O documento discute os processos morfológicos de formação de palavras em português e Libras, comparando a morfologia simultânea e sequencial em ambas as línguas. Explica como os morfemas livres e presos são formados e como ocorrem processos como derivação, flexão, composição e incorporação na Libras. Conclui ressaltando a importância da análise morfológica para entender melhor a estrutura e significado das palavras.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
O documento descreve um quiz interativo sobre cores em Língua Brasileira de Sinais (Libras) desenvolvido por Marinélia Soares, professora de Libras há 17 anos no Acre. O quiz contém perguntas sobre correspondências entre cores e seus sinais em Libras com feedback para acertos e erros. A autora compartilha seus recursos online para facilitar a aprendizagem de surdos e ouvintes e promover a Libras.
O documento discute os parâmetros da fonologia na Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo a configuração das mãos, movimento, expressão facial e ponto de articulação. Explica que a combinação destes parâmetros forma os sinais e como eles se juntam para formar palavras e frases. Inclui exemplos de diferentes tipos de movimento e exercícios práticos.
Este documento descreve aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração das mãos, ponto de articulação e movimento.
O documento apresenta um grupo de pessoas que irão participar de uma oficina sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em seguida, relembra conceitos básicos sobre línguas de sinais e apresenta o alfabeto e números cardinais em Libras. Por fim, descreve os objetivos da dinâmica em grupo, que é apresentar características da Libras e instigar a criatividade dos participantes.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
O documento descreve um quiz interativo sobre cores em Língua Brasileira de Sinais (Libras) desenvolvido por Marinélia Soares, professora de Libras há 17 anos no Acre. O quiz contém perguntas sobre correspondências entre cores e seus sinais em Libras com feedback para acertos e erros. A autora compartilha seus recursos online para facilitar a aprendizagem de surdos e ouvintes e promover a Libras.
O documento discute os parâmetros da fonologia na Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo a configuração das mãos, movimento, expressão facial e ponto de articulação. Explica que a combinação destes parâmetros forma os sinais e como eles se juntam para formar palavras e frases. Inclui exemplos de diferentes tipos de movimento e exercícios práticos.
Este documento descreve aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração das mãos, ponto de articulação e movimento.
O documento apresenta um grupo de pessoas que irão participar de uma oficina sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em seguida, relembra conceitos básicos sobre línguas de sinais e apresenta o alfabeto e números cardinais em Libras. Por fim, descreve os objetivos da dinâmica em grupo, que é apresentar características da Libras e instigar a criatividade dos participantes.
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
O documento discute os pronomes em Língua de Sinais Brasileira (Libras). Explica que os pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos e interrogativos são formados usando a tridimensionalidade do espaço e são visualizados sob a perspectiva do emissor da mensagem. Detalha as formas de cada tipo de pronome, incluindo variações de acordo com a pessoa, número e posse.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
Gramatica da Língua Brasileira de Sinais - Libras tatimili2
Estudo sobre os aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais- Libras reconhecida em 2002 pela Lei 10.436 e regulamentada pelo Decreto 5626/2055.
O documento lista diferentes meios de transporte como avião, trem, barco e menciona perguntas sobre viagens e lugares visitados no Brasil e no exterior. Também lista nomes importantes na história da educação de surdos e menciona exercícios a serem feitos com o livro didático.
O documento discute o papel do intérprete de Libras na inclusão de alunos surdos, questionando se ele atua como tradutor ou professor. Também apresenta os requisitos legais para a formação de Tradutores e Intérpretes de Libras-Língua Portuguesa no Brasil.
O documento discute os diferentes tipos de surdez e a cultura surda no Brasil. Apresenta termos relacionados à surdez, como surdo, surdo oralizado, surdo profundo e surdo implantado. Também aborda a inclusão de surdos na sala de aula, a Língua Brasileira de Sinais e aspectos da cultura surda, como a identidade e meios de comunicação.
O documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresenta as variações linguísticas da LIBRAS, incluindo variações regionais, sociais e históricas. Também discute a iconicidade e arbitrariedade dos sinais, estrutura gramatical da LIBRAS incluindo parâmetros principais e secundários.
1) O documento discute conceitos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sinais icônicos versus arbitrários e a produção de texto em Libras.
2) Apresenta exemplos de sinais icônicos como CARRO e exemplos de sinais arbitrários como AMIGO.
3) Explica que a produção de texto em Libras envolve a sintaxe espacial, estabelecendo referentes no espaço visual e usando concordância de verbos com esses referentes.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
Oficina "O classificador em libras" - Andrea Giovanellaandrea giovanella
1) O documento discute os classificadores na Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo os tipos de classificadores e como eles são usados para descrever tamanho, forma, comportamento e ações.
2) Também fornece detalhes sobre a formação e experiência da professora de Libras e suas redes sociais e contatos.
3) Inclui vários links para fontes sobre Libras, classificadores, comunicação e inclusão.
Este documento fornece informações básicas sobre a cultura surda e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inclui definições de deficiência auditiva, surdo e mudo, além de detalhar a estrutura e importância da LIBRAS como língua natural da comunidade surda. Também apresenta exemplos de sinais e palavras em LIBRAS, além de características culturais dos surdos.
(1) O documento discute os tipos de verbos na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como eles podem ser modificados por concordância de número, pessoa, gênero e localização.
(2) É explicada a diferença entre verbos classificadores e adjetivos descritivos.
(3) Exemplos demonstram como a configuração e orientação das mãos alteram o significado do verbo de acordo com a concordância.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
O documento discute as variações linguísticas nas línguas de sinais ao redor do mundo. Apresenta como as línguas de sinais diferem entre países e regiões, apesar de serem independentes das línguas orais locais. Também explica como a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) apresenta variações regionais e sociais em seus sinais, além de mudanças históricas.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
Esta aula introdutória sobre LIBRAS apresenta: 1) o que é LIBRAS e como é uma linguagem estruturada e não apenas mímicas, 2) as razões para aprender LIBRAS como melhorar currículo profissional e ajudar na inclusão social, 3) o resumo da Lei 10.436/2002 que reconhece LIBRAS como meio legal de comunicação.
O documento discute os conceitos fundamentais da morfologia, que estuda a estrutura interna das palavras e como elas são formadas. A morfologia analisa palavras do ponto de vista sincrônico, descrevendo seu estado atual, e diacrônico, explicando seu desenvolvimento histórico. Unidades morfológicas como morfemas, que carregam significado, e processos como derivação e flexão são abordados.
O documento descreve um curso de introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo tópicos como a estrutura linguística da LIBRAS, formação de palavras e frases, aquisição da linguagem por crianças surdas, e alfabeto manual e vocabulário básico da LIBRAS.
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
O documento discute os pronomes em Língua de Sinais Brasileira (Libras). Explica que os pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos e interrogativos são formados usando a tridimensionalidade do espaço e são visualizados sob a perspectiva do emissor da mensagem. Detalha as formas de cada tipo de pronome, incluindo variações de acordo com a pessoa, número e posse.
1) O documento fornece instruções para aprender escrita de sinais, incluindo observar figuras da mão, decorar o alfabeto manual e transcrever palavras para escrita de sinais e português.
2) É destacada a diferença entre as letras F e T na escrita de sinais.
3) São listadas palavras para serem transcritas, como UFSC, cigarro, refrigerante e futebol.
Gramatica da Língua Brasileira de Sinais - Libras tatimili2
Estudo sobre os aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais- Libras reconhecida em 2002 pela Lei 10.436 e regulamentada pelo Decreto 5626/2055.
O documento lista diferentes meios de transporte como avião, trem, barco e menciona perguntas sobre viagens e lugares visitados no Brasil e no exterior. Também lista nomes importantes na história da educação de surdos e menciona exercícios a serem feitos com o livro didático.
O documento discute o papel do intérprete de Libras na inclusão de alunos surdos, questionando se ele atua como tradutor ou professor. Também apresenta os requisitos legais para a formação de Tradutores e Intérpretes de Libras-Língua Portuguesa no Brasil.
O documento discute os diferentes tipos de surdez e a cultura surda no Brasil. Apresenta termos relacionados à surdez, como surdo, surdo oralizado, surdo profundo e surdo implantado. Também aborda a inclusão de surdos na sala de aula, a Língua Brasileira de Sinais e aspectos da cultura surda, como a identidade e meios de comunicação.
O documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresenta as variações linguísticas da LIBRAS, incluindo variações regionais, sociais e históricas. Também discute a iconicidade e arbitrariedade dos sinais, estrutura gramatical da LIBRAS incluindo parâmetros principais e secundários.
1) O documento discute conceitos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sinais icônicos versus arbitrários e a produção de texto em Libras.
2) Apresenta exemplos de sinais icônicos como CARRO e exemplos de sinais arbitrários como AMIGO.
3) Explica que a produção de texto em Libras envolve a sintaxe espacial, estabelecendo referentes no espaço visual e usando concordância de verbos com esses referentes.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
Oficina "O classificador em libras" - Andrea Giovanellaandrea giovanella
1) O documento discute os classificadores na Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo os tipos de classificadores e como eles são usados para descrever tamanho, forma, comportamento e ações.
2) Também fornece detalhes sobre a formação e experiência da professora de Libras e suas redes sociais e contatos.
3) Inclui vários links para fontes sobre Libras, classificadores, comunicação e inclusão.
Este documento fornece informações básicas sobre a cultura surda e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inclui definições de deficiência auditiva, surdo e mudo, além de detalhar a estrutura e importância da LIBRAS como língua natural da comunidade surda. Também apresenta exemplos de sinais e palavras em LIBRAS, além de características culturais dos surdos.
(1) O documento discute os tipos de verbos na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e como eles podem ser modificados por concordância de número, pessoa, gênero e localização.
(2) É explicada a diferença entre verbos classificadores e adjetivos descritivos.
(3) Exemplos demonstram como a configuração e orientação das mãos alteram o significado do verbo de acordo com a concordância.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
O documento discute as variações linguísticas nas línguas de sinais ao redor do mundo. Apresenta como as línguas de sinais diferem entre países e regiões, apesar de serem independentes das línguas orais locais. Também explica como a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) apresenta variações regionais e sociais em seus sinais, além de mudanças históricas.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
Esta aula introdutória sobre LIBRAS apresenta: 1) o que é LIBRAS e como é uma linguagem estruturada e não apenas mímicas, 2) as razões para aprender LIBRAS como melhorar currículo profissional e ajudar na inclusão social, 3) o resumo da Lei 10.436/2002 que reconhece LIBRAS como meio legal de comunicação.
O documento discute os conceitos fundamentais da morfologia, que estuda a estrutura interna das palavras e como elas são formadas. A morfologia analisa palavras do ponto de vista sincrônico, descrevendo seu estado atual, e diacrônico, explicando seu desenvolvimento histórico. Unidades morfológicas como morfemas, que carregam significado, e processos como derivação e flexão são abordados.
O documento descreve um curso de introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo tópicos como a estrutura linguística da LIBRAS, formação de palavras e frases, aquisição da linguagem por crianças surdas, e alfabeto manual e vocabulário básico da LIBRAS.
Este documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Morfologia da Língua Portuguesa ministrada na Universidade Federal do Piauí. O conteúdo é dividido em três unidades que abordam a estrutura, formação e classes das palavras. A metodologia enfatiza a interatividade entre alunos, professores e tutores para associar teoria e prática por meio de textos, exercícios e avaliações.
Este documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Morfologia da Língua Portuguesa ministrada na Universidade Federal do Piauí. O conteúdo é dividido em três unidades que abordam a estrutura, formação e classes das palavras. A metodologia enfatiza a interatividade entre alunos, professores e tutores para associar teoria e prática por meio de textos, exercícios e avaliações.
O documento discute o processo de alfabetização de crianças nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele explica que a alfabetização envolve o desenvolvimento da consciência fonológica e o conhecimento do alfabeto português, assim como o estabelecimento de relações entre sons e letras. Também destaca que a ortografia portuguesa não é regular e as relações entre fonemas e grafemas são estabelecidas por convenção.
O documento discute as características das línguas de sinais comparando-as às línguas orais. Afirma que ambas são línguas naturais e que apesar de usarem canais diferentes (visual-espacial vs oral-auditivo), compartilham muitos princípios gramaticais universais. Também explica que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) possui léxico, morfologia, sintaxe e semântica próprios, tornando-a acessível à comunicação de surdos no Brasil.
O documento apresenta uma introdução sobre verbos, definindo-os como palavras que situam ações, estados ou processos no tempo. Em seguida, descreve as principais classificações morfológicas de verbos (conjugação, regularidade, anomalia etc.) e as flexões verbais (número, pessoa, tempo, modo, aspecto). Por fim, define formas nominais do verbo como infinitivo, gerúndio e particípio.
O documento apresenta informações sobre a conjugação de verbos no português. Discute as classificações morfológicas de verbos (regulares, irregulares, anômalos e defectivos), as flexões de número, pessoa, tempo, modo e aspecto. Explica também as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) e fornece exemplos da conjugação de verbos regulares.
O documento descreve uma unidade de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), abordando tópicos como a formação de sinais, categorias gramaticais e estrutura frasal. A unidade inclui lições sobre sinais simples, classificadores, substantivos, adjetivos e verbos, além de atividades de prática e leitura em Libras. O objetivo é que os alunos desenvolvam compreensão sobre a Libras como língua natural do surdo e sua importância na comunicação.
O documento discute a técnica da descrição linguística. Ele explica que a descrição linguística envolve a análise de unidades menores como morfemas e fonemas. Também discute a dupla articulação da linguagem, onde enunciados são divididos em frases e palavras, e estas são divididas em morfemas e fonemas. Por fim, aborda a variabilidade linguística e como morfemas e fonemas podem ter variantes alomórficas.
Qual a ordem correta para estudar português_ - Português Prático.docxMarildeAlvesdaSilva
1. A ordem correta para estudar português segundo a gramática é: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e estilística. Cada parte estuda um aspecto diferente da língua, desde os sons até a expressividade.
2. A fonética e fonologia estudam os sons das palavras. A morfologia estuda a estrutura, formação e classificação de palavras. A sintaxe analisa a função das palavras em frases. A semântica trata do significado de palavras em
Este documento discute conceitos fundamentais da morfologia como morfema, vocábulo, palavra, classificação de morfemas (lexical, derivacional, categórico, relacional, classificatório), glossema, plerema, monema, sintema, diacronia e sincronia. Explica que a morfologia estuda a forma interna das palavras e sua estruturação a partir de unidades mínimas chamadas morfemas.
Este documento discute conceitos fundamentais da morfologia como morfema, vocábulo, palavra, classificação de morfemas (lexical, derivacional, categórico, relacional, classificatório), glossema, plerema, monema, sintema, diacronia e sincronia. Explica que a morfologia estuda a forma interna das palavras e relações entre elas.
O documento discute os verbos na língua portuguesa, incluindo sua classificação, conjugação e flexões. É apresentada uma explicação detalhada sobre verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes, assim como suas formas, tempos, modos e pessoas. Além disso, conceitos importantes como radical, rizotônico e arrizotônico são explicados.
O documento descreve as unidades mínimas distintivas que compõem palavras na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e no português. Essas unidades se combinam para formar um número infinito de palavras em cada língua. Embora as unidades sejam de natureza diferente - acústicas em português e espaciais em LIBRAS - os princípios estruturais são os mesmos em ambas as línguas.
Este documento apresenta um resumo dos principais pontos da teoria estruturalista de Ferdinand de Saussure, incluindo a distinção entre língua e fala, o conceito de valor, os eixos associativo e sintagmático, e a diferença entre sincronia e diacrônia. Foi escrito por alunos do curso de Letras como trabalho para a disciplina de Linguística.
O documento discute termos básicos da linguística, desde o nível fonético até o textual. Apresenta os processos internos que o falante segue para formar fonemas, signos, morfemas, sintagmas, sentenças e discurso, e como esses resultados internos se manifestam externamente como fones, vocábulos, locuções e texto. Distingue processos e resultados internos e externos.
Este documento discute o ensino do Sistema de Escrita Alfabética no segundo ano do ensino fundamental, focando na consolidação da aprendizagem das correspondências entre sons e letras. Ele aborda a importância do desenvolvimento da consciência fonológica e analisa diferentes hipóteses sobre como as crianças aprendem a escrita. Também discute objetivos didáticos e atividades para o ensino sistemático das relações entre fonemas e grafemas.
Conhecimento fonológico e a escrita inicialAna Vogeley
O documento discute as relações entre o conhecimento fonológico da criança e o desenvolvimento inicial da escrita. Aponta que a escrita é influenciada pela fala, mas não é uma mera representação dela, e analisa como aspectos fonológicos como sílabas, fonemas e variações dialetais podem interferir na escrita inicial. Também examina como a percepção da criança de domínios prosódicos como sílabas e palavras se reflete em suas primeiras produções escritas.
O documento discute as hipóteses da escrita alfabética e a diferença entre alunos alfabéticos e alfabetizados. Explica que um aluno alfabético dominou estratégias de decodificação, mas ainda comete erros ortográficos, enquanto um alfabetizado começa a entender regras gramaticais e comete poucos erros. Também lista nove alterações ortográficas comuns nos níveis alfabético e alfabetizado.
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livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
2. OBJETIVOS DA AULA
Ao final desta atividade, você deverá ser capaz de:
- compreender como as palavras /sinais são formadas? – estrutura que
constituem... ;
- reconhecer as partes dessa estrutura que compõem as palavras em
português e dos sinais na Libras e que ao se combinarem essas partes tem-
se a palavra /sinal com significado;
- entender por que formamos palavras/sinais;
- conhecer os processos de formação dos vocábulos em português e de
sinais em Libras;
- reconhecer que a significação de um dado vocábulo pode ser
decomposta em significações mínimas;
– o radical, os afixos, processos derivacionais, flexionais; -
- aprender que há uma classificação hierárquica e um conjunto de regras
bem definidas para o processo de estruturação do vocábulo.
3. MORFOLOGIA......O QUE É ?
Estuda a estrutura interna das palavras / sinais e as regras
combinatórias existentes para a forma dessa palavras/sinais,
logo é importante compreender semelhanças e diferenças
quando se trata de línguas com características (UNIDADES
MÍNIMAS COM SIGNIFICADO - MORFEMA):
modalidade oral auditiva – línguas orais ( o+i=“oi”)
modalidade visuo-espacial – línguas de sinais (“oi”+ ENM)
4. EVOLUÇÃO HISTÓRICA LEXICAL
Com a AFIRMAÇÃO de que é possível formar palavras
a partir de outras palavras, reconheceu-se a
complexidade dessas unidades, que podem ser
constituídas por um ou mais de um elemento. Assim,
existem palavras indivisíveis (boi) e palavras divisíveis
(cavalaria/caval-a-ria/guarda-chuva). As palavras
constituídas por mais de um elemento, além de
serem divisíveis, são também estruturadas em
camadas que podem atingir vários níveis (AFIXOS).
TANTO NA LIBRAS COMO NO PORTUGUÊS.
5. NO PORTUGUÊS.....e na Libras....
Considerando que os vocábulos constituem-se de:
- radical (semantema), que dá a significação básica,
- morfemas/processos derivacionais (prefixos e
sufixos), que formam novas palavras e sinais. Na Libras são
os morfemas sequenciais ;
- Morfemas compostos/composição - que é um processo
que gera novos sinais/palavras pela junção de 2
sinais/palavras (neoplasmos) formando um novo com novo
significado ;
- morfemas/processos flexionais (que também ocorrem
por sufixos ou prefixos – valor gramatical se difere – se
destaca o tempo ), que na Libras são os morfemas
simultâneos e no português, especificam gênero/número nos
nomes e número/pessoa e tempo/modo nos verbos –
podemos determinar a estrutura dos vocábulos em
português:
7. Morfologia Simultânea Morfologia Sequencial
Libras( morfema é
criado pela
combinação –
pode ser
produzida de
forma simultânea
ou sequencial
fonológica - dos
parâmetros da
Libras).
CM – Configuração de Mãos
M – Movimento
PA – Ponto de Articulação
OP – orientação da palma
ENM – Expressões ñ manuais.
Ex: PRECISAR, AMAR, BRINCAR
CM – Configuração de Mãos
M – Movimento
PA – Ponto de Articulação
OP – orientação da palma
ENM – Expressões ñ manuais.
Ex: ESTRUTURA, CATÓLICO, GUARDA – CHUVA.
Português (
morfemas são
criados pela
combinação dos
sons e letras - da
fonologia do
português
correspondentes -
que em sequência
– CVC- formam a
palavra
Não existe: impossível entender
uma palavra e até de produzi-la
simultaneamente, mas somente
em sequência.... C-V-C
exemplo a brincadeira da ‘Xuxa’
em que 3 ou 4 pessoas falavam ao
mesmo tempo cada sílaba junto e
a pessoa deveria adivinhar qual a
palavra dita que, em sequência
elas correspondiam.
CVC – consoante – vogal – consoante (sequência
esperada – mas, pode ocorrer exceções por questões
gramaticais ou de empréstimos linguísticos).
A forma da fala em si é sequencial senão não
entenderíamos a palavra em si
8. MORFOLOGIA SIMULTÂNEA/flexão ? MORFOLOGIA
SEQUENCIAL/derivação e
composição?
combinação de vários elementos
simultaneamente;
Simples afixal (linear), não relacionada a
palavra/sinal livre
Morfemas sobrepostos uns aos
outros;
Morfemas concatenados (uma raiz é
enriquecida com vários mov. e
contornos no espaço);
Construções morfológicas
simultâneas são produzidas;
Produção delimitada; mais motivada
São mais estáveis entre os
sinalizantes (devido - a
convencionalidade entre seus
usuários)
Construção sequencial com variáveis
entre os sinalizantes; mais específica
para cada língua de sinal
Há iconicidade e similaridades universais e
inclui sinais – verbos (concordância,
simles, espaciais...), números
Verbos concordancia (nº pessoal, gênero,
Variação individual considerável (menos
frequente); se volta mais para
compreender o processo de criação de
sinais
Semanticamente coerentes Semanticamente menos coerente;
Ex: cansar, ajudar, entregar, amar Ex: cachorrinho, igreja, papelaria,
menina
9. MORFEMAS LIVRES......o que é isso?
Leonard Bloomfield em 1993, tendo em vista o seu
funcionamento na frase, para esse autor, as unidades
formais de uma língua podem ser livres ou presas.
Consideram-se livres as unidades formais que
podem funcionar isoladamente com significado
como comunicação suficiente. São formas
autônomas que sozinhas podem constituir frase,
pois tem sentido completo.
Exemplos: Português – não/sim/Cuidado!
Libras – LADRÃO, SEXO
10. MORFEMAS PRESOS....o que são?
No português as formas presas só funcionam ligadas a outras. É o
caso dos afixos e das desinências, como a marca de plural em
praia-s, o prefixo des- em desfazer, a desinência número-pessoal
mos em falamos, etc
Outros exemplos: casa – Ø (indica singular – parte principal - CAS)
casa – s ( indica plural –s, e é uma derivação sufixal com valor
de classe gramatical)
Mas e na Libras ?? Temos exemplos de Faria-Nascimento (2013), de
morfemas livres e morfemas presos no quadro seguinte.....
12. PROCESSOS DE FLEXÃO NA LIBRAS: a flexão é percebida nos movimentos que são
feitos alternando-se, ou não, o ritmo, forma /direção do percurso ou intensificação
do sinal (aspectual – intuição distributiva em que a pessoa corresponde/combina
com o quantificador de pessoa) .
13. PROCESSOS DE FLEXÃO DE NÚMERO NA LIBRAS: há uma superposição da
estrutura morfológica locação – movimento – locação. Logo, um movimento uma
movimento é sequencial, visualmente, após a raiz. A sequencia é perceptível nos
movimentos que são realizados com forma /direção do percurso ou intensificação
do sinal podendo ter associado ou não p reforço de ENM – depende do
sinalizador).
14. PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO NA LIBRAS: temos a incorporação de números na realização do sinal e a incorporação da negação
(a) por oposição do movimento; b) de forma simultânea com a raiz com acréscimo de uma ENM - lateralização alternada da
cabeça indicando negação e c) com uso do indicador durante ou após a realização do sinal – vai depender do sinal).
PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO
número na libras nas unidade lexicais,
na raiz durante a produção do sinal e
estão associados ao tempo, como
HORA e MÊS.
PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO da
negação com oposição do movimento
15. PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO da negação com a marcação não manual -
uso de ENM como a lateralização alternada da cabeça para os lados (indicando
negação + lábios rebaixados o sobrancelhas enrugadas) na raiz do sinal.
16. PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO NA LIBRAS: pode ocorrer com perda de um dos
movimentos em um dos sinais quando associados ou se juntam durante a
composição....
17. PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO NA LIBRAS com perda de um dos
movimentos em um dos sinais quando associados ou se juntam
durante a composição....
18. ANÁLISE MÓRFICA NA LINGUÍSTICA
Análise mórfica é a depreensão das formas mínimas do
vocábulo mórfico. Por meio dela, procede-se à
descrição dos morfemas, de acordo com uma
significação e uma função elementar que lhes são
atribuídas dentro da significação e da função do
vocábulo na frase. Portanto, para proceder com
segurança à depreensão dos morfemas, é preciso
considerar a sua significação, (1): “Os morfemas são
unidades significativas. Só faz sentido considerar um
segmento de vocábulo como morfema se esse
segmento for significativo, se for responsável por parte
da significação total do vocábulo” (Zanotto, 2006, p.
24).
19. ANÁLISE MÓRFICA....exemplo
1) identificar a raiz (menor morfema com significado);
2) tem afixos? Qual o tipo? (sufixal ou prefixal)
Exemplo no português (na Libras como ?):
Os exemplos mostram que temos um
mesmo radical – livr- – e vários sufixos -
inh(o),-ã(o), -ari(a), -eir(o).
20.
21. CONCLUSÃO NO PORTUGUÊS...
Camara Jr. (1.970) traz a reflexão de se repensar nas
falhas que podem surgir na morfologia do português e
que tal falha não está no fato de as gramáticas serem
prescritivas, mas sim no de basearem-se em descrições
inadequadas e falsas. Cabe à linguística descritiva
descrever os padrões em uso nos quais a gramática
normativa possa basear-se, e como exemplo cita as
palavras em uso em nosso cotidiano considerando e
questionando sobre a escolha e competência lexical
adequada ao contexto ---- verbo ≠ substantivo ou
vice-versa.
22. No português temos os exemplos....
‘in-’ é um morfema usado em português para negar o
conteúdo da palavra que está ao lado. Mas o mesmo é para
‘im-’ e para ‘i-’ (se não aprendemos isso na escola não
saberemos seu real significado de uso ou quando
ouvirmos)....
A. feliz, viável, tratável, digno, calculável, grato...
infeliz, inviável, intratável, indigno, incalculável, ingrato...
B. legal, regular, ...
ilegal, irregular, ...
C. permeável, bebível
impermeável, imbebível
23. CONCLUSÃO NA LIBRAS......
Ronice e Faria – Nascimento trazem questionamentos
e argumentos que nos fazem refletir, tais como:
os morfemas (e, por conseguinte, as palavras) nem
sempre têm a mesma forma, de modo que nem sempre
é possível identificar o mesmo morfema nos seus
diversos contextos de uso (sinal de ‘encontrar’ – se
diferencia nos contextos de uso pelo sinalizante –
aspecto semântico influência no uso).
24. A morfologia, baseada na competência linguística lexical, questionaria a
relação das palavras de nosso texto acontecimento com acontecer, de ignorância
com ignorar, de assaltante com assaltar e de vigarista com vigário e perguntaria
quem são e que função tem esses elementos acrescentados no final dessas
palavras, tornando-as mais longas, de sentido e comportamento
diferentes. Outra questão seria verificar se esses elementos acrescidos, -ante (-
nte), por exemplo, são recorrentes no vocabulário da língua???: democratizar →
democratizante, absorver → absorvente, ouvir → ouvinte....isso no
português......e dá diferença no momento de escolhas lexicais no momento da
TRADUÇÃO/INTERPRETAÇÃO ORAL.