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Informativo Técnico do Sindicato dos
                                                                Trabalhadores em Assistência Técnica e
                                                                Extensão Ruraldo Estado de Minas Gerais




                                                                       Ano 4 | Edição nº 24 | Setembro de 2012

     www.sinter-mg.org.br




Azedinha ou Oxalis pes-caprae
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                                                 DESTAQUE



        Plantas invasoras: conheça algumas delas e saiba
        tudo o que elas podem indicar.
                                                                                             págs. 03 e 04



                                             OUTRAS NOTÍCIAS




        02               Bio Dicas: Saiba produzir inseticidas caseiros e quais os seus usos
Edição nº 24 | Setembro de 2012 | Ano 4
                                                                                                                                                                                                             02

  Editorial                                                                        Bio Dicas
                                                                                   Inseticidas Caseiros:
   A natureza é sábia e constantemente nos
   indica o “caminho” que devemos tomar.
   O olhar observador, atento ao ambiente,                                              Nome                   Material                      Como fazer                         Como usar                        Observações
   é necessário. Esta metodologia poderá
                                                                                     Quebrarão            • ¼L de água               Corte o sabão em fatias           Pulgão: Dissolver a pasta A pasta pode ser
   nos mostrar como está a área a ser traba-
                                                                                                          • ¼L de quero-             bem finas e coloque para          em 7L de água e colocar usada até 3 dias
   lhada. Chamar uma planta de “invasora”
                                                                                                          sene                       ferver junto com a água,          no pulverizador. Aplicar                 após a fabrica-
   é denegrir a importância de uma planta
                                                                                                          • 100g de sa-              mexendo        sempre     até na horta e pomar.                            ção, pois come-
   que está ali indicando uma deficiência. O
                                                                                                          bão em pedra               total dissolução. Retire                                                   ça a degradar-se
   correto, talvez, seria chamar esta planta
                                                                                                          • 1 vasilha de             do fogo e acrescente o Cochonilha: Dissolver a                             (Querosene
   de “indicadora”, seria o mais sensato. O
                                                                                                          2L                         querosene       lentamente, pasta em 5L de água e                          separa da
   que você acha?
                                                                                                                                     sempre mexendo, até vi- colocar no pulverizador. água).
                                                                                                                                     rar uma pasta.                    Aplicar na horta e pomar.
   Constantemente, no dia a dia da ex-
                                                                                     Fumacol              • 10 a 15cm                Pique o fumo em peda- Pragas de hortas em O sabão só é
   tensão rural, somos solicitados sobre
                                                                                                          de fumo                    cinhos e junte-o com a geral: Dissolva o sabão misturado na
   informações de como “tratar” algumas
                                                                                                          em corda                   água e o álcool numa em 10L de água e jun- hora do uso.
   “pragas” e o uso de inseticidas neste
                                                                                                          • ½L de álcool             vasilha. Feche bem a te à mistura já curtida
   combate, principalmente em hortas e po-
                                                                                                          • ½L de água               vasilha e deixe curtir por de fumo e álcool. Pode
   mares domésticos. O uso de inseticidas
                                                                                                          • 100g de sa-              aproximadamente           15 regar as plantas com
   caseiros, em muitos casos, irá resolver o
                                                                                                          bão em pedra               dias.                             pulverizador ou regador.
   “problema”. Por isso estamos disponibili-
                                                                                                          • Vasilha
   zando receitas já conhecidas por muitos,
                                                                                                          com tampa
   mas é sempre bom recordarmos.
                                                                                     Água e               • 15 a 20cm                Coloque o fumo em ½L Pulgões e Vaquinhas:                                  ******
   Lembre-se que estamos no período elei-                                            Fumo                 de fumo                    de água por 24h. Após             Misture 4 a 5 colheres de

   toral. Votar é expressar a sua vontade, é                                                              em corda                   este período, retire-o e sopa por litro de água e

   exercer a sua cidadania. O ato de não vo-                                                              • ½L de água               guarde a solução no vi- aplicar com regador.

   tar e se eximir do futuro, pode afetar o seu                                                           • Vidro                    dro fechado.

   município, a sua comunidade, a sua famí-                                                               com tampa
   lia, a sua vida. Votar em branco ou nulo é                                        Água e               • Sabão                    Raspe o sabão até obter           Conchonilha e Pulgão:                    O sabão pode
   uma decisão, mas será a mais correta?                                             Sabão                em pedra                   1 colher de sopa que Colocar a solução no                                  também ser
   Pense e decida pelos candidatos que re-                                                                • 5L de água               será colocada em 5L regador e aplicar.                                     fervido para dis-
   almente farão diferença positiva. Participe                                                                                       de água até total disso-                                                   solver e aplicado
   deste momento democrático que muitos                                                                                              lução.                                                                     quando frio.
   lutaram para acontecer. VOTE!                                                     Isca                 • Saco de                  Molhe bem o saco de
                                                                                     (Combate             aniagem                    aniagem com água e um
   Antônio Domingues                                                                 às lesmas)           • Água                     pouco de leite.
   Diretor de Comunicação do Sinter-MG                                                                    • Leite



                                                                                                                                                       Manhuaçu | Célio Alexandre de O. Barros Juiz de Fora | Deyler Nelson
                                                                           Diretores de Base                                                           Maia Souto Viçosa | Luciano Saraiva Gonçalves de Souza Alfenas | Sávio
                                                                           Norte | Maria de Lourdes V. Leopoldo Centro | Afrânio Otávio Nogueira       dos Reis Dutra Lavras | Júlio César Silva Pouso Alegre | Sérgio Bras
                                                                           Triângulo | Walter Lúcio de Brito Leste | Adilson Lopes Barros Zona Da      Regina
                                                                           Mata | Margareth do Carmo C. Guimarães Sul | André Martins Ferreira
                                                                           Alto Paranaíba e Noroeste | Paulo César Thompson                            Conselho Fiscal
Rua José de Alencar, 738 | Nova Suíça | Belo Horizonte/MG
                                                                                                                                                       Ilka Alves Santana | Francisco Paiva de Rezende | Marlene da
CEP 30480-500 | Telefax: 31 3334 3080
                                                                           Representantes das Seções Sindicais                                         Conceição A. Pereira | Noé de Oliveira Fernandes Filho | Reinaldo
www.sinter-mg.org.br | conexao@sinter-mg.org.br
                                                                           Janaúba | Raimundo Mendes de Souza Júnior Januária | Renato Alves           Bortone
                                                                           Lopes Montes Claros | Onias Guedes Batista Salinas | José dos Reis
DIRETORIA COLEGIADA DO SINTER-MG                                           Francisco da Rocha Barbacena | Tadeu César Gomes de Azevedo Belo            Conexão sinter
Diretor Geral | Carlos Augusto de Carvalho Diretor Secretário | Ronaldo    Horizonte | Silmara Aparecida C. Campos Curvelo | Marcelino Teixeira        Coordenação | Antônio Domingues Participação | Diretoria Sinter-MG |
Vieira de Aquino Diretor de Administração e Finanças | Darci Roberti       da Silva Divinópolis | Júlio César Maia Uberaba | Oeder Pedro Ferreira      André Henriques Edição | Mauro Morais Diagramação | Somanyideas
Diretor de Comunicação e Cultura | Antônio Domingues de Souza              Uberlândia | Carlos Miguel Rodrigues Couto Patos De Minas | Dener           Projeto Gráfico | Somanyideas Jornalista Responsável | Dante Xavier
Diretor De Assuntos Jurídicos | Pascoal Pereira de Almeida Diretor de      Henrique de Castro Unaí | Dalila Moreira da Cunha Almenara |                MG-13.092 Circulação | Online
Formação Política e Sindical | Lúcio Passos Ferreira Diretor de Assuntos   Ronilson Martins Nascimento Capelinha | Vilivaldo Alves da Rocha
de Agricultura Familiar e Reforma Agrária | Leni Alves de Souza Diretor    Governador Valadares | Maurílio Andrade Dornelas Teófilo Otoni | Luiz       Para sugestões, comentários e críticas sobre o Conexão Sinter-MG
De Assuntos Dos Aposentados | Elizabete Soares de Andrade                  Mário Leite Júnior Cataguases | Janya Aparecida de Paula Costa              conexao@sinter-mg.org.br
Edição nº 24 | Setembro de 2012 | Ano 4
                                                                                                                   03

Plantas invasoras




As chamadas “plantas invasoras” não surgem acidental-          de potássio. Recém-brotado, o gado o aceita. Banindo-se
mente, mas em circunstância bem definidas, como indi-          o fogo, roçando-se e adubando, desaparece em um ano,
cadoras de determinadas carências ou excessos de ele-          dando lugar a outras ferrugens.
mentos do solo. Assim, conhecendo-se as razões de seu
aparecimento, fica-se mais fácil não apenas combatê-las,       7. Beldroega (Portulaca oleracea e outras) - Recurso de
mas, principalmente, corrigir desequilíbrios do solo.          pastagem na seca (NE). Nos campos agrícolas, invade os
                                                               solos melhores. Não precisa ser combatida, pois não pre-
Na relação que segue, estão as invasoras mais comuns,          judica as lavouras e protege o solo.
suas características e indicações que fornecem. Nessa re-
lação, após o nome vulgar, vem o nome científico e o tipo      8. Berneira ou maria-mole (Senecio brasiliensis) - P - Indi-
de solo onde é mais frequente o seu aparecimento. Os ti-       ca solos (pastagens) com uma camada adensada, entre
pos de solo ficam designados pelas seguintes abreviatu-        40 a 120 cm de profundidade. É depositária das larvas
ras: A = terra agrícola | A - P = solo agrícola deixado para   do berne (SP). Venenosa para o gado. Regride mediante
formação de pasto | P= pasto | C = cerrado.                    adubação potássica e emprego de plantas subsoladoras.

1. Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) - A -               9. Buriti (Mauritia vinifera) - C - Típica de cerrado e lavrado
“Leiteira”que invade campos de soja; indica solos onde         (NE). Indica sempre presença de água. Os frutos muídos
há desequilíbrio do nitrogênio com micronutrientes e, em       servem de ração.
especial, com molibdênio e cobre.
                                                               10. Capim-amargoso ou capim-açu (Digitaria insularia ou
2. Ariri (Cocos vagans) - P - Aparece em solos muito quei-     Trichachne insulares) A - P - Surge em lavouras abando-
mados, imprestáveis.                                           nadas e em pastagens, nas manchas úmidas, onde a água
                                                               estagna após a chuva. Nunca indica solos com boa pro-
3. Assa-peixe (Veronica spp.) - P - Indica solos de cerrado    dutividade.
secos e com lajes.
                                                               11. Capim-amoroso ou capim-carrapicho (Cenchrus echi-
4. Babaçu (Orbignya martiana) - C - Palmeira indicadora        natus) - A - P - Indica campos agrícolas muito decaídos,
da transição da mata para o cerrado. Mais babaçu, maior        erodidos e adensados. Surge também em pastagens onde
tendências para cerrado.                                       o pisoteio foi intenso em época adversa. Afofado o solo,
                                                               desaparece.
5. Bacuri (Plantonia insignis) - C - Palmeira do cerrado.
Indica que ali há um solo fértil, tanto física como quimica-   12. Capim-arroz ou capim capivara (Echinocloa crusgalli)
mente.                                                         - A - Frequente em campos de arroz irrigados. Indica a for-
                                                               mação de um “horizonte de redução”(rico em substâncias
6. Barba-de-bode (Arristida pallens) - P - Capim típico de     tóxicas) logo abaixo da superfície do solo. Eliminando-se
paisagem do fogo. Indica pobreza de fósforo, de cálcio e       o “horizonte de redução” - por drenagem _ palha de arroz
Edição nº 24 | Setembro de 2012 | Ano 4
                                                                                                               04
infestado + adubação fosfocálcica - o capim-arroz não        to secos. Dependem da pobreza do solo em molibdênio.
mais germina.                                                Remédio para males do estômago, do intestino, do fígado
                                                             (variedade de folhas estreitas).
13. Cabelo-de-porco (Carex ssp.) - A - P - Aparece em
solos muito compactados e anaeróbicos, com um nível          21. Chirca (Rupatorium spp.) P - Indica boas condições
de cálcio irrisório. Altamente beneficiado pelas queima-     para o gado e só aparece em solos ricos em molibdênio e
das. Some com adubação e calagem.                            nos quais haja o manejo rotativo das pastagens.

14. Capim-caninha ou capim-colorado (Andropogon in-          22. Cravo-branco ou erva-fedorenta (Tagetes erecta e T.
canis) - P - Surge em solos temporariamente encharca-        minuta) - A - Assentam-se, em grande quantidade, nos
dos e periodicamente queimados (RS). Indica deficiência      solos infestados por nematóides. Com estrutura de solo
aguda de fósforo. Adubado com fosfato, torna-se forra-       deficiente, alcançam mais de 2 m, formando talos de até
geira boa. Em pastejo rotativo, tende a desaparecer.         1 polegada, o que prjudica a colheita mecanizada. Quei-
                                                             madas podem procurar também as pastagens.
15. Capim-favorito, capim-gafanhoto ou capim-natal
(Rhynchelytrum roseum) - indicação de solos muito secos, 23. Dente-de-leão (Taraxum officilis) - P - Surge em pasta-
decaídos e onde o adubo quase não faz efeito. O capim- gens (S), indicando a presença de boro no solo. O gado o
-gafanhoto pode ser erradicado com a adição ao solo de aprecia como aperitivo. As folhas novas são comestíveis
matéria orgânica e fosfato                                                                   para o homem. É medici-
cálcico. A princípio, viceja       “(...) ‘Plantas invasoras’ não                            nal para o fígado, contra
mais, depois some.                                                                           o reumatismo, nevragias,

16. Capim-marmelada ou
                               surgem acidentalmente, mas em diabetes.
capim-parapuã (Brachia- circunstância bem definidas, como 24. Fazendeiro ou picão-
ria plantaginea) - A - Sur-                                                                  -branco (Galinsoaga par-
ge só em terra arada ou           indicadoras de determinadas                                viflora) - A - Surge em
gradeada. Boa forrageira.                                                                    solos com excesso de
Indica solos em decadên-              carências ou excessos de                               nitrogênio, mas deficien-
cia. Quanto pior o solo                                                                      tes em micronutrientes.
para cultura, melhor para                  elementos do solo”.                               Aparentemente, é benefi-
a marmelada. É prejudica-                                                                    ciado pela deficiência de
do por produtos de sua própria decomposição (um com- cobre. Tóxico, não deve ser arrancado com a mão.
posto de capim-marmelada faz com que este desapareça).
Sofre hostilidade do centeio, da aveia-preta e da ervilhaça. 25. Grama-batatais, forquilha, mato-grosso e, em estado
                                                             melhorado, pensacola (Paspalum notatum var.) - Em so-
17. Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis e outros) los argilosos, cresce rápido, dando folhas glabras (lisas).
- A - P - Invasor de terras abandonadas e pastos. Indica Em solos arenosos, cresce pouco e tem folhas pilosas,
solos muito ácidos, com baixo teor de cálcio e uma ca- que prejudicam o gado. Sinal de decadência do solo
mada impermeável entre 60 e 120 cm de profundidade. pastoril (SP), especialmente em pastagens plantadas. De
Fraco como forrageira. Rompida a laje subterrânea - com todo modo, suporta pisoteamento intenso.
plantio de guandu, por exemplo - desaparece.
                                                             26. Grama-seda, do burro, paulista e, em estado melho-
18. Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) - P - A - rado, bermudagrass (Cynodon dactylon) - A - P - Indica
Indica solos pobres. Faz pouca massa verde e floresce solos muito compactados, muito pisoteados. Surge tanto
cedo. Em campos, após a cultura, pode ser exuberante, em lavouras como em pastagens. Melhorando o solo, vi-
constituido-se, durante a seca, em recurso forrageiro. Tí- ceja mais, tornam-se menos persistentes e acaba sumin-
pico de beiras de campos e estradas, onde a compacta- do. O solo onde aparece é bem mais rico do que aquele
ção é maior.                                                 onde cresce o amoroso, mas é menos compactado.

19. Caranguatá ou gravatá (Eryggium ciliatum) - P - Típica   27. Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida spp.) - Inva-
de pastos com húmus ácido. Em pastejos permanentes,          de terrenos onde o subsolo é adensado ou, pela erosão,
no lugar em que o solo é fraco, surge em grande quanti-      o solo superficial for lavado. Indicadora de laje mais ou
dade. Com pastejo rotativo e calagem, desaparece.            menos grossa, que restringe o crescimento radicular em
                                                             geral, mas que a guaxuma consegue vencer. Em solo fér-
20. Carquejas (Baccharis spp.) - P - Preferem terrenos       til, guanxuma viçosa, em solo pobre, guanxuma pequena.
que, na estação das chuvas, estagnam água, do subsolo        Aparece por efeito de aração profunda demais, de piso-
até a superfície, mas que, na época de estiagem, são mui-    teio de gado ou de movimentação.

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Agroecológico Setembro 2012

  • 1. Informativo Técnico do Sindicato dos Trabalhadores em Assistência Técnica e Extensão Ruraldo Estado de Minas Gerais Ano 4 | Edição nº 24 | Setembro de 2012 www.sinter-mg.org.br Azedinha ou Oxalis pes-caprae Fotografia da internet DESTAQUE Plantas invasoras: conheça algumas delas e saiba tudo o que elas podem indicar. págs. 03 e 04 OUTRAS NOTÍCIAS 02 Bio Dicas: Saiba produzir inseticidas caseiros e quais os seus usos
  • 2. Edição nº 24 | Setembro de 2012 | Ano 4 02 Editorial Bio Dicas Inseticidas Caseiros: A natureza é sábia e constantemente nos indica o “caminho” que devemos tomar. O olhar observador, atento ao ambiente, Nome Material Como fazer Como usar Observações é necessário. Esta metodologia poderá Quebrarão • ¼L de água Corte o sabão em fatias Pulgão: Dissolver a pasta A pasta pode ser nos mostrar como está a área a ser traba- • ¼L de quero- bem finas e coloque para em 7L de água e colocar usada até 3 dias lhada. Chamar uma planta de “invasora” sene ferver junto com a água, no pulverizador. Aplicar após a fabrica- é denegrir a importância de uma planta • 100g de sa- mexendo sempre até na horta e pomar. ção, pois come- que está ali indicando uma deficiência. O bão em pedra total dissolução. Retire ça a degradar-se correto, talvez, seria chamar esta planta • 1 vasilha de do fogo e acrescente o Cochonilha: Dissolver a (Querosene de “indicadora”, seria o mais sensato. O 2L querosene lentamente, pasta em 5L de água e separa da que você acha? sempre mexendo, até vi- colocar no pulverizador. água). rar uma pasta. Aplicar na horta e pomar. Constantemente, no dia a dia da ex- Fumacol • 10 a 15cm Pique o fumo em peda- Pragas de hortas em O sabão só é tensão rural, somos solicitados sobre de fumo cinhos e junte-o com a geral: Dissolva o sabão misturado na informações de como “tratar” algumas em corda água e o álcool numa em 10L de água e jun- hora do uso. “pragas” e o uso de inseticidas neste • ½L de álcool vasilha. Feche bem a te à mistura já curtida combate, principalmente em hortas e po- • ½L de água vasilha e deixe curtir por de fumo e álcool. Pode mares domésticos. O uso de inseticidas • 100g de sa- aproximadamente 15 regar as plantas com caseiros, em muitos casos, irá resolver o bão em pedra dias. pulverizador ou regador. “problema”. Por isso estamos disponibili- • Vasilha zando receitas já conhecidas por muitos, com tampa mas é sempre bom recordarmos. Água e • 15 a 20cm Coloque o fumo em ½L Pulgões e Vaquinhas: ****** Lembre-se que estamos no período elei- Fumo de fumo de água por 24h. Após Misture 4 a 5 colheres de toral. Votar é expressar a sua vontade, é em corda este período, retire-o e sopa por litro de água e exercer a sua cidadania. O ato de não vo- • ½L de água guarde a solução no vi- aplicar com regador. tar e se eximir do futuro, pode afetar o seu • Vidro dro fechado. município, a sua comunidade, a sua famí- com tampa lia, a sua vida. Votar em branco ou nulo é Água e • Sabão Raspe o sabão até obter Conchonilha e Pulgão: O sabão pode uma decisão, mas será a mais correta? Sabão em pedra 1 colher de sopa que Colocar a solução no também ser Pense e decida pelos candidatos que re- • 5L de água será colocada em 5L regador e aplicar. fervido para dis- almente farão diferença positiva. Participe de água até total disso- solver e aplicado deste momento democrático que muitos lução. quando frio. lutaram para acontecer. VOTE! Isca • Saco de Molhe bem o saco de (Combate aniagem aniagem com água e um Antônio Domingues às lesmas) • Água pouco de leite. Diretor de Comunicação do Sinter-MG • Leite Manhuaçu | Célio Alexandre de O. Barros Juiz de Fora | Deyler Nelson Diretores de Base Maia Souto Viçosa | Luciano Saraiva Gonçalves de Souza Alfenas | Sávio Norte | Maria de Lourdes V. Leopoldo Centro | Afrânio Otávio Nogueira dos Reis Dutra Lavras | Júlio César Silva Pouso Alegre | Sérgio Bras Triângulo | Walter Lúcio de Brito Leste | Adilson Lopes Barros Zona Da Regina Mata | Margareth do Carmo C. Guimarães Sul | André Martins Ferreira Alto Paranaíba e Noroeste | Paulo César Thompson Conselho Fiscal Rua José de Alencar, 738 | Nova Suíça | Belo Horizonte/MG Ilka Alves Santana | Francisco Paiva de Rezende | Marlene da CEP 30480-500 | Telefax: 31 3334 3080 Representantes das Seções Sindicais Conceição A. Pereira | Noé de Oliveira Fernandes Filho | Reinaldo www.sinter-mg.org.br | conexao@sinter-mg.org.br Janaúba | Raimundo Mendes de Souza Júnior Januária | Renato Alves Bortone Lopes Montes Claros | Onias Guedes Batista Salinas | José dos Reis DIRETORIA COLEGIADA DO SINTER-MG Francisco da Rocha Barbacena | Tadeu César Gomes de Azevedo Belo Conexão sinter Diretor Geral | Carlos Augusto de Carvalho Diretor Secretário | Ronaldo Horizonte | Silmara Aparecida C. Campos Curvelo | Marcelino Teixeira Coordenação | Antônio Domingues Participação | Diretoria Sinter-MG | Vieira de Aquino Diretor de Administração e Finanças | Darci Roberti da Silva Divinópolis | Júlio César Maia Uberaba | Oeder Pedro Ferreira André Henriques Edição | Mauro Morais Diagramação | Somanyideas Diretor de Comunicação e Cultura | Antônio Domingues de Souza Uberlândia | Carlos Miguel Rodrigues Couto Patos De Minas | Dener Projeto Gráfico | Somanyideas Jornalista Responsável | Dante Xavier Diretor De Assuntos Jurídicos | Pascoal Pereira de Almeida Diretor de Henrique de Castro Unaí | Dalila Moreira da Cunha Almenara | MG-13.092 Circulação | Online Formação Política e Sindical | Lúcio Passos Ferreira Diretor de Assuntos Ronilson Martins Nascimento Capelinha | Vilivaldo Alves da Rocha de Agricultura Familiar e Reforma Agrária | Leni Alves de Souza Diretor Governador Valadares | Maurílio Andrade Dornelas Teófilo Otoni | Luiz Para sugestões, comentários e críticas sobre o Conexão Sinter-MG De Assuntos Dos Aposentados | Elizabete Soares de Andrade Mário Leite Júnior Cataguases | Janya Aparecida de Paula Costa conexao@sinter-mg.org.br
  • 3. Edição nº 24 | Setembro de 2012 | Ano 4 03 Plantas invasoras As chamadas “plantas invasoras” não surgem acidental- de potássio. Recém-brotado, o gado o aceita. Banindo-se mente, mas em circunstância bem definidas, como indi- o fogo, roçando-se e adubando, desaparece em um ano, cadoras de determinadas carências ou excessos de ele- dando lugar a outras ferrugens. mentos do solo. Assim, conhecendo-se as razões de seu aparecimento, fica-se mais fácil não apenas combatê-las, 7. Beldroega (Portulaca oleracea e outras) - Recurso de mas, principalmente, corrigir desequilíbrios do solo. pastagem na seca (NE). Nos campos agrícolas, invade os solos melhores. Não precisa ser combatida, pois não pre- Na relação que segue, estão as invasoras mais comuns, judica as lavouras e protege o solo. suas características e indicações que fornecem. Nessa re- lação, após o nome vulgar, vem o nome científico e o tipo 8. Berneira ou maria-mole (Senecio brasiliensis) - P - Indi- de solo onde é mais frequente o seu aparecimento. Os ti- ca solos (pastagens) com uma camada adensada, entre pos de solo ficam designados pelas seguintes abreviatu- 40 a 120 cm de profundidade. É depositária das larvas ras: A = terra agrícola | A - P = solo agrícola deixado para do berne (SP). Venenosa para o gado. Regride mediante formação de pasto | P= pasto | C = cerrado. adubação potássica e emprego de plantas subsoladoras. 1. Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) - A - 9. Buriti (Mauritia vinifera) - C - Típica de cerrado e lavrado “Leiteira”que invade campos de soja; indica solos onde (NE). Indica sempre presença de água. Os frutos muídos há desequilíbrio do nitrogênio com micronutrientes e, em servem de ração. especial, com molibdênio e cobre. 10. Capim-amargoso ou capim-açu (Digitaria insularia ou 2. Ariri (Cocos vagans) - P - Aparece em solos muito quei- Trichachne insulares) A - P - Surge em lavouras abando- mados, imprestáveis. nadas e em pastagens, nas manchas úmidas, onde a água estagna após a chuva. Nunca indica solos com boa pro- 3. Assa-peixe (Veronica spp.) - P - Indica solos de cerrado dutividade. secos e com lajes. 11. Capim-amoroso ou capim-carrapicho (Cenchrus echi- 4. Babaçu (Orbignya martiana) - C - Palmeira indicadora natus) - A - P - Indica campos agrícolas muito decaídos, da transição da mata para o cerrado. Mais babaçu, maior erodidos e adensados. Surge também em pastagens onde tendências para cerrado. o pisoteio foi intenso em época adversa. Afofado o solo, desaparece. 5. Bacuri (Plantonia insignis) - C - Palmeira do cerrado. Indica que ali há um solo fértil, tanto física como quimica- 12. Capim-arroz ou capim capivara (Echinocloa crusgalli) mente. - A - Frequente em campos de arroz irrigados. Indica a for- mação de um “horizonte de redução”(rico em substâncias 6. Barba-de-bode (Arristida pallens) - P - Capim típico de tóxicas) logo abaixo da superfície do solo. Eliminando-se paisagem do fogo. Indica pobreza de fósforo, de cálcio e o “horizonte de redução” - por drenagem _ palha de arroz
  • 4. Edição nº 24 | Setembro de 2012 | Ano 4 04 infestado + adubação fosfocálcica - o capim-arroz não to secos. Dependem da pobreza do solo em molibdênio. mais germina. Remédio para males do estômago, do intestino, do fígado (variedade de folhas estreitas). 13. Cabelo-de-porco (Carex ssp.) - A - P - Aparece em solos muito compactados e anaeróbicos, com um nível 21. Chirca (Rupatorium spp.) P - Indica boas condições de cálcio irrisório. Altamente beneficiado pelas queima- para o gado e só aparece em solos ricos em molibdênio e das. Some com adubação e calagem. nos quais haja o manejo rotativo das pastagens. 14. Capim-caninha ou capim-colorado (Andropogon in- 22. Cravo-branco ou erva-fedorenta (Tagetes erecta e T. canis) - P - Surge em solos temporariamente encharca- minuta) - A - Assentam-se, em grande quantidade, nos dos e periodicamente queimados (RS). Indica deficiência solos infestados por nematóides. Com estrutura de solo aguda de fósforo. Adubado com fosfato, torna-se forra- deficiente, alcançam mais de 2 m, formando talos de até geira boa. Em pastejo rotativo, tende a desaparecer. 1 polegada, o que prjudica a colheita mecanizada. Quei- madas podem procurar também as pastagens. 15. Capim-favorito, capim-gafanhoto ou capim-natal (Rhynchelytrum roseum) - indicação de solos muito secos, 23. Dente-de-leão (Taraxum officilis) - P - Surge em pasta- decaídos e onde o adubo quase não faz efeito. O capim- gens (S), indicando a presença de boro no solo. O gado o -gafanhoto pode ser erradicado com a adição ao solo de aprecia como aperitivo. As folhas novas são comestíveis matéria orgânica e fosfato para o homem. É medici- cálcico. A princípio, viceja “(...) ‘Plantas invasoras’ não nal para o fígado, contra mais, depois some. o reumatismo, nevragias, 16. Capim-marmelada ou surgem acidentalmente, mas em diabetes. capim-parapuã (Brachia- circunstância bem definidas, como 24. Fazendeiro ou picão- ria plantaginea) - A - Sur- -branco (Galinsoaga par- ge só em terra arada ou indicadoras de determinadas viflora) - A - Surge em gradeada. Boa forrageira. solos com excesso de Indica solos em decadên- carências ou excessos de nitrogênio, mas deficien- cia. Quanto pior o solo tes em micronutrientes. para cultura, melhor para elementos do solo”. Aparentemente, é benefi- a marmelada. É prejudica- ciado pela deficiência de do por produtos de sua própria decomposição (um com- cobre. Tóxico, não deve ser arrancado com a mão. posto de capim-marmelada faz com que este desapareça). Sofre hostilidade do centeio, da aveia-preta e da ervilhaça. 25. Grama-batatais, forquilha, mato-grosso e, em estado melhorado, pensacola (Paspalum notatum var.) - Em so- 17. Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis e outros) los argilosos, cresce rápido, dando folhas glabras (lisas). - A - P - Invasor de terras abandonadas e pastos. Indica Em solos arenosos, cresce pouco e tem folhas pilosas, solos muito ácidos, com baixo teor de cálcio e uma ca- que prejudicam o gado. Sinal de decadência do solo mada impermeável entre 60 e 120 cm de profundidade. pastoril (SP), especialmente em pastagens plantadas. De Fraco como forrageira. Rompida a laje subterrânea - com todo modo, suporta pisoteamento intenso. plantio de guandu, por exemplo - desaparece. 26. Grama-seda, do burro, paulista e, em estado melho- 18. Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) - P - A - rado, bermudagrass (Cynodon dactylon) - A - P - Indica Indica solos pobres. Faz pouca massa verde e floresce solos muito compactados, muito pisoteados. Surge tanto cedo. Em campos, após a cultura, pode ser exuberante, em lavouras como em pastagens. Melhorando o solo, vi- constituido-se, durante a seca, em recurso forrageiro. Tí- ceja mais, tornam-se menos persistentes e acaba sumin- pico de beiras de campos e estradas, onde a compacta- do. O solo onde aparece é bem mais rico do que aquele ção é maior. onde cresce o amoroso, mas é menos compactado. 19. Caranguatá ou gravatá (Eryggium ciliatum) - P - Típica 27. Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida spp.) - Inva- de pastos com húmus ácido. Em pastejos permanentes, de terrenos onde o subsolo é adensado ou, pela erosão, no lugar em que o solo é fraco, surge em grande quanti- o solo superficial for lavado. Indicadora de laje mais ou dade. Com pastejo rotativo e calagem, desaparece. menos grossa, que restringe o crescimento radicular em geral, mas que a guaxuma consegue vencer. Em solo fér- 20. Carquejas (Baccharis spp.) - P - Preferem terrenos til, guanxuma viçosa, em solo pobre, guanxuma pequena. que, na estação das chuvas, estagnam água, do subsolo Aparece por efeito de aração profunda demais, de piso- até a superfície, mas que, na época de estiagem, são mui- teio de gado ou de movimentação.