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COMPOSTAGEM DOMÉSTICA DE LIXO
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Fernando Henrique Cardoso
MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO
Paulo Jobim Filho
FUNDACENTRO
PRESIDENTE
Humberto Carlos Parro
DIRETOR EXECUTIVO
José Gaspar Ferraz de Campos
DIRETOR TÉCNICO
João Bosco Nunes Romeiro
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Antonio Sérgio Torquato
ASSESSORIA ESPECIAL DE PROJETOS
Sonia Maria José Bombardi
COMPOSTAGEM DOMÉSTICA DE LIXO
FUNDACENTRO – SÃO PAULO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP/BOTUCATU
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – DEPARTAMENTO
DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA
MARIA GRICIA L. GROSSI
FUNDACENTRO – São Paulo/SP
JOSÉ PEDRO SERRA VALENTE
UNESP/Botucatu
2002
5
O QUE É A COMPOSTAGEM?
Compostagem é a reciclagem da matéria
orgânica de origem vegetal e animal
(facilmente putrescível), como, por exemplo,
restos de comida, podas de árvores, folhas,
etc., os quais são transformados em um
produto denominado composto.
A compostagem é controlada por atividade
microbiológica, que é influenciada pela
composição do material de partida (relação
carbono/nitrogênio – C/N, idealmente 30/1),
aeração (fornecimento de oxigênio) e
umidade. As substâncias nutritivas, como
6
carboidratos, aminoácidos, lipídios e
proteínas, são rapidamente decompostas
pelos microrganismos. Essa reação libera
energia na forma de calor e conduz à
formação de gás carbônico e água. A
decomposição de celulose e lignina forma o
material húmico, que pode ser considerado
produto final da compostagem, ou seja, o
próprio composto.
A relação C/N considerada adequada para o
início do processo é de 30/1. Se a relação for
diferente desta, não significa que não
ocorrerá o processo de compostagem, apenas
o tempo de compostagem será maior.
7
8
9
Por isso, é importante conhecer a relação
C/N, manter a umidade por volta de 50% e
favorecer uma boa aeração.
Em materiais com relações C/N diferentes de
30/1, devem ser misturados materiais que
possam chegar a esta relação recomendada.
Por exemplo, se houver muitos vegetais no
lixo (relação C/N=13), misturar papel
(relação C/N=100).
POR QUE A COMPOSTAGEM?
Segundo dados do IBGE, foram coletadas
cerca de 240 mil toneladas de lixo diárias em
1989 no Brasil. Dessa quantidade, geralmente
10
mais de 50% é de matéria orgânica facilmente
putrescível, que poderia ser compostada. A
compostagem poderia ser feita em usinas, para
escala maior, ou
nas próprias casas,
o que é deno-
minado composta-
gem doméstica.
Com a prática da
compostagem do-
mestica, a quanti-
dade de lixo gerado
é reduzida, dimi-
nuindo assim o lixo
11
a ser recolhido pelos coletores e aumentando o
tempo de vida útil dos aterros. A
compostagem doméstica é praticada há
séculos, particularmente em regiões rurais, por
meio do aterramento do lixo orgânico.
O composto é uma fonte de nutrientes e de
matéria orgânica estabilizada para ser usado
em solos de jardins e hortas, contribuindo para
a melhoria da qualidade do solo.
O QUE PODE SER COMPOSTADO?
Praticamente todo tipo de lixo de cozinha
facilmente putrescível e lixo de jardim:
12
• restos de legumes, verduras, frutas e
alimentos, filtros e borra de café, cascas de
ovos e saquinhos de chá;
• galhos de poda, palha, flores de galho e
cascas de árvores (material de estrutura);
• papel de cozinha, caixas para ovos e jornal;
• penas e cabelos;
• palhas secas e grama (somente em pequenas
quantidades).
O QUE NÃO DEVE SER COMPOSTADO?
Materiais não putrescíveis ou de difícil
decomposição, e outros por razões de higiene
ou por conterem substâncias poluentes:
13
• carne, peixe, gordura e queijo (podem
atrair roedores);
• plantas doentes e ervas daninhas
(microrganismos doentes e ervas
daninhas podem se multiplicar);
14
• vidro, metais e plásticos;
• couro, borracha e tecidos;
• verniz, restos de tinta, óleos, todo tipo de
produtos químicos e restos de produtos de
limpeza;
15
• cinzas de cigarro, de madeira e de carvão,
inclusive de churrasco, saco e conteúdo de
aspirador de pó (valores elevados de metais
e poluentes orgânicos);
• fezes de animais domésticos, papel
higiênico e fraldas (por razões de higiene).
COMO OCORRE O PROCESSO DE
COMPOSTAGEM?
O processo ocorre em três fases:
• primeira, normalmente denominada
decomposição (bioestabilização-fase 1):
ocorre decomposição da matéria orgânica
facilmente degradável, como, por exem-
16
plo, carboidratos. A temperatura pode
chegar naturalmente a 65-70 °C. Nesta
temperatura, durante um período de cerca
de 15 dias, é possível eliminar as bactérias
patogênicas, como, por exemplo,
salmonelas, ervas, inclusive daninhas, ovos
de parasitas, larvas de insetos, etc. É
comum colocar sobre o material uma
camada de cerca de 20 cm de composto
maduro para manter o equilíbrio interno do
material (sem perda de calor e umidade).
• segunda, a fase de maturação (reestrutura-
ção/bioestabilização-fase 2): os participan-
tes freqüentes desta fase são bactérias, acti-
17
18
nomicetes e fungos. A temperatura fica na
faixa de 45-30 °C, e o tempo pode variar de
2 a 4 meses.
• terceira, a fase de humificação: Nesta fase,
celulose e lignina são transformadas em
substâncias húmicas, que caracterizam o
composto pelos pequenos animais do solo,
como, por exemplo, as minhocas. A
temperatura cai para a faixa de 25-30 °C.
COMO E ONDE DEVE SER FEITA A
COMPOSTAGEM DOMÉSTICA?
A compostagem doméstica pode ser feita
amontoando-se o material a ser composta-
19
do na forma de
pilha ou leira, em
composteira, ou
mesmo por
aterramento. A
forma a ser
utilizada depende
do espaço
disponível. Uma
composteira ou
uma pilha em
geral utilizam espaços menores que uma leira.
Se a quantidade de material a ser compostado
é pequena o aterramento pode ser mais
prático.
20
A leira deve ter uma base de cerca de 1,2 a 1,5
m de largura e uma altura de 0,8 a 1,2 m. Uma
composteira pode ser de tamanhos, formas e
materiais diversos. O tamanho da composteira
deve ser adequado à área disponível e
recomenda-se um volume não maior que 1 m³.
O aterramento deve ser feito em buraco não
mais profundo que 30 cm.
O local a ser montada a composteira, pilha ou
leira dever ser sombreado e de fácil acesso, de
preferência à sombra de uma árevore, evitando
assim o ressecamento do material e o excesso
de umidade em dias de chuva.
21
COMO MONTAR A COMPOSTEIRA, A
PILHA OU A LEIRA?
A montagem da composteria,
da pilha ou da leira deve ser
feita preferencialmente em
contato com o solo, pois os
seres vivos do solo
contribuem para o processo de compostagem.
Recomenda-se começar a
montagem da composteira, da
pilha ou da leira com uma
camada de 10 cm de altura de
podas ou galhos de árvores
picados porém isso não é imprescindível.
22
Adicionar materiais de cozinha e de jardim
durante o processo. Evitar a formação de
camadas espessas de um único tipo de material
(ver observações).
Procurar colocar o lixo de jardim por último,
para servir como material de cobertura. Caso
haja pouco material de jardim, procurar cobrir o
material de cozinhas com terra ou serragem.
Cuidado com a origem da serragem, às vezes
ela pode estar contaminada com cupins e isso
poderia causar problemas posteriores.
Nas composteiras, adicionar material até atin-
gir a sua capacidade. No caso das pilhas ou das
23
leiras, deve-se diminuir sua
largura à medida que ela se
eleve em forma de um cone
para as pilhas, ou de um
triânglo com comprimento
longitudinal, de acordo com a
disponibilidade do terreno, para as leiras.
Estas formas favorecem o escoamento de águas
de chuva.
Quando a composteira estiver cheia ou a
pilha/leira estiver na altura recomendada, deve-
se parar de colocar material fresco, cobri-la e
iniciar o enchimento de uma nova composteira
ou formação de uma nova pilha/leira.
24
OBSERVAÇÕES SOBRE PICAR,
MISTURAR E REVOLVER
Picar – quanto menor o
tamanho e mais
diversificado o material,
melhor será para o processo
de decomposição pelos
microrganismos.
Misturar – material úmido
deve ser misturado com
material seco, de estrutura grande com o de
estrutura fina, material pobre em nitrogênio
com material rico em nitrogênio. Quantidades
grandes de um único material não dev-
25
em nunca ser reunidas, como, por exemplo,
grama e folhas.
A decomposição de matéria orgânica facilmente
putrescível, como o lixo de cozinha, favorece a
formação de uma camada de material
compactado que impede a aeração natura. Por
isso, recomenda-se que seja intercalada com
uma camada de material picado de jardim
(denominado material de estrutura) para criar
espaços vazios, evitando assim a compactação.
Lixo de cozinha deve ser coberto com compos-
to maduro, solo ou folhas de coqueiros ou ba-
26
naneira. Isso ajuda a evitar o mau cheiro, a
presenção de moscas ou de outros tipos de
insetos.
Materiais muito grandes, como galhos, devem
ser picados antes de ser compostados.
Se o material estiver muito seco, umedecê-lo.
Revolver/mexer – o revolvimento é
importante, especialmente para a aeração do
material, que é fonte de oxigênio para os
microrganismos que atuam na compostagem. O
consumo de oxigênio pelos microrganismos é
maior na primeira fase da compostagem. No
caso de compostagem doméstica, não se
monta uma composteira ou pilha/leira em
27
28
um dia. Elas vão sendo
montadas ao longo do tempo,
de acordo com a geração de
lixo da casa. Isto significa que
não há necessidade de
revolver o material. Podem
ser dadas algumas mexidas
com um “garfo de jardim”. O
que pode acontecer com o não revolvimento é a
lentidão do processo.
O QUE DEVER SER FEITO QUANDO
SURGIREM PROBLEMAS, COMO:
Aparecimento de mau cheiro, se o material
estiver muito molhado e pouco arejado.
29
Solução: Revolver a leira e
cobrir com composto maduro.
Podem também ser adicionados
papel picado ou folhas secas.
Aparecimento de intensa for-
mação de fungos (cor branco-
acinzentada_, ou o material não esquenta nem
murcha – o material pode
estar muito seco.
Solução: Revolver e
adicionar água.
Presença de moscas: cobrir
o monte de folhas secas,
terra ou composto maduro.
30
Se o material apresentar
cheiro de amônia, isso é
devido ao excesso de
nutrientes. Na próxima vez,
adicionar mais material pobre
em nutrientes, como material
de jardim.
QUANDO O
COMPOSTO
ESTÁ PRONTO?
O tempo de decomposi-
ção/maturação, depende da
temperatura e da umidade, da
quantidade e do tipo de
material a ser compostado. Por-
31
tanto, se o material em
processo de compostagem
estiver nas condições ideais
pelos parâmetros
anteriormente
mencionados,
especialmente a umidade, a
temperatura é um bom
indicador do fim do
processo. Quando a temperatura se estabilizar
de acordo com a temperatura ambiente, isto é
um indicativo de que o composto está
estabilizado.
O composto pronto é solto, tem cor escura e
cheiro de terra e quando o esfregamos nas mãos
elas não se sujam.
32
Normalmente, o composto obtido por meio de
compostagem doméstica leva cerca de 6 meses
até 1 ano para que ocorra a estabilização do
material.
PARA QUE SERVE O COMPOSTO
O composto, ou fertilizante orgânico, produto
final da compostagem, apresenta teor
expressivo de matéria orgânica estabilizada ou
humificada. O composto é usado no solo,
particularmente como corretivo orgânico,
especialmente em solos argilosos e arenosos,
pobres em matéria orgânica. As principais
vantagens do uso do composto são:
33
34
• aumento na capacidade de retenção de água
(funciona como uma esponja armazenando
água);
• estruturação do solo, melhoria da aeração,
aumento na capacidade de troca iônica,
proporcionando maior absorção de nutrientes
do solo, etc.;
• fonte de macronutrientes – normalmente, os
valores de nitrogênio total variam de 0,9% a
1,7%, fósforo total, de 0,3% a 0,5%, e
potássio total, de 0,7% a 1,4%, entre outros.
35
ONDE E COMO É USADO O COMPOSTO?
O composto pode ser
usado em todo o
jardim, em hortas, em
árvores frutíferas, etc.
Recomenda-se usar o
composto peneirado
através de peneira de
malha de 1-2 cm. O
material que ficou na
peneira pode ser
misturado na outra composteira, ou pilha/leira.
É um bom inóculo para acelerar o processo do
novo lote para compostagem.
36
O composto deve ser aplicado sobre o solo, e
não enterrado em camadas profundas.
QUANTO DELE DEVE
SER USADO?
Recomenda-se cerca
de 2,5 litros/m². Em
plantas com falta de
nitrogênio podem ser
aplicadas quantidades
maiores.
37
CUIDADOS:
• Quando o tempo estiver seco,
regar a pilha/leira com água, ou a
mas não deixar
encharcar.
composteria,
Em épocas de chuva cobrir a•
composteira, para não
encharcar.
Remexa o material•
de vez em quando, para a
circulação de ar.
38
BIBLIOGRAFIA
EIGENHEER, E. & KRAUSS, P. Manual de Compostagem – Como
preservar a terra sem sair do quintal: manual de compostagem. Rio de
Janeiro: In-Fólio, 1996, 40p.
GOTTSCHALL, R. Kimpostierung: optimale Aufbereitung u. Verwendung
orgn. Materialien im ökolog., 4.ed. Larçsruhe: Müller, 1990, 296p.
(Alternative Konzepte 45).
GROSSI, M. G. L. Avaliação da qualidade dos produtos obtidos de usinas
de compostagem brasileiras de lixo doméstico através de determinação
de metais pesados e substâncias orgânicas tóxicas. São Paulo, 1993,
222p. Tese de Doutorado – Instituto de Química – Universidade de São
Paulo.
JARDIM, N. S. (coord.) et al. Lixo Municipal: Manual de Gerencialmente
Integrado. 1.ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas:
CEMPRE, 1995, 278p.
PRIMAVESI, ª Manejo ecoloógico do solo: a agricultura em regiões
tropicais. São Paulo: Nobel, 1999, 549p.
VALENTE J. P. S. & GROSSI, M. G. L. Educação Ambiental – Lixo
Domiciliar: Um enfoque Integralizador. São Paulo: FUNDACENTRO,
2001.
39
GLOSSÁRIO
Actinomicetes: Microorganismos de transição, entre a bactéria e o fungo.
Aminoácidos: Substâncias químicas que constituem as proteínas.
Aterro: Disposição ou aterramento de lixo no solo.
Carboidrato: Substância química de fácil decomposição encontrada no
macarrão, mo arroz etc.
Celulose: Fibra de vegetais, usada para fabricação de papel.
Decomposição: Ato ou efeito de decompor, desfazer.
Fungo: Organismo vegetal, cujas células são organizadas em
filamento.
Humo/húmus: O produto da decomposição parcial dos restos dos vegetais.
Humificação: Transformação em humo/húmus
IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Inóculo: Fornecedor de microrganismos para ajudar no processo de
decomposição.
Lignina: Substância que dá consistência a madeira, uma espécie de
cola das fibras.
Lipídios: Substâncias químicas que são encontradas nas gorduras,
óleos etc.
M³: Unidade de volume equivalente ao volume de um cubo cuja
aresta tem o comprimento de um metro.
Matéria orgânica Restos de alimentos como folhas de verduras, cascas
putrescível: de vegetais, arroz etc.
Microrganismo: Organismo muito pequeno, quase invisível a olho nu.
Microrganismo Microrganismo capaz de produzir doenças.
Patogênico:
Poluente: que polui, que suja, tornando prejudicial à saúde.
Proteína: Substância química encontrada na carne.
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  • 1.
  • 3. PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fernando Henrique Cardoso MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO Paulo Jobim Filho FUNDACENTRO PRESIDENTE Humberto Carlos Parro DIRETOR EXECUTIVO José Gaspar Ferraz de Campos DIRETOR TÉCNICO João Bosco Nunes Romeiro DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Antonio Sérgio Torquato ASSESSORIA ESPECIAL DE PROJETOS Sonia Maria José Bombardi
  • 4. COMPOSTAGEM DOMÉSTICA DE LIXO FUNDACENTRO – SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP/BOTUCATU INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA MARIA GRICIA L. GROSSI FUNDACENTRO – São Paulo/SP JOSÉ PEDRO SERRA VALENTE UNESP/Botucatu 2002
  • 5.
  • 6. 5 O QUE É A COMPOSTAGEM? Compostagem é a reciclagem da matéria orgânica de origem vegetal e animal (facilmente putrescível), como, por exemplo, restos de comida, podas de árvores, folhas, etc., os quais são transformados em um produto denominado composto. A compostagem é controlada por atividade microbiológica, que é influenciada pela composição do material de partida (relação carbono/nitrogênio – C/N, idealmente 30/1), aeração (fornecimento de oxigênio) e umidade. As substâncias nutritivas, como
  • 7. 6 carboidratos, aminoácidos, lipídios e proteínas, são rapidamente decompostas pelos microrganismos. Essa reação libera energia na forma de calor e conduz à formação de gás carbônico e água. A decomposição de celulose e lignina forma o material húmico, que pode ser considerado produto final da compostagem, ou seja, o próprio composto. A relação C/N considerada adequada para o início do processo é de 30/1. Se a relação for diferente desta, não significa que não ocorrerá o processo de compostagem, apenas o tempo de compostagem será maior.
  • 8. 7
  • 9. 8
  • 10. 9 Por isso, é importante conhecer a relação C/N, manter a umidade por volta de 50% e favorecer uma boa aeração. Em materiais com relações C/N diferentes de 30/1, devem ser misturados materiais que possam chegar a esta relação recomendada. Por exemplo, se houver muitos vegetais no lixo (relação C/N=13), misturar papel (relação C/N=100). POR QUE A COMPOSTAGEM? Segundo dados do IBGE, foram coletadas cerca de 240 mil toneladas de lixo diárias em 1989 no Brasil. Dessa quantidade, geralmente
  • 11. 10 mais de 50% é de matéria orgânica facilmente putrescível, que poderia ser compostada. A compostagem poderia ser feita em usinas, para escala maior, ou nas próprias casas, o que é deno- minado composta- gem doméstica. Com a prática da compostagem do- mestica, a quanti- dade de lixo gerado é reduzida, dimi- nuindo assim o lixo
  • 12. 11 a ser recolhido pelos coletores e aumentando o tempo de vida útil dos aterros. A compostagem doméstica é praticada há séculos, particularmente em regiões rurais, por meio do aterramento do lixo orgânico. O composto é uma fonte de nutrientes e de matéria orgânica estabilizada para ser usado em solos de jardins e hortas, contribuindo para a melhoria da qualidade do solo. O QUE PODE SER COMPOSTADO? Praticamente todo tipo de lixo de cozinha facilmente putrescível e lixo de jardim:
  • 13. 12 • restos de legumes, verduras, frutas e alimentos, filtros e borra de café, cascas de ovos e saquinhos de chá; • galhos de poda, palha, flores de galho e cascas de árvores (material de estrutura); • papel de cozinha, caixas para ovos e jornal; • penas e cabelos; • palhas secas e grama (somente em pequenas quantidades). O QUE NÃO DEVE SER COMPOSTADO? Materiais não putrescíveis ou de difícil decomposição, e outros por razões de higiene ou por conterem substâncias poluentes:
  • 14. 13 • carne, peixe, gordura e queijo (podem atrair roedores); • plantas doentes e ervas daninhas (microrganismos doentes e ervas daninhas podem se multiplicar);
  • 15. 14 • vidro, metais e plásticos; • couro, borracha e tecidos; • verniz, restos de tinta, óleos, todo tipo de produtos químicos e restos de produtos de limpeza;
  • 16. 15 • cinzas de cigarro, de madeira e de carvão, inclusive de churrasco, saco e conteúdo de aspirador de pó (valores elevados de metais e poluentes orgânicos); • fezes de animais domésticos, papel higiênico e fraldas (por razões de higiene). COMO OCORRE O PROCESSO DE COMPOSTAGEM? O processo ocorre em três fases: • primeira, normalmente denominada decomposição (bioestabilização-fase 1): ocorre decomposição da matéria orgânica facilmente degradável, como, por exem-
  • 17. 16 plo, carboidratos. A temperatura pode chegar naturalmente a 65-70 °C. Nesta temperatura, durante um período de cerca de 15 dias, é possível eliminar as bactérias patogênicas, como, por exemplo, salmonelas, ervas, inclusive daninhas, ovos de parasitas, larvas de insetos, etc. É comum colocar sobre o material uma camada de cerca de 20 cm de composto maduro para manter o equilíbrio interno do material (sem perda de calor e umidade). • segunda, a fase de maturação (reestrutura- ção/bioestabilização-fase 2): os participan- tes freqüentes desta fase são bactérias, acti-
  • 18. 17
  • 19. 18 nomicetes e fungos. A temperatura fica na faixa de 45-30 °C, e o tempo pode variar de 2 a 4 meses. • terceira, a fase de humificação: Nesta fase, celulose e lignina são transformadas em substâncias húmicas, que caracterizam o composto pelos pequenos animais do solo, como, por exemplo, as minhocas. A temperatura cai para a faixa de 25-30 °C. COMO E ONDE DEVE SER FEITA A COMPOSTAGEM DOMÉSTICA? A compostagem doméstica pode ser feita amontoando-se o material a ser composta-
  • 20. 19 do na forma de pilha ou leira, em composteira, ou mesmo por aterramento. A forma a ser utilizada depende do espaço disponível. Uma composteira ou uma pilha em geral utilizam espaços menores que uma leira. Se a quantidade de material a ser compostado é pequena o aterramento pode ser mais prático.
  • 21. 20 A leira deve ter uma base de cerca de 1,2 a 1,5 m de largura e uma altura de 0,8 a 1,2 m. Uma composteira pode ser de tamanhos, formas e materiais diversos. O tamanho da composteira deve ser adequado à área disponível e recomenda-se um volume não maior que 1 m³. O aterramento deve ser feito em buraco não mais profundo que 30 cm. O local a ser montada a composteira, pilha ou leira dever ser sombreado e de fácil acesso, de preferência à sombra de uma árevore, evitando assim o ressecamento do material e o excesso de umidade em dias de chuva.
  • 22. 21 COMO MONTAR A COMPOSTEIRA, A PILHA OU A LEIRA? A montagem da composteria, da pilha ou da leira deve ser feita preferencialmente em contato com o solo, pois os seres vivos do solo contribuem para o processo de compostagem. Recomenda-se começar a montagem da composteira, da pilha ou da leira com uma camada de 10 cm de altura de podas ou galhos de árvores picados porém isso não é imprescindível.
  • 23. 22 Adicionar materiais de cozinha e de jardim durante o processo. Evitar a formação de camadas espessas de um único tipo de material (ver observações). Procurar colocar o lixo de jardim por último, para servir como material de cobertura. Caso haja pouco material de jardim, procurar cobrir o material de cozinhas com terra ou serragem. Cuidado com a origem da serragem, às vezes ela pode estar contaminada com cupins e isso poderia causar problemas posteriores. Nas composteiras, adicionar material até atin- gir a sua capacidade. No caso das pilhas ou das
  • 24. 23 leiras, deve-se diminuir sua largura à medida que ela se eleve em forma de um cone para as pilhas, ou de um triânglo com comprimento longitudinal, de acordo com a disponibilidade do terreno, para as leiras. Estas formas favorecem o escoamento de águas de chuva. Quando a composteira estiver cheia ou a pilha/leira estiver na altura recomendada, deve- se parar de colocar material fresco, cobri-la e iniciar o enchimento de uma nova composteira ou formação de uma nova pilha/leira.
  • 25. 24 OBSERVAÇÕES SOBRE PICAR, MISTURAR E REVOLVER Picar – quanto menor o tamanho e mais diversificado o material, melhor será para o processo de decomposição pelos microrganismos. Misturar – material úmido deve ser misturado com material seco, de estrutura grande com o de estrutura fina, material pobre em nitrogênio com material rico em nitrogênio. Quantidades grandes de um único material não dev-
  • 26. 25 em nunca ser reunidas, como, por exemplo, grama e folhas. A decomposição de matéria orgânica facilmente putrescível, como o lixo de cozinha, favorece a formação de uma camada de material compactado que impede a aeração natura. Por isso, recomenda-se que seja intercalada com uma camada de material picado de jardim (denominado material de estrutura) para criar espaços vazios, evitando assim a compactação. Lixo de cozinha deve ser coberto com compos- to maduro, solo ou folhas de coqueiros ou ba-
  • 27. 26 naneira. Isso ajuda a evitar o mau cheiro, a presenção de moscas ou de outros tipos de insetos. Materiais muito grandes, como galhos, devem ser picados antes de ser compostados. Se o material estiver muito seco, umedecê-lo. Revolver/mexer – o revolvimento é importante, especialmente para a aeração do material, que é fonte de oxigênio para os microrganismos que atuam na compostagem. O consumo de oxigênio pelos microrganismos é maior na primeira fase da compostagem. No caso de compostagem doméstica, não se monta uma composteira ou pilha/leira em
  • 28. 27
  • 29. 28 um dia. Elas vão sendo montadas ao longo do tempo, de acordo com a geração de lixo da casa. Isto significa que não há necessidade de revolver o material. Podem ser dadas algumas mexidas com um “garfo de jardim”. O que pode acontecer com o não revolvimento é a lentidão do processo. O QUE DEVER SER FEITO QUANDO SURGIREM PROBLEMAS, COMO: Aparecimento de mau cheiro, se o material estiver muito molhado e pouco arejado.
  • 30. 29 Solução: Revolver a leira e cobrir com composto maduro. Podem também ser adicionados papel picado ou folhas secas. Aparecimento de intensa for- mação de fungos (cor branco- acinzentada_, ou o material não esquenta nem murcha – o material pode estar muito seco. Solução: Revolver e adicionar água. Presença de moscas: cobrir o monte de folhas secas, terra ou composto maduro.
  • 31. 30 Se o material apresentar cheiro de amônia, isso é devido ao excesso de nutrientes. Na próxima vez, adicionar mais material pobre em nutrientes, como material de jardim. QUANDO O COMPOSTO ESTÁ PRONTO? O tempo de decomposi- ção/maturação, depende da temperatura e da umidade, da quantidade e do tipo de material a ser compostado. Por-
  • 32. 31 tanto, se o material em processo de compostagem estiver nas condições ideais pelos parâmetros anteriormente mencionados, especialmente a umidade, a temperatura é um bom indicador do fim do processo. Quando a temperatura se estabilizar de acordo com a temperatura ambiente, isto é um indicativo de que o composto está estabilizado. O composto pronto é solto, tem cor escura e cheiro de terra e quando o esfregamos nas mãos elas não se sujam.
  • 33. 32 Normalmente, o composto obtido por meio de compostagem doméstica leva cerca de 6 meses até 1 ano para que ocorra a estabilização do material. PARA QUE SERVE O COMPOSTO O composto, ou fertilizante orgânico, produto final da compostagem, apresenta teor expressivo de matéria orgânica estabilizada ou humificada. O composto é usado no solo, particularmente como corretivo orgânico, especialmente em solos argilosos e arenosos, pobres em matéria orgânica. As principais vantagens do uso do composto são:
  • 34. 33
  • 35. 34 • aumento na capacidade de retenção de água (funciona como uma esponja armazenando água); • estruturação do solo, melhoria da aeração, aumento na capacidade de troca iônica, proporcionando maior absorção de nutrientes do solo, etc.; • fonte de macronutrientes – normalmente, os valores de nitrogênio total variam de 0,9% a 1,7%, fósforo total, de 0,3% a 0,5%, e potássio total, de 0,7% a 1,4%, entre outros.
  • 36. 35 ONDE E COMO É USADO O COMPOSTO? O composto pode ser usado em todo o jardim, em hortas, em árvores frutíferas, etc. Recomenda-se usar o composto peneirado através de peneira de malha de 1-2 cm. O material que ficou na peneira pode ser misturado na outra composteira, ou pilha/leira. É um bom inóculo para acelerar o processo do novo lote para compostagem.
  • 37. 36 O composto deve ser aplicado sobre o solo, e não enterrado em camadas profundas. QUANTO DELE DEVE SER USADO? Recomenda-se cerca de 2,5 litros/m². Em plantas com falta de nitrogênio podem ser aplicadas quantidades maiores.
  • 38. 37 CUIDADOS: • Quando o tempo estiver seco, regar a pilha/leira com água, ou a mas não deixar encharcar. composteria, Em épocas de chuva cobrir a• composteira, para não encharcar. Remexa o material• de vez em quando, para a circulação de ar.
  • 39. 38 BIBLIOGRAFIA EIGENHEER, E. & KRAUSS, P. Manual de Compostagem – Como preservar a terra sem sair do quintal: manual de compostagem. Rio de Janeiro: In-Fólio, 1996, 40p. GOTTSCHALL, R. Kimpostierung: optimale Aufbereitung u. Verwendung orgn. Materialien im ökolog., 4.ed. Larçsruhe: Müller, 1990, 296p. (Alternative Konzepte 45). GROSSI, M. G. L. Avaliação da qualidade dos produtos obtidos de usinas de compostagem brasileiras de lixo doméstico através de determinação de metais pesados e substâncias orgânicas tóxicas. São Paulo, 1993, 222p. Tese de Doutorado – Instituto de Química – Universidade de São Paulo. JARDIM, N. S. (coord.) et al. Lixo Municipal: Manual de Gerencialmente Integrado. 1.ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas: CEMPRE, 1995, 278p. PRIMAVESI, ª Manejo ecoloógico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 1999, 549p. VALENTE J. P. S. & GROSSI, M. G. L. Educação Ambiental – Lixo Domiciliar: Um enfoque Integralizador. São Paulo: FUNDACENTRO, 2001.
  • 40. 39 GLOSSÁRIO Actinomicetes: Microorganismos de transição, entre a bactéria e o fungo. Aminoácidos: Substâncias químicas que constituem as proteínas. Aterro: Disposição ou aterramento de lixo no solo. Carboidrato: Substância química de fácil decomposição encontrada no macarrão, mo arroz etc. Celulose: Fibra de vegetais, usada para fabricação de papel. Decomposição: Ato ou efeito de decompor, desfazer. Fungo: Organismo vegetal, cujas células são organizadas em filamento. Humo/húmus: O produto da decomposição parcial dos restos dos vegetais. Humificação: Transformação em humo/húmus IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Inóculo: Fornecedor de microrganismos para ajudar no processo de decomposição. Lignina: Substância que dá consistência a madeira, uma espécie de cola das fibras. Lipídios: Substâncias químicas que são encontradas nas gorduras, óleos etc. M³: Unidade de volume equivalente ao volume de um cubo cuja aresta tem o comprimento de um metro. Matéria orgânica Restos de alimentos como folhas de verduras, cascas putrescível: de vegetais, arroz etc. Microrganismo: Organismo muito pequeno, quase invisível a olho nu. Microrganismo Microrganismo capaz de produzir doenças. Patogênico: Poluente: que polui, que suja, tornando prejudicial à saúde. Proteína: Substância química encontrada na carne.