1. O documento discute a gestão de riscos, definindo o que é risco e apresentando os principais tipos de risco. 2. Apresenta como a gestão de riscos está relacionada ao Modelo de Excelência da Gestão, identificando itens do MEG ligados ao risco. 3. Explica as oito etapas principais da gestão de riscos, desde a cultura de risco até o monitoramento e controle.
A risk-management-standard-portuguese-versionNuno Silva
Este documento apresenta uma norma para gestão de riscos desenvolvida por associações de gestão de riscos do Reino Unido. A norma fornece diretrizes sobre identificação, análise e avaliação de riscos através de um processo contínuo para mapear riscos internos e externos e apoiar os objetivos da organização. O documento descreve cada etapa do processo de gestão de riscos incluindo identificação, descrição, estimativa, análise e tratamento de riscos.
Este documento discute a gestão de riscos financeiros, definindo seus principais tipos como risco de crédito, mercado, operacional e cambial. Ele explica a importância da avaliação e mitigação de riscos por meio de técnicas como análise estatística, planejamento de ações e monitoramento. Por fim, destaca estratégias de gerenciamento como evitar, aceitar, reduzir impactos ou delegar riscos para melhor nortear a tomada de decisões.
O capítulo introduz os conceitos básicos de gestão de risco, incluindo: 1) definições de risco e gestão de risco; 2) os principais tipos de risco financeiro - mercado, crédito, liquidez e operacional; 3) a relação entre risco e retorno de investimentos. O documento fornece uma visão geral dos tópicos que serão abordados no capítulo.
Este documento apresenta uma norma para a gestão de riscos desenvolvida por organizações de gestão de riscos do Reino Unido. A norma fornece orientações sobre como identificar, avaliar e gerir riscos de forma estruturada e integrada na estratégia e cultura de uma organização. O objetivo é proteger o valor da organização e apoiar o cumprimento dos seus objetivos, ao mesmo tempo que aproveita oportunidades.
Portfólio de administração fincanceira e análise de investimento iiAndréia Cruz
O documento apresenta o Modelo de Precificação de Ativos (CAPM), discutindo seu objetivo de prever o preço de ativos financeiros no período seguinte com base no risco sistêmico. Explica-se como o CAPM leva em conta o risco não-diversificável e diversificável de um ativo para determinar seu retorno teórico em relação a uma carteira de mercado. Também se descreve como analisar a movimentação de retornos de um ativo por meio do coeficiente beta e a relação entre risco e rend
1) A gestão de riscos é importante para as empresas e auditores internos e externos estão incorporando cada vez mais o mapeamento de riscos em seus processos de auditoria.
2) Existem vários tipos de riscos para as empresas, incluindo riscos estratégicos, financeiros, operacionais e de conformidade. É importante classificar e avaliar os riscos para priorizar os mais significativos.
3) A avaliação de riscos envolve analisar o potencial impacto e probabilidade de cada risco, bem como tendências, para que as empresas possam gerenci
Trabalho sobre gestão de riscos financeirosThiago Yajima
Por meio da análise de relatórios financeiros, o presente trabalho procura identificar ferramentas de gerenciamento do risco financeiro adotado por duas empresas de capital aberto; uma do setor de papel e celulose; e outra do segmento de petróleo e gás. Também sugere políticas de hedge, com base na mensuração de possíveis perdas relacionadas à exposição cambial.
1. O documento discute a gestão de riscos, definindo o que é risco e apresentando os principais tipos de risco. 2. Apresenta como a gestão de riscos está relacionada ao Modelo de Excelência da Gestão, identificando itens do MEG ligados ao risco. 3. Explica as oito etapas principais da gestão de riscos, desde a cultura de risco até o monitoramento e controle.
A risk-management-standard-portuguese-versionNuno Silva
Este documento apresenta uma norma para gestão de riscos desenvolvida por associações de gestão de riscos do Reino Unido. A norma fornece diretrizes sobre identificação, análise e avaliação de riscos através de um processo contínuo para mapear riscos internos e externos e apoiar os objetivos da organização. O documento descreve cada etapa do processo de gestão de riscos incluindo identificação, descrição, estimativa, análise e tratamento de riscos.
Este documento discute a gestão de riscos financeiros, definindo seus principais tipos como risco de crédito, mercado, operacional e cambial. Ele explica a importância da avaliação e mitigação de riscos por meio de técnicas como análise estatística, planejamento de ações e monitoramento. Por fim, destaca estratégias de gerenciamento como evitar, aceitar, reduzir impactos ou delegar riscos para melhor nortear a tomada de decisões.
O capítulo introduz os conceitos básicos de gestão de risco, incluindo: 1) definições de risco e gestão de risco; 2) os principais tipos de risco financeiro - mercado, crédito, liquidez e operacional; 3) a relação entre risco e retorno de investimentos. O documento fornece uma visão geral dos tópicos que serão abordados no capítulo.
Este documento apresenta uma norma para a gestão de riscos desenvolvida por organizações de gestão de riscos do Reino Unido. A norma fornece orientações sobre como identificar, avaliar e gerir riscos de forma estruturada e integrada na estratégia e cultura de uma organização. O objetivo é proteger o valor da organização e apoiar o cumprimento dos seus objetivos, ao mesmo tempo que aproveita oportunidades.
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3) A avaliação de riscos envolve analisar o potencial impacto e probabilidade de cada risco, bem como tendências, para que as empresas possam gerenci
Trabalho sobre gestão de riscos financeirosThiago Yajima
Por meio da análise de relatórios financeiros, o presente trabalho procura identificar ferramentas de gerenciamento do risco financeiro adotado por duas empresas de capital aberto; uma do setor de papel e celulose; e outra do segmento de petróleo e gás. Também sugere políticas de hedge, com base na mensuração de possíveis perdas relacionadas à exposição cambial.
O documento discute a evolução dos programas de gerenciamento de riscos. Inicialmente, as avaliações de risco eram intuitivas, baseadas na experiência do avaliador. Posteriormente, passou-se a exigir relatórios de engenheiros, melhorando a cultura de aceitação de riscos. Nos EUA, em 1963, surgiu a gerência de riscos com foco na análise, quantificação e redução de perdas. No Brasil, foi importada como gerência de seguros, focando nos custos de cobertura.
MVAR- Previsibilidade de um sistema de rating aplicado a empresas brasileiras...MVAR Solucoes e Servicos
O documento discute a aplicação de modelos quantitativos para análise e gestão de risco de crédito de empresas brasileiras. Primeiro apresenta a abordagem tradicional baseada em análise fundamentalista de variáveis qualitativas e financeiras de forma isolada. Em seguida, explica como modelos estatísticos multivariados podem superar limitações ao considerar combinações de variáveis. Por fim, ilustra a construção de um sistema de rating corporativo brasileiro com base em histórico de 350 empresas, alcançando 90% de acerto na classific
Intenta-se com o artigo verificar a evolução das técnicas de análise de riscos, com os objetivos de aplicação de medidas de prevenção e da contratação de apólices de seguros
O documento discute vários tipos de risco de investimento, incluindo risco de mercado, risco específico, risco de crédito e risco de negócio. Explica como a diversificação pode reduzir o risco específico, mas não o risco sistemático. Também cobre como medir o grau de alavancagem operacional e financeira para avaliar o risco de uma empresa.
Aqui estão os principais pontos sobre a relação entre risco e retorno no contexto da concessão de crédito para pessoas físicas:
- Quanto maior o risco de uma operação de crédito, maior deve ser o retorno esperado (em forma de taxas de juros mais elevadas). Isso é fundamental para compensar o maior risco assumido.
- Diferentes linhas de crédito possuem diferentes níveis de risco. Por isso, é comum taxas de juros variarem entre as linhas, sendo maior para aquelas consideradas mais arriscadas.
Webinar: abordagem da Covid-19 nas informações ESGDenys Roman
O documento discute o PRI (Princípios para Investimento Responsável), uma iniciativa global de investidores que busca incorporar fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) nas decisões de investimento. O PRI conta com mais de 2.300 investidores signatários de 61 países, representando mais de US$ 86 trilhões em ativos.
O documento apresenta as aulas de um curso sobre Gestão de Riscos ministrado no 1o semestre de 2013, com links para slides de cada aula sobre definições, frameworks e casos práticos de gestão de riscos em projetos e TI.
1) GRC é uma abordagem integrada para governança, gestão de riscos e conformidade em toda a organização.
2) O objetivo é alinhar estratégia, processos, tecnologia e pessoas para garantir o cumprimento de regulamentos e políticas internas de forma ética e eficiente.
3) A gestão de riscos na SulAmérica envolve identificar, quantificar e monitorar riscos, definindo limites de apetite a riscos para as linhas de negócio.
Este documento apresenta os conceitos e metodologia de gestão de riscos corporativos de acordo com as normas ISO 31.000 e COSO ERM. Aborda os princípios, estrutura e processo de gestão de riscos, incluindo a identificação, avaliação e tratamento de riscos. Tem como objetivo auxiliar as organizações a gerenciar riscos de forma sistemática e estruturada.
1. O documento é uma monografia apresentada para conclusão de curso de especialização em gestão de negócios financeiros na UFRGS.
2. A monografia analisa a importância da gestão do fluxo de caixa no controle da inadimplência.
3. O estudo tem como objetivo demonstrar a importância da gestão do fluxo de caixa para a sobrevivência do negócio.
Corpone curso médio duração gestão de risco_estruturação simplificada...Abraham Pasalo
Este documento descreve um curso de Gestão Estratégica de Risco com 5 dias de duração. O curso ensinará conceitos e melhores práticas de gestão de risco, incluindo o desenvolvimento e implementação de um Programa de Gestão de Risco. O último dia será um workshop prático de identificação e avaliação qualitativa de riscos. O curso é destinado a executivos, gerentes, consultores e outros profissionais interessados em gestão estratégica de riscos.
O documento discute a estrutura de gerenciamento de riscos, definindo conceitos-chave e apresentando os principais requisitos para sua implementação, como a declaração de apetite a riscos, políticas, processos, sistemas de informação e governança adequados. A estrutura deve ser proporcional ao porte da empresa e capaz de identificar, avaliar, monitorar e mitigar os riscos relevantes de forma efetiva.
O documento discute a estrutura de gerenciamento de riscos, definindo conceitos-chave e apresentando os principais requisitos para sua implementação, como a declaração de apetite a riscos, políticas, processos, sistemas de informação e governança adequados. A estrutura deve permitir a identificação, mensuração, avaliação, monitoramento, controle e mitigação dos principais riscos da organização de forma proporcional à sua complexidade e perfil de risco.
O documento discute a estrutura de gerenciamento de riscos, definindo conceitos-chave e apresentando os principais requisitos para sua implementação, como a declaração de apetite a riscos, políticas, processos, sistemas de informação e governança adequados.
O documento discute a importância dos indicadores na gestão empresarial. Apresenta diferentes tipos de indicadores como resultados, desempenho, tendência e capacidade. Também discute a natureza dos indicadores como determinísticos, probabilísticos, simples e compostos. Finalmente, destaca que os indicadores de desempenho são ferramentas importantes para uma gestão competitiva.
Mecanismos de gestão de ativos e passivos dos fundos de pensãoEditora Roncarati
O documento discute os mecanismos de gestão de ativos e passivos dos fundos de pensão brasileiros, incluindo estudos de aderência de taxas de juros, gestão de ativos e passivos (ALM) e políticas de investimentos. Descreve como o ambiente econômico e regulatório evoluiu para exigir abordagens mais sofisticadas, e como essas ferramentas agora fornecem uma base essencial para uma gestão eficiente dos fundos de pensão.
Elo Group Incerteza Como Fonte De Vantagem Competitiva (Abnt)EloGroup
1) O documento discute a necessidade de reinventar o papel da gestão de riscos nas organizações para que se integre melhor aos negócios e gere valor.
2) É apresentado um framework de 5 passos para entender a situação atual e construir uma visão de gestão de riscos integrada aos negócios.
3) Discutem-se os riscos e oportunidades dos diversos processos de uma organização para melhor gerenciá-los de forma positiva.
O documento discute o mercado de seguros no Brasil e o papel do atuário. Resume que o mercado passou por grande regulamentação, exigindo cálculos atuariais mais sofisticados. O atuário é um profissional essencial que usa habilidades matemáticas para precificar produtos, calcular reservas, gerenciar riscos e investimentos de seguradoras. A apresentação termina descrevendo o trabalho dos atuários na SulAmérica.
O documento discute conceitos fundamentais de administração estratégica, incluindo a importância da estratégia, o surgimento da disciplina, características de decisões estratégicas, vantagens competitivas, formulação de estratégias e implementação. Aborda também análise do ambiente externo e interno das organizações, visão, missão, oportunidades e ameaças no mercado.
O documento discute conceitos de administração financeira e planejamento, incluindo a interferência do tempo sobre a moeda. Aborda também diversificação e risco, investimentos e seus tipos, como fundos de investimento. Explica como calcular valor futuro, presente e taxa de retorno esperado para análise de investimentos.
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2) É apresentado um framework de 5 passos para entender a situação atual e construir uma visão de gestão de riscos integrada aos negócios.
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O documento discute conceitos fundamentais de administração estratégica, incluindo a importância da estratégia, o surgimento da disciplina, características de decisões estratégicas, vantagens competitivas, formulação de estratégias e implementação. Aborda também análise do ambiente externo e interno das organizações, visão, missão, oportunidades e ameaças no mercado.
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2. Módulo de GESTÃO DE RISCO
Professora Filomena Maria Pedro
Email: filomariapedro@gmail.com
3. AGENDA
1 Novas tendências de riscos
2 Gestão de Riscos e Princípios de bom Governo
3 Análise de risco – Exercício
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 17
4. . Novas tendências de riscos – Risco ESG
Risco ESG
O acrônimo ESG, do inglês, Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e de Governo), refere-se a um conjunto de
padrões e boas práticas que visa definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e correctamente gerenciada. Trata-se
de uma forma de medir o desempenho de sustentabilidade de uma organização.
O critério ambiental inclui exigências como:
•A gestão de resíduos;
•A política de desmatamento (caso aplicável);
•O uso de fontes de energia renováveis pela
empresa;
•O posicionamento da empresa em relação a
questões de mudanças climáticas;
Além disso, o critério ambiental pode também
se estender ao controle exercido pela empresa
em terras que possui, se há ações para
melhorar e preservar a biodiversidade, por
exemplo.
Ambiental Social
O critério social inclui exigências como:
•Qual a taxa de rotatividade dos
colaboradores da empresa?
•Há algum tipo de plano de previdência
para os funcionários?
•Qual o nível de envolvimento dos
funcionários com a gestão da empresa?
•Quais os benefícios e vantagens
oferecidos aos funcionários, além do
salário?
•O salário do funcionário é justo — em
relação aos praticados dentro da
empresa e também em relação ao
mercado?
Governo
O critério Governo inclui exigências
como:
•Transparência financeira e contábil
•Relatórios financeiros completos e
honestos
•Remuneração dos accionistas
•A remuneração está atrelada aos
aspectos do índice e vinculada ao valor
de longo prazo
•Viabilidade e lucratividade da empresa
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 19
5. Novas tendências de riscos - Risco ESG
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 19
O acrônimo ESG, do inglês, Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e de Governo), refere-se a um conjunto de
padrões e boas práticas que visa definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e correctamente gerenciada. Trata-se
de uma forma de medir o desempenho de sustentabilidade de uma organização.
6. Novas tendências de riscos - Risco ESG
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 19
MSCI
índice mundial que faz parte da The
Modern Index Strategy, é um amplo
índice de acções global que representa o
desempenho de acções de grande e
média capitalização em 23 países de
mercados desenvolvidos.
7. Novas tendências de riscos - Risco ESG
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 19
8. 5. Novas tendências de riscos - Risco ESG
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 19
9. AGENDA
1 Novas tendências de riscos
2 Gestão de Riscos e Princípios de bom Governo
3 Análise de risco – Exercício
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 17
10. Gestão de Riscos e Princípios de Bom Governo
Os princípios de boa governação de risco estabelecidos quer a nível internacional quer a nível nacional pelo BNA, estabelecem que as
instituições financeiras devem definir um quadro de Apetência pelo Risco, alinhado com o perfil do risco da instituição (Risk Appetite
Statement ou RAS), que se traduz nos tipos e níveis de risco que a instituição está disposta a aceitar para concretizar os objectivos
estratégicos, requisitos regulatórios.
Na definição deste quadro, deve ser tido em consideração os seguintes elementos:
Sistema de
limites Perfil de Risco
Apetite ao
Risco
Capacidade de
assumir o Risco
Sistemas de
informação e
comunicação
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 21
11. A definição do perfil de risco visa assegurar o cumprimento dos objectivos estratégicos para a gestão do risco da instituição.
Ao definir o seu perfil de risco, a instituição pode controlar a evolução dos principais indicadores de risco e desta forma,
assegurar a solvabilidade e liquidez da instituição, ao mesmo tempo que protege os depositantes e os investidores, etc, de
eventuais riscos de gestão inadequada dos riscos.
Gestão de Riscos e Princípios de bom Governo
Buffer
Qual deverá ser a diferença óptima
entre a capacidade de assumir risco
e o apetite ao risco?
Capacidade de Assumir Risco
Risco máximo que o Banco consegue
assumir considerando a sua base de
capital, liquidez, requisitos de crédito e
regulamentares
Apetite ao Risco
Dentro da capacidade para assumir
risco, quanto é que o Banco está
disposta a assumir?
Apetite ao
Risco
Buffer
Capacidade de
assumir Risco
A definição do perfil de risco do Banco está resumida na seguinte figura:
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 22
12. (mínimo de 6%)
Risco de Crédito – Testes de esforço
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 39
Tipos de testes de esforço:
1. Análises de sensibilidade
Corresponde a variação de um único factor de risco, nas variáveis da instituição
2. Análises de cenários
Corresponde a variação de vários factores de risco, nas variáveis da instituição.
3. Testes inversos
Corresponde a identificação de um ponto crítico que quebra o rácio de solvabilidade
Impacto ao nível dos
Fundos Próprios e RFP
totais.
São medidos os
impactos ao nível das
diferentes rubricas do
Activo e Passivo.
Impacto ao nível dos
resultados
operacionais e
resultado líquido.
Impacto nos requisitos
de fundos próprios
(RFP) risco de crédito,
mercado e operacional.
Balanço
Requisitos de Fundos
Próprios
Demonstração de
resultados
Rácio de Fundos
Próprios
Regulamentares
13. (mínimo de 6%)
(mínimo de 4,5%)
Risco de Crédito – Testes de esforço
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 39
O presente teste de esforço, com um horizonte temporal de 3 anos (2023, 2024 e 2025), tem como objectivo simular os impactos no negócio do BCGA de uma forte
quebra da economia de Angola.
Este teste difere do anterior na medida em que as magnitudes aplicadas são maiores e são aplicáveis mais factores de risco, de forma a simular um cenário mais
extremo.
Assume-se que o mecanismo de impactos se manifesta das seguintes formas:
Queda do Preço do barril de petróleo:
- Aumento da inflação e consequente aumento das taxas de juro;
- Desvalorização do Kwanza;
- Degradação do risco país e consequente registo de imparidade para os títulos da dívida pública.
Os efeitos citados acima serão imediatos e terão uma evolução positiva menos acentuada ao longo dos anos.
Desaceleração do crescimento do PIB
- Diminuição do rendimento disponível e consequente aumento da probabilidade de incumprimento (verifica-se também o Top10 credores, na mesma magnitude, o que
significa que não é necessário aplicar um stress específico para este teste);
- Diminuição de Recursos de Clientes, dado que em resultado da diminuição do rendimento disponível nível de poupança diminui e há uma maior utilização dos
depósitos à ordem efectuados para manter um nível de vida semelhante.
Os efeitos citados acima serão imediatos e terão um impacto crescente com o passar dos anos.
- Aumento da economia paralela e, logo, do branqueamento de capitais;
- Aumento do custo do funding, para incentivar a poupança;
- Desvalorização das garantias reais, nomeadamente de imóveis habitacionais;
Os choques acima referidos apenas terão início no segundo ano e terão um impacto crescente ao longo dos anos.
Exemplo:
14. 14
RESULTADOS
EFEITOS DOS CHOQUES
Neste teste considerou-se a aplicação de choque em simultâneo de vários factores de risco : Aumento da taxa de juro; degradação do risco pais e
desvalorização do kwanza face ao USD e ao EUR .
Cenário 1 _2023
Dez.23
20
Dez.23 ST
-0,67%
+5,02%
-134,31%
-3,18%
-10,98pp
Activo (Balanço): Aumento
— Títulos e valores mobiliários: diminui via registo de imparidade;
— Disponibilidades em bancos centrais: aumentam dado que o ajuste do juro a receber
dos títulos é feito nas disponibilidades em bancos centrais.
1
Passivo (Balanço): Aumento
— Rubricas do activo denominadas em EUR, USD e indexados: aumentam de valor em
resultado da desvalorização do AOA face ao USD e ao EUR.
2
Resultado Líquido (DR): diminuição
— Imparidade de outros activos financeiros: aumenta para reflectir o aumento do risco
associado à contraparte;
— Juros a receber: aumento em resultado do aumento da taxa de juro média implícita.
— Juros a pagar: aumento em resultado do aumento da taxa de juro média implícita.
3
Requisitos de Fundos Próprios: Diminuição
— RWA diminui em resultado da redução das posições no Activo (valor contabilístico);
— Risco de Mercado: aumenta dado que a exposição líquida, tanto em EUR como em
USD (considerando os indexados) é longa e aumenta.
4
Rácio de FPR: diminuição
— Fundos Próprios: diminuem via diminuição do resultado líquido;
— Rácio: diminui em resultado da diminuição do numerador e aumento do
denominador.
5
milhares de AKZ
| Temas Relevantes | Resumo dos Cenários de Stress
Análise de Cenário
Activo
Passivo
Rácio de Fundos Próprios
Regulamentares
Requisitos de Fundos Próprios
Resultados Líquidos
908.681.758,00
902.608.785,00
775.137.430,00
814.019.077,00
33.471.388,00
-11.483.232,00
38.349.259,00
37.130.536,00
34,36%
23,38%
15. 6. Gestão de Riscos e Princípios de bom Governo
Tipo de Risco Indicador
Posição
Data Ref
Tolerância Limite Periodicidade
Solvabilidade 13% 15% > X > 12.75% < 12.75% Mensal
Buffer de Capital Interno 13000 20.100 > X >12.060 < 12.060 Trimestral
Rácio NPL 19.50% 12.7% < X < 17.5% > 17.5% Mensal
Rácio de cobertura NPE 38.40% 35.0 > X > 30.0 < 30.0% Mensal
Angola Investe 38.00% 30% > X > 45% < 45.0% Mensal
Liquidez Imediata 100% 150% > X > 125% < 110% Diário
Liquidez geral 375% 130% > X > 120% < 120% Diário
Rácio de transformação 25% 60% < X < 65% > 65% Mensal
NSFR 204% 120 %> X > 115% < 115% Mensal
ROE 23.00% 19% > X > 15% < 15% Mensal
ROA 3.30% 1.5% > X > 0.75% < 0.75% Mensal
Cost to Income 46.20% 44% < X < 46% > 46% Mensal
Reputacional Nº total de reclamações 10
20 >x > 25 <25
Mensal
Relacionamento com
Supervisores -
Cumprimento das
Obrigações de Reporte
0 4 < x ≤ 7 > 7
Mensal
Prevenção de
Branqueamento de
capitais, Abuso de
Mercado, Sanções e
Embargos
2 2 < x ≤ 4 >4
Mensal
Exposição ao risco
soberano nacional (BT´s
e OT´s - AOA)
170.307 220.000 < X <250.000 >250.000
Mensal
Exposição ao soberano
nacional (Angola -
Exposição Direta e
Indireta sobre Crédito)
33.862 50.000 < X < 55.000 > 55.000
Mensal
Soberano
Solvência
Crédito
Liquidez
Rentabilidade
Compliance
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 23
16. Gestão de Riscos e Princípios de bom Governo
Áreas de
suportes
Áreas de Controlo
Área de Risco
CRO
Áreas de
Negócio
CRO = Chief Risck Officer
Princípios de gestão do risco orientam o seguinte Modelo Organizacional:
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 24
17. ➢ O reforço do modelo de governação
➢ Adequação da estrutura organizativa a uma gestão de risco
➢ Envolver os órgãos de Governo e da Alta Direcção na tomada de decisões
➢ Definir um nível máximo de risco tolerado é um critério a incluir em qualquer processo de tomada de decisão
➢ Independência da função do risco
➢ Separação clara de funções e responsabilidades. A especificação de funções e atribuição de responsabilidades–quem deve ser
informado e quem deve ser consultado – é essencial para definir a estrutura organizativa
➢ Controlo e gestão de riscos integrada através de uma estrutura corporativa que abranja todo tipo de risco, todos os negócios e
toda a geografia.
➢ Dispor de um conjunto de ferramentas, procedimentos, circuitos e controlos internos que configure na “framework de gestão
de risco”
➢ Decisões colegiadas que garantam o contraste de opiniões
➢ Um equipo humano altamente qualificado com cultura de risco
Gestão de Riscos e Princípios de bom Governo
Os Princípios de gestão do risco orientam para:
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 25
18. AGENDA
1 Novas tendências de riscos
2 Gestão de Riscos e Princípios de bom Governo
3 Análise de risco – Exercício
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 17
19. Quais são os indicadores
que estão em alerta?
Quais são os
indicadores críticos?
Tipo de Risco Indicador
Posição
Data Ref
Tolerância Limite Periodicidade
Solvabilidade 13% 15% > X > 12.75% < 12.75% Mensal
Buffer de Capital Interno 13000 20.100 > X >12.060 < 12.060 Trimestral
Rácio NPL 19.50% 12.7% < X < 17.5% > 17.5% Mensal
Rácio de cobertura NPE 38.40% 35.0 > X > 30.0 < 30.0% Mensal
Angola Investe 38.00% 30% > X > 45% < 45.0% Mensal
Liquidez Imediata 100% 150% > X > 125% < 110% Diário
Liquidez geral 375% 130% > X > 120% < 120% Diário
Rácio de transformação 25% 60% < X < 65% > 65% Mensal
NSFR 204% 120 %> X > 115% < 115% Mensal
ROE 23.00% 19% > X > 15% < 15% Mensal
ROA 3.30% 1.5% > X > 0.75% < 0.75% Mensal
Cost to Income 46.20% 44% < X < 46% > 46% Mensal
Reputacional Nº total de reclamações 10
20 >x > 25 <25
Mensal
Relacionamento com
Supervisores -
Cumprimento das
Obrigações de Reporte
0 4 < x ≤ 7 > 7
Mensal
Prevenção de
Branqueamento de
capitais, Abuso de
Mercado, Sanções e
Embargos
2 2 < x ≤ 4 >4
Mensal
Exposição ao risco
soberano nacional (BT´s
e OT´s - AOA)
170.307 220.000 < X <250.000 >250.000
Mensal
Exposição ao soberano
nacional (Angola -
Exposição Direta e
Indireta sobre Crédito)
33.862 50.000 < X < 55.000 > 55.000
Mensal
Soberano
Solvência
Crédito
Liquidez
Rentabilidade
Compliance
MÓDULO: GESTÃO DE RISCOS Filomena Maria Pedro 28
Análise de risco – Exercício