível, desejando algo contrário a isso. Não bastasse, discute-se questões de foro íntimo, como religião, opção sexual, dogmas morais individuais e até mesmo vota-se levando-se em conta a paixão clubística. Com isso, a democracia representativa transforma-se numa democracia de “faz de conta”, na qual, de tempos em tempos, vota-se e concede-se o direito de os eleitos exercem seus mandatos independentemente da vontade de quem os elegeu e, principalmente, de acordo com os interesses daqueles que realmente têm poder. Embora, no Brasil, a atividade de lobbie seja ilícita, há no Congresso Nacional bancadas representativas de diversos setores, como elas próprias se autodenominam. Não se tem notícias, porém, que haja simplesmente uma bancada que diga ser a “bancada do povo”! Mesmo com tudo isso, não se pode olvidar: Churchill estava certo! Não há nada melhor do que a democracia. Pelo menos, a humanidade ainda não conseguiu produzir nada melhor. Portanto, é neste contexto que se pode propor uma reflexão, com o devido respeito e a necessária modéstia que qualquer proposição há de ter em sua origem. Qualquer discussão política séria há de estar pautada num questionamento básico a ser respondido: como e de quem você pretende cobrar tributos e como você irá gastar os recursos arrecadados? Alguém poderia até entender como ridícula tal proposição, afinal de contas, isso é o verdadeiro “óbvio ululante”, na genial expressão de Nelson Rodrigues. No que tange à forma de tributar, tanto há de ser feito em “terrae brasilis”, que mesmo restringindo todo debate eleitoral a essa temática, certamente, não ela não se esgotaria. Não que entre os jargões que se irá ler ou ouvir não se inclua “pela reforma tributária”, sem que aquele que o profere tenha a mínima ideia do que isto significa e, quando a tem, os interesses a serem contemplados por tal reforma são dissociados dos seus eleitores, salvo honrosas exceções. Ou ainda, quando o candidato sequer tem ideia de que num país na qual vige a separação dos poderes, cabe ao Legislativo, simplesmente, legislar e, aqueles postulantes a um cargo no Executivo, executar as normas aprovadas, ressalvadas as exceções sobre as quais neste espaço não há como examinar. Quem promete fazer algo que não constitui as prerrogativas do cargo para o qual foi eleito, das duas uma: ou restará frustrado por ignorar o seu poder; ou não acredita nas suas próprias promessas. Não faltam, pois, ideias, sugestões e propostas acerca de como modificar a forma pela qual se cobra tributos no Brasil. Se pudéssemos sintetizar, diríamos que uma reforma tributária comprometida com o bem estar de todos, há de estar norteada pelo princípio da capacidade contributiva, pela redução da tributação indireta e de sua inerente complexidade, pela busca de um desenvolvimento intergeracional e pela redução da desigualdade, em especial pela desoneração do mínimo existencial. Isso, pois, vai ao encontro de insuspeitas recomendações de organismos internacionais (BID, CEPAL), bem como representa a concretização da própria Constituição – ainda tão bela quanto ineficaz nesta seara. Então, ao invés de se levar em conta crenças de foro íntimo e opiniões sobre assuntos inúteis, os quais no máximo preenchem o tempo em torno de uma mesa de bar, ou ainda, se impressionar com o marketing político, eficazmente produzido, como se o candidato mercadoria fosse, há de se perquirir que tipo de Estado e que tipo de sociedade ele deseja construir. É do presente e do futuro que se está a falar, pois parafraseando agora Slavoj Zizek, não há nada que possamos fazer contra o destino comum a todo ser humano, mas nós podemos escolher pelo que queremos ser lembrados. *Advogado - Integrante da equipe de profissionais do escritório Buffon & Furlan AdvogadosAssociados. *Marciano Buffon OAB/RS 34.668
  • 13. o i o a e o co a ili a o e c e a o a ie e e a al o e e o a a o a e a i e a o o o e i e i o o e e a o e o e o o a li i a o o lei o i o a e o e e e e a e cia a e o a o e eoc a o o e e a o a a i a e li a a a a e o e e a o e a a e oal e a i o ial a e e a o a o e ele cia a e e i e a a o i i a o o o c e o o i o e c o o l e co o a e al o e e a o e e i le a aio o i i a e e l c a i i a e o e cio o a il o le i la o e ec ica e e le o o i o a e o o c e a e i il cia o e a e e ec o o co a o e a al o o e e i e o o o e e e a a e a eco cia l ica o a a o a ec olo ia e e i a o e e co a cia e ele e o o a io e e e al co a e a o a o a o e e a o e o o a e o le i la o a e ei o al i c io e e e o e a o elo e e a o a a e o co a o i co e ca a a o i i i a e i a e o o a o e e a o ai i c io e e e a e e e a co a o e e a o o a o e i il cia e o e ela o ao a o e il a o a ie e e a al o o e i e NECESSIDADE – o empregador deve verificar se qualquer forma de monitoração é absolutamente necessária para determinado fim. M é t o d o s t r a d i c i o n a i s d e supervisão, menos intrusivos da privacidade dos indivíduos, devem ser cuidadosamente considerados antes da adoção de qualquer monitoração das comunicações eletrônicas. FINALIDADE – Os dados devem ser recolhidos para um fim específico, explícito e legítimo, e estes dados não devem ser tratados para qualquer outra finalidade, como monitoração do comportamento do trabalhador; TRANSPARÊNCIA – O empregador deve abster-se de fazer qualquer monitoração dissimulada das imagens obtidas, exceto em face de lei que PERMITA; LEGITIMIDADE – O uso dos dados d e u m t r a b a l h a d o r p e l o empregador deve ser feito para fins de interesses legítimos perseguidos por este e não pode violar os direitos fundamentais dos trabalhadores; PROPORCIONALIDADE – Os dados pessoais abrangidos pela monitoração devem ser adequados, pertinentes e não-excessivos no que se refere ao fim especificado. RIGOR E RETENÇÃO DE DADOS – Quaisquer dados legitimamente guardados não devem ser mantidos para além do tempo que for necessário. Os empregadores devem especificar o período de retenção, não se tendo como normalmente justificado prazo superior a três meses; SEGURANÇA – O direito de o empregador proteger o patrimônio da empresa é legitimo, DESDE QUE POSTAS EM PRÁTICA SALVAGUARDAS APROPRIADAS e não abusivas da imagem e honra do empregado. c e a a o a o e i o e e a a a i o ial o o e i a o c o o a e o o a o a al a o e e i o e o e a o i o a o e al e e o e e ec ica ao c i e o a o i a e a ele e e a o co e i a e e e ai i o a e o e e a o e e e a cie e a a e i cia a a cia e al a e o e a o i al S e io o a al o co i e o e a o i o a o o c e a a a i e e a a o o e e a i i i a e e i aci a e o a al a o e oi i a e i a o e o o o a ala a e e o o o a o el o o e i e i o e e e e ei a o o e i i o a a o o co o e a e i e i cia “Constata-se que as câmeras de vídeo que instalou em suas dependências (fotografias de fls. 65/70) não estão posicionadas e m l o c a i s e f e t i v a m e n t e reservados à intimidade dos empregados como banheiros, cantinas, refeitórios ou salas de café, nos quais, aí sim, seria inadmissível a prática de fiscalização eletrônica por parte do empregador, sob pena de violação aos referidos direitos fundamentais de seus empregados. Pelo contrário, foram postas em locais onde notoriamente é mais provável a ação de criminosos, como a portaria, a tesouraria ou o estacionamento da instituição de ensino. Além do mais, os documentos de fls. 60/64 comprovam que os obreiros têm ciência da instalação do equipamento audiovisual, de modo que as filmagens não são feitas de modo sorrateiro, evitando, assim, que haja gravação de eventual situação inocente, porém c o n s t r a n g e d o r a a o s empregados”. (fls. 119) (BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. AIRR nº 1830/2003-011-05-40. Relatora: Ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi). e al a e e o o e a e c e a e a ie e i o ai co o e e ei io ca i a ala e ca e e ca o e a ei o o iola e i o i i o co i cio ai a e ai co o a i i i a e i a i a a o a e i a e a i c o e a i cl i e e a a i e i a o o a o o ai e e e a li i a e i o a ce o e e e li i e o o a ol o oi o a i e e a o i e ica o e e a o e a ac l a e e e a e l e c e e c a i o e o i o a e o o e e a o a a co o a a o i i a e e a lica a e e ca e i ci li a i cl i e a o e a a e a a a eo i il cia a a aco a a e o a o i i a e e o e i e o e e e ili a a co o oce i e o e e o a a e o co o a o e oai o a al a o e e o a e o ai ili a o ela e e a e a o a al oce i e o e al a o e o a o col i o e a ia i ecio a o a a a e a o o a al o e o a a o a al a o e e e e c i a o ai a a o ao o e e a a i a e oi e o o i c io o i o e e e o e a o a o el o a i a e o o e e a i a e a a a e ce o e e e i ica o l i o o a o o o e o ica e o o a al e cio io e o e e e e e ili a o a i le e a o a ca a e l e o i i a a o e e lo a a a lica o e a a ca a o e e e e e a ili a o e c e a e o a a i a o e e e a i e i a e o a o o ai l i o o a o o al o e e i a e e cole i o a o a i i o a e o e lica e e e a a e e a a i ie e e o eio a ie e o a al o o a o e i i o o o i o a e o o eo a e e a e o e i a e e e i il cia a i o ial e e e o o e i o e a a e a a a e e a a e o e o a o o e e a o a o a e e a o e e a o e e a cie e a i il cia a e e o e o o a locali a o a c e a e e i e e a o e a o o i c io e ai a o i o a e e o ele ece i a e i ali a e a a c i a l e i i i a e o o cio ali a e i o e e e o o a o e e a a e o ia e e e a e ei a o a i i i a e a i a e e a o a o e e a o *Advogado - Integrante da equipe de profissionais do escritório Garcez Advogados Associados. Monitoramento por vídeo do ambiente de trabalho
  • 14. Responsabilidade criminal por dano ambiental: quem responde? princípio ambiental do Poluidor- OPagador (PPP) (parágrafo terceiro do ar tigo 225) determina a responsabilidade integral e objetiva do poluidor em ressarcir os danos causados ao meio ambiente, quando não houver a prevenção. Tal entendimento não significa que alguém, apenas pagando pelos danos causados ao meio ambiente, estará autorizado a poluir: destaca-se que além da responsabilidade de ressarcir monetariamente o Estado pelo dano causado a toda a sociedade, o poluidor responderá criminalmente pelo ato/omissão, assim como ser obrigado a recompor a área degradada, voltando ela ao seu status original. Discute-se, no entanto, quem responde criminalmente pelo dano causado ao meio ambiente: a empresa, o empresário, gestores e empregados, ou somente a empresa. Inicialmente, inclusive em face do citado princípio, aplicavam-se aos casos de crimes ambientais a teoria da dupla imputação, ou seja, incorria na responsabilidade e respondiam pelo crime tanto a pessoa jurídica (empresa), como a pessoa física do empresário desta, assim como seus gestores e empregados que agiam de maneira contrária a legislação. Em julgamento definitivo no Supremo Tribunal Federal (RE 548181 AgRg/PR), conclui-se de maneira coerente que a responsabilidade criminal por dano ambiental recai singularmente à pessoa jurídica (artigo 225, §3º da Constituição Federal, e artigo 3º da Lei nº 9.605/98). Além das normas acima referidas, que dão guarida à responsabilidade singular da pessoa jurídica, também foi levado em conta que a desconsideração da p e r s o n a l i d a d e j u r í d i c a e a responsabilização dos sócios da empresa, no mundo dos negócios, só ocorre em duas situações bem caracterizadas: quando há abuso da personalidade jurídica e desvio de finalidade da empresa (má–gestão) ou pela confusão patrimonial. Tal julgamento, além de ser um divisor de águas, porquanto afasta a solidariedade entre os poluidores em matéria ambiental, é um passo importante para se aplicar as sanções de maneira objetiva (ou seja, sem a discussão de intenção ou culpa do agente), tendo em vista que as pessoas jurídicas (empresas) não possuem essa faculdade de agir. Por outro lado, tal entendimento não significa dizer que (a) a conduta de prevenção e precaução em matéria ambiental deva ser abandonada; (b) haverá impunidade em razão dos crimes ambientais cometidos. Pelo contrário: a aplicação teoria objetiva não mais possibilitará a discussão da conduta da pessoa jurídica, sendo analisado nesses casos apenas a existência do dano e o nexo de causa, sem que possa se discutir o dolo ou a culpa. *Advogados - Integrantes da equipe de profissionais do escritório Garcez Advogados Associados. undada em 1999, a Spheric FComponentes Ópticos nasceu como uma empresa focada em fornecer produtos para automação industrial e de processo, com o objetivo de auxiliar seus clientes a tornarem seus processos produtivos mais lucrativos, reduzindo a necessidade de manutenção e de parada de máquinas. Após um ano de estudos de mercado e prospecção de possíveis parceiros, o jovem empreendedor Giuliano Hoffmann, diretor executivo da empresa, identificou a possibilidade de parceria com a americana Banner Engineering, uma das líderes mundiais em fabricação de sensores. A partir daí, foram necessárias algumas semanas de negociações e visitas da direção internacional da empresa, para que a Spheric, conseguisse o direito de vender os produtos da Banner com exclusividade no Rio Grande do Sul. Esta concretização de parceria contribuiu para que o leque de soluções oferecido pela empresa começasse a ser ampliado, com o emprego de produtos de alta tecnologia e excelente qualidade. Ao longo dos anos, a Spheric agregou novas marcas e principalmente, desenvolveu uma área de engenharia que pudesse dar suporte efetivo ao cliente e desenvolver soluções especiais para diversas aplicações. Em 2010, com objetivo de oferecer uma solução completa em segurança de máquinas a todos os clientes, a Spheric instituiu um setor de engenharia de segurança e automação capaz de suprir as exigências da fiscalização e a necessidade de manter a máquina produtiva, mesmo após a adequação. Hoje, completando 15 anos de atuação junto ao mercado e com estrutura para atender as necessidades atuais, a Spheric se posiciona como uma das principais distribuidoras da marca Banner no País. Contando com mais seis marcas de renome internacional, a empresa está pronta para desenvolver soluções para automação em diversas indústrias, usando o conhecimento de produtos e processos de produção, em conjunto com as normas de segurança de máquinas. 15 anos bem vividos
  • 15. Em destaque os 75 Anos C om uma história de trabalho e dedicação, a Copé & Cia. Ltda. completou 75 anos de existência. Foi no dia 19 de outubro de 1939, que Gustavo Copé, um ambicioso e idealista engenheiro mecânico, lançou as bases de uma das maiores indústrias de máquinas para beneficiamento de borracha da América Latina. Oriundo de Berlim (Alemanha), Gustavo Copé já pensava longe. Tinha muitos objetivos, sendo que o maior deles era fazer de sua modesta oficina, situada em Novo Hamburgo, uma grande empresa. Para isso não poupava fôlego e trabalhava dias e noites consertando máquinas para as indústrias da região. Desde sua fundação, a empresa não parou mais de crescer. Em 1954, assumiu a gestão da companhia seu filho, Lothar Proteo Copé, mantendo e incrementando a mesma filosofia de investimentos em pessoal e tecnologia, e firmou-se definitivamente no cenário nacional quando, em 1960, passou a projetar exclusivamente equipamentos para beneficiamento de borracha. Na década de 70, ingressou na produção de equipamentos para plásticos, complementando a linha de elastômeros. Em 1981, foi a vez do setor coureiro receber a contribuição da Copé, que desenvolveu máquinas para beneficiamento de couros e peles. Em julho de 1989, foi adquirida a Hidráulicos, Máquinas e Peças Himapel Ltda, líder na fabricação de máquinas e instalações para reconstrução de pneus; e, em março de 1996, a Güttler Secadores Industriais Ltda. tradicional fabricante de equipamentos de secagem e pintura de couros. Em 2011, a matriz foi transferida do centro de Novo Hamburgo para São Leopoldo, no Distrito Industrial São Borja. O binômio trabalho e tecnologia, desde a fundação até os dias atuais, sempre esteve presente na história da companhia. Sua linha filosófica está centrada fundamentalmente em soluções tecnológicas personalizadas para o processamento de borracha. Cumprimentos à família Copé que segue honrando uma história de profissionalismo e determinação! Sede da empresa localizada no Distrito São Borja AHigra foi o grande destaque da Fenasan, considerado o maior evento técnico e mercadológico do setor de saneamento da América Latina. Além de apresentar os lançamentos e proferir palestra sobre Soluções para Sistemas de Bombeamento*, no terceiro e último dia de atividades a empresa gaúcha que é referência nacional em bombas anfíbias e aeradores submersos recebeu o prêmio Destaque do Encontro Técnico AESabesp – Fenasan 2014. O reconhecimento se deu por ser a única entre os mais de 200 expositores a reunir a excelência em todas as categorias de premiação: inovação tecnológica, melhor estande e atendimento ao cliente. Incluem os critérios de avaliação as ações sustentáveis que as empresas empregarem tanto em seus estandes, como em suas atuações. Este é o 7º troféu da Higra, na Fenasan e o terceiro Destaque (2009/2013). E mesmo com o habitual reconhecimento, o diretor Silvino Geremia ficou emocionado, principalmente pela sustentabilidade, um dos pilares defendidos por ele, ser fundamental nos critérios de avaliação. “A comissão julgadora foi composta por 17 pessoas, todas especialistas em várias áreas e com profundo conhecimento em gestão da sustentabilidade. É uma honra para nós, pois estavam participando os maiores fabricantes de equipamentos do mundo” disse Geremia, lembrando que a Higra, que está há 13 anos no mercado, sempre i n v e s t i u n a capacitação de seus profissionais e em p r o g r a m a s d i r e c i o n a d o s e permanentes, como o Sistema Integrado d e G e s t ã o d a Sustentabilidade (SIGS), certificado com as normas ISO 14001, ISO 9001 E OHSAS 18001. Eficiência Hidroenergética - A Fenasan ocorreu de 30 de julho a 1º de agosto, em São Paulo. Neste período, a Higra deu ênfase a uma linha de equipamentos para tratamento de efluentes de grande porte e também a duas novas linhas de Bombas Anfíbias para atender captações de grande porte. “Nossos equipamentos são reconhecidos pela eficiência hidroenergética, redução do impacto ambiental nas estações de bombeamento e redução de ruído, além da facilidade de instalação no que tange a obras civis que sempre impactavam com a área ambiental nas captações dos rios”, frisa Silvino Geremia, ainda ressaltando que durante a Fenasan foram apresentados inúmeros casos que comprovam que os equipamentos Higra conseguem se pagar em poucos meses, apenas com a economia de energia que proporciona. o o s pr o ao o n o o onh n o a r ao longo r os anos o l n pro ss onal s o o ng nh ro r o ss o ra pro r a l n s lar ora pal s ra so r ol s para s as o a n o. n r nas pro ss ona s a r p r ss o o l n . Empresa reconhecida no maior evento de saneamento da América Latina Empresa recebe prêmio na Fenasan 2014
  • 16. www.itece.com.br UMA HISTÓRIA DE SUCESSO 20 ANOS Eletrosserra 321 Roçadeira 431 Sede da ITECÊ