O documento discute a gestão integrada de mosaicos de áreas protegidas no Amazonas. Apresenta conceitos sobre mosaicos e gestão integrada segundo a legislação brasileira, experiências em outros estados, e realização de um seminário em Manaus com o objetivo de discutir diretrizes para a implementação de mosaicos no Amazonas no âmbito do Programa ARPA. O seminário reuniu diferentes instituições e identificou alguns potenciais mosaicos na região, além de debater requisitos e mecanismos para o reconhecimento e
Este decreto regulamenta a Lei no 9.985/2000 que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Ele define regras para a criação, limites, planos de manejo e conselhos das unidades de conservação, além de tratar da gestão compartilhada com organizações da sociedade civil.
I. A instrução normativa estabelece procedimentos para elaboração, aprovação, implementação e monitoramento de planos de ação nacionais para conservação de espécies ameaçadas ou patrimônio espeleológico no Brasil.
II. Os planos de ação nacionais são instrumentos de gestão construídos de forma participativa para ordenar ações de conservação de forma estratégica.
III. O documento define etapas como elaboração participativa, aprovação por portaria do presidente do Instituto Chico Mendes, publicação,
O documento descreve o que é um Conselho Consultivo de Unidade de Conservação, como ele é formado e quais são suas competências e princípios. Os Conselhos Consultivos são formados por representantes de órgãos públicos e da sociedade civil para discutir a gestão da unidade de conservação e questões ambientais, sociais e econômicas relacionadas a ela.
O documento discute a gestão integrada de resíduos sólidos, definindo-a como a maneira de conceber, implementar e administrar sistemas de manejo de resíduos sólidos urbanos considerando a ampla participação dos setores da sociedade. Ele destaca a importância da participação de governos, setor privado, ONGs, catadores e comunidade, e propõe um modelo de gestão integrada baseado em reconhecimento dos agentes sociais, integração de aspectos técnicos, ambientais, sociais, institucionais e políticos
Este documento propõe a criação de um Código Ambiental Brasileiro que estabelece uma Política Nacional de Meio Ambiente e define os bens naturais a serem protegidos. Ele também cria instrumentos para proteção ambiental, políticas de meio ambiente urbano e revoga leis anteriores relacionadas ao meio ambiente. O código define princípios, objetivos e a organização do Sistema Nacional do Meio Ambiente.
1) O documento apresenta os princípios fundamentais para a criação da Rede de Museus do Distrito de Beja, que visa estabelecer parcerias entre museus municipais na região para promover a cooperação e divulgação do património cultural.
2) A rede tem como objetivos qualificar e valorizar as unidades museológicas, fomentar a cooperação entre os museus membros e otimizar recursos através de projetos conjuntos.
3) Os museus municipais do distrito de Beja manifestaram interesse em integrar a
Retratos de governança das águas no Brasil - Bahiafcmatosbh
Este relatório compõe a série “Retratos de Governanças das Águas”, que tem como objetivo analisar o perfil dos representantes membros de comitês de bacias hidrográficas no Brasil, integrando o projeto Governança dos Recursos Hídricos. O desenho do estudo partiu da perspectiva de que se podem analisar os comitês de bacia hidrográfica (CBHs) como arranjos de governança compostos por diferentes atores que têm as atribuições de mediar, articular, aprovar e acompanhar as ações para o gerenciamento dos recursos hídricos de sua jurisdição. Os comitês são órgãos colegiados com atribuições normativas, consultivas e deliberativas, cujo objetivo é promover o planejamento e a tomada de decisões acerca dos usos múltiplos dos recursos hídricos no âmbito da bacia hidrográfica, região compreendida por um território e por diversos cursos d’água.
Para desenvolvimento do trabalho foi realizado um amplo survey com representantes de comitês de bacia, identificando também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. Neste relatório são apresentadas as análises dos dados referentes aos comitês localizados no estado da Bahia.
O documento discute a gestão integrada de mosaicos de áreas protegidas no Amazonas. Apresenta conceitos sobre mosaicos e gestão integrada segundo a legislação brasileira, experiências em outros estados, e realização de um seminário em Manaus com o objetivo de discutir diretrizes para a implementação de mosaicos no Amazonas no âmbito do Programa ARPA. O seminário reuniu diferentes instituições e identificou alguns potenciais mosaicos na região, além de debater requisitos e mecanismos para o reconhecimento e
Este decreto regulamenta a Lei no 9.985/2000 que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Ele define regras para a criação, limites, planos de manejo e conselhos das unidades de conservação, além de tratar da gestão compartilhada com organizações da sociedade civil.
I. A instrução normativa estabelece procedimentos para elaboração, aprovação, implementação e monitoramento de planos de ação nacionais para conservação de espécies ameaçadas ou patrimônio espeleológico no Brasil.
II. Os planos de ação nacionais são instrumentos de gestão construídos de forma participativa para ordenar ações de conservação de forma estratégica.
III. O documento define etapas como elaboração participativa, aprovação por portaria do presidente do Instituto Chico Mendes, publicação,
O documento descreve o que é um Conselho Consultivo de Unidade de Conservação, como ele é formado e quais são suas competências e princípios. Os Conselhos Consultivos são formados por representantes de órgãos públicos e da sociedade civil para discutir a gestão da unidade de conservação e questões ambientais, sociais e econômicas relacionadas a ela.
O documento discute a gestão integrada de resíduos sólidos, definindo-a como a maneira de conceber, implementar e administrar sistemas de manejo de resíduos sólidos urbanos considerando a ampla participação dos setores da sociedade. Ele destaca a importância da participação de governos, setor privado, ONGs, catadores e comunidade, e propõe um modelo de gestão integrada baseado em reconhecimento dos agentes sociais, integração de aspectos técnicos, ambientais, sociais, institucionais e políticos
Este documento propõe a criação de um Código Ambiental Brasileiro que estabelece uma Política Nacional de Meio Ambiente e define os bens naturais a serem protegidos. Ele também cria instrumentos para proteção ambiental, políticas de meio ambiente urbano e revoga leis anteriores relacionadas ao meio ambiente. O código define princípios, objetivos e a organização do Sistema Nacional do Meio Ambiente.
1) O documento apresenta os princípios fundamentais para a criação da Rede de Museus do Distrito de Beja, que visa estabelecer parcerias entre museus municipais na região para promover a cooperação e divulgação do património cultural.
2) A rede tem como objetivos qualificar e valorizar as unidades museológicas, fomentar a cooperação entre os museus membros e otimizar recursos através de projetos conjuntos.
3) Os museus municipais do distrito de Beja manifestaram interesse em integrar a
Retratos de governança das águas no Brasil - Bahiafcmatosbh
Este relatório compõe a série “Retratos de Governanças das Águas”, que tem como objetivo analisar o perfil dos representantes membros de comitês de bacias hidrográficas no Brasil, integrando o projeto Governança dos Recursos Hídricos. O desenho do estudo partiu da perspectiva de que se podem analisar os comitês de bacia hidrográfica (CBHs) como arranjos de governança compostos por diferentes atores que têm as atribuições de mediar, articular, aprovar e acompanhar as ações para o gerenciamento dos recursos hídricos de sua jurisdição. Os comitês são órgãos colegiados com atribuições normativas, consultivas e deliberativas, cujo objetivo é promover o planejamento e a tomada de decisões acerca dos usos múltiplos dos recursos hídricos no âmbito da bacia hidrográfica, região compreendida por um território e por diversos cursos d’água.
Para desenvolvimento do trabalho foi realizado um amplo survey com representantes de comitês de bacia, identificando também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. Neste relatório são apresentadas as análises dos dados referentes aos comitês localizados no estado da Bahia.
O documento descreve as etapas de planejamento e implementação de um projeto comunitário sustentável. A primeira etapa é encontrar um local para as reuniões e contatar os líderes da comunidade. Os moradores são organizados em grupos de trabalho e realizam capacitações. Produzem materiais e tecnologias de forma sustentável. O projeto também inclui educação ambiental, gestão financeira e de resíduos após a conclusão.
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: São Paulofcmatosbh
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o perfil dos representantes membros dos Comitês de Bacia Hidrográfica no estado de São Paulo. A pesquisa analisou as características socioeconômicas dos representantes, suas percepções sobre o processo decisório e sobre os organismos colegiados. Os principais achados são descritos em gráficos e tabelas.
Apêndice B Unidades de significado - governança - autodiagnósticoOuvidoria do Mar
Autodiagnostico das Redes Costeiras e Marinhas do Brasil
Relatório Final - Capítulo 4. GOVERNANÇA E INTEGRAÇÃO DE SABERES: RELATO METODOLÓGICO PRELIMINAR DO PROCESSO DA ANÁLISE FENOMENOLÓGICA
Comitê pela gestão sustentável de resíduos sólidos da baixada santista siteforumdacidadania
O documento apresenta 16 propostas de um Comitê para a Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos da Baixada Santista para o período de julho a dezembro de 2011, incluindo a rejeição de incineradores de lixo, o apoio a cooperativas de catadores e a promoção de educação ambiental.
O documento apresenta o planejamento de 2013 do Conselho Municipal de Preservação Histórica e Cultural de Camaquã. O planejamento inclui um diagnóstico da situação, desafios e oportunidades, estratégias e diretrizes, objetivos e metas para identificar, inventariar e assegurar a preservação dos patrimônios locais, identificar grupos interessados e construir uma rede de apropriação dos patrimônios.
O documento apresenta a Agenda 21 Brasileira, que estabelece estratégias para a gestão sustentável dos recursos naturais no Brasil. A agenda é baseada em seis eixos temáticos e propõe ações como zoneamento ambiental, recuperação de bacias hidrográficas, criação de unidades de conservação, pesquisa sobre biodiversidade e controle da poluição.
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representantes Membro...fcmatosbh
Com este trabalho buscamos apresentar dados e informações não apenas sobre 'quem' participa dos comitês de bacia, mas também, as percepções dos próprios representantes sobre o processo decisório no âmbito destes espaços, e como eles percebem o alcance desses organismos, as principais dificuldades enfrentadas, dentre outros aspectos. Este relatório compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas’ que tem como objetivo analisar o perfil dos representantes membros de comitês de bacia hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos.
Levando em consideração as percepções dos representantes participantes dos comitês de bacia hidrográfica de Minas Gerais, pode se concluir de modo geral que a situação atual dos comitês é preocupante e que sua estrutura ainda se mostra frágil, em diversos pontos, seja em relação ao ideal democrático ou aos objetivos primordiais deste tipo de organização.
No que tange o funcionamento dos comitês, criados e instalados, no Estado de Minas Gerais foram apontados os seguintes pontos como as maiores dificuldades pelos representantes: a falta de recursos financeiros com 24% das respostas; o pouco tempo de discussão durante as reuniões’ com 7,7%; com 13% a ‘baixa prioridade política por parte do governo’ e em seguida, com 11,2 % foi apontado como dificuldade o fato das reuniões serem muito esparsas.
O documento discute o conceito de Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista (DTBC) e como ele pode ser aplicado no contexto do REDD+. O DTBC envolve o desenvolvimento socioeconômico de um território com base nas atividades de conservação da natureza, mobilizando atores locais em torno de uma "ideia-guia" de conservação. Isso requer a definição de um território, instâncias de gestão participativa e um plano de desenvolvimento orientado pela conservação. O DTBC oferece uma base para implementar o REDD+ de forma territorializada
Este documento estabelece uma nova estrutura administrativa municipal em Belém, Pará, Brasil, criando a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Conselho Municipal de Meio Ambiente e o Fundo Municipal de Meio Ambiente, definindo suas funções e estruturas.
O documento define as competências e estrutura do Conselho de Defesa do Meio Ambiente do Município de Ilhéus (CONDEMA). O CONDEMA é responsável por estabelecer políticas ambientais municipais, licenciar atividades potencialmente prejudiciais ao meio ambiente, e promover a educação e a proteção ambiental no município. Sua estrutura inclui um plenário, diretoria, câmaras técnicas e secretaria executiva.
Este documento define as normas e objetivos da Conferência Temática sobre Economia Solidária e inclusão socioprodutiva de catadores de materiais recicláveis. A conferência ocorrerá em abril de 2014 em Brasília e terá 120 participantes, incluindo catadores, gestores públicos e organizações da sociedade civil. Os objetivos são debater a inclusão de catadores nas políticas nacionais de resíduos sólidos e economia solidária, além de elaborar subsídios para o plano nacional da área.
Proposta de reconhecimento de Posto Avançado Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
Grande potencial atrativo
Localizado em um dos destinos turísticos mais procurados no RN, reconhecido internacionalmente
Residência de uma comunidade de remanescentes de quilombola
PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA FLORESTA NATIVA
+ 50% da área total da fazenda - Bioma Mata Atlântica - abrigando uma Floresta Ombrofila Densa secundária bem estabelecida.
Controle de ameaças como incêndios, caça e invasões;
Refúgio para espécies nativas vegetais e animais; 4 hectares de alagados
Proposta de Posto Avançado
Corredores ecológicos e proteção da fauna local;
• Trilhas, encontros, palestras.
• Sensibilização da empresa de energia X fauna eletrocutada;
• Implantação do projeto pontes de travessias de fauna.
Proposta de reconhecimento de Posto Avançado Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
ALDEIA GUARANI – TEKOA YVY PORÃ
Conservação da Biodiversidade
• Proteção da Mata Nativa do Parque Estadual do Jaraguá;
• Proteção da fauna Silvestre existente dentro do Parque Estadual do
Jaraguá;
• Projeto de Reintrodução de abelhas sem ferrão;
• Proteção dos corpos hídricos;
• Fiscalização da área do Parque;
• Projeto de Restauração Florestal.
Área de Proteção Ambiental Jenipabu 32º Encontro Nacional da RBMAReservadaBiosferadaM
Sede da Área de Proteção Ambiental Jenipabu
Decreto nº 12.620 de 17 de maio de 1995: Área total: 1.881 hectares
Decreto nº 17.895 de 25 de outubro de 2004: Área da sede: 140 hectares
Decreto nº 19.139 de junho de 2006: Conselho Gestor
Lei nº 9.254 de 06 de outubro de 2009: Zoneamento Ecológico Econômico
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO
Geralmente em pequena extensão, são marcados por atributos naturais de grande singularidade.
Podem abrigar espécies raras da flora e fauna regional, com pouca ou nenhuma ocupação humana.
Promovem a manutenção dos ecossistemas naturais e sua regulação em conformidade com objetivos de conservação da natureza.
RBMA – Quem somos?
Maior Reserva da Biosfera do planeta, com 89.687.000 hectares, sendo 9.000.000 ha de zonas núcleo*, 38.508.000 ha de zonas de amortecimento e 41.400.000 ha de zonas de transição, dos quais aproximadamente 73.238.000 ha em áreas terrestres e 16.449.000 ha em áreas marinhas, nos 17 estados brasileiros** de ocorrência natural do Bioma Mata Atlântica.
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O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o perfil dos representantes membros dos Comitês de Bacia Hidrográfica no estado de São Paulo. A pesquisa analisou as características socioeconômicas dos representantes, suas percepções sobre o processo decisório e sobre os organismos colegiados. Os principais achados são descritos em gráficos e tabelas.
Apêndice B Unidades de significado - governança - autodiagnósticoOuvidoria do Mar
Autodiagnostico das Redes Costeiras e Marinhas do Brasil
Relatório Final - Capítulo 4. GOVERNANÇA E INTEGRAÇÃO DE SABERES: RELATO METODOLÓGICO PRELIMINAR DO PROCESSO DA ANÁLISE FENOMENOLÓGICA
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O documento apresenta 16 propostas de um Comitê para a Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos da Baixada Santista para o período de julho a dezembro de 2011, incluindo a rejeição de incineradores de lixo, o apoio a cooperativas de catadores e a promoção de educação ambiental.
O documento apresenta o planejamento de 2013 do Conselho Municipal de Preservação Histórica e Cultural de Camaquã. O planejamento inclui um diagnóstico da situação, desafios e oportunidades, estratégias e diretrizes, objetivos e metas para identificar, inventariar e assegurar a preservação dos patrimônios locais, identificar grupos interessados e construir uma rede de apropriação dos patrimônios.
O documento apresenta a Agenda 21 Brasileira, que estabelece estratégias para a gestão sustentável dos recursos naturais no Brasil. A agenda é baseada em seis eixos temáticos e propõe ações como zoneamento ambiental, recuperação de bacias hidrográficas, criação de unidades de conservação, pesquisa sobre biodiversidade e controle da poluição.
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representantes Membro...fcmatosbh
Com este trabalho buscamos apresentar dados e informações não apenas sobre 'quem' participa dos comitês de bacia, mas também, as percepções dos próprios representantes sobre o processo decisório no âmbito destes espaços, e como eles percebem o alcance desses organismos, as principais dificuldades enfrentadas, dentre outros aspectos. Este relatório compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas’ que tem como objetivo analisar o perfil dos representantes membros de comitês de bacia hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos.
Levando em consideração as percepções dos representantes participantes dos comitês de bacia hidrográfica de Minas Gerais, pode se concluir de modo geral que a situação atual dos comitês é preocupante e que sua estrutura ainda se mostra frágil, em diversos pontos, seja em relação ao ideal democrático ou aos objetivos primordiais deste tipo de organização.
No que tange o funcionamento dos comitês, criados e instalados, no Estado de Minas Gerais foram apontados os seguintes pontos como as maiores dificuldades pelos representantes: a falta de recursos financeiros com 24% das respostas; o pouco tempo de discussão durante as reuniões’ com 7,7%; com 13% a ‘baixa prioridade política por parte do governo’ e em seguida, com 11,2 % foi apontado como dificuldade o fato das reuniões serem muito esparsas.
O documento discute o conceito de Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista (DTBC) e como ele pode ser aplicado no contexto do REDD+. O DTBC envolve o desenvolvimento socioeconômico de um território com base nas atividades de conservação da natureza, mobilizando atores locais em torno de uma "ideia-guia" de conservação. Isso requer a definição de um território, instâncias de gestão participativa e um plano de desenvolvimento orientado pela conservação. O DTBC oferece uma base para implementar o REDD+ de forma territorializada
Este documento estabelece uma nova estrutura administrativa municipal em Belém, Pará, Brasil, criando a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Conselho Municipal de Meio Ambiente e o Fundo Municipal de Meio Ambiente, definindo suas funções e estruturas.
O documento define as competências e estrutura do Conselho de Defesa do Meio Ambiente do Município de Ilhéus (CONDEMA). O CONDEMA é responsável por estabelecer políticas ambientais municipais, licenciar atividades potencialmente prejudiciais ao meio ambiente, e promover a educação e a proteção ambiental no município. Sua estrutura inclui um plenário, diretoria, câmaras técnicas e secretaria executiva.
Este documento define as normas e objetivos da Conferência Temática sobre Economia Solidária e inclusão socioprodutiva de catadores de materiais recicláveis. A conferência ocorrerá em abril de 2014 em Brasília e terá 120 participantes, incluindo catadores, gestores públicos e organizações da sociedade civil. Os objetivos são debater a inclusão de catadores nas políticas nacionais de resíduos sólidos e economia solidária, além de elaborar subsídios para o plano nacional da área.
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Residência de uma comunidade de remanescentes de quilombola
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Proposta de Posto Avançado
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ALDEIA GUARANI – TEKOA YVY PORÃ
Conservação da Biodiversidade
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Jaraguá;
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• Projeto de Restauração Florestal.
Área de Proteção Ambiental Jenipabu 32º Encontro Nacional da RBMAReservadaBiosferadaM
Sede da Área de Proteção Ambiental Jenipabu
Decreto nº 12.620 de 17 de maio de 1995: Área total: 1.881 hectares
Decreto nº 17.895 de 25 de outubro de 2004: Área da sede: 140 hectares
Decreto nº 19.139 de junho de 2006: Conselho Gestor
Lei nº 9.254 de 06 de outubro de 2009: Zoneamento Ecológico Econômico
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO
Geralmente em pequena extensão, são marcados por atributos naturais de grande singularidade.
Podem abrigar espécies raras da flora e fauna regional, com pouca ou nenhuma ocupação humana.
Promovem a manutenção dos ecossistemas naturais e sua regulação em conformidade com objetivos de conservação da natureza.
RBMA – Quem somos?
Maior Reserva da Biosfera do planeta, com 89.687.000 hectares, sendo 9.000.000 ha de zonas núcleo*, 38.508.000 ha de zonas de amortecimento e 41.400.000 ha de zonas de transição, dos quais aproximadamente 73.238.000 ha em áreas terrestres e 16.449.000 ha em áreas marinhas, nos 17 estados brasileiros** de ocorrência natural do Bioma Mata Atlântica.
Apresentação Impactos e desafios das Mudanças climáticas para a juventude da ...ReservadaBiosferadaM
O documento discute os impactos e desafios das mudanças climáticas para a juventude da Mata Atlântica. Apresenta dados mostrando que comunidades tradicionais, negros, mulheres, jovens e crianças são mais atingidos por conflitos socioambientais e mudanças climáticas. Também destaca a falta de políticas públicas e espaços de participação para os jovens, e os riscos que isso traz, como o enfraquecimento da luta e resistência dos jovens.
Apresentação Restauração Cidadã na Mata Atlântica.pptxReservadaBiosferadaM
O PROGRAMA DE RESTAURAÇÃO DA RBMA tem como objetivo contribuir para articular em rede as iniciativas de “Restauração Cidadã” no Bioma Mata Atlântica, promovendo a integração e o ganho de escala para iniciativas com o engajamento social, alinhadas à Década de Restauração dos Ecossistemas declarados pela ONU, as metas e compromissos assumidos nas Conferência das Partes (COPs), em especial a Meta da COP 15 (CBD) de restaurar, até 2030, pelo menos 30% dos ecossistemas terrestres e marinhos degradados e também contribuir com o compromisso brasileiro assumido (NDC/Acordo de Paris), de restaurar 12 milhões de hectares até 2030.
O documento descreve o Programa de Jovens da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) no Brasil. O programa conta com uma rede de 24 jovens de 14 estados brasileiros e tem como objetivos apoiar as políticas da RBMA, representar a RBMA em eventos, implementar projetos de interesse do bioma Mata Atlântica e buscar recursos para apoiar programas e projetos da RBMA. O documento também apresenta o plano de ação da rede para 2023, que inclui a realização do primeiro encontro presencial da rede e
O documento discute o Plano Comunitário de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Icapuí/Ceará, descrevendo desafios e estratégias de resiliência, incluindo tecnologias sociais para cultivo sustentável e captação de água da chuva, parcerias entre setores e identificação de potencialidades econômicas locais para promover o desenvolvimento sustentável.
25 de maio de 2023 Seminário Nacional RBMA: Mata Atlântica, Sociobiodiversidade e Mudanças Climáticas – Riscos Resiliência
COMPROMISSOS:
- Assinatura do Termo de Cooperação do Interact-Bio entre Campinas, Agemcamp e ICLEI (2017)
- Assinatura do Termo de Cooperação entre os 20 municípios da RMC (2017)
- Termo de Convênio (2021)
ENCONTROS E CAPACITAÇÕES TÉCNICAS
ESTUDOS E PLANOS
- Elaboração da Área de Conectividade e Plano de Implementação (2020)
- Refinamento para restauração -WRI Brasil (2020)
AGENDAS GLOBAIS
- CDB COP14 e COP 15 (2018 e 2022)
- Roadmap CDB COP15 - Colômbia (2019)
- III Congresso de Áreas Protegidas da América Latina e Caribe” - Peru (2019)
- Bio2020 e BIO2022 - Perspectivas Brasileiras para o Marco Pós-2020 de
Biodiversidade - São Paulo (2020)
Apresentação Eduardo Kimoto SEMINÁRIO NACIONAL RBMA_25/05/23.pdfReservadaBiosferadaM
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o município de Santos, SP, incluindo vulnerabilidade à elevação do mar e eventos extremos. Ele também descreve o Plano de Ação Climática de Santos para se tornar carbono neutra até 2050 e projetos piloto de soluções baseadas na natureza para adaptação.
Este documento apresenta o Plano de Ação Climática de São Paulo (PAC 2050) com suas diretrizes e trajetórias de descarbonização até 2050. O PAC 2050 aborda seis setores principais: transporte, agricultura, energia, resíduos sólidos urbanos, indústria e finanças verdes. Para cada setor, são detalhadas ações necessárias para redução de emissões de gases de efeito estufa, como eletrificação de veículos, restauração florestal e incentivos à energia solar
Apresentação Cristiano Awa Kiririndju e Thiago TUPÃ Mirim_25/05/23.pdfReservadaBiosferadaM
Renascer para preservar
Ações de preservação ambiental em contexto indígena na Mata Atlântica
Cristiano Awa KiririndjuPresidente do Conselho Estadual dos Povos Indigenas
Thiago TUPÃ Mirim
Guardião da floresta
Apresentação - Secretaria Nacional de Mudanças do Clima - SMC_25/05/23.pptxReservadaBiosferadaM
1. O documento discute os riscos das mudanças climáticas para a biodiversidade da Mata Atlântica e a importância de medidas de adaptação baseadas em ecossistemas.
2. As mudanças climáticas podem acelerar a taxa de extinção de espécies na Mata Atlântica e afetar atividades econômicas que dependem dos recursos naturais do bioma.
3. A restauração da Mata Atlântica é fundamental para promover a resiliência aos impactos climáticos e o sequestro de carbono
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Apresentação final-MOSAICO-BRASILIA 2016
1. GOVERNANÇA E MOSAICOS
DE ÁREAS PROTEGIDAS:
Normas e Instrumentos para a gestão integrada e participativa
de áreas protegidas em um contexto regional
Clayton Lino-maio 2016
2. Mosaicos de Áreas Protegidas de Jacupiranga
Aspectos Conceituais Legais e operacionais para criação do
Conselho Gestor do Mosaico
Clayton F. Lino - Junho 2018
3. Mosaicos e Gestão Sustentável do Território
• Contribuição para o Ordenamento Territorial
• Articulação Institucional e Intersetorial
• Gestão Participativa de base Colegiada
• Integração entre Conservação e
Desenvolvimento Sustentável
• Planejamento Dinâmico e Adaptativo
• Gestão Integrada de Áreas Protegidas e Entorno
4. Art. 26. Quando existir um conjunto de unidades de conservação de
categorias diferentes ou não, próximas, justapostas ou sobrepostas,
e outras áreas protegidas públicas ou privadas, constituindo um
mosaico, a gestão do conjunto deverá ser feita de forma integrada e
participativa, considerando-se os seus distintos objetivos de
conservação, de forma a compatibilizar a presença da
biodiversidade, a valorização da sociodiversidade e o
desenvolvimento sustentável no contexto regional.
Parágrafo único: O regulamento desta Lei disporá sobre a forma de
gestão integrada do conjunto das unidades.
SNUC – MOSAICOS
LEI FEDERAL Nº 9.985-00
DECRETO REGULAMENTAÇÃO Nº 4.340-02
Capítulo III - Do Mosaico de Unidades de Conservação
5. 4 – “DECRETO Nº 4.340, DE 22 DE AGOSTO DE 2002 que
regulamenta o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza, define:
a) A forma e competência para criação/reconhecimento de
mosaicos, no Capítulo III
b) O instrumento básico de gestão do mosaico, conforme Art. 9
c) A competência do Conselho Gestor de cada mosaico
d) A relação de gestão dos mosaicos com corredores ecológicos
6. Diretrizes para a Governança do Mosaico:
A governança deve ser participativa em todas as fases da
elaboração da proposta , da institucionalização do mosaico , de
sua implementação e de sua avaliação periódica
Gestão em rede (entes autônomos ,horizontalidade ), baseadas em
parcerias internas e externas (compromissos e benefícios
mútuos),
O Conselho deve ter um papel de articulador (unidades com
realidades distintas e objetivos específicos) e integrador ( buscar
as sinergias , a síntese e não simplesmente o somatório)
As instâncias de gestão (não só o Conselho) devem ser coletivas ,
representativas e democráticas
Os planos e as decisões devem ser baseados em diálogo e
consensos(não há subordinação ou hierarquia entre seus
componentes )-negociação e pactuação
7. b) O instrumento básico de gestão do mosaico, conforme Art. 9º.:
“Art. 9o : O mosaico deverá dispor de um conselho de mosaico,
com caráter consultivo e a função de atuar como instância de
gestão integrada das unidades de conservação que o compõem”.
§ 1o A composição do conselho de mosaico é estabelecida na
portaria que institui o mosaico e deverá obedecer aos mesmos
critérios estabelecidos no Capítulo V deste Decreto.
§ 2o O conselho de mosaico terá como presidente um dos chefes
das unidades de conservação que o compõem, o qual será
escolhido pela maioria simples de seus membros...”
8. c) A competência do Conselho Gestor de cada mosaico:
“Art. 10o: Compete ao conselho de cada mosaico”:
I - elaborar seu regimento interno, no prazo de noventa dias, contados da sua instituição
II - propor diretrizes e ações para compatibilizar, integrar e otimizar:
a) as atividades desenvolvidas em cada unidade de conservação,
tendo em vista, especialmente:
1. os usos na fronteira entre unidades;
2. o acesso às unidades;
3. a fiscalização;
4. o monitoramento e avaliação dos Planos de Manejo;
5. a pesquisa científica; e
6. a alocação de recursos advindos da compensação referente ao licenciamento
ambiental de empreendimentos com significativo impacto ambiental;
b) a relação com a população residente na área do mosaico;
III - manifestar-se sobre propostas de solução para a sobreposição de unidades; e
IV - manifestar-se, quando provocado por órgão executor, por conselho de unidade de
conservação ou por outro órgão do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA,
sobre assunto de interesse para a gestão do mosaico.
9.
10. INSTRUMENTOS DE GOVERNANÇA E GESTÃO
Conselho Gestor e suas estruturas de apoio (Secretaria Executiva
, GTs , Câmaras , Comissões);
Planejamento Estratégico e Plano de Ação;
Programas e projetos;
Meios de Comunicação(site,publicações,fb,twiter,eventos,etc)
Protocolo de Efetividade de Gestão
Articulação em Rede (REMAP)
11. Observações:
•Todo mosaico deverá dispor de um Conselho Gestor;
•Define que o Conselho com caráter consultivo ;
•Volta a falar em UCs e não em áreas protegidas;
•Define o ato de reconhecimento do mosaico como portaria;
•Vincula a composição do Conselho do mosaico aos critérios
estabelecidos no Capitulo V do Decreto, o que implica entre
outros aspectos na inclusão no conselho de vários setores como
órgãos públicos (3 níveis de governo, agências ambientais e de
áreas afins) representação da sociedade civil (ONGs, comunidade
científica, população, proprietários, trabalhadores, setor privado
e comitês de bacias);
•Recomenda composição paritária entre governo e sociedade
civil;
•Define mandato de dois anos para conselheiros, renovável por
igual período;
•As reuniões devem ser públicas, com pauta prévia;
•Diz que cabe ao órgão executor (presidência do conselho, no caso
de uma UC, convocar o Conselho e quem, no caso dos mosaicos,
prestar apoio a participação dos conselheiros nas reuniões,
sempre que solicitado e devidamente justificado;
12. c) A competência do Conselho Gestor de cada mosaico:
“Art. 10o: Compete ao conselho de cada mosaico”:
I - elaborar seu regimento interno, no prazo de noventa dias,
contados da sua instituição;
II - propor diretrizes e ações para compatibilizar, integrar e
otimizar:
a) as atividades desenvolvidas em cada unidade de conservação,
tendo em vista, especialmente:
1. os usos na fronteira entre unidades;
2. o acesso às unidades;
3. a fiscalização;
4. o monitoramento e avaliação dos Planos de Manejo;
5. a pesquisa científica; e
6. a alocação de recursos advindos da compensação referente
ao licenciamento ambiental de empreendimentos com significativo
impacto ambiental;
b) a relação com a população residente na área do mosaico;
III - manifestar-se sobre propostas de solução para a sobreposição de
unidades; e
IV - manifestar-se, quando provocado por órgão executor, por
conselho de unidade de conservação ou por outro órgão do Sistema
Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, sobre assunto de interesse
para a gestão do mosaico.
13. Observações:
•Promove a integração de algumas ações (fiscalização, pesquisa,
usos nas fronteiras, etc) mas pode incluir várias outras, como por
exemplo, de vários mosaicos já instituídos;
•Dá ao conselho do mosaico uma importante função na discussão
de alocação de recursos de compensação ambiental, mas é preciso
ver a compabilidade legal com as competências de cada órgão
gestor e dos diferentes níveis do SISNAMA;
•Indica uma ação político-institucional do Conselho, articulando
relação com moradores do mosaico (e seu entorno?),
manifestando-se sobre sobreposição de unidades e outros
assuntos de interesse para o mosaico;